Com quem vc estudou/estuda?

Galera,

criei esse tópico (que mais uma vez não sei se está no lugar certo) pra que o pessoal do Forum conte quem são seus mestres, com quem estudou, etc... Enfim, pra falar sobre sua formação e sobre quem foi importante durante a mesma.

Bem, minhas influências começaram em casa, pois meu pai era percussionista amador. Todo dia ele chegava do trabalho, ia pro escritório em casa e colocava um som e acompanhava nos instrumentos por umas 2 horas. Eu ficava ali assistindo, então acho que essas foram minhas primeiras aulas.

Em seguida vem meu irmão, com que aprendi muito e de quem peguei emprestado o instrumento (o Squier que está comigo até hoje, há quase 20 anos, apesar de falarem que eu não sossego com baixo nenhum hehehe) pra começar a tocar. Ele tb foi uma influência enorme.

Depois disso estudei (ainda nos anos iniciais) por cerca de 4 anos com o grande Aurélio Dias. Com ele aprendi o que era ser baixista de verdade, pra trabalhar e tocar profissionalmente. Além de uma série de outras coisas.

Outro cara com quem aprendi muito, principalmente sobre ritmos brasileiros e a vida de um baixista sideman profissional, foi o Adriano Giffoni. Grande mestre que me ensinou lições que valem ouro.

Como última influência de grande importância na minha vida como músico, veio o mestre Itiberê Zwarg, com quem convivi durante 6 anos em suas oficinas permanentes e tenho grande contato até hoje. Sua influência na minha forma de tocar e me relacionar com a música é montruosa, não paro de aprender com esse mestre.

Bom, é isso. Se alguém tiver saco de escrever um pouco sobre isso, vamos em frente! :-)

Bom, eu comecei a escutar música por minha conta própria por influência do Tomás Improta, que foi casado com a minha mãe e morava conosco. Era música todo dia, ensaios com grandes músicos e daí saiu a minha vontade de fazer música. Tomás, Barrosinho, Paulo Russo, Xande Figueiredo, Fernando Trocado... eu ficava de ouvidos abertos e brincava no piano. Mas só com 18 anos fui estudar formalmente, fazendo uma prática de conjunto na escola Pro Arte, orientada pelo baterista Roberto Rutigliano. Ao mesmo tempo, comecei a fazer aulas com o Zeca Rodrigues, que apesar da minha falta de disciplina me ensinou o básico do contrabaixo elétrico. Menos de um ano depois eu entrei pra oficina ministrada pelo Itiberê Zwarg, também na Pro Arte, que mais tarde se transformou na Itiberê Orquestra Família. Fiquei lá de 1999 até 2006. Nesse período comecei a tocar baixo acústico e o Itiberê se tornou meu mestre musical e minha principal referência no contrabaixo. Ao mesmo tempo, fiz aulas pontuais com Sandrino Santoro, Tony Botelho e Ronaldo Diamante pra solidificar a técnica no contrabaixo acústico e com Dôdo Ferreira no contrabaixo elétrico. Mais tarde fiz aulas com o Paulo Russo também.

Aprendi muito com todos os professores que tive. Tenho muito que agradecer a todos sem exceção, cada um em aspectos diferentes do aprendizado. Mas as minhas principais influências e meus professores mais relevantes foram os músicos com quem toquei e toco até hoje. É nessa lida diária que eu mais aprendo.

Putz de contrabaixo acústico tive dois meses de aulas com o Mauricio Biazzi para entender como o bicho funciona e nada mais.
De baixo elétrico nunca tive aulas estudei ouvindo e por alguns métodos pra entender a diferença das abordagens pra guitarra. Dentre eles o método do Ed Friedland que me ajudou bastante.
Mas estudei música violão erudito por dois anos na Escola Municipal, estudei guitarra, harmonia e teoria com Beto Vasconcelos e depois fiz um ano de guitarra na FAAM com o Marcelo Gomes e dois anos de FASM onde tive aulas com vários professores de guitarra e teoria.
Mas acho que além do Beto que me ensinou uma base sólida e todo o caminho, depois dele aprendi poucas coisa novas na faculdade e mesmo na escola municipal, meus principais professores foram amigos com quem toquei, discos e videos.
Acho que em toda gig saio sabendo algo a mais ou uma coisa nova, mesmo tocando sozinho.
Já aprendi pacas por aqui também através de videos, comentários e discussões.

Minha influência vei da própria música, querendo entender aquele som grave que estava presente e dava rítimo a guitarra...

Meu mestre foi o Dido Mariano, mais conhecido com Pato. Muito bom ele, aprendendo com ele até hoje.

Bacana galera, obrigado por compartilhar...

