Pra quem achava minha colecao grande.

Boa Mauricio..mas vc vai ter q parar de comprar sempre o mesmo modelo né meu....po...3 JB??? jaja tem 50 jazz bass ai e fica nesse chaveco ai com a patroa!! srsrsrs

Não li a discussão do povo aqui, mas acho o segiunte: Se o cara pode ter isso tudo, show de bola. Mas ele deveria ter algo tipo museu, dividir com a humanidade a qualidade de tudo que ele tem lá.

eita, e eu aqui sem nenhum.

Não é questão de inveja, muito pelo contrário. Colecionar é uma peculiaridade de cada um...
O negócio é que muitos tem poucos e poucos tem muitos, isso é a parada ruim da situação.
E um cara que tem 300 e não sei quantos baixos, mal toca em 1/8 da sua coleção, deixando vários deles à toa e à ação do tempo, privando muita gente que nem sequer consegue comprar um bass ou ter um de qualidade.
Esse são os males de nossa sociedade.

Rafael FindanS escreveu:E um cara que tem 300 e não sei quantos baixos, mal toca em 1/8 da sua coleção, deixando vários deles à toa e à ação do tempo, privando muita gente que nem sequer consegue comprar um bass ou ter um de qualidade.
Esse são os males de nossa sociedade.

O q q tem a ver uma coisa com a outra? Nao eh o fato dele ter 300 baixos q impede um menino comecando no Brasil de nao ter nenhum. Baixos sao fabricados todos os dias, de todas as marcas e precos. Sabe qual a solucao pra quem se incomoda com isso? Se mudar pra Cuba, onde o governo eh dono de tudo e controla ateh a hora q vc dorme, acorda e tudo q vc faz... O socialismo eh lindo no papel, mas vai de encontro a natureza do ser humano. O mundo eh competitivo e quem nao tem as coisas q lute por elas. Nasci numa familia pobre e hoje tenho instrumentos de qualidade a custo de muita noite perdida, muita neve raspada, muito "Good morning, may I help you?" q eu jah falei na vida. E o fato do moleque de 12 anos lah no interior da Bahia nao ter grana pra um comprar um baixo nao eh de forma alguma culpa minha...

Só esclarecendo, acho que ele quis dizer que é um desperdício ter tantos baixos e não usufruir deles como deveria.

Coleção é coleção... Tem gente que coleciona carros, motos e outras coisas que poderíamos achar absurdas, mas é isso...hobby.

De certa forma, eu tb acho um desperdício, mas se isso o satisfaz, compre mais 300!!

danielreo escreveu:Só esclarecendo, acho que ele quis dizer que é um desperdício ter tantos baixos e não usufruir deles como deveria.

C usa todas as pecas de roupa do seu guarda-roupa? Qtas seriam realmente necessarias pra viver? 3, 4 pecas? 1 par de tenis? Vamo todo mundo acabar com o superfluo e dividir o q temos com as criancas do Nordeste, com os famintos da Africa? Vamos todos encerrar nossas contas no Banco e distribuir o dinheiro entre os pobres? Sabedoria tinha um cara de pele escura q viveu 2000 anos atras qdo um riquinho disse q queria acompanha-lo. Ele falou q tudo bem, mas q ele era um andarilho, um mendigo q nao tinha o q comer, e q quem quisesse acompanha-lo teria q ser como ele. O cara desistiu na mesma hora...

C usa todas as pecas de roupa do seu guarda-roupa?

Não. Mas de 6 em 6 meses eu dou uma limpa e deixo só o que uso.

Sobre o capitalismo, acho perfeitamente válida a ideia de trabalhar, lucrar, consumir, mas não tenho dúvidas: Isso não é o que trará a felicidade. Pode distrair um tempo, mas $$ não é tudo. Definitivamente não é.

