PJ invertido, você deveria experimentar.
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PJ invertido, você deveria experimentar.
Nunca fui fã do split coil dos Precision. Num PJ então, acho que fica bem mais ou menos. As cordas graves embolam um pouco e as mais agudas perdem peso.
Mas uma configuração muito boa em minha opinião é o P invertido junto com um J. O conjunto fica mais equilibrado e mais "punchy".
Por motivos óbvios, essa recomendação não cabe pra baixistas from hell que acham que as coisas devem ser imutáveis e tudo que o Leo encostou a mão deve permanecer assim por todo o sempre. Para os outros, experimentem.
Ilustrando:
Mas uma configuração muito boa em minha opinião é o P invertido junto com um J. O conjunto fica mais equilibrado e mais "punchy".
Por motivos óbvios, essa recomendação não cabe pra baixistas from hell que acham que as coisas devem ser imutáveis e tudo que o Leo encostou a mão deve permanecer assim por todo o sempre. Para os outros, experimentem.
Ilustrando:
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Sempre tive curiosidade, pena que até agora nenhum passou por mim
Bruno da Rosa- Membro
- Mensagens : 439
Localização : Rio de Janeiro
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Yamaha BB usou por alguns anos. Todos o que eu tive com P invertido sempre tiveram meu apreço.
Ta ai o que a fender poderia "inovar" hahhahaaha
Ta ai o que a fender poderia "inovar" hahhahaaha
vcrz- Membro
- Mensagens : 1370
Localização : Naperville, IL
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Ivanov_br escreveu:A Warwick usa muito...
Ibanez, Schecter, Dean e outras marcas também.
vcrz escreveu:Ta ai o que a fender poderia "inovar" hahhahaaha
Tem o Mark Hoppus
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Eu adoro o impacto estético dos caps P em um baixo, mas quando tem um J na ponte perde a beleza
Convidado- Convidado
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
meu eagle velho de guerra é assim
Raul S.- Membro
- Mensagens : 1784
Localização : -
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Meu antigo ibanez que o facebook acabou de me lembrar.
vcrz- Membro
- Mensagens : 1370
Localização : Naperville, IL
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
allexcosta escreveu:
Tem o Mark Hoppus
Menção honrosa, mas tipo no meu caso, que não sou de linja signature... Passo...
vcrz- Membro
- Mensagens : 1370
Localização : Naperville, IL
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
vcrz escreveu:Menção honrosa, mas tipo no meu caso, que não sou de linja signature... Passo...
Tipo, by default? Como é isso?
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Não gosto dessas linhas signatures de Fender/gibson... Lógico que a Lakland já fez/tem uns ótimos, mas prefiro o anterior ao signature, o básico que foi "modificado" pelo músico etc.
Tipo coisa de TOC mesmo. Por exemplo ta todo mundo ansioso pelo signature da yamaha do Peter Hook, que imagino que vai ser lançando na NAMM de inverno. Eu gosto dos BBs mas não teria. Tive um do Billy Sheehan... Um dos piores yamahas, em termo de som, que já tive, muito específico pro estilo do músico.
Outro exemplo o Rickenbacker do Chris Squier, o cara usava um 400 e utilizava muito o Rick'o'sound, que até virou marca dele, no modelo signature dele, o baixo não tem o Rick'o'sound. Minha percepção é que os signatures em alguns casos "perdem" para os de linha. Exceção da Fender: "Marcus Miller".
Tipo coisa de TOC mesmo. Por exemplo ta todo mundo ansioso pelo signature da yamaha do Peter Hook, que imagino que vai ser lançando na NAMM de inverno. Eu gosto dos BBs mas não teria. Tive um do Billy Sheehan... Um dos piores yamahas, em termo de som, que já tive, muito específico pro estilo do músico.
Outro exemplo o Rickenbacker do Chris Squier, o cara usava um 400 e utilizava muito o Rick'o'sound, que até virou marca dele, no modelo signature dele, o baixo não tem o Rick'o'sound. Minha percepção é que os signatures em alguns casos "perdem" para os de linha. Exceção da Fender: "Marcus Miller".
vcrz- Membro
- Mensagens : 1370
Localização : Naperville, IL
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Não tenho nenhum PJ invertido, ainda. Mas vontade não me falta....
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
E por falar em PJ invertido, o Geezer Butler tocou em um Spector com essa configuração na época em que ele fez parte da banda solo do Ozzy.