Bom, eu venho de uma família que nunca tocou instrumento algum. Aliás, daquelas que acha que músico é vagabundo :/

Na adolescência quis aprender piano. Não tinha piano em casa, mas me virava, foram 6 meses de aula só, e gratuita na escola, com 10 alunos por aula. Quando comprei o teclado, não tinha grana depois nem pra comprar apostila, e naquele tempo não tinha internet.

Depois descobri que curtia o som do baixo, e lá fui eu querendo aprender. Quase me matei pra comprar o bichinho e sempre dou um jeito de pagar as aulas. Meu professor é gente fina. Mas sempre também procuro ler sites e matérias de revistas sobre a parte teórica. E ver DVDs de workshops.

Mas agora, além do baixo, quero experimentar outro instumento: minha voz. Pena que a grana tá curta

E nem amigos músicos eu tenho, pra variar, não sei de onde vem minha inspiração pra me meter nesse mundo.

RRRanBR tenho muito respeito e admiração por sua força de vontade e determinação.Voce com certeza vai longe e tem muito talento!Se morasse em Curitiba com certeza seria uma honra a sua amizade!Abraço

Minha família(de casa) também não tem músicos... Tenho primos músicos(incluindo um baixista) mas não acho que fui influenciado por eles, até porque os gostos musicais são bastante diferentes.

Eu praticamente sempre estudei com professor regular. Primeiro foi o Marcelo Dantas que praticamente moldou e me deu um empurrão inicial no baixo. Depois foi o Alexandre Macarrão, que foi um dos principais influencias para meu gosto por musica brasileira, que até então eu não conhecia quase nada e só tocava/gostava de rock. Depois estudei um período com o Oswaldo Amorim, que eu considero meu maior professor pelas aulas, material e toques que ele dava, e fiz algumas pouquíssimas aulas de acustico com o Eduardo Belo e algumas mais com o Paulo Dantas.

Outra coisa interessante: Com mais ou menos 1 ano tocando eu fui fazer curso de verão com o Adriano Giffoni, e abriu muito minha cabeça. Foi um baque pois eu ainda estava meio que começando, mas foi bastante importante pra mim.
Depois fiz cursos com o Jamil Joanes, Thiago Espírito Santo, Ney Conceição e Jorge Helder(elétrico e acústico). Todos esses passaram dicas que levo comigo para sempre, tanto no aspecto técnico como em outros que envolve a música. Sou muito grato com todos eles, e também graças a esses cursos posso dizer que hoje sou amigo de alguns dos maiores baixistas do Brasil.

E além desses, aprendi muito vendo vários shows de grandes músicos e ouvindo gravações do Luizão, Nico, Itiberê e essa galera!

Pra mim a música começou em casa, com a minha mãe que já tinha estudado violino. Meus avós maternos gostavam de música e insentivaram minha mãe e meus tios a tocar. Em relação a família de meu pai era diferente, não haviam músicos ou apreciadores. Minha mãe apesar de gostar de música não queria que eu fosse músico por conta das dificuldades relacionadas a grana e não investiu muito nesta possibilidade.

Comecei a tocar violão com 13 anos e cheguei a fazer oficina na UFBA por dois semestres. Parei por não saber conciliar com o estudo formal. Com muito esforço e briga ganhei minha Jennifer preta. Uma guitarra bem ruim mas que já dava pra tocar na escola. Êh Foxtrot... Só comprava corda lá. Estudava pertinho e ia sempre ficar olhando uma Gibson SG vermelha que era meu sonho de consumo. Toquei guitarra até os 18 anos e ainda fiz algumas aulas com uns músicos famosos aqui em Salvador. Nada que durasse o bastante para aprender a tocar como eu queria saber. Mas dava pra fazer um som bem legal, principalmente no violão. Base era comigo, solo... só na gambiarra. Rs... rs...

Comecei a tocar baixo pela necessidade de tocar um trabalho que tinha parado por falta de baixista. Achava que seria fácil, "tônica, 3ª e 5ª". Rapaz... foi fogo. A diferença é que eu já estava trabalhando e pude começar com um Washburn XB500 e pagar umas aulas. Nada demais, mas era muito melhor que a minha 1ª guitarra Jennifer sem aulas. Desde os 18 anos toco baixo e nestes 16 anos toquei em bandas de forró, axé, pagode e forró. Nenhuma famosa além dos limites de Salvador/BA mas fiz muitos shows nas melhores casas de Salvador e algumas do interior da Bahia. Estudei com Henzo, fiz algumas aulinhas informais com Munir Hosn, estudei na oficina popular da UFBA com Som e depois com Alexandre Montenegro, meu professor atual até junho/2010 quando parei de tomar aulas. Como viajo muito pela empresa, minha filha nasceu a a grana apertou tive que dar um tempo nos estudos e só pratico neste meio-tempo com a minha banda de forró, Tião Bacamarte. Vou voltar assim que puder, Alexandre além de tocar muito é um amigo com quem troco muitas idéias.