A questão aqui, caro allexcosta, não é tomada de partido entre comunista, capitalista, anarquista ou neo-liberal...
Preferia ver esses 300 baixos distribuídos entre nós dessa comunidade, que tocamos em gigs, gravamos, ensaiamos e afins... do que na mão de uma só pessoa que também deve fazer isso, mas é UM SÓ.
Nunca fui a favor de museus ou lugares que privam a arte de onde ela deveria estar: na rua e em contato com as pessoas.
Se esse tal rapaz gosta de colecionar e tem 300 baixos, problema dele. Não é inveja minha, nem tô desmerecendo ele de ter trabalhado 25 horas por dia e ter comprado esses baixos.
Só explicitei que se esses instrumentos tivessem na mão de gente que quer fazer música e não guardados ou empilhados, seria mais interessante tanto pra mim quanto pra vocês.
E

Rafael FindanS escreveu:A questão aqui, caro allexcosta, não é tomada de partido entre comunista, capitalista, anarquista ou neo-liberal...

Ah, c me desculpe, mas eh sim... No momento q vc faz uma critica ao cara e usa a palavra "capetalismo" vc tah levando isso pra uma discussao politica e deixando muita coisa implicita, inclusive q vc nao gosta do sistema capitalista ou o acha uma obra do "capeta". Desse seu incomodo veio a minha sugestao de ir pra Cuba, q eh o unico reduto "socialista" q sobreviveu.

Rafael FindanS escreveu:Preferia ver esses 300 baixos distribuídos entre nós dessa comunidade, que tocamos em gigs, gravamos, ensaiamos e afins... do que na mão de uma só pessoa que também deve fazer isso, mas é UM SÓ.

Entendo e de certa forma preferia tambem, mas ao mesmo tempo entendo o hobby dele, ateh pq tenho uma mania parecida, soh q em menor escala.

Rafael FindanS escreveu:Nunca fui a favor de museus ou lugares que privam a arte de onde ela deveria estar: na rua e em contato com as pessoas.

No caso de instrumentos desse quilate, alem de serem ferramentas de arte eles sao a propria arte, e se alguem quer manter arte em casa pra sua propria contemplacao, q seja feito assim, eh o caso dele.

Rafael FindanS escreveu:Se esse tal rapaz gosta de colecionar e tem 300 baixos, problema dele. Não é inveja minha, nem tô desmerecendo ele de ter trabalhado 25 horas por dia e ter comprado esses baixos.

Em nenhum momento eu disse ser inveja sua, dah uma olhadinha aih no topico q vc vai ver. Soh sou a favor da liberdade do individuo e cada um faz o q quer com o fruto do seu trabalho honesto.

Rafael FindanS escreveu:Só explicitei que se esses instrumentos tivessem na mão de gente que quer fazer música e não guardados ou empilhados, seria mais interessante tanto pra mim quanto pra vocês.

Nao sei exatamente a razao disso, 300 baixos eh uma quantidade irrisoria em relacao a q existe no planeta. O fato de alguns musicos nao terem instrumento passa por questoes economicas, politicas, culturais, etc. Mas o fato de algumas pessoas terem 300, 500 ou 1000 baixos nao influencia em absolutamente nada.

Acho legal esses pensamentos divergentes, o lance é cada um pensar do seu jeito e não tentar convencer o outro. Entendi o pensamento do FindanS, e acho ate "nobre" , mas como somos livres, e temos direito a propriedade, acho q cada um faz o que quiser com a sua grana né. Tem cada coleção esquisita por ai, sapatos, latas, elefantinhos, selos ( já viram qto pode custar um selo?), etc, etc.
Somos consumistas mesmo, e geralmente, temos muito mais do que precisamos, eu mesmo, se tivesse um baixo só, já era o suficiente assim como a maioria aqui, e já estou pensando nisso....Talvez um só não, mas ter 2 umde 4 e um de 5 e pronto, tb nunca fui muito de gostar de ter por ter, gosto de ter e usar...mas ate ai..cada um cada um.

