Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
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Ronyldo D`Santos Luthier
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Opa agra é o meu projeto \o/
hehe
Expectativa grande!
hehe
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Olá Ronyldo tudo bem ?
Meus parabéns pelos conhecimentos que compartilhou conosco no tópico.
Me tira duas dúvidas.
Madeiras nacionais são mais baratas ?
Você tem algum material sobre madeiras para me enviar ?
Abraço
Meus parabéns pelos conhecimentos que compartilhou conosco no tópico.
Me tira duas dúvidas.
Madeiras nacionais são mais baratas ?
Você tem algum material sobre madeiras para me enviar ?
Abraço
LEMMY- Membro
- Mensagens : 1
Localização : Sampa
Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Ronyldo D`Santos Luthier escreveu:heverton souza escreveu:Ronildo moro bem perto da sua oficina,possoir la conhecer,me fala os horarios tal...abraço
Caro Heverton, vai ser um prazer receber sua pessoa, porem, terminei o ultimo contrabaixo encomendado ontem, e a partir de hoje to mudando e amplianndo a oficina, só vou fabricar mais um contrabaixo pro amigo Sandro_vie aqui do forum, onde vou usar a oficina de um amigo lá do Armando Mendes. Se for pra encomendar algum instrumento, posso colocar na lista, se for algum ajuste ou coisa assim posso ir até vc....mande uma MP pra gente acertar alguma coisa, vou te mandar uma Mp com o novo endereço e telefone..ok??
Valeu Ronildo,to querendo muito conhecer teu trabalho,tenho projeto de um baixo,mas nao pra esse ano,assim que puder vo conhecer tua oficina...
heverton souza- Membro
- Mensagens : 390
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Encontrei uma reportagem interessante,de 2003:
REVISTA DA MADEIRA - EDIÇÃO N°73 - JULHO DE 2003
Madeira Alternativa
O som da Amazônia pode ultrapassar fronteiras
De importador, o Brasil poderá passar a ser um dos maiores exportadores de instrumentos musicais de qualidade internacional fabricados com madeiras da Amazônia. É um mercado que se expande para as madeiras alternativas originadas de planos de manejo. Bom para o setor e para o mercado musical, que poderá encontrar no país instrumentos com padrão de qualidade idêntico aos importados, porém a preços bem mais acessíveis, porque serão produzidos no mercado interno. Segundo informações do Laboratório de Produtos Florestais do Ibama (LPF), atualmente, o Brasil importa US$ 40 milhões anuais em madeiras para atender esse mercado.
O projeto "Avaliação de Madeiras Amazônicas para Utilização em Instrumentos Musicais", coordenado pelo físico do LPF, Mário Rabelo de Souza pretende reverter a situação. Com a ajuda dos pesquisadores Maria Helena de Souza e José Arlete Camargo, do Laboratório, foram selecionadas 50 espécies para testes acústicos entre as 400 que o LPF está reanalisando cientificamente para uso em instrumentos musicais diversos – cada qual com uma metodologia específica.
As 50 espécies serão pesquisadas para uso inicial em 10 importantes instrumentos musicais de corda, de percussão, piano e outros que utilizam madeira comercializada no Brasil, para que o LPF/Ibama possa levantar suas características específicas e firmar parcerias com seus fabricantes. No mundo todo são conhecidas cerca de 15 espécies usadas em instrumentos musicais, enquanto as madeiras alternativas brasileiras têm potencial comprovado em estudos anteriores para substituir com vantagens a maioria delas.
Os resultados do trabalho serão divulgados em um inédito catálogo ilustrado com os instrumentos musicais manufaturados, acompanhados de CDs com sons que comprovarão seus potenciais acústicos, além dos nomes científicos e populares e das cores das cerca de 50 espécies selecionadas para tal uso. O objetivo do LPF/Ibama é valorizar as madeiras alternativas brasileiras com essas propriedades, facilitar a escolha apropriada das espécies pela indústria e pelos artesãos, bem como oferecer alternativas nacionais aos músicos profissionais e aos madeireiros que manejam a Floresta Amazônica.