Em breve voltarei a estudar e me dedicar ao meu hobby amado. Só quando estou tocando "as coisas ficam bem". Até minha esposa percebe isto. Estou inclusive buscando uma banda de outro estilo pra que eu possa experimentar novos sons e aprender mais estilos e ténicas. Claro que sempre em paralelo com o trabalho que é quem me permite ter a velha GÁS e fazer as minhas loucuras. Quero investir agora em conhecimento, já que tenhoequipo pra fazer um bom som. Valorizo os colegas que tiveram/buscaram a oportunidade de também tomar aulas com diversos professores reconhecidos.

Esta é a minha estória de músico amador que às vezes faz uma GIG profissa. Muito som feito de forma séria, independente da grana. Quero estudar sempre, vou demorar pra aprender como muitos deste Fórum mas chego lá.

Sinceramente, no baixo, meu professor chama-se internet e o sobrenome é influência eclética! Somente peguei o baixo e fui tentando e pesquisando!
Adoraria (ei) fazer aulas, inclusive tenho alguns nomes nos quais pretendo procurar pra fazer aulas particulares e/ou de repente fazer um IBT ou Souza Lima sei lá. Seria muito bom e espero fazer isso em breve! Isso acrescentaria muito ao meu universo ainda um pouco confuso dos graves!
Fiquei impressionado como o pessoal realmente teve uns professores humildes aqui hein, só os basiquinhos rsrs
Quem sabe ainda faço aula com um Robinho ou um Continentino da vida pra acompanhar o nível do corpo docente da galera rs

Eu tive três professores: O primeiro foi Ronnie que é baterista da Higaion, banda do Henrique Biá aqui do Fórum, o segundo foi o próprio Henrique e depois foi Ronielly "New", grande baixista aqui da região também. O resto fui aprendendo pela internet ou pegando o baixo e tocando mesmo.

RFFanBR escreveu:E nem amigos músicos eu tenho, pra variar, não sei de onde vem minha inspiração pra me meter nesse mundo.

E nóis aqui nessa bagaça num conta não ????

Boss2K escreveu:

RFFanBR escreveu:E nem amigos músicos eu tenho, pra variar, não sei de onde vem minha inspiração pra me meter nesse mundo.

E nóis aqui nessa bagaça num conta não ????

Eu quis dizer amigos músicos que me levaram a isso. Vcs já estão num nível acima, são mais do que amigos Se não fosse o fórum, eu tava quase sozinha nesse mundo.

^ Ah bom!!!

Esqueci do meu primo, Marcelo Fengler, que na verdade me deu as primeiras aulas de guitarra. Meu pai toca um pouco de violão e curte e já teve banda então já tinha instrumento em casa.
Meu começo foi curioso andava de skate, até que razoavelmente bem diga-se de passagem, e tive problemas no joelho e precisei ficar um tempo sem andar. No dia seguinte a noticia tava meio chateado pois andava o dia inteiro e o joelho não estava deixando e era aniversáqrio do meu e fui com a familia jantar numa pizaria e agitei aulas pro dia seguinte com meu primo meio numas de arrumar algo pra fazer!!!rssss
Fiquei um ano tendo aulas com ele que é um excelente guitarrista mas num clima bem informal mas foi bem bacana porque ali tomei gosto pela música e conheci muita coisa de rock diferente do que costumava ouvir.
Meu primo toca até hoje na noite e é guitarrista da Banda Taboo que toca em Sampa direto e sempre me deu uma p*** força. Ia muito ver ele tocar, ensaiar e isso me influenciou muito.

Nunca tive apoio da minha familia, muito pelo contrario. Só entrei no mundo da musica quando comecei a estagiar e ganhar um pouquinho de dinheiro, e pelo fato de ter pouca grana nunca peguei aulas particulares, sempre aprendi na internet e com os amigos baixistas da minha rua e aqui do fórum. Comecei no violão com a ajuda de um amigo meu, depois de um tempo vi que violão não era minha praia, até que passei em uma loja e vi um baixolão pelo qual me apaixonei, com um esforço danado, economizando cada centavo do meu pobre salário de estagiário de nível médio e consegui comprar ele. Daí virou vício, mesmo saindo de cas as 6 da manha e chegando em casa as 11 da noite eu tocava pelo menos meia hora por dia, nem lembro quantas vezes minha mae foi no meu quarto bem depois da meia noite pra me mandar parar de fazer barulho e ir dormir. Um ano depois, quando entrei na faculdade e consegui um estágio melhor, vendi baixolão e juntei mais uma grana pra comprar o meu Strinberg CLB-10 a Boss ME-6B e o Voxstorn TopBass 150. Hoje a familia já está acostumada com o baruho e está até botando fé em mim, e quem sabe quando a situação fianceira melhorar eu comece a pegar aulas com o professores top igual o LuCaSbass.

tive 2 grandes Mestres, Ricardo Teles que me deu aulas de Acustico e Junior Costa (Ce) Aulas de eltetrico, alguns workshops tambem, a grande escola foi, video-aulas, you tube, e a Gig mesmo.

