Clube Giannini - Tópico Oficial (administrado por afonsodecampos)

MarcelaumBass escreveu:Pessoal esse Giannini alguém conhece?Ano , Modelo,...
É que surgiu a oportunidade de pegar esse Baixo e não quero dar um tiro no escuro.https://2img.net/r/ihimg/scaled/thumb/11/contrabaixogianninirrar.jpg

Velho, esquece isso...

É o que tá no ML? Dois pesos de papel por 650 conto.

Cara é esse mesmo, presta não né?

Giannini? Com este formato de corpo e escala de duas oitavas?

Não me recordo de model assim, pode até ser, mas estes captadores e as tarraxas eu tenho certeza que saíram de um legítimo Tonante!

Eu no seu lugar procuraria outro....

Fala Galera!

Faz tempo q ninguém posta nada aqui no clube e me pitou um dúvida q talvez possam dar um help. Essa para àqueles que possuem ou já tocaram  em nosso famigerado GRK (giannini "rickenfaker"), costumam usar qual calibre de cordas, 0.040 ou 0.045?

Logo quando peguei o meu ele estava com cordas 0.045  mas como o braço precisava de reparos, levei para o luthier e troquei para 0.040 pensando em dar uma aliviada pro braço. Tudo bem até aqui só agora estou pensando em voltar para aquele peso bacana das 0.045 (aquelas Halfwould da D'Adário, sacam?).

E aí, será q há um alto risco de empeno do braço?

Valews!

^
Do Giannoka eu não sei mas as espessuras das cordas originais de um Rickenbacker 4003 atual são: 0.045'' - 0.055'' - 0.075'' - 0.105''.

Opa! Valeu a contribuição, grão mestre Jazzigo! Tô sabendo q os Ricks originais aguentam numa boa essas cordas, porém como o assunto é Giannoka, queria ver se alguém tb usa esse calibre numa boa nos GRKS.

Acho q vou acabar arriscando e ir comprando as cordas. De repente no luthier, consigo uma avaliação melhor, até analisando as condições do braço. Obrigado mais uma vez!

Eu tenho um Giannini RK e estou usando cordas 0.45 (este aqui). O instrumento variou bastante depois disso, tive que levar algumas vezes ao luthier, se tivesse que pagar por cada visita que fiz depois disso não compensaria a mudança.

^Isso é muito de baixo para baixo.
Já vi com 0.50 que nem reclamava
Já vi com 0.45 que não estava muito bem

^ Obrigado pelas contribuições, Afonso e Galego!  

^Na dúvida... coloca 0.40 mesmo...
A chance de dar errado é menor.

É verdade, siodoni. Na verdade, é o calibre que ele está no momento.

Eu tenho um problema sério com isso... Juntar duas paixões, RK e Gianoca!

Pena que a segunda acaba com a primeira, pois são mundos totalmente diferentes. TENTAÇÃO, SEU NOME É ML:

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-492945695-corpo-de-baixo-rickenbacker-giannini-anos-70-n-e-fender-_JM

^ Taí um Teste cego que gostaria de ver ouvir:
RK vs. GRK

Tenho cá minhas dúvidas se em "condições normais de temperatura e pressão" daria pra distinguir o som de cada um. Já ouvi algo sobre os caps do giannini puxarem mais para os graves enquanto o do RK puxam mais nos médios mas nada como um comparativo para tirar conclusões mais precisas.

Acredite, por mais que jurem de pé junto e com mão espalmada no peito, um Gianoca Rk não tem o mesmo som de um RK original. Engana mais ou menos, e nem que me matem eu mudo de opinião!

Se você quer um som de RK, não se contente com imitações, fique com o original, venda sua alma no balcão da loja de instrumentos e seja feliz!

O problema é que esta carcaça por 650 dlmas é tentação! É almo como sonhar com um Porsche e comprar um New Beetle 2013 (novo fusca).