As espécies usadas em instrumentos musicais estão entre as melhores. Elas são reconhecidas em todo o mundo como "a elite das madeiras". Acusticamente, são superiores a qualquer outro material do qual se tenha conhecimento, o que não só justifica sua utilização nesses instrumentos como em inúmeras outras aplicações. Atualmente, os equipamentos de avaliação acústica são mais precisos, confiáveis e acessíveis que há vinte anos quando foram iniciadas as pesquisas com esse objetivo, o que contribuirá para aumentar o número das espécies apropriadas.
Pesquisadores afirmam que fabricar instrumentos musicais com madeiras alternativas brasileiras é uma das melhores formas para agregar valor, substituir importações, difundir, e dar credibilidade aos produtos florestais brasileiros pouco conhecidos e utilizados no país e no exterior.
Usar espécies alternativas da Amazônia com certificado de origem de planos de manejo sustentável em instrumentos musicais de alto padrão é valorização certa e mercado garantido dessas espécies no exterior, principalmente na Europa, com enorme tradição musical.
A gaita diatônica profissional, antes só de plástico ou de pereira importada, já está sendo fabricada com dez espécies alternativas brasileiras, entre elas Açoita-cavalo, Ipê e Louro.
O projeto da gaita foi desenvolvido em oito meses. Na parceria, a Hering Harmônicas forneceu as placas de voz, o corte da madeira e as ferragens. O LPF/Ibama entrou com a escolha e a indicação das espécies, o tratamento das madeiras, a preparação das fichas e os testes de ressonância desenvolvidos pelo físico Mário Rabelo de Souza, além da montagem do instrumento. Com o sucesso da gaita diatônica de espécies brasileiras, a Hering quer participar dos outros projetos de uso de madeira brasileira em diversos instrumentos musicais.
Espécies
As 10 espécies alternativas da Amazônia testadas e aprovadas pelo LPF/Ibama para uso em gaitas são: Louro, Amapá-doce, Breu-sucuruba, Copaíba, Ipê, Maçaranduba, Mogno, Açoita-cavalo, Tocacazeiro. Mário Rabelo informou que o Mogno (com exploração proibida no País) só foi usado como parâmetro de qualidade para as demais espécies na manufatura desses instrumentos.
As 50 espécies pré-selecionadas pelos pesquisadores do LPF/Ibama terão seus estudos científicos direcionados para a fabricação de instrumentos de corda: guitarra, violão, violino, viola e violoncelo, além de piano, flauta, clarinete e xilofonone. As madeiras também serão testadas para instrumentos de percussão, como a baqueta. A metodologia será a mesma utilizada em projetos antigos: avaliação estatística para descobrir potenciais candidatas para uso específico: tampo de violão, teclas de piano, corpo de instrumentos diversos, etc.).
Outros fabricantes também estão sendo convidados para confeccionar os novos instrumentos segundo as orientações do LPF/Ibama. As espécies selecionadas pelo Laboratório do Ibama para a fabricação de instrumentos musicais precisam ser compactas, resistentes e boas para trabalhar. Antes de testar a ressonância das madeiras, os especialistas analisam várias propriedades físicas e mecânicas básicas: peso, volume, flexão estática, elasticidade, dureza, cisalhamento, tração e compressão paralela e perpendicular às fibras - para medir a resistência máxima e o esforço limite de cada espécie.
Pela tradição musical da Europa, o LPF/Ibama está recebendo convites de parcerias internacionais para desenvolver o projeto e divulgar a potencialidade das espécies brasileiras na fabricação desses instrumentos. Uma das interessadas é a Escola Suíça de Engenharia para a Indústria da Madeira, que pretende enviar neste ano um pesquisador ao Brasil para conhecer o projeto do Laboratório e, possivelmente, firmar o primeiro acordo de cooperação técnica internacional com o LPF/Ibama nessa área. A Escola de Lutheria, de Manaus, também está interessada em coletar amostras de espécies alternativas para testes.