Última edição por Zubrycky em Qua Nov 06, 2019 11:31 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : colocar o vídeo certo...)
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Meu primeiro baixo foi cum Condor XB24a, e ele tinha justamente essa configuração. Sempre teve um som bastante decente.
Renato Aversari- Membro
- Mensagens : 378
Localização : João Pessoa - PB
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Baixos mais "canhões" que já toquei:
Ibanez sr1000 e Spector Rebop. Ambos com essa configuração + EMGs. Não tem erro.
Ibanez sr1000 e Spector Rebop. Ambos com essa configuração + EMGs. Não tem erro.
Vinicius F- Membro
- Mensagens : 1047
Localização : São Paulo - SP
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Tem diversos Spector com essa configuração, alguns Warwick Streamer também. É uma configuração que sempre agradou muito os meus ouvidos, mas nunca toquei em um.
Qualquer dia vou numa loja só pra testar.
Qualquer dia vou numa loja só pra testar.
Felipe Brum- Membro
- Mensagens : 56
Localização : Rio de Janeiro
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
vcrz escreveu:Tipo coisa de TOC mesmo.
Yep.
vcrz escreveu:Por exemplo ta todo mundo ansioso pelo signature da yamaha do Peter Hook, que imagino que vai ser lançando na NAMM de inverno.
Sei nem o que é "Peter Hook", quanto mais "o Yamaha do Peter Hook".
vcrz escreveu:Outro exemplo o Rickenbacker do Chris Squier, o cara usava um 400 e utilizava muito o Rick'o'sound, que até virou marca dele, no modelo signature dele, o baixo não tem o Rick'o'sound.
Mas o instrumento é automaticamente descartado como bom por causa disso? E pra quem não usa esse tal de Rick'o'sound, seja lá o que isso for?
vcrz escreveu:Minha percepção é que os signatures em alguns casos "perdem" para os de linha. Exceção da Fender: "Marcus Miller".
Os DJ são alguns dos melhores baixos que já toquei e fui casado com um durante vários anos. Baixo bom é baixo bom, baixo ruim é baixo ruim, ponto final... Mas, ao mesmo tempo, TOC é TOC... Esses pensamentos engessados não agregam muita coisa ao músico. Lembro anos atrás quando as pessoas repetiam aquele mantra de que "Squier não presta", aí eu falava das séries VM e CV e aquela turminha do barulho do FCC me chamava de lesado. Isso sem jamais ter testado os instrumentos. Como que é isso, cara? Aí algum tempo depois os VM e CV chegaram ao Brasil e calaram a boca de todos eles.
Lembro da galera to Talkbass falando bem dos SX pelo preço. Comprei um por 60 dólares. Era bem bonzinho e eu usava pra ensaiar, tanto que perdi ele deixando do lado de fora do local de ensaio. Da mesma forma, galera endeusa os Sadowsky. Tive uns 3 e não gostei, terminei vendendo todos...
Voltando ao DJ5, você pode dizer que ele é um Jazz Bass 5 modificado. Pegue os dois na mão e o JB5 parecerá um baixo de brinquedo.
E, como você mesmo escreveu, "em alguns casos". Sim, e há outros casos também. Por que criar um conceito prévio assim?
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
É uma...
Estou atualmente com 4 baixos Precision. Comprei um corpo Fender pra fazer experiências, recentemente troquei o braço que era de um Precision Fernandes antigo beeeeem talagudo por um braço Jazz Bass da SX, ficou 100% melhor ao meu ver.
Como este é o baixo da vez tenho ensaiado e tocado muito com ele mas realmente tenho notado neste que há um desbalanceamento de volume entre as cordas EA e GD, tanto que já ando com a chave estrela na bag pra tentar corrigir essa diferença na altura dos caps mas até agora nada. Realmente as cordas graves embolam um pouco, enquanto que as outras perdem punch.
Não sabia dessa onda do P invertido, ideia para o próximo projeto.
Estou atualmente com 4 baixos Precision. Comprei um corpo Fender pra fazer experiências, recentemente troquei o braço que era de um Precision Fernandes antigo beeeeem talagudo por um braço Jazz Bass da SX, ficou 100% melhor ao meu ver.