Kobaia escreveu:^ Taí um Teste cego que gostaria de ver ouvir:
RK vs. GRK

Tenho cá minhas dúvidas se em "condições normais de temperatura e pressão" daria pra distinguir o som de cada um. Já ouvi algo sobre os caps do giannini puxarem mais para os graves enquanto o do RK puxam mais nos médios mas nada como um comparativo para tirar conclusões mais precisas.

Meu primeiro baixo foi um Giannini RK (não guardo saudades). Toquei exclusivamente com ele em gigs, shows e gravações, de 1982 a 1986. Ano passado, realizei o antigo sonho de adquirir um Rickenbacker 4003 novo e posso jurar de pés juntos que a coincidência pára no aspecto visual (e de longe). Nos quesitos timbre e resposta/tocabilidade, a diferença é muito grande em favor do original. Se algum proprietário de um Giannoka RK aqui de BSB quiser fazer um teste-cego, pode contar com o meu Rick!  

GeTorres escreveu:Eu tenho um problema sério com isso...  Juntar duas paixões, RK e Gianoca!

Pena que a segunda acaba com a primeira, pois são mundos totalmente diferentes. TENTAÇÃO, SEU NOME É ML:

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-492945695-corpo-de-baixo-rickenbacker-giannini-anos-70-n-e-fender-_JM

Se eu te falar que o cara abaixou o preço.. vi esse anuncio há uns dias atras e tava mais caro hein... é um sinal do destino para você aproveitar! 

Galera isso aqui é um Fórum mas tá longe de virar um tribunal. Quanta "jura de pé junto" é essa? Acho q ninguém é dono da verdade aqui. Acredito nas opiniões/impressões de cada um aqui e repeito todas elas, mesmo que as referências tenham se dado há mais de duas décadas atrás.

Nunca cheguei a sequer relar a mão em RK original mas como disse há alguns posts acima, "Tenho cá minhas dúvidas" se em um teste cego, nas CNTP, as diferenças sonoras seriam perceptíveis pela grande maioria.

Se não estivesse em SP há dois anos, esse teste saia facinho, hein mestre JAZZ... uma quadra e meia e já tava aí.

Kobaia escreveu:Galera isso aqui é um Fórum mas tá longe de virar um tribunal. Quanta "jura de pé junto" é essa? Acho q ninguém é dono da verdade aqui. Acredito nas opiniões/impressões de cada um aqui e repeito todas elas, mesmo que as referências tenham se dado há mais de duas décadas atrás.

Nunca cheguei a sequer relar a mão em RK original mas como disse há alguns posts acima, "Tenho cá minhas dúvidas" se em um teste cego, nas CNTP, as diferenças sonoras seriam perceptíveis pela grande maioria.

Se não estivesse em SP há dois anos, esse teste saia facinho, hein mestre JAZZ... uma quadra e meia e já tava aí.

  kkkk Foi só prá enfatizar o tamanho da diferença, meu caro conterrâneo e ex-vizinho! E não é pelo fato da minha experiência com o Giannoka ter ocorrido há 30 anos, pois continuo tocando tão mal quanto naquela época.   Acontece que aquele baixo nunca me convenceu e não pensei 2 vezes na hora de me desfazer dele para pegar o Vantage VP825B (MIJ by Matsumoku Factory) em 1986, que está comigo firme e forte até hoje, o baixo com o meu timbre dos sonhos, diga-se de passagem! De início, pensei que o teste-cego seria perda de tempo, mas, pensando melhor, seria legal para acabar com dúvidas e mais um mito sobre os Giannini, com todo respeito aos sócios deste clube. Bom, meu Rick fica à disposição para o teste-cego.

Uma coisa é fato, quando se quer algo compre um dele.

Sempre quis um Ipod, tive alguns Mp3, mas só sosseguei quando comprei o dito cujo.

Quero ter um Precision da Fender, tenho um Precision da Giannini que é meu Xodó, e já impressionei muita gente com ele, mas sempre tem "aquilo" que me diz que o pedigree lhe falta e não importa o quando eu possa travesti-lo ele não será um Fender.