Estes estudos já foram feitos no Brasil, em anos anteriores. Em 1989, uma parceria IBDF, Funarte, Inpa e IPT elaborou o projeto "Avaliação das Espécies Madeireiras da Amazônia Selecionadas para a Manufatura de Instrumentos Musicais". Foram encontradas 22 espécies adequadas para a fabricação de tampo e de fundo dos instrumentos – os dois maiores problemas do mercado: Coração-de- negro (preto-acromático); Amapá-doce, Cedro, Faveira-folha-fina, Gombeira, Mogno, Muiracatiara e Tachi-preto-folha-grande (marrom-amarelo pálido); Macacaúba (marrom fraco); Freijó-verdadeiro, Gombeira e Ucuúba-da-terra-firme (marrom-amarelo fraco); Jacarandá (marrom-acinzentado escuro); Morototó e Munguba (marrom-amarelado-acinzentado claro); Pará-Pará (marrom-amarelado-acinzentado muito claro); Muirapixuna e Preciosa (marrom-amarelado-acinzentado escuro); Tauari (marrom-amarelo muito pálido); Urucu-da-mata (marrom-amarelo acinzentado); Envira-preta (amarelo-amarronzado-acinzentado claro); e Marupá (amarelo-amarronzado-acinzentado muito claro).
Os pesquisadores acreditam que a iniciativa valorizará a floresta tropical a partir do uso sustentável dos produtos, da criação de novos postos de trabalho e da geração de renda. Para se ter uma idéia do potencial de mercado, segundo a Associação Brasileira de Música (Abmúsica), entidade que congrega os fabricantes de instrumentos musicais, o mercado nacional faturou R$ 318 milhões em 2002, um crescimento de 6% sobre 2001 e bem superior ao apresentado dez anos atrás, quando beirava os R$ 100 milhões. No ano passado, as importações chegaram a R$ 29,3 milhões, enquanto que as vendas ao exterior ficaram em R$ 9,2 milhões.
REVISTA DA MADEIRA - EDIÇÃO N°73 - JULHO DE 2003
Madeira Alternativa
O som da Amazônia pode ultrapassar fronteiras
De importador, o Brasil poderá passar a ser um dos maiores exportadores de instrumentos musicais de qualidade internacional fabricados com madeiras da Amazônia. É um mercado que se expande para as madeiras alternativas originadas de planos de manejo. Bom para o setor e para o mercado musical, que poderá encontrar no país instrumentos com padrão de qualidade idêntico aos importados, porém a preços bem mais acessíveis, porque serão produzidos no mercado interno. Segundo informações do Laboratório de Produtos Florestais do Ibama (LPF), atualmente, o Brasil importa US$ 40 milhões anuais em madeiras para atender esse mercado.
O projeto "Avaliação de Madeiras Amazônicas para Utilização em Instrumentos Musicais", coordenado pelo físico do LPF, Mário Rabelo de Souza pretende reverter a situação. Com a ajuda dos pesquisadores Maria Helena de Souza e José Arlete Camargo, do Laboratório, foram selecionadas 50 espécies para testes acústicos entre as 400 que o LPF está reanalisando cientificamente para uso em instrumentos musicais diversos – cada qual com uma metodologia específica.
As 50 espécies serão pesquisadas para uso inicial em 10 importantes instrumentos musicais de corda, de percussão, piano e outros que utilizam madeira comercializada no Brasil, para que o LPF/Ibama possa levantar suas características específicas e firmar parcerias com seus fabricantes. No mundo todo são conhecidas cerca de 15 espécies usadas em instrumentos musicais, enquanto as madeiras alternativas brasileiras têm potencial comprovado em estudos anteriores para substituir com vantagens a maioria delas.
Os resultados do trabalho serão divulgados em um inédito catálogo ilustrado com os instrumentos musicais manufaturados, acompanhados de CDs com sons que comprovarão seus potenciais acústicos, além dos nomes científicos e populares e das cores das cerca de 50 espécies selecionadas para tal uso. O objetivo do LPF/Ibama é valorizar as madeiras alternativas brasileiras com essas propriedades, facilitar a escolha apropriada das espécies pela indústria e pelos artesãos, bem como oferecer alternativas nacionais aos músicos profissionais e aos madeireiros que manejam a Floresta Amazônica.