Estudei teoria e percepção com Prof. Angelina e Maria da Graça, violão clássico com Hélio Rabello e ritmos norte-americanos e latinos com um baterista de Boston chamado John (não lembro o sobrenome).

Muito bom o tópico.
Minha família não tinha nenhuma aptidão musical.
Mas meu pai tinha uma enorme coleção de discos.
Ele gostava muito de escutar música e eu sempre fuçava nos discos dele e passei a infância escutando música de cinema (de Hollywood) e suas grandes orquestras dos anos 50 e música clássica.
Estudei violão uns 3 meses quando tinha 12 anos com uma professora do bairro na cidade de São Paulo. Marlene é seu nome e ela toca até hoje na igreja e dá aulas em casa. Me ensinou os primeiros acordes e como ler o pentagrama na clave de Sol (mas eu já sabia pois tinha aprendido na escola regular pois música fazia parte da grade naquela época).
Depois, como não tinha paciência, já fui montando uma banda com alunos dessa mesma professora e essa banda existe até hoje depois de 38 anos.
Quando saiu em bancas as primeiras revistas com letras de música e cifras a coisa passou a ficar muito fácil para quem batalhava numa época em que ter letras de música só ouvindo exaustivamente os discos.
A uns 5 ou 6 anos estudei por uns 6 meses contrabaixo com Joe Medrano. Ele me ensionou Slap, dead notes, escalas de jazz, além de teoria.
Não sou um exemplo de dedicação ao estudo...

RFFanBR escreveu:

Boss2K escreveu:

RFFanBR escreveu:E nem amigos músicos eu tenho, pra variar, não sei de onde vem minha inspiração pra me meter nesse mundo.

E nóis aqui nessa bagaça num conta não ????

Eu quis dizer amigos músicos que me levaram a isso. Vcs já estão num nível acima, são mais do que amigos Se não fosse o fórum, eu tava quase sozinha nesse mundo.

OK Larissa, vou perdoar você, mas sua frase lá em cima, está com o verbo no presente ....

Você sabe que, muitos aqui torcem por você, de verdade

Bem, comecei "por acaso" e depois dos 30 anos de idade! Não venho de família com aptidões musicais ou mesmo qualquer outra aptidão artística. Comecei "do zero" com um professor que no lugar de incentivar fez o inverso. Tivemos desacertos e divergências outras que me fizeram interromper o estudo com ele (opinião que é comungada por vários ex-alunos dessa pessoa).

Depois comecei com o Neyzinho, ainda em Bauru, mas um acidente me impediu de prosseguir naquele momento (ainda atrapalha muito, mas vamos levando). Mas ele é uma pessoa boníssima, de bom caráter e professor muito atencioso. Não dei prosseguimento por ordens médicas, não por incompatibilidade (pelo contrário, nos tornamos bons amigos)

Por razões pessoais e profissionais sai de Bauru, e hoje faço aulas com um colega forista, o Tiago Pergamo. Diante das minhas limitações (técnicas, físicas, pessoais e profissionais.... ufa) as coisas estão evoluindo devagar, mas estão evoluindo. Mas o rapaz tem futuro como professor. Estou gostando bastante!

Urso, valeu por contar sua experiência e manter o tópico vivo!

Bem galera no meu caso foi o seguinte: minha familia é evangélica, e na igreja da minha mãe logo cedo eles colocam os filhos na música. Meus tios um tocava sax e outro trombone (pistão) estudei com eles a Bona, meu Deus que canceira (tinha que fazer o compasso com as mãos é mole). Depois fui estudar violão com alguns professores que não lembro o nomes deles, mais violão não deu muito certo pra mim porque não gostava e não gosto até hj de fazer acordes, tenho dificuldade de prender varias cordas ao mesmo tempo. Bem depois passou muitos anos e me casei, minha esposa frequentava grupo de oração. Comecei a frequentar o grupo e logo entrei no Ministério de Musica, como cantor, em uma determinada época o baixista saiu do ministério e o coordenador falou vc vai tocar o baixo. Falei mais eu não sei. Ele disse em 15 dias vc tá tocando. Conclusão estou estudando até hj. Isso já vai pra mais de 15 anos. Bem qdo. ele colocou esse abacaxi na minha mão fui procurar professores pra me ensinar, e tive varios professores os quais eu agradeço aqui a força que eles me deram e alguns estão dando até hoje. Bem meu 1º prof. foi João Batista, depois tive Boka, Fernando Nogueira, Manga ( todos de Piracicaba onde moro ) e em Tatui com prof. Sergio Frigerio, que dá a mais de 14 anos aulas no Conservatório de Tatui. É isso aí galera e obrigado por esse tópico que nos da a chance de agradecer aqueles que nos mostraram os caminhos dos graves. Djabass