Como este é o baixo da vez tenho ensaiado e tocado muito com ele mas realmente tenho notado neste que há um desbalanceamento de volume entre as cordas EA e GD, tanto que já ando com a chave estrela na bag pra tentar corrigir essa diferença na altura dos caps mas até agora nada. Realmente as cordas graves embolam um pouco, enquanto que as outras perdem punch.
Não sabia dessa onda do P invertido, ideia para o próximo projeto.
afonsodecampos- Membro
- Mensagens : 5138
Localização : Belém do Pará
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Vinicius F escreveu:Ambos com essa configuração + EMGs. Não tem erro.
Concordo. A não ser que a pessoa seja uma daquelas que simplesmente odeiam EMGs, PJ invertido com esses captadores é mortal. É a configuração do meu Dean, que é o baixo de várias gravações que já postei aqui.
Felipe Brum escreveu:Tem diversos Spector com essa configuração, alguns Warwick Streamer também. É uma configuração que sempre agradou muito os meus ouvidos, mas nunca toquei em um.
Qualquer dia vou numa loja só pra testar.
Sim, vá testar.
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
vcrz escreveu:Meu antigo ibanez que o facebook acabou de me lembrar.
(foto do Ibanez EXB 404)
Tive um desse. Não gostava muito do som, achava meio opaco e apagadão.
Convidado- Convidado
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Henri-Q escreveu:Tive um desse. Não gostava muito do som, achava meio opaco e apagadão.
Esses Ibanez recebiam upgrade de EMGs quase obrigatoriamente durante os anos 90. E ficava uma sonzera.
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Henri-Q escreveu:
Tive um desse. Não gostava muito do som, achava meio opaco e apagadão.
Esse ficou pouquíssimo tempo na minha mão, não cheguei a ensair com esse baixo, época boa de fazer trocas no olx os baixos não duravam um mês em casa.
O melhor p invertido que eu tive foi um charvel japonês.
vcrz- Membro
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Localização : Naperville, IL
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
allexcosta escreveu:Henri-Q escreveu:Tive um desse. Não gostava muito do som, achava meio opaco e apagadão.
Esses Ibanez recebiam upgrade de EMGs quase obrigatoriamente durante os anos 90. E ficava uma sonzera.
EMGs ativos?
Convidado- Convidado
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Henri-Q escreveu:EMGs ativos?
Durante os anos 80 e 90 não existia nada EMG que não fosse ativo.
Até hoje eu tenho dificuldade em me acostumar com a idéia de EMGs passivos. É como lembrar que existe "Cherry Coke", que é horrível por sinal...
allexcosta- Administrador
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Localização : Terra
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Também não gosto dos baixos PJ com o captador precision na posição normal. Como disse o Alex, as cordas D e G não ficam com som legal. Tenho um Spector Euro com o captador invertido e é tudo de bom, cordas E e A com um som mais agressivo e D e G com mais punch.
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
allexcosta escreveu:Henri-Q escreveu:EMGs ativos?
Durante os anos 80 e 90 não existia nada EMG que não fosse ativo.
Até hoje eu tenho dificuldade em me acostumar com a idéia de EMGs passivos. É como lembrar que existe "Cherry Coke", que é horrível por sinal...
Bacana... não tenho muito repertório ainda quanto a pickups e eletrônica.
Sem querer disvituar muito o assunto do tópico mas já desvirtuando... posso estar sendo leviano, mas minha experiência com Ibanez passivos e ativos mostra que são universos totalmente diferentes. Os que tive e/ou testei soam completamente diferentes. Minha preferência é pelo som mais modernoso dos ativos das séries SR e BTB. Os baixos passivos Ibanez não me agradam. Sempre acho o som meio raquítico.
Convidado- Convidado
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Ainda no outro dia Allex postaste um vídeo do Peter Hook para dizer mal é claro
Rui Lima- Membro
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Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Rui Lima escreveu:Ainda no outro dia Allex postaste um vídeo do Peter Hook para dizer mal é claro
Hahahahahaha
Muito boa.
Pz123- Membro
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Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Rui Lima escreveu:Ainda no outro dia Allex postaste um vídeo do Peter Hook para dizer mal é claro
Fui no Google e descobri que é o cara do Joy Division.
Sei que já postei vídeos do Joy Division várias vezes (pra falar mal é claro). Aliás, primeira vez que vi essa banda foi num filme tarde da noite e fiquei impressionado como era ruim. Abri um tópico aqui na manhã seguinte.
Daí a saber que o nome do baixista dessa banda é Peter Hook, são várias milhas a serem percorridas.