As espécies usadas em instrumentos musicais estão entre as melhores. Elas são reconhecidas em todo o mundo como "a elite das madeiras". Acusticamente, são superiores a qualquer outro material do qual se tenha conhecimento, o que não só justifica sua utilização nesses instrumentos como em inúmeras outras aplicações. Atualmente, os equipamentos de avaliação acústica são mais precisos, confiáveis e acessíveis que há vinte anos quando foram iniciadas as pesquisas com esse objetivo, o que contribuirá para aumentar o número das espécies apropriadas.
Pesquisadores afirmam que fabricar instrumentos musicais com madeiras alternativas brasileiras é uma das melhores formas para agregar valor, substituir importações, difundir, e dar credibilidade aos produtos florestais brasileiros pouco conhecidos e utilizados no país e no exterior.
Usar espécies alternativas da Amazônia com certificado de origem de planos de manejo sustentável em instrumentos musicais de alto padrão é valorização certa e mercado garantido dessas espécies no exterior, principalmente na Europa, com enorme tradição musical.
A gaita diatônica profissional, antes só de plástico ou de pereira importada, já está sendo fabricada com dez espécies alternativas brasileiras, entre elas Açoita-cavalo, Ipê e Louro.
O projeto da gaita foi desenvolvido em oito meses. Na parceria, a Hering Harmônicas forneceu as placas de voz, o corte da madeira e as ferragens. O LPF/Ibama entrou com a escolha e a indicação das espécies, o tratamento das madeiras, a preparação das fichas e os testes de ressonância desenvolvidos pelo físico Mário Rabelo de Souza, além da montagem do instrumento. Com o sucesso da gaita diatônica de espécies brasileiras, a Hering quer participar dos outros projetos de uso de madeira brasileira em diversos instrumentos musicais.
Espécies
As 10 espécies alternativas da Amazônia testadas e aprovadas pelo LPF/Ibama para uso em gaitas são: Louro, Amapá-doce, Breu-sucuruba, Copaíba, Ipê, Maçaranduba, Mogno, Açoita-cavalo, Tocacazeiro. Mário Rabelo informou que o Mogno (com exploração proibida no País) só foi usado como parâmetro de qualidade para as demais espécies na manufatura desses instrumentos.
As 50 espécies pré-selecionadas pelos pesquisadores do LPF/Ibama terão seus estudos científicos direcionados para a fabricação de instrumentos de corda: guitarra, violão, violino, viola e violoncelo, além de piano, flauta, clarinete e xilofonone. As madeiras também serão testadas para instrumentos de percussão, como a baqueta. A metodologia será a mesma utilizada em projetos antigos: avaliação estatística para descobrir potenciais candidatas para uso específico: tampo de violão, teclas de piano, corpo de instrumentos diversos, etc.).
Outros fabricantes também estão sendo convidados para confeccionar os novos instrumentos segundo as orientações do LPF/Ibama. As espécies selecionadas pelo Laboratório do Ibama para a fabricação de instrumentos musicais precisam ser compactas, resistentes e boas para trabalhar. Antes de testar a ressonância das madeiras, os especialistas analisam várias propriedades físicas e mecânicas básicas: peso, volume, flexão estática, elasticidade, dureza, cisalhamento, tração e compressão paralela e perpendicular às fibras - para medir a resistência máxima e o esforço limite de cada espécie.
Pela tradição musical da Europa, o LPF/Ibama está recebendo convites de parcerias internacionais para desenvolver o projeto e divulgar a potencialidade das espécies brasileiras na fabricação desses instrumentos. Uma das interessadas é a Escola Suíça de Engenharia para a Indústria da Madeira, que pretende enviar neste ano um pesquisador ao Brasil para conhecer o projeto do Laboratório e, possivelmente, firmar o primeiro acordo de cooperação técnica internacional com o LPF/Ibama nessa área. A Escola de Lutheria, de Manaus, também está interessada em coletar amostras de espécies alternativas para testes.