Edit...E a coleção dele deve ser realmente digna de uma exposição e degustação rs...pelo menos aqui no Brasil,

Rafael FindanS escreveu:A questão aqui, caro allexcosta, não é tomada de partido entre comunista, capitalista, anarquista ou neo-liberal...
Preferia ver esses 300 baixos distribuídos entre nós dessa comunidade, que tocamos em gigs, gravamos, ensaiamos e afins... do que na mão de uma só pessoa que também deve fazer isso, mas é UM SÓ.
Nunca fui a favor de museus ou lugares que privam a arte de onde ela deveria estar: na rua e em contato com as pessoas.
Se esse tal rapaz gosta de colecionar e tem 300 baixos, problema dele. Não é inveja minha, nem tô desmerecendo ele de ter trabalhado 25 horas por dia e ter comprado esses baixos.
Só explicitei que se esses instrumentos tivessem na mão de gente que quer fazer música e não guardados ou empilhados, seria mais interessante tanto pra mim quanto pra vocês.
E

Tenho um amigo q estuda comigo q não tem baixo...treina em casa no violão...pelo que me consta vc tem mais de um em casa...vc poderia fazer a sua parte nesse discurso bonito seu aí.

Quer os contatos dele???

Vender o seu Gibson Grabber e comprar dez baixos razoáveis pra distribuir os outros nove entre os amigos do fórum q tb não tem baixo é outra excelente demonstração que vc segue seus ideais.

Guilé escreveu:Vender o seu Gibson Grabber e comprar dez baixos razoáveis pra distribuir os outros nove entre os amigos do fórum q tb não tem baixo é outra excelente demonstração que vc segue seus ideais.

O Senhor, Seu Guile, sempre consegue resumir em uma frase o q eu levo uma hora pra explicar. Faco minhas suas palavras.

Cada um coleciona o que quiser, desde carros de marca, roupas, mulheres, hehehe... este preferiu os contra baixos.
Mas meu lado político-social da coisa, já que allexcosta disse que não fui imparcial, envereda para o lado artístico da coisa.
Se eu visse esse cara, o convidaria pra uma conversa onde aconselharia-o a socializar boa parte dos instrumentos, até pq boa parte, pelo que via na foto, está empilhada!
Mas enfim, respeito o gosto do rapaz e o contexto a que ele venha a ter esses instrumentos. Mas na minha concepção de vida e sobretudo de arte, isso não é certo.
Viva as diferenças!

Pelo menos o meu Gibson não está ali no canto da sala, servindo de enfeite, num museu ou guardado num galpão.
A questão não é o valor da coisa, mas o uso a que você faz dela, a serventia a que se destina.
Teria um Fodera concerteza, mas não teria 56 deles, por que jamais os usaria.
Mas enfim, essa discussão ultrupassa os limites da arte e acabam pertencendo mais a debates políticos.
Me retiro do debate pois já expressei minha opnião.

Rafael FindanS escreveu:Se eu visse esse cara, o convidaria pra uma conversa onde aconselharia-o a socializar boa parte dos instrumentos.

Socializa um dos teus baixos primeiro, pois corres o risco de tornar-te hipocrita.

allexcosta escreveu:

Rafael FindanS escreveu:Se eu visse esse cara, o convidaria pra uma conversa onde aconselharia-o a socializar boa parte dos instrumentos.

Socializa um dos teus baixos primeiro, pois corres o risco de tornar-te hipocrita.

Opa, tô na fila.. E para não perder o embalo, depois que alguém me doar um baixo melhor farei entrega de meu Memphis by Tagima a um baixista carente...

Arte por arte, se fosse assim, ninguem colecionaria quadros ou selos, pois "teria que colocar num museu ou galeria" para todos admirarem...

e é fato, de todos os baixos que o cara tem, todos estão ai nas fábricas e lojas para quem quiser/puder comprar...

já escutei muito papinho tipo "hi, papai te deu tudo, deve ser filhinho e estar ai na boa enquanto tem gente passando fome"...
Acho que o ser humano tem a tendência de te caracterizar por apenas olhar pra vc ou porque viu vc com um equipamento X. Po, comecei a trabalhar aos 15 anos (e meu pai não trabalha desde então, por motivos que não vale discutir aqui) e tudo que conquistei foi com muita luta e suor, e hoje dou graças de ter conseguido o que consegui. E fico muito feliz de poder comprar meus "brinquedos musicais". Não estou desmerecendo quem não tem, muito pelo contrário, ajudo quando posso. Mas por ex, paguei com minha saúde. Trabalhei tanto, virei tantas noites na minha vida que hoje não posso ser um exemplo de saúde e tenho vários problemas. Cada um com seu cada um. Abri mão de uma para ter outra. Lutei porque queria ter um certo conforto na minha vida, que não tinha na minha casa quando era criança.

