Workshop Sá Reston: Improvisação

Workshop do contrabaixista Sá Reston sobre Improvisação, realizado no II Encontro RJ do Fórum Contrabaixo BR em 19/11/2011.

Não ouçam esse cara aí não, é uma cilada! ehehehe

Show de bola pra variar!! Bem bacana essas ideias!
Sá, quanto é seu cachê pra dar um Workshop aqui em Brasília? uehuehue

LuCaSbass escreveu:Sá, quanto é seu cachê pra dar um Workshop aqui em Brasília? uehuehue

Transporte + pão com Mortadela e Coca Cola!

^Blz, vamos aproveitar que vc vem trazer o BB e levar o Ibanez e marcar um aqui!

^Isso, isso, isso!

Uma coisa importante que não falei lá é estudar os arpejos dessa forma tb... Tudo que o camarada puder estudar utilizando esse conceito vai render ótimos frutos.

Sugestões de progressões:

1) C7+ | Gsus ||

2) Dm | Am ||

3) Em | F/E ||

4) F/B - muito divertido

5) C7+ | Gsus | Am7 | F7+ ||

6) F/D | G/D ||

MUITO obrigado por esse vídeo, nada como uma outra forma de se falar o que se já escutou, tem coisas que só entendi agora e que me poupou muito trabalho...muito obrigado

Sá Reston escreveu:Transporte + pão com Mortadela e Coca Cola!

+ o Loro Preto que vai como cortesia da casa, novamente e já está em Brasília ...

Parabéns! Muito legal cara... Impressionante o nível desse fórum. =D

Muito legal mesmo Xará! da p/ assistir o " telecurso "!!!!
Parabéns pelo excelente trabalho!

Já tenho o que estudar por um bom tempo!

muito bom mesmo, parabéns!!

Opa! nem assisti o outro todo ainda!!!Rss
Mas já vou baixar pra curtir com calma!

Show de bola o Workshop, mais uma excelente contribuição do Sá pro FCBR!

Muito bom mesmo.. lembro de ter tirado umas duvidas com o Sá com relação a contribuição do estudo no piano como ajuda pro nosso instrumento em algum tópico por ai, acabei depois disso começando a tocar teclado também e agora no workshop fica mais claro ainda a contribuição que pode ter, mesmo sem estudar diretamente em um piano, só imaginando ele no contrabaixo, e abordado num tema que gosto bastante que é a improvisação.

Sá, posso baixar e usar esses seus workshops dos encontros com futuros alunos meus?

malka_aff escreveu:Sá, posso baixar e usar esses seus workshops dos encontros com futuros alunos meus?

Claro que pode, só não vai por a culpa em mim se os caras saírem correndo e nunca mais voltarem.

Essa idéia de conhecer as notas em todo braço é bem interessante. Lembro do curso que fiz com o Thiago Espírito Santo(que pra mim é um dos maiores baixistas improvisadores vivo na minha opinião) e ele disse que praticamente não pensa em modo algum, mas conhece o braço inteiro...

Se você falar para ele tocar Sol Mixolídio por exemplo, ele não vai tocar aquele velho desenho começando em Sol na corda mi e terminando no Sol da corda ré... Ele vai tocar(em um 4 cordas), desde o Mi grave até a última nota possível no braço. Se você falar Si Lócrio, ele tocará a mesma coisa...

Como as notas dos modos são as mesmas, ele disse que é mais importante conhecer e saber onde que elas estão no braço todo do que ficar lembrando de nomes e desenhos. Fazendo isso para todos os tons e nas escalas maior, menor melódica e harmônica o cara fica com um conhecimento fantástico... Mas isso leva tempo e sendo sincero até hoje não consegui mapear tudo hehehe

Acho que esse Workshop do Sá foi bem para esse lado também, que eu acho bem mais interessante do que o ensino formal mesmo...

Meu professor da EST também bate na tecla de saber as notas e não formulinhas, assim você toca 4, 5, 6, 7, 8, 9, 098832 cordas.

Mas ele toca desde 1960 né =D

Malka, conhecer de verdade o instrumento leva tempo...