Galera minha história é assim:

Desde de pequeno sempre gostei muito de musica, eu vivia cantando para todo lado, na epoca da pre-adolescência cheguei a começar a tocar um pouco de percussão, mas não rolou. Eu era muito ligado em bateria.
Mas pelos meus 14 anos que realmente comecei a entrar no mundo da musica.
Sou de familia evangélica e sempre fui a igreja desde cedo, mas realmente comecei a me firmar nos caminhos de Deus quando estava passando dos 13 para os 14 anos, comecei a me envolver com os trabalhos de jovens e tals e fiquei muito interessado e adimirado ao ver os jovens tocando e cantando. Então fui a um acampamento dos jovens e minha adimiração pela musica, em especial pelo violão naquela epoca ficou maior ainda. Decidi então que queria aprender a tocar violão.
Conversei com meus pais e minha mãe comprou meu primeiro violão de nylon de uma marca nacional que nem me lembro mais. Em um mês com o violão nas mãos já tinha decorado os acordes menores e maiores e já estava tocando algumas musicas do repertório do grupo de louvor da minha igreja, isso tudo sozinho até então. Foi então que conheci o Oficina G3, minha paixão pela musica e agora em especial pelo Rock cresceu mais ainda. Comecei a tirar as musica dos caras no violão a treinar mais o canto.
Alguns poucos meses depois entrei no grupo de louvor da igreja para tocar violão e cantar, mas num belo dia os dois baixistas do grupo faltaram e adivinha quem teve que assumir o baixo? Eu é claro! O guitarrista, o Fernando Pena, meu grande amigo até hoje, me passou onde eram as notas que teria que tocar para as musicas do dia e lá fui eu com a cara e a coragem e muita vergonha, pois seria a primeira vez que eu tocaria no culto da noite. Tocamos a primeira musica que começava com baixo e depois foi só alegria heheheh.
Depois disso recebi umas dicas dos outros baixistas da igreja o Marcelo e o Reginaldo que me ajudaram bastante e segui firme no baixo. Fiquei alguns anos sem instrumento proprio, pois meus pais não tinham condições e eu não trabalhava na epoca. Em janeiro 2004 comecei a trabalhar e em julho do mesmo ano comprei meu primeiro baixo, um condor BX-12 verde translucido muito bonito.
Em 2005 resolvi que precisava estudar mais a fundo e me matriculei na Master Music Center, uma escola que funcionava e funciona até hoje na casa de uma familia de japoneses, estudei lá por dois anos e tive aulas com um rapaz mais novo que eu, o Kleverson que havia terminado recentemente seu curso de contrabaixo no IB&T tendo aulas com ninguem mais que Nilton Wood. O Keverson tocava demais, fã de Dream Theater me apresentou o trabalho dos caras fiquei impressionado. Aprendi muita coisa com ele como tapping, um pouco de Slaps e como fazer uma boa condução de Rock e metal. No ano seguinte o kleverson deixou a escola e passei a ter aulas com quem? Alguem muita adimirada aqui neste Fórum, a querida Fernanda Iglessias.
A Fernanda me mostrou outro lado do contrabaixo, um lado mais voltado para o Jazz, Bossa Nova, Samba, Fusion e tals. Depois de conhecer trabalhos como o Dream Theater, WhiteSnake, Deep Purple, Angra, Dr.Sin e coisas do genero com o Kleverson minha mente musical já tinha ficado muito mais aberta e agora com as influências da Fernanda abriu mais ainda.
Este ano em que estudei com a Fernanda foi muito proveitoso, aprendi muita coisa com a Fernanda baixista e a Fernanda pessoa. Devo muito a ela.
No ano seguinte comecei a programar meu casamento e deixei as aulas de contrabaixo, fiquei estudando um pouco em casa, participei de uns WorkShops até conhecer este belo Fórum onde aprendi muita coisa e continuo aprendendo.

Bom, é isso aí gente, está meio grande o texto, mas é para poderem entender melhor, sou um tanto detalhista.