Quer ver uma curiosidade.. na minha vida profissional tive oportunidade de trabalhar com pessoas mais carentes, sem oportunidades e oferecer estudo, trabalho (com receita boa), ensinar muito do meu trabalho para estes que , hoje, estariam muito bem no mercado. Até porque trabalho num nicho muito específico, que poucos tem acesso.
Sabe o que aconteceu em TODAS as vezes que tentei fazer isso? trazer alguém do zero e treinar com todas as minhas forças pra ver essa pessoa vencer?

desistiram porque acharam trabalhoso demais. Pois é.

Moral da história, aprendi que muita, mas MUITA gente quer dinheiro, mas não quer lutar a altura da quantia que quer receber.... fato. E são estes que mais reclamam...

credo.... eu qnd fico com dois acho muito....rsrsrs

Eh isso aih Korg! Minha historia eh mais ou menos parecida com a sua. Comecei a trabalhar com 13 anos de idade pra comprar roupa, pra ter dinheiro pra pegar buzu pro colegio, pra poder comprar comida pra casa. Desisti da faculdade pq nem sempre tinha grana pra transporte, alem disso estava sempre viajando e tocando pra poder sobreviver.

Qdo cheguei nos EUA, trabalhava 7 dias por semana, das 2 da tarde ateh 7 da manha do outro dia. Tinha uma madrugada de folga por semana, mas nesse dia eu tocava. Fiz isso durante anos. Enquanto muita gente q reclama da vida e das desigualdades tava dormindo eu tava lah em Boston com uma pah de 15 kilos na mao raspando neve ateh ficar com as maos e os pes totalmente dormentes. Durante o dia trabalhava na cozinha de restaurante, lavando prato, cortando verdura, carne...

Aqui na Florida nao foi muito diferente, trabalhei 4 anos diariamente com cloro liquido, acido muriatico, acido cianurico... Jah fui parar no hospital por respirar os vapores de tanto produto quimico. Isso debaixo de um sol de 42-45 graus. E sempre tocando a noite. As vezes dormia 4 da manha pra acordar 6 e meia. Isso qdo dormia, pq jah passei MUITA noite em claro com dores nos bracos, fazendo compressas de gelo e agua quente.

Resumindo, vc trabalha 80, 90 horas por semana pra ter uma vida digna, pra ter o q gosta, ter um carro pra andar e ainda tem q ouvir historia da carochinha. Tem muita gente precisando repensar a vida, viu...

allexcosta escreveu:Jah fui parar no hospital por respirar os vapores de tanto produto quimico. Isso debaixo de um sol de 42-45 graus. E sempre tocando a noite. As vezes dormia 4 da manha pra acordar 6 e meia. Isso qdo dormia, pq jah passei MUITA noite em claro com dores nos bracos, fazendo compressas de gelo e agua quente.

Foi depois de uma noite dessas que vc esqueceu o baixo fora do estudio? KKKKKKKKKKKKKKKKK

Cid escreveu:Foi depois de uma noite dessas que vc esqueceu o baixo fora do estudio? KKKKKKKKKKKKKKKKK

Nessa epoca qualquer dia era depois de uma noite dessas.

que isso rapaz!!! E tu ainda tá vivo !?!??! acho que tu ta acessando a internet na LanHouse "das Nuvens" aqui perto de mim kkkkkkk

mas tu ralou hein!? lendo teu post, até me cansei e fiquei com dores nas juntas kkk ralei, mas não cheguei a tanto! Mas tb era de dormir as x 4 horas ou menos por dia. Também trabalhava 7 dias na semana, as vezes estendia papelao no chao do trabalho, so pra dormir uns 30 minutos pra aguentar o resto da jornada. Mas não reclamo não, acho que valeu cada segundo, adquiri muita experiencia.