^ainda mais quando se troca ele direto... hehehehe

Eu sei sá, e não faço isso com pressa, aos poucos vou redescobrindo meu amigo gravão

Pois é os instrumentos de traste tem esse problema que é gerado pela facilidade visual de se decorarem digitações sem entender o que esta rolando.
Esse lance de tocar no instrumento todo é bem disseminado entre o povo que estuda os Aebersolds e ele mesmo recomenda isso em vários volumes da sua série de playalong.
Uma coisa bacana é transformar tudo em uma coisa só as escalas, os arpejos os desenho de acordes e misturar tudo na sua concepção.
Sempre senti falta de material nesse qusito para o baixo e sempre invejei nesse aspecto o meu lado guitarrista que tinha a disposição o Modern method da Berklee que tem uma visão do braço por posições que é muito completa e ensina a enxergar o todo até que descobri esse livro:

http://www.amazon.com/gp/product/1562220241/ref=oh_o06_s00_i01_details

que é muito interessante e segue a mesma linha só que para o contrabaixo esmiuçando posições e tudo na base da leitura sem tablaturas e com uma didática simples e completa.
Não vi o workshop inteiro ainda, estou baixando e depois comento mais mas o pouco que vi está ótimo!
parabéns Sá

Excelente, Sá!
Fico muito feliz de ver você com uma perspectiva tão clara com relação à música. Fazer música tem a ver com o entorno, com aquilo que te cerca, com aquilo que você come ou até como dorme! E, claro, como você disse, com aquilo que você ouve ...
O papo dos modos é uma coisa que me dá arrepios. Me sinto uma espécie de vítima dos modos, suas sobreposições, multiplicações e visões extraordinárias. Sentia que para improvisar seria necessário um phd na Nasa, uma visão matemática que nunca tive! Deve funcionar para alguns ... não para mim.
Certa feita, há uns anos, encontrei na net um guitarrista chamado Jimmy Bruno, cujo enfoque é exatamente o das "teclas brancas" como você falou. Segundo ele, esta coisa de modos, escalas bebop, licks e afins, serve para vender métodos, não para fazer música! Digo que, depois de estudar sob esta perspectiva, me sinto bem melhor. Faço aquele "arroz com feijão", simples despretensioso, mas com gosto!
Parabenizo você, e recomendo a todos seguirem o mestre Sá ... só que a estrada não tem fim!
Abração!

Maravilha Sá, essas aulas me ajudam muito ja que tenho que me virar sozinho pra aprender alguma coisa.
muito obrigado, e poste mais

Excelente como sempre. Obrigado pela contribuição, Sá...

Parabéns pelo workshop, Sá!
E obrigada também por se dispor a dividir com a gente um pouco do seu conhecimento mais uma vez, agora no II Encontro do Fórum Contrabaixo BR (RJ)!
Bjks cbxtks

Meus queridos, não há nada o que agradecer...

Quem tem que agradecer aqui, pelas oportunidades e convites pra bater esse papo sobre música com os irmãos de instrumento, sou eu.

Obrigado!!

Sá Reston escreveu:Meus queridos, não há nada o que agradecer...

Quem tem que agradecer aqui, pelas oportunidades e convites pra bater esse papo sobre música com os irmãos de instrumento, sou eu.

Obrigado!!

Depois do Guilé, é o segundo fofo do Fórum!

Muito bom Sá! Dá pra praticar bastante com essas valiosas dicas que tu deu.

bodhan escreveu:Excelente, Sá!
Fico muito feliz de ver você com uma perspectiva tão clara com relação à música. Fazer música tem a ver com o entorno, com aquilo que te cerca, com aquilo que você come ou até como dorme! E, claro, como você disse, com aquilo que você ouve ...
O papo dos modos é uma coisa que me dá arrepios. Me sinto uma espécie de vítima dos modos, suas sobreposições, multiplicações e visões extraordinárias. Sentia que para improvisar seria necessário um phd na Nasa, uma visão matemática que nunca tive! Deve funcionar para alguns ... não para mim.
Certa feita, há uns anos, encontrei na net um guitarrista chamado Jimmy Bruno, cujo enfoque é exatamente o das "teclas brancas" como você falou. Segundo ele, esta coisa de modos, escalas bebop, licks e afins, serve para vender métodos, não para fazer música! Digo que, depois de estudar sob esta perspectiva, me sinto bem melhor. Faço aquele "arroz com feijão", simples despretensioso, mas com gosto!
Parabenizo você, e recomendo a todos seguirem o mestre Sá ... só que a estrada não tem fim!
Abração!