Comprar um Gianoca RK e gastar uma boa grana para conserta-lo, e sempre tem o perigo do bicho implodir na sua mão (quem tem Gianoca sabe o bicho que tem...), é um caminho para alegria ou uma grande furada, pode-se gastar muitoi dinheiro em algo infrutífero.

Se seu sonho é um verdadeiro RK, junte, muito, dinheiro e vá atrás dele, e talvez gaste até menos dinheiro do que tentar alcançá-lo em cópias nas esquinas da vida...

galegonobaixo escreveu:Uma coisa é fato, quando se quer algo compre um dele.

Falou e disse! 

Cordas 0.045, aí vou eu!

Caros colegas Gianinófilos... Sem razão aparente estive lembrando do primeiro baixo que tive GAS na vida, foi no fim dos anos 90:

http://www.giannini.com.br/novo/catalogos-antigos_detalhe.asp?id=165

Alguém já teve o prazer (ou não) de tocar ou ter um destes?
Acabou que (felizmente ou infelizmente) eu nunca comprei o baixo, logo conheci meu primeiro Ibanez SR e a GAS passou. Mas seria legal saber como era esse warwickzinho...

Há, quer engraçado!

Sempre achei esse baixo horroroso...acho que é a cor...

Toquei em um sim, era bem simpático, nada muito genial não, se pagava bem na época...

^Eu curtia justamente a cor. E o lance de lembrar os Warwick me atraiu de alguma forma... Não lembro preços, mas acho que era um baixo caro pra época... Pelo menos pra mim era caro.

Tinha mais de um modelo.

Lembro que o passivo tinha o preço dos demais baixos da época, o ativo, que era novidade, esse sim, arrancava o couro...

Num googlada aqui aparece um de 5 cordas no ML por 1.500 (!!!!)

 

É meu Brasil Brasileiro...

Desculpe a ignorância, mas o que muda do AE08b do primeiro para o segundo em termos de construção. Tenho um desses mas não sei identificar se é da primeira ou da segunda "leva".

^Posta umas fotos amigo!

Como participar desse clube? tenho dois baixos giannini

[img=https://2img.net/h/s2.postimg.cc/umj0pq6h1/contra_baixo_gianini_sonic_MLB_F_4035405410_0320.jpg]

Ai ai... parece que tem um Giannini pintando aí pra mim, de uma pessoa que está se desfazendo de todos os equipamentos. Talvez essa semana eu consiga ver pessoalmente como está o baixo e quem sabe volto com ele, hahahaa.

Qual Baixo que vc está vendo? será que a pessoa tem amplificar para vender também Breno?

Cara... a pessoa é totalmente leiga no assunto "baixo" e não soube me explicar, por isso irei ver pessoalmente, a unica coisa que sei é que ele é azul e está muito conservado.

Quanto a ampli, não sei te dizer, mas esse tópico aqui pode te ajudar melhor do que este, dedicado a Giannini!

https://www.contrabaixobr.com/t20241p900-escolhendo-o-seu-amplificador-poste-suas-duvidas-aqui

Breno_Barnabe

Se você não quiser o gianoca, joga na mão da galera!

Ola galera, tenho um Gianinni Jazz Bass Stratosonic AE08B 1973 e o uso como meu baixo principal. Posso entrar no clube, se sim, qual número eu sou?

Gente, sou David Contesini e quero entrar no clube, se me permitirem!
Acabei de pegar um baixo Giannini Stratossonic Bass GBC08, comprado em 1990 por mim e por um amigo com quem formei a minha primeira banda. Este baixo estava com este amigo (abraço, Jaison!) e permaneceu sem ser tocado desde a compra. Ou seja, trata-se de um N.O.S., em estado impressionante de conservação. Para se ter uma idéia, o encordoamento é original e não tem absolutamente NADA de corrosão ou sujeira. Ainda tem MUITO brilho, como um encordoamento novo. Os potenciômetros giram macios, e tudo funciona perfeitamente. O som é simplesmente fantástico. Pesa quase uma tonelada! Não há arranhões nem marcas, exceto por um picadinho na pintura do tamanho de uma cabeça de palito de fósforo.
Em breve postarei fotos...

muito massa e este clube, bom vi esse http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-493727853-baixo-giannini-jazz-bass-gib400-4-cordas-modelo-fender-_JM e deu um GAS no caso seria compra-lo pra reforma mesmo o que vcs acham?