Abraços.

Obrigado Sá Reston por esse tópico !!!

Meu primeiro professor foi o irmão caçula de uma amiga que tocava de ouvido e queria montar uma banda. Ele precisava de baixista e eu queria aprender a tocar baixo. Ele me ensinou as primeiras músicas primeiro numa guitarra com cordas enferrujadas e depois em um violão de nylo que depois veio a ser meu. Ele apenas me ensinava o que tirava de ouvido e do jeito que tirava mas considero meu primeiro professor. Eu tinha acho que uns 15 anos.

Depois veio o Tiguez, da Chave do Sol. O primeiro professor propriamente dito. Daí anos mais tardes tentei com um cara da ZL de SP que agora não lembro o nome. Passei pelo Fernando "Tio Fefe", que foi aluno e é amigo do Sandro Haick. Eu curtia o estilo do Fernando tocar e a o esquema das aulas. Foi o primeiro com quem me identifiquei mas nunca consegui levar os estudos realmente a sério, essa é que é a real. De qualquer forma, a didática dele foi a primeira com que realmente me identifiquei. Cheguei a tentar outros mas não rolava. Não conseguia me motivar. Fiz então aulas com um cara que tocava muito e manjava muito de teoria. Foi o primeiro com quem tentei estudos de teoria. Gostava do cara mas ele era muito baixo astral e a vibe dele me fez desistir. Eu já não era garoto, continuava "vagabundo" mas realmente o lance da energia pesada é que pegou. Tentei fazer aulas novamente com o Fernando. Não levei pra frente. Neste ano comecei a fazer aulas com o Augusto Albuquerque, que toca com o Moraes. Tinha pego o contato dele uns dois anos atrás, via msn, com alguem do RJ que conheci em algum forum de música. Nem lembro mais quem era, mas guardei o contato e resolvi esse ano procurá-lo já que ele mora em SP, mais precisamente em Sto Andre. Bom, eu ainda sou pessimo aluno mas finalmente encontrei um esquema de aula que me anima. O Augusto grava e produz, além de tocar com o Moraes. Voltou a dar aulas esse ano se não me engano. Não existe uma didática formal e isso o cara que me passou o contato dele já tinha falado, assimo como falou também que ele manda muita informação e que valia a pena estudar com o cara. Bom, ele foi bem preciso na descrição porque foi isso o que encontrei, além de conhecer um ser humano muito bacana. Moro na ZN de SP e no começo saía do trabalho às 18h para estar em Sto André às 20h no esquema metrô-trem-ônibus-carona-trem-metrô. Passamos as aulas para sábado de manhã e eu vou com muito prazer. Ele despeja muita informação e põe pressão na aula, o que me atordoa porque apesar dos anos tocando, sou muito tosco. E eu adoro os papos com ele e a forma com que ele procura me passar as paradas. Ele toca muito e, como já disse, é um ser humano muito bacana. Esse ano rendi pouco porque fora minha dificuldade em me dedicar tive alguns problemas pessoais. Mas não desisito e acho que agora encontrei meu caminho. Foi a melhor decisão tê-lo procurado e foi no momento ideal, acredito. As aulas valem cada centavo e cada KM.
Não venho de uma família musical, mas amo demais o universo da música e ainda vou tocar bem.

Eu sempre estudei sozinho. Aprendi os acordes do violão lendo aquelas revistinhas e tal. Depois migrei para a guitarra e aprendi algumas escalas naqueles métodos tipo "Toque Guitarra em um Mês". No baixo, a mesma coisa. Sempre estudei sozinho, aprendi a ler partitura sozinho e estudei harmonia sozinho, com os livros da Berklee. Hoje, estudo improviso com o Nico (com o método dele)

^eu tenho esse metodo do Nico Edu, é muito bom me ajudou bastante. Quando comecei a ter aulas com a Fernanda eu estava estudando esse metodo com o antigo professor e demos continuidade por mais uns meses.

Eu na vdd ñ toco baixo e ñ estudei nada... só entro aq pra tirar onda com o Sá...

Hmmmmm.....

^^ e no final acabam tirando uma onda é comigo... rsrsrsrs

Vlad escreveu:Eu na vdd ñ toco baixo e ñ estudei nada... só entro aq pra tirar onda com o Sá...

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK É um figura mermo...

^é uma figura e muito humilde, pois toca pra caramba!!!!

aprendi com meu irmão, que é guitarrista, tecnicas de guitarras, mais uso no baixo.