O raciocínio do Bruno é muito parecido com o do Joe Pass que já vi workshop em vídeo onde ele responde pro auditório que não sabe nada de modos e que o lance dele é escala maior e menores e vamos que vamos. Quando tava na faculdade tive aulas de guitar com um professor que seguia o seguinte raciocinio: pra você ir pro outro lado da rua não basta atravessa-la e sim ir pela calçada até a Penha, voltar passar pela Lapa, pelo Pelourinho, dar uma pescada na Amazônia e depois voltar pelo outro lado da calçada!! Bizarro!
Ai você ia tocar com ele e imagina que lindo que soava....
bastava tocar uma penta que resolvia e ele fazia um som pra lá de cabeça mas com musicalidade menos 10.
Meu curso com ele durou 3 ou 4 aulas......
Método bom pra quem quer se inspirar é o do Turi Collura sobre improvisação que tem exercicíos bem interessantes sem massacrar na parte teórica.
Muito boas as dicas do Sá e ficou bem interessante o workshop.

Parabéns Sá,ótima contribuição!!

Sempre anotando a didática do Sá para eu usar... hahahah

Tô de olho em Sá... Parabéns pelo seu excelente trabalho!

Muito bom!

Demais Sá... vou estudar mto com isso! mto legal

Pessoal, que bom que estão curtindo, fico muito feliz mesmo.

Vamos todos cair dentro, estudar, evoluir e nos divertir enquanto fazemos isso!!

Sá Reston escreveu:Não ouçam esse cara aí não, é uma cilada! ehehehe

Pô, Sá, aí você puxou meu tapete...
Estava eu aqui, todo feliz, com material para estudar daqui há alguns anos, e você me diz isto? e o pior: com conhecimento de causa?
Não tenho, ainda, como avaliar este workshop, mas já pude perceber a sua excelência em nosso instrumento.
Apesar disto, obrigado, Sá

hahhaha, muito bom! parabéns!

Parabéns Sá, Show de bola. Voce deveria gravar um DVD de vide aula, e vender aqui nos classificados. Um abraço, Djabass

Acabei de ver e curti demais. Obrigado Sá pela aula... e parabéns!!!

Sa assisti agora aunica coisa a dizer é parabens e por ultimo um comentario eu tambem ensino meus alunos com esses exercicios de uma corda só e o resultado é impressionante dou aula a algumas crianças e o resultado é surpreendente mesmo

Obrigado pela aula, Sá.Muito bom!!

Muito bom cara, bom mesmo.Só uma coisa, tem como disponibilizar essa a música que ele esta tocando por cima ?

vlws

Algumas tracks em que pode se improvisar com as notas naturais (C D E F G A B), bem legais que achei no Youtube...







Após estar bem confortável com as notas "brancas", recomendo utilizar o mesmo conceito com outras tonalidades.

Sá Reston,você além de ser um talento como músico,também possui o dom de ensinar.Parabéns sincero a você.

^2

cara, a tristeza de ouvir um workshop como esse é saber que mesmo esse método é algo também mecânico (para mim, pelo menos). A vivência (musical, pessoal, etc etc) talvez seja a principal determinante de uma concepção verdadeira sobre a música.

O Sá, quando faz uma frase simples somente com as notas brancas, tem muita mais música do que qualquer frase que eu faça com as mesmas notas. Mesmo que eu repita as mesmas notas, na mesma frase, não sairá nunca igual. Acho que a verdadeira música é aquela que você tem na cabeça, mesmo sem bateria, sem baixo, sem harmonia e sem nada acontecendo...

Parabéns cara. Eu gostaria mesmo é de um dia ouvir um workshop sobre como você se envolveu com a música, quem você conheceu, como surge a ideia do som na sua cabeça... sei lá, algo que tente retratar um pouco da sua vivência na música. Mas na verdade, vivência não se ensina ou descreve, se vive, não é mesmo? Valeu ai.


EDIT: Cara, pelamordedeus, isso não é crítica. Li agora e até eu achei que era. Não é não. É só mesmo uma constatação pessoal de que a minha música tem que nascer é na minha cabeça, que ainda não consegue sentir a música fluir mesmo...