Interessante as coisas...
Percebo que quem se destaca em qualquer atividade, sempre camelou para isso. Muito raro a coisa ter vindo de graça.
Tenho amigo de faculdade que era verdadeiro filhinho de papai. Carro esporte zero e roupas de grife com 18 anos. E nunca tinha trabalhado para ter tudo isso.
Hoje esse mesmo ex-filhinho de papai trabalha 18 h por dia (isso quando está no Br, pois viaja muito vendendo seu produto) só pra manter o patrimônio da família.
Esse cara é um burguês alienado?
Na minha concepção, não.

Eu camelei muito. Já cheguei a ter 3 empregos registrados em carteira ao mesmo tempo: Professor, funcionário de empresa e estagiário de engenharia e ainda estudava (e de manhã !!!).
Tenho certeza que quando eu ou outros aqui mostram um instrumento novo que comprou ou conseguiu, nunca é para se gabar ou se mostrar. Mesmo porque Fender Jazz Bass Vintage não dá status na sociedade.
É melhor comprar carro importado (mesmo que seja usado...) isso dá status.
Quando a gente quer mostrar ou comentar algo é como já comentaram aqui: mostrar algo gostoso com gosto mais gostoso.
Vitórias em favor da arte, com certeza.
Afinal de contas o importante é ser e não ter.

Mas uma coisa que me deixa p*** da vida é ver o patrimônio de um político crescer de forma exponencial.
Se o cara é empresário, industrial ou comerciante, tudo bem. Transformou seu suor em grana. Mas um político... neguinho que nunca trabalhou fora de uma câmara ou senado tendo conta de 20, 30 milhões lá fora... isso eu fico p*** da vida.

Como pode um político gastar até 10 vezes mais que seu salário de 4 anos pra se eleger num cargo político?

Será que é só por altruísmo? Então distribui essa grana em favor dos mais necessitados.

Bom... em todo caso a culpa disso é nossa. Nós é que votamos neles...

Maurício_Expressão escreveu:
Tenho certeza que quando eu ou outros aqui mostram um instrumento novo que comprou ou conseguiu, nunca é para se gabar ou se mostrar. Mesmo porque Fender Jazz Bass Vintage não dá status na sociedade.
É melhor comprar carro importado (mesmo que seja usado...) isso dá status.
Quando a gente quer mostrar ou comentar algo é como já comentaram aqui: mostrar algo gostoso com gosto mais gostoso.
Vitórias em favor da arte, com certeza.
Afinal de contas o importante é ser e não ter.

Queria mesmo era que esse cara participasse do fórum. A experiência que ele deve ter adquirida pelos instrumentos(...) deve ser absuurda!
Sem falar que ele, ao invés do Allex, poderia disponibilizar as fotos, entrando aí na definição que nosso amigo Maurício mandou.
Quando a gente mostra algo é pra comentar. .analisar. .não pra ficar aí tirando onda!
Eu sinceramente, espero que esse cara se realize cada vez, mais! E se isso depender da aquisição de mais baixos(...) que seja.
Se ele usa, 2 ou 3, e deixa os 297 em casa, qual o problema nisso? Ele gasta com o que quer, e deve ser feliz, (pelo menos pelas fotos, vê-se muita felicidade empregada!). Tem gente aqui no fórum que diz não gastar mais de 10 mil, em um único instrumento, esse cara já mostra o lado oposto . .
Eu tô desse lado oposto! O importante é ser feliz, com 1, 2, 300.
Não deposito minha felicidade no acúmulo de R$. .
Ser feliz! O importante é ser e não ter!

p.s: Aí Allex, uma curiosidade, tu sabe quais são esses 2, 3 baixos que ele usa. .?

thgbass escreveu:p.s: Aí Allex, uma curiosidade, tu sabe quais são esses 2, 3 baixos que ele usa. .?

Esse topico e tao velho que esqueci o que ele me disse na epoca. Acho que e um Stingray e um Precision antigos.

preciso mostrar esse tópico pra minha mulher, ela já acha 10 baixos um exagero...

ela precisa entender que é apenas o início, eheheheh

linda coleção. A maior que conheço é a de um colaga aqui de curitiba com 190 guitarras.

