8° Encontro ContrabaixoBR de SP (09/06/12)

Pô o cara postou um vídeo meu tocando guitarra!! sacanagem! Rss
Brincadeira Wellington. Ficou bacana o vídeo pena não termos feito mais sons organizados assim.

Wellington Alves escreveu:Esse tbm não ...

Opa, esse sou eu hehe

jp salgado escreveu:

Wellington Alves escreveu:Esse tbm não ...

Opa, esse sou eu hehe

fiquei de olho no sub....rsr

^ Quem sabe um dia né? hehe

E como são os amplificadores da Peavey???
Ninguém comenta nada???

gsfteodoro escreveu:E como são os amplificadores da Peavey???
Ninguém comenta nada???

cara...particularmente no meu caso, como foi meu primeiro encontro...curti mais conhecer o pessoal e conhecer alguns baixos que nunca tive oportunidade de tocar...e tocar alto sem ser encomodado...rsrs

nem vi os apli....só sei que aguentaram pau...devem ser bons sim...rsrs

gsfteodoro escreveu:E como são os amplificadores da Peavey???
Ninguém comenta nada???

Pra ser justo com Peavey, acho que nem da pra comentar em detalhes, pois sou GK maníaco kkk

Mas de modo geral parecem sem bons, ideal mesmo seria um teste com outros lado a lado!

Seria forçar muito a barra dizer que o baixodoido caiu de paraquedas no evento? Alguém já disse isso?

Bom, novamente muito bom o encontro, sempre um prazer estar com os senhores!

gsfteodoro escreveu:E como são os amplificadores da Peavey???
Ninguém comenta nada???

Interessantes mas o forte deles ainda são os de guitarra.
Se bem que tava EDITADO PELA MODERAÇÃO testar que tinha gente tocando muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito alto.

gsfteodoro escreveu:E como são os amplificadores da Peavey???
Ninguém comenta nada???

Eu gostei bastante.
Seguram muito bem o tranco. Vide os "petelecos" que o Diego fez usando aquele Fender deluxe do Wellington que fizeram o lugar tremer e o coitado do ampli não teve nem cócegas.
Só não compraria uma porque pelo que vi de preços ainda estão um pouco fora da realidade.

gsfteodoro escreveu:E como são os amplificadores da Peavey???
Ninguém comenta nada???

Achei os amps legais, mas não gostei das caixas. Sei que é difícil fazer essa análise, pois não conhecia o som da maioria dos baixos que estavam lá, então são muitos parâmetros desconhecidos (baixo + amp + caixa). Nas caixas 4x10 a impressão que tive foi de um buraco entre o médio e o agudo, nada crítico, mas perceptível. Não é um tipo de som que me agrada, mas outras pessoas podem gostar, entretanto são bem construídas, nível GK, bonitas e grandes (altura e profundidade).

Os cabeçotes são robustos, aguentaram umas 4 horas de som pesado sem abrir o bico. Não testei o equalizador, mas o circuito de proteção aguentou o Zubrycky dando os "petelecos" numa boa, praticamente sem saturar.

Os combos achei pouco versáteis e sem muita potência. Acho que aguentam só pra estudo e pequenos ensaios.

joabi escreveu:

gsfteodoro escreveu:E como são os amplificadores da Peavey???
Ninguém comenta nada???

Os combos achei pouco versáteis e sem muita potência. Acho que aguentam só pra estudo e pequenos ensaios.

Concordo!

Gostei e posso falar dos Heads, porque os combos eu nem testei direito.

De fato os cubos da Peavey não tem a mesma potencia de um staner, mas os heads...

O Tour 700 Passou ileso pelas mãos de marreta do nosso amigo Zubrycky! São bons sim, mas gostaria de ter testado melhor o head com as duas caixas, 1x15 + 4x10.

Era um 700W com uma 4x10 + 1x15, mas pelo preço que pedem com assistência técnica no Brasil, garantia de 1 ano e tals, é um caso a se pensar... São 500W RMS em 8ohm e 700W RMS em 4ohms

Gostei do head!!!

De fato os cubos da Peavey não tem a mesma potência de um Staner, o combo que testei dois cubos, mas parece que falta potência, não sei se é eu que estou acostumado com os 140W do meu Staner mas sinto que eles poderiam ter um pouco mais de massa sonora, muito graves e os médios e agudos ficam 'sumidos'. O que eu experimentei foi o "MAX115" de 60W e o "MAX112" de 35W

Já o "TOUR 700"...Passou ileso pelas mãos de marreta do nosso amigo Zubryvky! São bons sim, mas gostaria de ter testado um head com duas caixas, 1x15 + 4x10. Estava disponível 'apenas' 4X10 com o headmas pelo preço que pedem com assistência técnica no Brasil, garantia de 1 ano e tals, é um caso a se pensar...


Do head e do "Pop-bass" vermelhinho na mão do Zubrycky, um SKP Signature series, segundo o Leandro da SOMECO, ele custa umas 700 pilas nas lojas.

Sim EduMerino, parece que é SÓ VOCÊ que não curte os Amps da STANER

Será que só eu não gosto de Staner ?

edumerino escreveu:Será que só eu não gosto de Staner ?