^este contrabaixo já foi discutido aqui...procura mais para cima que você acha...

olá pessoal!

tenho um Giannini AE08BS, igual a esse http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-490061219-baixo-giannini-professional-line-jazz-bass-_JM mas o meu esta com o verniz desgastado em função do tempo. O baixo esta perfeito, regulado tudo dentro dos conformes. Um luthier da minha cidade onde costumo levar meus instrumentos me disse que custaria em torno de R$ 300,00 para remover o material antigo em aplicar novo verniz de "alta qualidade". a minha dúvida é: deixo o baixo original com o relic tambem original ou deixo refazer o verniz?

Xukrutz escreveu:olá pessoal!

tenho um Giannini AE08BS, igual a esse http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-490061219-baixo-giannini-professional-line-jazz-bass-_JM mas o meu esta com o verniz desgastado em função do tempo. O baixo esta perfeito, regulado tudo dentro dos conformes. Um luthier da minha cidade onde costumo levar meus instrumentos me disse que custaria em torno de R$ 300,00 para remover o material antigo em aplicar novo verniz de "alta qualidade". a minha dúvida é: deixo o baixo original com o relic tambem original ou deixo refazer o verniz?

Acredito que esta questão não mude nada no som do bass. Então é uma questão de gosto estético mesmo. Ao meu ver acredito que seja mais interessante deixá-lo como esta, "relic", pois quanto mais original for o seu bazz, mais valorizado ele será no mercado agora e futuramente, mesmo não estando com o verniz em boas condições. Observando os modelos Fender por exemplo, os dos anos 70 são muito valorizados, mesmo que a pintura não esteja em boas condições, porém sejam originais. Na minha opinião pessoal, até gosto mais dos bass com pintura desgastada pelo tempo.

Boa sorte amigo!

Eu não mexeria na pintura desse baixo.