Estes estudos já foram feitos no Brasil, em anos anteriores. Em 1989, uma parceria IBDF, Funarte, Inpa e IPT elaborou o projeto "Avaliação das Espécies Madeireiras da Amazônia Selecionadas para a Manufatura de Instrumentos Musicais". Foram encontradas 22 espécies adequadas para a fabricação de tampo e de fundo dos instrumentos – os dois maiores problemas do mercado: Coração-de- negro (preto-acromático); Amapá-doce, Cedro, Faveira-folha-fina, Gombeira, Mogno, Muiracatiara e Tachi-preto-folha-grande (marrom-amarelo pálido); Macacaúba (marrom fraco); Freijó-verdadeiro, Gombeira e Ucuúba-da-terra-firme (marrom-amarelo fraco); Jacarandá (marrom-acinzentado escuro); Morototó e Munguba (marrom-amarelado-acinzentado claro); Pará-Pará (marrom-amarelado-acinzentado muito claro); Muirapixuna e Preciosa (marrom-amarelado-acinzentado escuro); Tauari (marrom-amarelo muito pálido); Urucu-da-mata (marrom-amarelo acinzentado); Envira-preta (amarelo-amarronzado-acinzentado claro); e Marupá (amarelo-amarronzado-acinzentado muito claro).
Os pesquisadores acreditam que a iniciativa valorizará a floresta tropical a partir do uso sustentável dos produtos, da criação de novos postos de trabalho e da geração de renda. Para se ter uma idéia do potencial de mercado, segundo a Associação Brasileira de Música (Abmúsica), entidade que congrega os fabricantes de instrumentos musicais, o mercado nacional faturou R$ 318 milhões em 2002, um crescimento de 6% sobre 2001 e bem superior ao apresentado dez anos atrás, quando beirava os R$ 100 milhões. No ano passado, as importações chegaram a R$ 29,3 milhões, enquanto que as vendas ao exterior ficaram em R$ 9,2 milhões.
heverton souza- Membro
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Conheci o Ronyldo pessoalmente, ele foi até a igreja fazer umas regulagens em nossos intrumentos (tenho que enviar o meu TRB para ele fazer um pequeno ajuste no braço, hehehe) e conversamos muito sobre madeiras, sutain, construção etc... Um cara gente fina e que entende muito. É uma promessa na luthieria nacional (e ainda mora perto de casa, que beleza!), estou na espectativa desses projetos.
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Cantai ao Senhor um novo cântico, tocai bem e com júbilo. Sl 33:3.
gpraxedes- Membro
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Localização : Manaus
Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
gpraxedes escreveu:... Um cara gente fina e que entende muito. É uma promessa na luthieria nacional (e ainda mora perto de casa, que beleza!), estou na espectativa desses projetos.
E isso ae Gledisson,vamos torcer para o Ronildo ficar logo bom,e voltar a ativa,como ele ja disse aqui ele sente dores nos braços e vae se tratar,sei que
logo,logo,vamos mostrar para o mundo seu trabalho...
heverton souza- Membro
- Mensagens : 390
Localização : Margem esquerda do Rio Negro
Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Uma pena o Ronyldo ter ido embora,ele voltou pro PA.
heverton souza- Membro
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Localização : Margem esquerda do Rio Negro
Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
^ele continua trabalhando como luthier?
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fheliojr- Membro
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
^ não sei, ele teve que ir para o PA, não tive notícias depois disso...
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Cantai ao Senhor um novo cântico, tocai bem e com júbilo. Sl 33:3.
gpraxedes- Membro
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Localização : Manaus
Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
gpraxedes escreveu:^ não sei, ele teve que ir para o PA, não tive notícias depois disso...
Fala amigos dos baixos....
Estou morando em monte Alegre-PA...é onde tenho meus "pedaços de chão". Devido eu morar afastado da cidade, fica dificil acessar a net... já está certo começar a contrução da oficina em janeiro...to selecionando umas peças de jacaranda da amazonia(dalbergia spruceana) tenho duas peças uma de 110x15x8 a outa ainda não medi...muito bonito e to selecioando outras especies(ebano da amazonia, orelha de onça e outras).
No mais to finalisando o baixo com escala fanned...assim que terminar vou pastar....
Saudações a todos.