Slap, Pizzicato e etc, autodidata com videos, sons. Nada muito especial.

escolinha de musica nunca fiz, mas sei acordes, notas, etc.

escutei muito disco pois meu pai ñ toca, mas conhece muito de musica, desde que nasci, escuto musica ^^

Infelizmente nunca tive oportunidade de estudar.
Acabei que sempre quando ia estudar musica, tinha que opitar por estudar outras coisas pra poder trazer comida pra mesa... sabem como é...

Só depois de velho e já mais estável financeiramente é que começei a fazer aulas.

O Ultimo cara a me aguentar foi o Claudio Machado aqui de São Paulo. Ótima didática e ótimo musico.
Compartilha dos mesmos gostos e estilos que eu curto.
Recomendo.

Comecei sozinho e sem orientação nenhuma, após não chegar em lugar algum por certo tempo, fui fazer aulas particulares com o Nilton Wood, professor aqui de SP, pouco antes dele entrar no EMT.
Com ele aprendi teoria básica, onde estão as notas no braço do instrumento, postura, essas coisas.
Depois de um tempo morei em Minas e estudei lá no Convervatório de Pouso Alegre, com o professor Luciano... foi legal porque eu já estava gostando de música instrumental e ele estava nessa mesma onda, me apresentou Moacir Santos, J.T. Meirelles e vários outros. Nessa época começamos a desenvolver minha leitura, improvisação e tirar músicas de ouvido, algo que eu tinha negligenciado até então.
Depois voltei pra SP e fiz faculdade de música, onde estudei com o Alberto Luccas, um baita baixista e um baita professor, aprendi muito com a dedicação e conhecimento que ele tem do instrumento, também com a musicalidade dele. Com ele trabalhei muito a questão técnica, melodias de choro, de música clássica. Muito sobre música brasileira, compassos compostos, ímpares.
Tive alguns outros professores de outros assuntos, mas de contrabaixo foram esses três.

Na minha familia tem poucos musicos, todos eles parentes distantes entao nessa area nao tive influencia, porem escutar musica eu escutei desde muleque , meu pai fez um quarto novo na casa so pra botar os cds e vinis quando minha madrasta falou que a casa estava pequena demais, ou ela ou os discos.Minha mãe tambem tinha pilhas e mais pilhas de discos e passei toda a minha infancia escutando de tudo.

Comecei a aprender piano aos 10 anos de idade, por incentivo da minha mãe e tive aula nesse tempo a prof. Miriam (nao lembro o sobrenome) em uma escola perto da minha casa.

Nessa escola tem uma coisa muito interessante que são as audições organizadas,onde eles formam pequenas bandas pra tocar alguma musica.Foi em uma dessas bandas que eu vidrei no baixo: a musica era Meu erro do Paralamas e era o tecladista da banda, e de tanto escutar aquela linha de baixo da musica eu comecei a prestar cada vez mais atenção no instrumento. (tenho que agradecer ao Kalil, baixista da banda pq se nao fosse ele eu talvez nunca descobrisso o baixo)

Uns meses depois ocorreu de fato, com a saida da minha professora da escola eu arranjei uma desculpa pra parar de estudar piano por la, e fiz o teste de baixo eletrico com o meu atual professor, Clessios Ribeiro, e desde então nao consigo ficar longe do baixo.

Alem do Clessios ja fiz uma oficina de musica em um festival com o Andre Vasconcellos.

Vamos lá: "Esta é a minha estória"...

Aos 10 anos, um primo muito meu amigo, me deu uma fita K7 com várias músicas, e uma delas era "No opportunity necessary, no experience needed" do Yes (Time and a word album) e fiquei fascinado com aquele som "grosso". Naquele momento fui apresentado ao Chris Squire, minha primeira e maior influência, o que me fez querer tocar este instrumento - baixo elétrico. Mas venho de uma família pobre, então só aos 19 anos, através do meu primeiro emprego fixo, pude adquirir em 12 suavez prestações, um baixo Gianinni Stratosonic sunburst (na época eu nem sabia que a cor tinha este nome). Nesta época já tinha por admiração pessoas do calibre de Michael Rutherford, Stanley Clarke, Percy Jones, Sting, Paul McCartney, Ralphe Armstrong; mas nunca tinha ouvido falar do JP.
Foi quando pude, após pagar meu instrumento, procurar um professor. Conheci, então, o Yuri Popoff - que meu deu aulas por 3 anos - e me apresentou, finalmente o JP, tocando para mim, ao vivo, Teen Town, num instrumento fretless - nunca tinha visto um - da marca Modullus Graphite Jazz Bass, com captação Bartolini. Dá prá imaginar o que senti? Qual foi meu espanto?
Mas ele mudou-se para o Rio em '86, se não me engano, e fiquei 2 anos sem professor.
Nesta procura, resolvi estudar acústico. Foi quando conheci o Hector Espinoza - 1º contrabaixista da Filarmônica de MG. Depois, ele me apresentou um ex-aluno, Fernando César Santos - 1º contrabaixista da Sinfônica de MG, que me deu aula por uns 6 anos.
Neste interím, fiz 2 workshops com o Milton Masciadri e com Christian Gentet, aqui em BH, através do Conservatório de Música da UFMG.