Na verdade quanto mais eu sei sobre essa banda mais me sinto um músico pior.
allexcosta- Administrador
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Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
ahah!
Olha que vou-te dizer que sou fã da banda! Adoro!!!!!!
E te digo que o Peter Hook tem uma forte influência no nosso instrumento.
No entanto, para quem a arte musical está focada essencialmente na qualidade instrumental e negligencia a parte conceptual do artista não come Joy Division não. Efectivamente a qualidade musical não é grande e o timbre então.... mas é interessante saber como chegaram a esse timbre!
Eu sou ao contrário, adoro o que aqui ao lado na Grã-Bretanha chamam de Post-Punk, tem esse nome por ter surgido a seguir ao punk, mas não têm, um e outro, tanta relação sonora quanto isso, e o post-punk trouxe para a musica um ambiente mais escuro, decadente mais conceptual mais no âmbito da arte em geral e não se cingindo apenas ao âmbito musical e eu gosto disso.
Olha que vou-te dizer que sou fã da banda! Adoro!!!!!!
E te digo que o Peter Hook tem uma forte influência no nosso instrumento.
No entanto, para quem a arte musical está focada essencialmente na qualidade instrumental e negligencia a parte conceptual do artista não come Joy Division não. Efectivamente a qualidade musical não é grande e o timbre então.... mas é interessante saber como chegaram a esse timbre!
Eu sou ao contrário, adoro o que aqui ao lado na Grã-Bretanha chamam de Post-Punk, tem esse nome por ter surgido a seguir ao punk, mas não têm, um e outro, tanta relação sonora quanto isso, e o post-punk trouxe para a musica um ambiente mais escuro, decadente mais conceptual mais no âmbito da arte em geral e não se cingindo apenas ao âmbito musical e eu gosto disso.
Rui Lima- Membro
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Localização : Portugal
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Rui Lima escreveu:Olha que vou-te dizer que sou fã da banda! Adoro!!!!!!
Que pena...
Rui Lima escreveu:E te digo que o Peter Hook tem uma forte influência no nosso instrumento.
No meu não.
Rui Lima escreveu:No entanto, para quem a arte musical está focada essencialmente na qualidade instrumental e negligencia a parte conceptual do artista não come Joy Division não. Efectivamente a qualidade musical não é grande e o timbre então.... mas é interessante saber como chegaram a esse timbre!
Não come?
Interessante saber como chegou ao timbre de baixo? Pegue qualquer baixo com corda velha, entregue na mão de um iniciante e voilá, timbre do baixista do Joy Division.
Rui Lima escreveu:Eu sou ao contrário, adoro o que aqui ao lado na Grã-Bretanha chamam de Post-Punk, tem esse nome por ter surgido a seguir ao punk, mas não têm, um e outro, tanta relação sonora quanto isso, e o post-punk trouxe para a musica um ambiente mais escuro, decadente mais conceptual mais no âmbito da arte em geral e não se cingindo apenas ao âmbito musical e eu gosto disso.
Meus pêsames.
allexcosta- Administrador
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Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
allexcosta escreveu:Rui Lima escreveu:Olha que vou-te dizer que sou fã da banda! Adoro!!!!!!
Que pena...Rui Lima escreveu:E te digo que o Peter Hook tem uma forte influência no nosso instrumento.
No meu não.Rui Lima escreveu:No entanto, para quem a arte musical está focada essencialmente na qualidade instrumental e negligencia a parte conceptual do artista não come Joy Division não. Efectivamente a qualidade musical não é grande e o timbre então.... mas é interessante saber como chegaram a esse timbre!
Não come?
Interessante saber como chegou ao timbre de baixo? Pegue qualquer baixo com corda velha, entregue na mão de um iniciante e voilá, timbre do baixista do Joy Division.Rui Lima escreveu:Eu sou ao contrário, adoro o que aqui ao lado na Grã-Bretanha chamam de Post-Punk, tem esse nome por ter surgido a seguir ao punk, mas não têm, um e outro, tanta relação sonora quanto isso, e o post-punk trouxe para a musica um ambiente mais escuro, decadente mais conceptual mais no âmbito da arte em geral e não se cingindo apenas ao âmbito musical e eu gosto disso.
Meus pêsames.