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Ronyldo D`Santos Luthier- Membro
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Ah, Ronildo! tá fazendo falta aqui, rapaz! Depois que você foi embora o Heverton inventou de "ser luthier" transformou um baixo em fretless, tá tirando o verniz de outro e tá querendo até construir um, hehehe. Seria legal você estar aqui acompanhando essas coisas. Ve se não some.
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gpraxedes- Membro
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Grande Ronyldo muito bom tê-lo de volta ao fórum!
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
gpraxedes escreveu:Ah, Ronildo! tá fazendo falta aqui, rapaz! Depois que você foi embora o Heverton inventou de "ser luthier" transformou um baixo em fretless, tá tirando o verniz de outro e tá querendo até construir um, hehehe. Seria legal você estar aqui acompanhando essas coisas. Ve se não some.
hehe,verdade,Ronyldo vc me inspirou cara,e me ajudou a olhar as madeiras da Amazonia com outros olhos.aparece e me da umas dicas de construçao,blz...
heverton souza- Membro
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
heverton souza escreveu:gpraxedes escreveu:Ah, Ronildo! tá fazendo falta aqui, rapaz! Depois que você foi embora o Heverton inventou de "ser luthier" transformou um baixo em fretless, tá tirando o verniz de outro e tá querendo até construir um, hehehe. Seria legal você estar aqui acompanhando essas coisas. Ve se não some.
hehe,verdade,Ronyldo vc me inspirou cara,e me ajudou a olhar as madeiras da Amazonia com outros olhos.aparece e me da umas dicas de construçao,blz...
Não tenho dúvidas que você se tornará um ótimo luthier....dá uma passada na OELA, no zumbi....vai abrir curso para luthier voltado para o publico em geral...será uma boa forma de iniciar...
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Ronyldo D`Santos Luthier- Membro
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Ronyldo, fiz a mesma pergunta pro Guerra e faço pra tí também:
Vou pedir pra fazer um contrabaixo modelo jazz bass fretless com um Luthier daqui do Acre.
Até agora tenho as seguintes opções e peço tua opinião:
1. Corpo e braço em cedro com escala em pau-ferro, e;
2. Corpo em cedro, braço em amarelão (pau-amarelo) e escala em pau-ferro.
Já pesquisei que o amarelão tem boa densidade e conversando com o Luthier que conheço a bastante tempo, tive referências dele que o Cedro que ele usa, no caso da construção de braços de contrabaixo, tem boa resistência e não cede...
Minha preferência é a primeira opção, mas ainda tô pesquisando pra ter certeza.
O que você me diz...
Vou pedir pra fazer um contrabaixo modelo jazz bass fretless com um Luthier daqui do Acre.
Até agora tenho as seguintes opções e peço tua opinião:
1. Corpo e braço em cedro com escala em pau-ferro, e;
2. Corpo em cedro, braço em amarelão (pau-amarelo) e escala em pau-ferro.
Já pesquisei que o amarelão tem boa densidade e conversando com o Luthier que conheço a bastante tempo, tive referências dele que o Cedro que ele usa, no caso da construção de braços de contrabaixo, tem boa resistência e não cede...
Minha preferência é a primeira opção, mas ainda tô pesquisando pra ter certeza.
O que você me diz...
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Clube Fender #161 Jazz Bass Clube #0111 Clube do Precision Bass #123 Clube Giannini #093
Edão- Membro
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Edão escreveu:Ronyldo, fiz a mesma pergunta pro Guerra e faço pra tí também:
Vou pedir pra fazer um contrabaixo modelo jazz bass fretless com um Luthier daqui do Acre.
Até agora tenho as seguintes opções e peço tua opinião:
1. Corpo e braço em cedro com escala em pau-ferro, e;
2. Corpo em cedro, braço em amarelão (pau-amarelo) e escala em pau-ferro.
Já pesquisei que o amarelão tem boa densidade e conversando com o Luthier que conheço a bastante tempo, tive referências dele que o Cedro que ele usa, no caso da construção de braços de contrabaixo, tem boa resistência e não cede...
Minha preferência é a primeira opção, mas ainda tô pesquisando pra ter certeza.
O que você me diz...