Bom dia Senhores.
Espero não estar sendo "off topic" mas, lendo os diversos comentários sobre a Giannini e, principalmente, vendo a citação do nome do Sr. Christian, animei-me a descrever o meu problema para ver se consigo alguma opinião dos senhores no encaminhamento da solução.
Como muitos, desde meados dos anos 70 busquei nos Giannini as opções mais equilibradas na relação custo/benefício existentes no mercado brasileiro da época.
Tenho até hoje:
- violão clássico AWNC3, o topo da linha industrial. Após esse, só por encomenda. Tambem já foi para a fábrica para consertar um empeno no tampo. Não resolveram e tive de fazer o reforço num luthier.
- Craviola 12 cordas. Pintada de preto na fábrica para esconder uma "matada" no acabamento do tampo, que descobri ao reformá-la.
- guitarra Stratosonic (setenta e poucos, acho eu) comprada a poucos anos no ML e reformada por mim (principalmente limpeza e circuito elétrico).
Já possui:
- guitarra modelo Les Paul black c/ ferragens gold. Foi vendida e não me arrependo. O braço não era preciso.
- baixo Stratosonic c/ braço "branco" (maple???) e marcações "bolinha". Foi vendido e me arrependo. O braço era uma delícia e o peso não incomodava como o do meu Fender PB.
- violão folk AWS780E / Rita Lee elétrico de 12 cordas. Esse é o meu problema...
Esse violão, mesmo com pouco uso, foi vítima de um forte empenamento do tampo. Tentei tudo para "salvá-lo" mas poucos luthiers se dispuseram a mexer nele. Um até me disse que "para consertar um tampo, seria melhor fazer um violão novo".
Estamos falando do ano de 1978, mais ou menos... Com a chegada da era da internet, entrei no "site" da Giannini contando o meu caso e pedindo uma "ajuda dos técnicos da fábrica" para salvar o violão. Fui muito bem atendido pelo Sr. Christian, que me respondeu muito solicitamente e me colocou duas alternativas: consertar o tampo original gratuitamente ou trocar o tampo por R$600,00. Naturalmente, optei pela alternativa sem custo, deixando a outra como contingência, caso a primeira não resolvesse.
Tudo acertado, enviei o instrumento.
Periodicamente, enviava emails para saber do andamento.
O tempo passou... Muito tempo e nenhuma notícia.
Até que, num belo dia, depois de muito cobrar por emails e depois por telefonemas, uma funcionária, de nome Monica, me falou que o violão havia "se extraviado" (!?!?) na fábrica.
Ao perguntá-la o que seria feito do caso, ela me ofereceu como alternativa a escolha de um desses violões de "caixote de feira" em troca de um violão todo de jacarandá da Bahia, conforme anúncio da própria Giannini.
Existe no ML um violão desses, de 6 cordas, anunciado por R$2000,00 !!!
Escrevi para ela que aceitaria um usado do ML (que ainda possuia alguns à venda na época...), mas ela não me respondeu mais.
Escrevi de novo propondo uma idéia de fazer um relançamento do modelo (como estão fazendo agora com as guitarras Craviola e Diamond), reservando um modelo que seria dado para mim, mas tambem não tive resposta.
Magoado, lesado e sem alternativas pensei em levar o caso à Justiça, com todas as agruras que o uso da "justiça" brasileira pode causar ao cidadão.
Mas, lendo este tópico deste Fórum, vendo as menções elogiosas que diversos participantes fizeram à Giannini e notando a reciprocidade que a nova liderança do marketing da empresa demonstrou com alguns "foristas" (desculpem, mas não sei se é assim que se chamam os participantes do fórum...) me animei a contar meu caso na esperança que alguns de voces possam me sugerir um caminho.
Desculpem pelo tamanho do texto... Na verdade, muito ficou sem ser dito, porém o mais importante está aí para a avaliação dos Senhores.
Antecipo meus agradecimentos pela atenção de voces.