Lembrei de uma música cafona da década de 90
Convidado- Convidado
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Já tive um Condor PJ e Yamaha BB415, e hoje tenho um Yamaha BB414.... pra mim o som deles é bem equilibrado, não consigo/conseguia sentir essa diferença nas cordas D e G que vocês dizem, mesmo usando os dois caps juntos ou isolados...
Mas tenho curiosidade de testar invertido assim.. uma época fiquei com um Ibanez emprestado que ACHO que tinha o Cap P invertido...
Enfim, mesmo sendo os MK1 de má-fama, eu achava que o baixo tinha um som muito bacana.
Mas hoje, só colocando os dois lado a lado pra eu eu tentar sentir a diferença...
Mas tenho curiosidade de testar invertido assim.. uma época fiquei com um Ibanez emprestado que ACHO que tinha o Cap P invertido...
Enfim, mesmo sendo os MK1 de má-fama, eu achava que o baixo tinha um som muito bacana.
Mas hoje, só colocando os dois lado a lado pra eu eu tentar sentir a diferença...
Breno_Barnabe- Membro
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Localização : São Paulo
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Breno_Barnabe escreveu:Já tive um Condor PJ e Yamaha BB415, e hoje tenho um Yamaha BB414.... pra mim o som deles é bem equilibrado, não consigo/conseguia sentir essa diferença nas cordas D e G que vocês dizem, mesmo usando os dois caps juntos ou isolados...
Mas tenho curiosidade de testar invertido assim.. uma época fiquei com um Ibanez emprestado que ACHO que tinha o Cap P invertido...
Enfim, mesmo sendo os MK1 de má-fama, eu achava que o baixo tinha um som muito bacana.
Mas hoje, só colocando os dois lado a lado pra eu eu tentar sentir a diferença...
Grande Breno... saudações man... quanto tempo!
Tenho Ibanez com Bartolini e com Nordstrand, gosto de ambos, mas pra ser sincero, prefiro o equilíbrio dos Mk1.
Convidado- Convidado
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Tenho preconceito cm MK1 e 2, devido aos Cort mais baratos... Não consigo pensar que esses caps possam falar bem
patriciofernandes- Membro
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Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
allexcosta escreveu:Rui Lima escreveu:No entanto, para quem a arte musical está focada essencialmente na qualidade instrumental e negligencia a parte conceptual do artista não come Joy Division não. Efectivamente a qualidade musical não é grande e o timbre então.... mas é interessante saber como chegaram a esse timbre!
Não come?
Interessante saber como chegou ao timbre de baixo? Pegue qualquer baixo com corda velha, entregue na mão de um iniciante e voilá, timbre do baixista do Joy Division.
Não come no sentido de não vai à bola, não gosta, não colhe, acho que no contexto se percebe.
Quanto ao timbre já sei que é de cordas velhas, instrumento ruim etc. Não tem nenhuma ciência, o que quis dizer foi que no filme conta a história do porquê daquele timbre e é bem interessante. Como outra coisa qualquer.
Já agora dentro de um registo com as mesmas influencias também adoro Bauhaus, Estou a referir isso para você tar prevenido e não ir ver.
Rui Lima- Membro
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Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Rui Lima escreveu:Não come no sentido de não vai à bola, não gosta, não colhe, acho que no contexto se percebe.
É... Pelo contexto tive uma idéia do que era, mas nunca tinha ouvido falar "não come", "não colhe" ou "não vai à bola". Pra tudo há uma primeira vez.
Rui Lima escreveu:Quanto ao timbre já sei que é de cordas velhas, instrumento ruim etc. Não tem nenhuma ciência, o que quis dizer foi que no filme conta a história do porquê daquele timbre e é bem interessante. Como outra coisa qualquer.
Conta a história específica do timbre? Faz tempo que vi pedaços daquele filme e não terei coragem de ver de novo.
Rui Lima escreveu:Já agora dentro de um registo com as mesmas influencias também adoro Bauhaus, Estou a referir isso para você tar prevenido e não ir ver.
Obrigado por avisar. Pode ficar tranquilo que não vou procurar. Ver pedaços do filme do Joy Division me causou sequelas irreparáveis. Só naquela noite esqueci umas 3 escalas.
allexcosta- Administrador
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Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Peter Hook é um baixista com um estilo bastante pessoal (fruto das experiências vividas por ele) e que se mostrou muito influente dentro da cena do pós-punk (Estilo que recebeu aqui, dependendo da banda, os rótulos de "New Wave" e "Gótico"), na sonoridade de muitas das bandas dos anos 80 e, hoje, na sonoridade das bandas influenciadas pelos grupos oitentistas.