Parece que você está solitário nesta batalha perdida!

edumerino escreveu:Será que só eu não gosto de Staner ?

Que nada camarada estou contigo,

edumerino escreveu:Será que só eu não gosto de Staner ?

Nada edu, muita gente não gosta. Só que ainda não sabem disso, aí ficam com esquivas "O staner é bom, mas PRECISA de um EQ separado porque o dele é fraco"... (Se precisa "transformar" o timbre do ampli, é porque não gosta do original)

Prefiro um ampli que com um pedal EQ me satisfaça do que um que não precisa do EQ e me deixa na mão, assim.. Do nada!!

Não que eu não goste do timbre original, pois só uso o EQ as vezes, para dar um "up" no ampli e não é sempre que faço isso, dependendo do lugar não uso o EQ, Mas com o EQ. fica de que me adianta um ampli que não precisa do EQ., mas que pode me deixar na mão, assim, do nada...

Tem muito baixista que tem ampli top e um 'pre-top', nesse caso como fica?
Os amigos que tem amplis top mas não sabem que não gostam dele por usar um pré diferente para adequar o som do ampli top ao que ele quer... Ou tem diferença e eu não sei?

E o pessoal que usa pedais "simuladores de válvulas" e tem amplis transistorizados? Não gostam de transistores e por isso usam simuladores de válvulas? Me parece mais lógico usar um ampli válvulado.

E os baixistas que por mais top e cheio de "guéri-guéri" que seja o ampli, o baixista chega e coloca um monte de pedais disso e daquilo que praticamente descaracterizam o som natural do ampli e usam ele de ponta a ponta do ensaio e/ou gig...

Tem muito baixista que compra baixo top (top aqui! = Fender & outros) e põe um monte de ups... O amigo não gosta do som do baixo e não sabe, mas gosta do corpo por isso o monte de ups no baixo?

Com o devido respeito Thales, não vejo lógica em sua afirmação.

edumerino escreveu:Será que só eu não gosto de Staner ?

Tamo junto.
Mas que ele é um tanque de guerra, ninguém pode negar.

Os amigos que tem amplis top mas não sabem que não gostam dele por usar um pré diferente para adequar o som do ampli top ao que ele quer... Ou tem diferença e eu não sei?

Sim, tem diferença. O que eu já ouvi de história "ah, usava esse pré com meu ampli antigo... Com esse novo (um bom, agora), não vejo necessidade".
Eu mesmo já fiz isso, quando usava amplis sem vergonha. Tive Zoom B2 e usava muito o simulador de amplis dela, já tive Hartke Bass Attack, e atualmente procuro o amplificador que me dê o som pronto, sem precisar de firulas.
Existe também o caso que eu considero NORMAL, que é quando o cara tem o pré PARA ALGUMAS OCASIÕES, para mudar o timbre em alguns momentos. É pra isso que serve o pedal, pra isso que ele tem o botão de bypass. Se o cara usa um EQ sempre ligado pra mudar o timbre, é muito mais válido procurar um equipamento que já dê esse timbre naturalmente. Com mais de 100 marcas de amplificadores, é difícil argumentar que "é necessário um pedal de EQ pra dar o timbre que eu quero porque nenhum outro amplificador me dá".

E o pessoal que usa pedais "simuladores de válvulas" e tem amplis transistorizados? Não gostam de transistores e por isso usam simuladores de válvulas? Me parece mais lógico usar um ampli válvulado.

No caso de valvulados, existe uma mística que válvulas são componentes mágicos. Não são.
Além disso, valvulados são caros, e por vezes o cara não consegue comprar um ampli desse, aí se contenta com o "quebra-galho". Ou seja, ele NÃO GOSTA do ampli que tem, ele QUERIA TER um valvulado, aí tenta quebrar o galho com um "simulador". Mesmo cenário de querer "quebrar o galho" do timbre do Staner que ele NÃO GOSTA, e tenta acoxambrar com um EQ.

E os baixistas que por mais top e cheio de "guéri-guéri" que seja o ampli, o baixista chega e coloca um monte de pedais disso e daquilo que praticamente descaracterizam o som natural do ampli e usam ele de ponta a ponta do ensaio e/ou gig...

Outro caso totalmente diferente. Se ele usa efeitos, não é amplificador puro que dá. Não tem amplificador que faça sair um chorus naturalmente. Isso é efeito. Não existe amplificador que faça delay naturalmente, isso é efeito. Agora, ampli GK soa como GK, se você tá tentando fazer ele soar como Hartke, tá fazendo tudo errado.

Tem muito baixista que compra baixo top (top aqui! = Fender & outros) e põe um monte de ups... O amigo não gosta do som do baixo e não sabe, mas gosta do corpo por isso o monte de ups no baixo?

É possível, como também é possível que seja simplesmente mania. Enquanto experimentação, o cara trocar tudo e mais um pouco do instrumento, é só o que é, EXPERIMENTAÇÃO. O cara quer conhecer, ver no que dá. Nisso, não entra a questão de "buscar o melhor". Ele quer ver no que dá, pra daí tirar conhecimento disso.
Porém, comprar um Rick e depois fazer 1000 modificações querendo que ele soe como JB é contrasenso.