Pô cara, eu vi a data, fiquei até sem graça em ficar sendo taxado como um cara que fica só ressucitando os tópicos. .
Mas li tudo, li um pouco da tua história, a do Korg.. e concordei d+, com o que tu falou:

allexcosta escreveu:Tem muita gente precisando repensar a vida, viu...

Memoria ainda ta boa, eu tinha respondido isso na primeira pagina!

allexcosta escreveu:Esse Precision velho e um Stingray tambem velho.

Ressuscitar tópico para acrescentar é valido thiago... nem esquenta!

Até porque evita de começar topicos repetidos depois... sempre vai ter gente chegando e querendo falar sobre temas q já foram bem discutidos a tempos...

LuCaSbass escreveu:pergunta: ele toca com alguem ou isso tudo fica parado na casa dele?

É que nem aqueles sultões com 500 esposas, nem que pegasse uma por noite dava conta de tudo. Ele ia ter q fazer uma agenda para o ano todo

"...hmm, hj é dia do Fender JB 62 vermelho"

Imagina, um cara desses ao invés de empregada deve ter um luthier em casa..

É, ainda bem que não tenho dinheiro e nem sou amigo do Allex se não...

Apesar de ser antigo o tópico deixo aquí meu apoio a filosofia expressada pelo Alex e Korg.

Mantendo a discussao entao...

concordo inteiramente com o Korg e acredito que parcialemente com o alex.

Nós somos egoístas e por isso o tal capitalismo é o que mais se adapta ao homem e por isso o socialismo fracassou, pois dependia do ser humano altruista. E o que gealmente nos revolta no capitalismo é justamente o egoismo que impera em sua base. Somos tao egoistas que queremos que os outros sejam altruistas. Somos assim. E nos revoltamos porque vemos nos outros nossas atitudes.

Eu acho que o sistema atual só releva o lado ruim do homem, mas não imagino nada menos pior. Porém não podemos nos enganar: a arte SEMPRE foi dependente do dinheiro e sempre foi submissa a ele, mesmo antes do capitalismo. O artista produz para viver (por vezes bem, acumulando riquezas) e quem a consome o faz para seu próprio prazer. E sempre a elite. A arte é para eles, o que sobra é da plebe.

Arte e utilidade geralmente andam separadas. Se o cara tem uma coleção de baixos, a utilidade original foi substituida pela de serem contemplados. Perderam a utilidade prática mas viraram arte. Qual a utilidade prática de uma escultura ou de um quadro?

Dentro do sistema que vivemos, se o cara obteve a grana por meios lícitos (o que inclui herança), bom pra ele. E parabéns, pois ele tem consigo boa parte da história do baixo elétrico em seu primeiro século de existência. Quem sabe ali não está o equivalente a um Stradivarius no futuro? Sua coleção é também um legado para a sociedade.

Para nós pobres mortais o lance é dar nossos pulos e ralar.

Realmente é notoria a belissima coleção de baixos do rapaz, quanto ao uso destes, isso não importa, o que importa de verdade é a satisfação pessoal, coisa que muitos ainda não têm, fico lendo as historias de Korg e Alex, isso serve de incentivo pra quem esta começando, isso deveria virar um livro, parabens aos dois pela luta e empenho.
Acho que o que importa de verdade nessa coleção é o prazer de acordar todos os dias e ter a opção de poder escolher com qual baixo tocar, poder contar a historia da aquisição de cada um...
Eu valorizo e prezo esse tipo de hobby, qual o problema? Eu particularmente não vejo nenhum, todo mundo pode ter varios carros na garagem que ninguem nota, o cara pode ter 1000 mulheres que ninguem fala nada, agora por que o rapaz provavelmente é um apaixonado pelo baixo como creio ser todos aqui possui 300 baixos, isso vira uma polemica.
Sinceramente se eu pudesse eu teria era todos os modelos de contra baixo da face da terra!!!

a coleção é incrível... queria uma dessas....rsrs

observação: historia incrível a de vocês Korg e Allex... parabéns aos dois!!!