Exemplos.
Vale lembrar que ele também foi o baixista do New Order, outra banda cuja influência se mantem até os dias atuais.
Pessoalmente, Hook é uma de minhas influências e aprendi bastante estudando o estilo dele.
https://www.irishtimes.com/culture/books/joy-division-s-influences-and-enduring-cultural-legacy-1.3729068
http://www.wow247.co.uk/2015/05/18/ian-curtis-35-years-influence/
https://www.icoolkid.com/article/how-joy-division-changed-music
"I'd never been taught what a Bass guitar was supposed to do so I wanted the Bass guitar to do what I wanted it to do, not what everybody else said".
Exemplos.
Vale lembrar que ele também foi o baixista do New Order, outra banda cuja influência se mantem até os dias atuais.
Pessoalmente, Hook é uma de minhas influências e aprendi bastante estudando o estilo dele.
https://www.irishtimes.com/culture/books/joy-division-s-influences-and-enduring-cultural-legacy-1.3729068
http://www.wow247.co.uk/2015/05/18/ian-curtis-35-years-influence/
https://www.icoolkid.com/article/how-joy-division-changed-music
"I'd never been taught what a Bass guitar was supposed to do so I wanted the Bass guitar to do what I wanted it to do, not what everybody else said".
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Zubrycky escreveu:Peter Hook é um baixista com um estilo bastante pessoal (fruto das experiências vividas por ele)
Mano, que papo brabo é esse que você é a segunda pessoa a mencionar?
Como assim "fruto das experiências vividas por ele"? Todo músico tem um estilo baseado em suas experiências.
Eu não vou ver o filme pra tentar descobrir esse enigma, portanto se alguém pudesse me explicar...
allexcosta- Administrador
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Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
allexcosta escreveu:Zubrycky escreveu:Peter Hook é um baixista com um estilo bastante pessoal (fruto das experiências vividas por ele)
Mano, que papo brabo é esse que você é a segunda pessoa a mencionar?
Como assim "fruto das experiências vividas por ele"? Todo músico tem um estilo baseado em suas experiências.
Eu não vou ver o filme pra tentar descobrir esse enigma, portanto se alguém pudesse me explicar...
Todo músico passa por experiências musicais que acabam moldando o que ele se torna musicalmente. Isso é fato. Entretanto, nem todo músico desenvolve - assim como Peter Hook o fez - uma identidade sonora própria que o distinga dos demais.
Quanto à Hook, é preciso ter em mente que ele se desenvolveu musicalmente dentro de uma cena punk. Resumindo a ópera, o estilo dele nasceu por causa do péssimo amplificador de baixo que ele tinha no início do Joy Division. Para se ouvir durante os ensaios da banda, ele começou a tocar o baixo acima da décima segunda casa e esse estilo foi encorajado pelo Ian Curtis, que achou muito interessante a relação entre o baixo agudo de Hook e a guitarra grave do Bernard Summer.
Se Hook não fosse pobre na época e tivesse sido capaz de comprar um amplificador decente (Ou se Ian Curtis não o tivesse encorajado a continuar tocando daquele jeito) a história seria completamente diferente.
Última edição por Zubrycky em Qui Nov 07, 2019 5:18 pm, editado 3 vez(es)
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Zubrycky escreveu:Todo músico passa por experiências musicais que acabam moldando o que ele se torna musicalmente. Isso é fato. Entretanto, nem todo músico desenvolve - assim como Peter Hook o fez - uma identidade sonora própria que o distinga dos demais.
Quanto à Hook, é preciso ter em mente que ele se desenvolveu musicalmente dentro de uma cena punk. Resumindo a ópera, o estilo dele nasceu por causa do péssimo amplificador de baixo que ele tinha no início do Joy Division. Para se ouvir durante os ensaios da banda, ele começou a tocar o baixo acima da décima segunda casa e esse estilo foi encorajado pelo Ian Curtis, que achou muito interessante a relação entre o baixo agudo de Hook e a guitarra grave do Bernard Summer.
Se Hook não fosse pobre na época e tivesse sido capaz de comprar um amplificador decente a história seria completamente diferente.
E eu cresci sem amp, tocando no 3x1.