Bom dia Senhores.
Espero não estar sendo "off topic" mas, lendo os diversos comentários sobre a Giannini e, principalmente, vendo a citação do nome do Sr. Christian, animei-me a descrever o meu problema para ver se consigo alguma opinião dos senhores no encaminhamento da solução.
Como muitos, desde meados dos anos 70 busquei nos Giannini as opções mais equilibradas na relação custo/benefício existentes no mercado brasileiro da época.
Tenho até hoje:
- violão clássico AWNC3, o topo da linha industrial. Após esse, só por encomenda. Tambem já foi para a fábrica para consertar um empeno no tampo. Não resolveram e tive de fazer o reforço num luthier.
- Craviola 12 cordas. Pintada de preto na fábrica para esconder uma "matada" no acabamento do tampo, que descobri ao reformá-la.
- guitarra Stratosonic (setenta e poucos, acho eu) comprada a poucos anos no ML e reformada por mim (principalmente limpeza e circuito elétrico).
Já possui:
- guitarra modelo Les Paul black c/ ferragens gold. Foi vendida e não me arrependo. O braço não era preciso.
- baixo Stratosonic c/ braço "branco" (maple???) e marcações "bolinha". Foi vendido e me arrependo. O braço era uma delícia e o peso não incomodava como o do meu Fender PB.
- violão folk AWS780E / Rita Lee elétrico de 12 cordas. Esse é o meu problema...
Esse violão, mesmo com pouco uso, foi vítima de um forte empenamento do tampo. Tentei tudo para "salvá-lo" mas poucos luthiers se dispuseram a mexer nele. Um até me disse que "para consertar um tampo, seria melhor fazer um violão novo".
Estamos falando do ano de 1978, mais ou menos... Com a chegada da era da internet, entrei no "site" da Giannini contando o meu caso e pedindo uma "ajuda dos técnicos da fábrica" para salvar o violão. Fui muito bem atendido pelo Sr. Christian, que me respondeu muito solicitamente e me colocou duas alternativas: consertar o tampo original gratuitamente ou trocar o tampo por R$600,00. Naturalmente, optei pela alternativa sem custo, deixando a outra como contingência, caso a primeira não resolvesse.
Tudo acertado, enviei o instrumento.
Periodicamente, enviava emails para saber do andamento.
O tempo passou... Muito tempo e nenhuma notícia.
Até que, num belo dia, depois de muito cobrar por emails e depois por telefonemas, uma funcionária, de nome Monica, me falou que o violão havia "se extraviado" (!?!?) na fábrica.
Ao perguntá-la o que seria feito do caso, ela me ofereceu como alternativa a escolha de um desses violões de "caixote de feira" em troca de um violão todo de jacarandá da Bahia, conforme anúncio da própria Giannini.
Existe no ML um violão desses, de 6 cordas, anunciado por R$2000,00 !!!
Escrevi para ela que aceitaria um usado do ML (que ainda possuia alguns à venda na época...), mas ela não me respondeu mais.
Escrevi de novo propondo uma idéia de fazer um relançamento do modelo (como estão fazendo agora com as guitarras Craviola e Diamond), reservando um modelo que seria dado para mim, mas tambem não tive resposta.
Magoado, lesado e sem alternativas pensei em levar o caso à Justiça, com todas as agruras que o uso da "justiça" brasileira pode causar ao cidadão.
Mas, lendo este tópico deste Fórum, vendo as menções elogiosas que diversos participantes fizeram à Giannini e notando a reciprocidade que a nova liderança do marketing da empresa demonstrou com alguns "foristas" (desculpem, mas não sei se é assim que se chamam os participantes do fórum...) me animei a contar meu caso na esperança que alguns de voces possam me sugerir um caminho.
Desculpem pelo tamanho do texto... Na verdade, muito ficou sem ser dito, porém o mais importante está aí para a avaliação dos Senhores.
Antecipo meus agradecimentos pela atenção de todos.
Um grande abraço.

Eu colocaria na justiça. Eu adoro a Gianinni, adoro meu Stratosonic bass 1973. Mas essas atitudes da empresa lesam seu direito de cidadão. Eu colocaria até a Fender na justiça se isso acontece com um instrumento meu lá por ventura.

Tenho - com orgulho - alguns instrumentos antigos da Giannini, mas, nessa situação, eu processaria a empresa. Tem coisas que não se faz.

Galera, vocês acham que esse bass é 74 mesmo? A mão está com cara de anos 80. http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-505771627-fender-jazz-bass-1974-giannini-aceito-trocas-_JM#questionText

O Maurício pode te dar uma luz a respeito deste baixo, me parece Giannini mesmo, é bem parecido com os que já vi por aqui. Achei o preço salgado demais. Este outro tá bem mais em conta: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-501661499-giannini-stratosonic-bass-exelente-original-anos-90-_JM

Thiago Candido escreveu:Galera, vocês acham que esse bass é 74 mesmo? A mão está com cara de anos 80. http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-505771627-fender-jazz-bass-1974-giannini-aceito-trocas-_JM#questionText

Não há a mínima dúvida esse AE08B 74 é com certeza um baixo dos anos 80. Aliás como a maioria que aparece no ML.

Thiago Candido escreveu:Galera, vocês acham que esse bass é 74 mesmo? A mão está com cara de anos 80. http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-505771627-fender-jazz-bass-1974-giannini-aceito-trocas-_JM#questionText

Esse é um baixo feito nos anos 80. Tenho um idêntico.

TENHO UM FORMIGAO MODIFICADO,QUERO ENTRAR PARA O CLUBE TAMBEM