Balança, mas não cai
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Balança, mas não cai
Temos, infelizmente, visto prédios caindo pelos mais diversos motivos. Perdas materiais, pessoais...toda a sorte de tristezas e desespero...mas, às vezes, o que parece que vai acontecer, não se concretiza.
Um pouco da história de BHte:
Uma senhora vivia na casa da Avenida Amazonas, 749, esquina com Rua Tupis, nos remotos tempos da capital mineira. Ela sabia que o lugar era amaldiçoado e queria sua “limpeza”. Não conseguiu. Antes disso foi despejada para que no local fosse construído um arranha-céu. O Edifício Tupis não demorou a cair na boca do povo. Reza a lenda que o prédio de 17 andares, construído em 1945 (em estilo eclético e toques de art déco), tinha problemas na estrutura. Balançava e, o pior, podia cair. Daí o apelido: Balança, mas não cai. Ele era dividido entre salas comerciais e apartamentos residenciais, foi república de estudantes.
Breve história:
1945 – Início da construção, idealizada e empreendida pelo arquiteto e engenheiro Nícola Santólia, somente concluída em 1947. Inicialmente projetado para salas comercias, em média 10 por andar, pouco depois da inauguração foi esvaziado pela lenda de que poderia desabar.
1960 – Com o edifício desvalorizado, jovens estudantes do interior passaram a ser os únicos interessados em morar lá.
O Edifício Tupis se tornou uma grande república.
1980 – Com o preço do aluguel abaixo do mercado, o prédio ficou sem manutenção e começou a se deteriorar.
Luz e água faltavam com frequência. O elevador parou de funcionar e a fachada ficou comprometida.
1990 – Parte da marquise desabou, levando à interdição do edifício pela PBH.
2008 – Foi reaberto para reforma em 23 de abril.
2011/12 – A fachada está praticamente recuperada. As três lojas do térreo já estão alugadas. Estão sendo construídos 62 apartamentos de 40 metros quadrados (em média), de um e dois quartos, cozinha, banheiro e sala.
Quem quiser comprar um apartamento vai enfrentar concorrência: há quase 1,5 mil pessoas na fila e apenas 62 unidades.
Um pouco da história de BHte:
Uma senhora vivia na casa da Avenida Amazonas, 749, esquina com Rua Tupis, nos remotos tempos da capital mineira. Ela sabia que o lugar era amaldiçoado e queria sua “limpeza”. Não conseguiu. Antes disso foi despejada para que no local fosse construído um arranha-céu. O Edifício Tupis não demorou a cair na boca do povo. Reza a lenda que o prédio de 17 andares, construído em 1945 (em estilo eclético e toques de art déco), tinha problemas na estrutura. Balançava e, o pior, podia cair. Daí o apelido: Balança, mas não cai. Ele era dividido entre salas comerciais e apartamentos residenciais, foi república de estudantes.
Breve história:
1945 – Início da construção, idealizada e empreendida pelo arquiteto e engenheiro Nícola Santólia, somente concluída em 1947. Inicialmente projetado para salas comercias, em média 10 por andar, pouco depois da inauguração foi esvaziado pela lenda de que poderia desabar.
1960 – Com o edifício desvalorizado, jovens estudantes do interior passaram a ser os únicos interessados em morar lá.
O Edifício Tupis se tornou uma grande república.
1980 – Com o preço do aluguel abaixo do mercado, o prédio ficou sem manutenção e começou a se deteriorar.
Luz e água faltavam com frequência. O elevador parou de funcionar e a fachada ficou comprometida.
1990 – Parte da marquise desabou, levando à interdição do edifício pela PBH.
2008 – Foi reaberto para reforma em 23 de abril.
2011/12 – A fachada está praticamente recuperada. As três lojas do térreo já estão alugadas. Estão sendo construídos 62 apartamentos de 40 metros quadrados (em média), de um e dois quartos, cozinha, banheiro e sala.
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Tarcísio Caetano- Membro
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