Por um "acaso" do destino - contar o que aconteceu seria por demais longo e chato para todos vocês - fiquei 13 anos, aproximadamente, sem sequer por a mão no meu instrumento - baixolão Crafter BA-40E (o que restou, já que tive que vender meu acústico, meu elétrico, meu amp e pedais).

Hà 2 meses, fui chamado por Deus - minha fé se baseia nesta crença - a participar do Ministério de Louvor da igreja que congrego.
Voltei a ter aulas com o Fernando - que foi meu professor no passado. Há professores de baixo elétrico bem melhores que ele no aspecto técnica aqui em BH, mas no conhecimento de música em todos os seus outros aspectos, não há.

Meu professor é o ouvido, nunca tive tempo de fazer aula, e na época que eu era criança pequena lá em barbacena , minha familia achava que era perda de tempo.
Tive uma fase de aprender por vídeo aula, mas larguei de mão.
E lembrando que pedreiro não tem professor! kkkkkk

Escutei tanta coisa que nem posso dizer que influência tive, mas aprendi sozinho, acho que sou um autodidata.

Bem, minha estória e compridinha.

Quando eu tinha 14 anos conheci uns caras da minha rua (que são amigos meus até hoje e me acompanham em toda idéia maluca de banda que tenho) que curtiam rock , som que até aquele momento era conhecido apenas de longe (curtia algo do nirvana e do ramones, nada demais).

Porém , tudos que eles mostravam era tão excitante e inexplicavel que logo corri atrás de um instrumento.

Minha mãe e minha vó trataram logo de vetar essa vontade. Porém, eu continuei com isso escondido em mim ,porém , algo veio para me desgraçar , reprovei um ano no colégio , algo que nunca havia acontecido com ngm da família e a isso devo estar tocando até hoje.

Mudei de escola e conheci uma menina chamada Iana que tocava violão , não era boa, mas ela conseguia tocar umas 10 ou 12 musiquinhas. Eu passava tempos e tempos com seu violão ja que ela não se importava muito.
Assim aprendi um pouquinho (quase nada). Sai dessa escola e fui morar com minha mãe , ja com quase 16 anos. Ela tentando me fazer aceitar a mudança facilmente, me deu um violão, eu realmente não curti pois violão realmente não era minha praia , mas queria aprender a tocar.
Com 16 fui para uma outra escola ,porém, esta de tempo integral .
La conheci pessoas que realmente me tornaram o músico que sou (não que isso seja muito) e no final daquele ano , juntando todas as migalhas que eu tinha consegui uns 400 reais (juntando com a venda do meu violão) e comprei meu primeiro baixo um Samick vermelho.

Desde então fiz aulas com Jonh Grilo , Dax Ramyr e Miqueias dos Santas.
Fiz aulas de teoria e percepção com um amigo meu chamado Victor Leitão.

Comecei a tocar efeitvamente com 17 anos, antes disso eu apenas pegava o violão e batia nas cordas sem a menor noção.

Fazem exatamente 3 anos e 4 meses, procuro ainda um ouvido amigo (ja que o meu é inimigo e não funciona muito bem) ao qual eu possa recorrer sempre que eu queira pegar uma música ou estudar um novo rítmo.

Estou começando esta luta de ser músico , claro que não sou profissional, nem almejo isto, sou músico amador fazendo oque faço por hobby e tento estudar todo dia pelo menos duas horas, oque da muito trabalho, e oque me faz brigar muito com minha namorada.

Mas quem disse que ser músico é facil?

Comecei a tocar violão popular com um professor do meu bairro chamado Claudio Frep... hoje ator... hehe... gente boa toda vida... devia ter uns 10 anos de idade... por aí...
mas meu tio e meu primo eram músicos... e eu ficava na minha casa ouvindo eles tocarem... meu tio tocava acordeon e meu primo guitarrista...
mas nunca me ensinaram nada...

o contrabaixo veio tempos depois... mas antes passei por guitarras, pianos, sintetizadores... heheh

depois meu professor foi o rádio...

depois as fitas cassete e vinil...

depois todas as fitas de video-aulas VHS que existiam na década de 90... Abraham Laboriel, Jaco Pastorius, John Patitucci, Celso Pixinga, Zuzo Moussawer, Arismar do Espírito Santo e depois o Victor Wooten...

ahhh... e o CD do Tony Openhein Slap It...