Galera do rock não cansa desses mitos né? "Fulano from hell tem um estilo peculiar porque a cidade em que cresceu chovia muito" ou "fulaninho da Irlanda criou uma identidade musical porque cresceu perto das falésias, por isso as notas dele caem de repente".
Ói... Deixa eu quieto, viu.
allexcosta- Administrador
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Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
allexcosta escreveu:Zubrycky escreveu:Todo músico passa por experiências musicais que acabam moldando o que ele se torna musicalmente. Isso é fato. Entretanto, nem todo músico desenvolve - assim como Peter Hook o fez - uma identidade sonora própria que o distinga dos demais.
Quanto à Hook, é preciso ter em mente que ele se desenvolveu musicalmente dentro de uma cena punk. Resumindo a ópera, o estilo dele nasceu por causa do péssimo amplificador de baixo que ele tinha no início do Joy Division. Para se ouvir durante os ensaios da banda, ele começou a tocar o baixo acima da décima segunda casa e esse estilo foi encorajado pelo Ian Curtis, que achou muito interessante a relação entre o baixo agudo de Hook e a guitarra grave do Bernard Summer.
Se Hook não fosse pobre na época e tivesse sido capaz de comprar um amplificador decente a história seria completamente diferente.
E eu cresci sem amp, tocando no 3x1.
Ói... Deixa eu quieto, viu.
E eu cresci sem amp e sem 3x1. E até hoje continuo do mesmo jeito.
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Não é só ano, os baixos também foram muito mais, o SG como o Rick eram cópias de péssima qualidade (todo mundo sabe como eram as cópias baratas dos anos 70). Ele próprio disse que o primeiro baixo decente que tocou foi o Yamaha que o allex postou noutro dia. Entretanto já tinha gravado o álbum mais influente do post punk _ unknown pleasures
Rui Lima- Membro
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Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
A única maneira de se ouvir no contexto da banda era tocar na oitava da guitara
Rui Lima- Membro
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Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
allexcosta escreveu:
Galera do rock não cansa desses mitos né? "Fulano from hell tem um estilo peculiar porque a cidade em que cresceu chovia muito" ou "fulaninho da Irlanda criou uma identidade musical porque cresceu perto das falésias, por isso as notas dele caem de repente".
Ói... Deixa eu quieto, viu.
Não posso falar por mais ninguém, mas, neste caso, não se trata de mito. É algo que li em uma entrevista dele numa Bass Player americana que está na minha coleção. Posso localizar a revista em questão e transcrever aqui, se você quiser.
Além do mais, longe de querer provocá-lo, você perguntou...
allexcosta escreveu:Zubrycky escreveu:Peter Hook é um baixista com um estilo bastante pessoal (fruto das experiências vividas por ele)
Mano, que papo brabo é esse que você é a segunda pessoa a mencionar?
Como assim "fruto das experiências vividas por ele"? Todo músico tem um estilo baseado em suas experiências.
Eu não vou ver o filme pra tentar descobrir esse enigma, portanto se alguém pudesse me explicar...
...e eu apenas respondi à sua pergunta, poupando-o de ver o filme de novo.
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
^ Não é mito no sentido de ser falso. É só mais uma dificuldade que todo mundo passou mas que no mundo do rock se torna o "motivo artístico da manifestação musical e da linguagem única from hell do fulano de tal e suas experiências mirabolantes no reino do deus Asfar e da tribo dos Arandinhas".
allexcosta- Administrador
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Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
allexcosta escreveu:^ Não é mito no sentido de ser falso. É só mais uma dificuldade que todo mundo passou mas que no mundo do rock se torna o "motivo artístico da manifestação musical e da linguagem única from hell do fulano de tal e suas experiências mirabolantes no reino do deus Asfar e da tribo dos Arandinhas".
Bom, gosto de ler biografias e de pesquisar a história de artistas que atraiam o meu interesse para entender como a música deles se relaciona com os respectivos contextos sociais e históricos. É um assunto interessante e além disso, tudo tem uma causa e músicos e suas sonoridades não são exceção à esta regra.
Dito isso, como ouvinte de música, para mim o mundo do rock hoje é algo semelhante à lembrança de um passado distante. Curiosamente, rock é um dos estilos que eu hoje menos ouço...
Re: PJ invertido, você deveria experimentar.
Zubrycky escreveu:...e eu apenas respondi à sua pergunta, poupando-o de ver o filme de novo.
allexcosta- Administrador
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