Nando Vasques escreveu:O importante nisso tudo Claudio,e o tempo que passou tocando com o baixo,usou bastante?foi feliz com ele?tens boas lembrancas dele?isso sim e q conta,original ou verdadeiro, o que importa isso agora?falsificacoes sempre vao existir,naquele tempo nao havia nenhuma informacao sobre equipamentos como temos hoje em dia,se lembra dos catalogos?nossa eu colecionava, sempre que um vinha pra minhas maos era uma alegria danada.hoje em dia a molecada vai no site e tem tudo,ate o som esta la.portanto vc nao sabia mas estava comprando gato por lebre,mas isso nao e caso nenhum pra analise! abracao!

Nando, lendo isso aqui eu voltei no tempo... Bicho, eu fazia isso também, colecionava os catálogos, ficava olhando pra aquilo, babando, sonhando hehe Cara, uma vez eu e meu irmão mandamos uma carta pra Ken Smith pedindo um... Quando chegou, meu deus do céu!! Nosso quarto era todo de curtiça e a gente pregava eles na parede e sonhava hehe

Quanto ao Cassio, é um grande camarada, meu luthier até hoje! Tive lá na oficina dele hoje hehe Naquela época era o Zé, primeiro no Centro, depois na Lagoa, hoje levo meus instrumentos sempre no Cassio ou no Afonso.

Os Alembics eram instrumentos míticos, realmente impossível de encontrar!

^^ uma Bass Player no começo da década de 90 por ex era ouro na mão.Difícil de achar mas ótima de se ter.
Me lembro de uma com uma lista enorme de marcas e fotos de modelos de baixo. Era uma viagem ver aquilo.

Coleção fantástica! Trocaria ela inteirinha pelos meus 3 baixos...
hehehehehehehehe

Aposto que náo tem um sx...
de que adianta tanto baixo se não tem um sx?

Na minha opinião as pessoas devem gastar o seu dinheiro da maneira que acham melhor.

Se acham melhor gastar o dinheiro para satisfazer seu ego, prazeres, GAS ou seja o que for, isso é problema de cada um.

Quanto a ajudar outras pessoas eu até concordo, mas também vale analisar que somos pagadores de impostos e diretamente fazemos nossa parte. Se o Governo não faz a dele é outro problema que não vale ficar discutindo nesse tópico.

Todos temos que entender que cada pessoa tem necessidades diferentes para viver. Se o cara trabalha e é fissurado em comprar Contrabaixos, qual o problema nisso?

"Cada um sabe a dor e o prazer de ser o que é".

Um abraço a galera do Fórum!

Gobbo escreveu:Aposto que náo tem um sx...
de que adianta tanto baixo se não tem um sx?

Ou um Eagle, kkkkkkkkkk!!!!!!! Personalizado ainda por cima

Mas bem que eu queria ter um Fender JB pra fazer companhia pro vermelhão aqui.

Um dia chego lá, ah se chego...

Acho que há que se ter bom-senso para tudo.
É óbvio que ninguém é contra uma pessoa que trabalha honestamente ter as coisas de que necessita e suas vontades e luxos satisfeitos com prazer.
Outra coisa é o exagero e a ostentação, que são doenças psíquicas e morais. Também não creio nem aceito que o fato da pessoa ter tido uma vida dura seja "passaporte" ou justificativa para todo tipo de ostentação (que provém de um sentimento de soberba), exagero, esbanjamento, etc. Isso é típico de pessoas sem consciência social.
Quanto a questão que o Allex e o Guilé colocaram, sobre a hipocrisia, ele é muito pertinente sim. Aliás Guilé, se o seu amigo está precisando de um baixo e não tem grana, entre em contato comigo, pois posso vender um reformado por mim por um preço bem em conta e em suaves prestações.
Abç

Fato consumado....

Podemos ter 1 milhão de baixos....e os preferidos serão sempre um Fender ou um MM (todo surrado).......hahaha

O meu é um Peavey todo surrado de 600 reais...

Mas não deixa de ser um "Fender", por ser um modelo Precision

Ahhhhh,
Ta me dando um treco...

karamba...isso existe mesmo.!...
lindona a coleção.. parabéns

Boa tarde Alex,

Por favor responda-me uma coisa se souberes:
Por acaso aquele baixo branco da terceira foto, é um Ritter? hehehe Já o testou?

Abraço.