As duas opções são boas...recomendo sempre combinar o cedro, no caso, pro braço com outra madeira(longarinas, laminas)com roxinho, coração de nego, ou outra madeira de maior densidade, isso vai conferir mais resitência, o cedro sozinho pro braço, gera algumas surpresas, sozinho é bom usar algum reforço(laminas de fibra). Digo isso por experiencia, usei o cedro no braço, e depois de algum tempo.....surpresa...torceu....
Mas se o luthier que vc conhece garante que a peça usada tem boa resistência....vai fundo.
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Ronyldo D`Santos Luthier- Membro
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Valeu Parceiro!!!
Mas em termos da madeira, as combinações ficam só na questão do gosto estético ou terão alguma influência na sonoridade?
Mas em termos da madeira, as combinações ficam só na questão do gosto estético ou terão alguma influência na sonoridade?
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Edão- Membro
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Edão escreveu:Valeu Parceiro!!!
Mas em termos da madeira, as combinações ficam só na questão do gosto estético ou terão alguma influência na sonoridade?
Já aprendi que tudo influencia, se vc já ouviu algum instrumento feito com algumas das madeiras citadas, estas vão te servir como referência sonora. A combinação de marfim e roxinho no braço, escala em jacarandá eu considero(minha humilde opnião) um coringa....Daí veja a melhor opção com luthier que você conhece.
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Ronyldo D`Santos Luthier- Membro
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Ronyldo, você recomenda cedro para CORPO e BRAÇO, a fim de obter um instrumento mais leve?
Ou cedro (corpo) e marfim (braço) não terá tanta diferença a mais no peso?
Ou cedro (corpo) e marfim (braço) não terá tanta diferença a mais no peso?
Dloc- Membro
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Valeu Ronyldo!
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Edão- Membro
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Realmente Ronyldo, toquei num 5 cordas com braço e corpo em cedro. É um modelo com desenho moderno tipo rainbow da deOliveira feito por esse luthier com caps fender. Resultado: som clássico de jazz bass. Os captadores "mandaram na Madeira".
Creio que vai dar certo fazer nesta composição de madeiras. Quero um fretless 4c simples e sem frescura.
O luthier tem também um mogno envelhecido e bem seco, mas ainda tô optando pelo cedro.
Ab.
Creio que vai dar certo fazer nesta composição de madeiras. Quero um fretless 4c simples e sem frescura.
O luthier tem também um mogno envelhecido e bem seco, mas ainda tô optando pelo cedro.
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Edão- Membro
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Encontrei o relatório final do IBAMA - Avaliação de Madeiras Amazônicas para Utilização em Instrumentos Musicais.
Link - http://pt.scribd.com/doc/79106185/Luthieria-Avaliacao-de-Madeiras-Amazonicas-para-Utilizacao-em-instrumentos-Musicais
Obs.: A partir da pág. 13 - propriedades das madeiras selecionadas para o projeto e a partir da pág. 22 - madeiras para contrabaixo elétrico.
Ab.
Link - http://pt.scribd.com/doc/79106185/Luthieria-Avaliacao-de-Madeiras-Amazonicas-para-Utilizacao-em-instrumentos-Musicais
Obs.: A partir da pág. 13 - propriedades das madeiras selecionadas para o projeto e a partir da pág. 22 - madeiras para contrabaixo elétrico.
Ab.
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
muito bom, edao!!!!
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fheliojr- Membro
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
fheliojr escreveu:muito bom, edao!!!!
Valeu! Espero que seja útil!
Tem boas referências sobre as madeiras utilizáveis pra construção de diversos tipos de instrumentos e não só de contrabaixos elétricos.
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Como é feita essa avaliação das madeiras?
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allexcosta- Administrador
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
allexcosta escreveu:Como é feita essa avaliação das madeiras?
Pág. 4 e 5 tem a explicação: vibração forçada.
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Na pág. 22 o autor explica a seleção das madeiras de escala, braço e corpo com características físicas e mecânicas próximas, respectivamente ao ébano, maple e madeiras com massa específica entre 0,35 a 0,65 g/cm3 para o corpo.
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
^ Aí aparece cedro pra braço...
Sei lá, viu... Baixo não é igual guitarra.
