Imagens Históricas fantástico isso...

basslave escreveu:Cara, não sei não mas acho que é um A26 Invader, pelo armamento do nariz e a posição do piloto. No B25 os pilotos ficam lado a lado, já o A26 tem a carlinga igual de caça. Mas ainda posso ta enganado.

Realmente, não é B 25, parece mesmo com esse A26 que vc falou!

Mais uma do canhão Dora:

Devia ser bem feia essa Dora

^rsrs

Basslave
Esse trabalho do Sergey Larenkov é muito bom mesmo.
Um panorama entre passado e presente impressionante!

Edit: Quem quiser conferir mais fotos:
http://sergey-larenkov.livejournal.com/

Gomba escreveu:Véi, isso nao entortava os trilhos na hora de atirar não?

Video do canhão Dora sendo carregado e disparando

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è a força do recuo deve ser monstruosa, mas, existe um sistema de amortecimento na culatra, e o peso total do conjunto minimiza bem, no final das contas, não deve ser relevante.

é como atirar com um 357 magnun com um revóver de 2 polegadas, e um de 6 polegadas. No de 2 polegadas o recuo judia da não, já no de 6 polegadas é algo absolutamente controlável.

Boss2K escreveu:

Gomba escreveu:Véi, isso nao entortava os trilhos na hora de atirar não?

Video do canhão Dora sendo carregado e disparando

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Se esse vídeo for de combate real, devem ser disparos contra a Fortaleza de Sebastopol na Criméia. O único lugar onde essa criança foi usada pelos chucrutes.

A parte de cima desse monstrengo ficava sobre um par de trilhos montados em cima do carro ferroviário.
Com o disparo, a parte do canhão com a culatra eram movidos pra trás sobre esse par de trilhos e os gases da expansão eram usados pra frear o bicho...
A idéia era bem legal e "modernosa" pra época.
Mas um projetil daquele tamanho caindo deve ser apavorante...

basslave escreveu:Se esse vídeo for de combate real

Na vera, foram 48 projéteis que desgastaram o cano original e, já tinham sido 250 disparos durante a fase desenvolvimento e testes ...

basslave escreveu:devem ser disparos contra a Fortaleza de Sebastopol na Criméia. O único lugar onde essa criança foi usada pelos chucrutes.

Esse da Criméria foi o "Gustav". O "Dora" foi o segundo canhão produzido. Foi posicionado para atacar Stalingrado, a 15 km a oeste da cidade. Estava pronto para disparar em 13 de setembro de 1942, mas foi obrigado a recuar devido ao avanço do exército soviético. O canhão "Dora" quebrou antes do final da guerra e foi descoberto pelos americanos algum tempo depois de encontrarem o "Gustav".

Os canhões foram desenvolvidos no final dos anos 30 pela Krupp, com o objetivo de destruir alvos fortificados. Pesavam cerca de 1344 toneladas, e podiam disparar projéteis de até 7 toneladas a uma distância superior a 37 km. Preparados para a Segunda Guerra, tinha-se por objetivo usá-los contra a Linha Maginot durante a Batalha de França. Um dos canhões foi usado na Rússia, no cerco a Sebastopol durante a Operação Barbarossa, sendo destruído ao final da guerra com o objetivo de evitar a sua captura.

Em 1934 o Alto Comando Alemão encomendou da fábrica Krupp em Essen a criação de uma arma capaz de destruir as fortificações francesas na Linha Maginot, que estava próxima de ser completada. A arma deveria ser capaz de perfurar até 7 metros de concreto reforçado e uma placa blindada de 1 metro, estando fora do alcance da artilharia inimiga. O engenheiro da Krupp, Dr. Erich Müller calculou que seria necessário um canhão com calibre de cerca de 80 cm, disparar um projétil de 7 toneladas de um cano de 30 metros. Tal arma teria um peso de mais de 1000 toneladas. O tamanho e o peso significariam que para se movimentar seria necessário um suporte de dois pares de trilhos idênticos. A fábrica Krupp apresentou planos para os calibres de 70, 80, 85 e 100 cm.

Nada mais aconteceu até março de 1936, quando Hitler visitou Essen, para discutir a viabilidade da gigante arma de artilharia e subseqüentemente o projeto inicia-se com o modelo de calibre 80 cm.

A Krupp construiu um protótipo em 1939 e o enviou ao campo de testes de Hillersleben. Atirando quase verticalmente, a arma atingiu as especificações e mostrou-se capaz de penetrar o concreto e a placa blindada.

Em 1941 Alfred Krupp recebeu Hitler e Albert Speer no campo de testes de Rügenwald durante o início das avaliações formais do canhão "Gustav". Como resultado, foram encomendados dois canhões. Nos testes seguintes, ainda usando algumas peças provisórias, o "Schwerer Gustav" disparou projéteis de 7.100 kg a uma distância de 37.210 metros.

Em combate, o canhão era montado num chassis especial, apoiado por dois vagões-plataforma em dois pares de trilhos pesando no total 1350 toneladas e era movido por duas locomotivas a diesel DB Baureihe V 188

Podia arremessar dois tipos de projéctil: uma granada de alto explosivo de 4,8 toneladas que viajava a 820m/s e com um alcance de 48Km e uma granada anticoncreto de 7 toneladas que podia atingir um alvo a 38Km de distância em menos de um minuto.

Fonte: Wikipedia

Lunatic Numb escreveu:

basslave escreveu:Cara, não sei não mas acho que é um A26 Invader, pelo armamento do nariz e a posição do piloto. No B25 os pilotos ficam lado a lado, já o A26 tem a carlinga igual de caça. Mas ainda posso ta enganado.

Realmente, não é B 25, parece mesmo com esse A26 que vc falou!

Só para confirmar: sim, é um B-26 (ou A-26, é o mesmo avião) e não um B-25, havia esse tipo de bombardeiro na Base Aérea de Cumbica até a década de 70, depois foram desativados.

Cantão escreveu:Holocausto.

Spoiler:

Para o caso dessa foto uma coisa que poucas vezes é mencionada é que a causa mortis da maioria dessas vítimas foi o bombardeio do campo pelos aliados. É possível se ver os prédios parcialmente em ruínas.

Caledonian escreveu:

Lunatic Numb escreveu:

basslave escreveu:Cara, não sei não mas acho que é um A26 Invader, pelo armamento do nariz e a posição do piloto. No B25 os pilotos ficam lado a lado, já o A26 tem a carlinga igual de caça. Mas ainda posso ta enganado.

Realmente, não é B 25, parece mesmo com esse A26 que vc falou!

Só para confirmar: sim, é um B-26 (ou A-26, é o mesmo avião) e não um B-25, havia esse tipo de bombardeiro na Base Aérea de Cumbica até a década de 70, depois foram desativados.

É A-26 Invader mesmo, o B-26 é outro aparelho se chamava Martin Marauder e não era muito popular entre as tripulações, que o chamavam de flight coffin

Boss2K escreveu:

basslave escreveu:Se esse vídeo for de combate real

Na vera, foram 48 projéteis que desgastaram o cano original e, já tinham sido 250 disparos durante a fase desenvolvimento e testes ...

basslave escreveu:devem ser disparos contra a Fortaleza de Sebastopol na Criméia. O único lugar onde essa criança foi usada pelos chucrutes.

Esse da Criméria foi o "Gustav". O "Dora" foi o segundo canhão produzido.

Me cafundi então

Em tempo...
A26 é um aparelho:
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fc/Douglas_A-26_Invader.JPG&imgrefurl=http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Douglas_A-26_Invader.JPG&usg=__g4ATO9glLsZx0ysYptnWWmhaCC8=&h=430&w=615&sz=60&hl=pt-BR&start=0&sig2=8poHN-s5_KSMpVKT7tWQZQ&zoom=1&tbnid=YSRNQq78HW-e9M:&tbnh=132&tbnw=176&ei=2HQGTdzuMoSclgfboriwBw&prev=/images%3Fq%3DA26%2BInvader%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DX%26biw%3D1579%26bih%3D689%26tbs%3Disch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=288&vpy=77&dur=1255&hovh=188&hovw=269&tx=138&ty=123&oei=rXQGTYDqLcHflgeTqujdCQ&esq=10&page=1&ndsp=29&ved=1t:429,r:1,s:0

B-26 "Marauder" é outro:
http://en.wikipedia.org/wiki/File:B_26.jpg

^^ Aparelho?

Pedroswaldo escreveu:^^ Aparelho?

E não é??

É, tem muito avião masomenos parecido

Douglas A-26 Invader


Douglas A-20 Havoc conforme a primeira foto (que não era um A-26
)


North American B-25 "Billy" Mitchell


E o Douglas B-26 Marauder

Mauricio Luiz Bertola escreveu:

Pedroswaldo escreveu:^^ Aparelho?

E não é??

É sim, mas achei engraçado, nunca havia notado essa referencia antes. Me soa mais familiar veículo. Aero-dispositivo de locomoção também não seria incorreto, por esse prisma.

Mas não foi crítica. Até porque deve ser uma denominação comum, só eu que não estava habituado...

^Eh,eh,eh....
É uma designação comum...
Nos meios militares usa-se "aparelho" ou "aeronave".

Pedroswaldo escreveu:

Mauricio Luiz Bertola escreveu:

Pedroswaldo escreveu:^^ Aparelho?

E não é??

Mas não foi crítica. Até porque deve ser uma denominação comum, só eu que não estava habituado...

Comum até demais

Pois é, essas peças que nossa cabeça nos prega. Quando li, fiquei com a imagem de um barbeador elétrico na cabeça:



Mas depois fiquei pensando naqueles esconderijos dos rebeldes na época da ditadura...