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allexcosta- Administrador
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Qual a restrição do cedro pro braço?
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Edão escreveu:Qual a restrição do cedro pro braço?
Posso estar falando bobagem, mas cedro não me parece ter a mesma resistência mecânica de maple ou marfim.
Quero até saber a opinião dos luthiers...
É aquela coisa, até aquelas madeiras exóticas Africanas da Warwick às vezes não aguentam o tranco de um contrabaixo. É muita tensão...
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allexcosta- Administrador
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Allex, o outro baixo Deoliveira que eu tinha o braço era em cedro com dois filetes de marfim bem finos, não notei nada de errado nele, eu o achava mais leve que esse de marfim que tenho agora.
NeyBass- Membro
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Sanduíche já é outra coisa...
Como eu disse, sei lá... Já vi braço de ash também e não confio pra mais de 4 cordas...
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allexcosta- Administrador
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
É justamente sobre isso que estou pesquisando, pois vou comprar um fretless 4c de um luthier aqui de minha cidade e a composição entre corpo e braço pode ser de cedro pra ambos ou cedro pro corpo e amarelão pro braço.
Só que amarelão acho feio e o Luthier (Nelcimar - NS Luthieria) observou que os instrumentos que ele faz com braço em cedro nunca voltaram pra ajustes.
Toquei num cinco cordas com corpo e braço em cedro feitos por ele e a sonoridade e a construção são muito boas.
Pode ser braço em mogno e corpo também, mas acho pesado. Apesar das peças de mogno que ele usa estarem bem envelhecidas.
É isso, mesmo com um pé atrás ainda vou optar pelo braço em cedro.
Qualquer coisa a manutenção é garantida e talvez opte por colocar um reforço (filetes) de rouxinho
Só que amarelão acho feio e o Luthier (Nelcimar - NS Luthieria) observou que os instrumentos que ele faz com braço em cedro nunca voltaram pra ajustes.
Toquei num cinco cordas com corpo e braço em cedro feitos por ele e a sonoridade e a construção são muito boas.
Pode ser braço em mogno e corpo também, mas acho pesado. Apesar das peças de mogno que ele usa estarem bem envelhecidas.
É isso, mesmo com um pé atrás ainda vou optar pelo braço em cedro.
Qualquer coisa a manutenção é garantida e talvez opte por colocar um reforço (filetes) de rouxinho
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
^ As longarinas de rouxinho adicionam muita dureza ao sistema.
Entre escutar meus preconceitos e a opinião do luthier é óbvio que você tem que escutar o luthier, mas quando a gente pega um pedaço de cedro e tenta quebrar ele não oferece resistência como um marfim oferece.
Mogno então eu soi muito noiado pra baixo. Deve ser por causa de tanta guitarra Gibson que já vi quebrada...
Esse amarelão só conheço de nome. Uma madeira que me pareceu bem resistente foi o Amapá.
Entre escutar meus preconceitos e a opinião do luthier é óbvio que você tem que escutar o luthier, mas quando a gente pega um pedaço de cedro e tenta quebrar ele não oferece resistência como um marfim oferece.
Mogno então eu soi muito noiado pra baixo. Deve ser por causa de tanta guitarra Gibson que já vi quebrada...
Esse amarelão só conheço de nome. Uma madeira que me pareceu bem resistente foi o Amapá.
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allexcosta- Administrador
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Eu pediria o sanduíche com rouxinho, receita testada e aprovada.
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Cantai ao Senhor um novo cântico, tocai bem e com júbilo. Sl 33:3.
gpraxedes- Membro
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
Allex, amarelão ou pau-amarelo é bem resistente, dura mesmo e pesada.
A cor não é muito bonita (é amarelo mesmo) e por acaso é a preferência do Luthier pro braço.
Há de se pensar, ainda...
A cor não é muito bonita (é amarelo mesmo) e por acaso é a preferência do Luthier pro braço.
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Re: Contrabaixo e guitarra com madeiras da Amazônia
gpraxedes escreveu:Eu pediria o sanduíche com rouxinho, receita testada e aprovada.
É uma opção, com rouxinho ou outra madeira mais resistente que o Cedro...
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