E aí está a lógica da minha afirmação. Não se ofenda por tão pouco.

Não estou ofendido, estou argumentando o meu entendimento.

Apesar de você explicar a lógica de alguns pontos e eu concordar (ampli valvulado, baixos com N ups e querer um RK com som de JB), não creio que o uso de EQ em amps seja uma questão de necessidade porque o amp tem EQ. deficiente, ao menos em meu caso.

Eu, como já disse, uso EQ no meu Staner BS150 as vezes e não sempre. Recomendo e não creio estar errado em fazer isso, o uso do EQ nos cubos da Staner, por EQ considerada deficiente por alguns.

Trata-se de um "me engana que eu gosto"? Pode até ser, mas me indique um ampli nacional da mesma faixa de potencia com a mesma durabilidade e com a mesma faixa de preço dos Staners.

Tem mais de 100 marcas, não deve ser difícil, mas eu desconheço, gostaria muito de saber quais poderiam substituir com a mesma qualidade/categoria dos Staners, para poder experimentar e quem sabe colocar um 'irmão' ao lado do meu BS150.

Considero usar EQ nos Staners similar a comprar um SX e colocar um system9 e trocar os caps, para deixá-lo similar a um Fender MM. Adequou-o as suas expectativas/necessidades.

Qual o problema? Não gostar do som original? Não compre um SX, compre um fender MM! Sem a argumentação que um custa com ups +ou- 1k e o Fender MM 5K como fica a situação?

E o Staner? Comprar o que com a mesma durabilidade e potência?

Eu sou simplesmente louco por um RK e a cópia da Gianola não irá me satisfazer, e sou fã da gianola tenho 3, dois StingRays um 4 e outro 5 c e um PB. Mas RK? Osgirinal ou nada! Mesmo que custe algo em torno de 7K!

Eu, como já disse, uso EQ no meu Staner BS150 as vezes e não sempre. Recomendo e não creio estar errado em fazer isso, o uso do EQ nos cubos da Staner, por EQ considerada deficiente por alguns.

Equalizador, enquanto TEMPORÁRIO e não PERMANENTE, é totalmente válido e ele está aí pra isso. Mas se usar o tempo todo, é porque a resposta do ampli não te atende, e aí o interessante é procurar algo que agrade sem precisar de tantos "agregados".

Trata-se de um "me engana que eu gosto"? Pode até ser, mas me indique um ampli nacional da mesma faixa de potencia com a mesma durabilidade e com a mesma faixa de preço dos Staners.

Ou seja, você concordou com o meu ponto, que antes você disse não ver lógica. É um "me engana que eu gosto".
Se não tiver ampli nacional, serve importado?

Considero usar EQ nos Staners similar a comprar um SX e colocar um system9 e trocar os caps, para deixá-lo similar a um Fender MM. Adequou-o as suas expectativas/necessidades.

Esse ponto é também muito questionável, mas prefiro não entrar muito na discussão senão perderemos o foco. Mas SX + S9 + Caps > Squier VM > Condor CJB4 (em preço).

E o Staner? Comprar o que com a mesma durabilidade e potência?

GK MB200 + Teksound 1x12". E se não gostar, compra um EQ pra timbrar...

Thales_Sr escreveu:

Eu, como já disse, uso EQ no meu Staner BS150 as vezes e não sempre. Recomendo e não creio estar errado em fazer isso, o uso do EQ nos cubos da Staner, por EQ considerada deficiente por alguns.

Equalizador, enquanto TEMPORÁRIO e não PERMANENTE, é totalmente válido e ele está aí pra isso. Mas se usar o tempo todo, é porque a resposta do ampli não te atende, e aí o interessante é procurar algo que agrade sem precisar de tantos "agregados".

>>Neste ponto eu concordo.

Trata-se de um "me engana que eu gosto"? Pode até ser, mas me indique um ampli nacional da mesma faixa de potencia com a mesma durabilidade e com a mesma faixa de preço dos Staners.

Ou seja, você concordou com o meu ponto, que antes você disse não ver lógica. É um "me engana que eu gosto".
Se não tiver ampli nacional, serve importado?

>>Não concordei, pois o "me engana que eu gosto" indica que quem usa e sabe que isso ocorre não esta se enganando, ele (em tese) sabe que não é isso o que ele quer, ele engana os outros (leigos). Importado não serve para o comparativo proposto, que é de amps nacionais

Considero usar EQ nos Staners similar a comprar um SX e colocar um system9 e trocar os caps, para deixá-lo similar a um Fender MM. Adequou-o as suas expectativas/necessidades.

Esse ponto é também muito questionável, mas prefiro não entrar muito na discussão senão perderemos o foco. Mas SX + S9 + Caps > Squier VM > Condor CJB4 (em preço).

>>Como você disse não é o foco, e comparar Squier ou Condor CJB4 com o Fender Marcus Miller (comparação primeira) também não tem como.

E o Staner? Comprar o que com a mesma durabilidade e potência?

GK MB200 + Teksound 1x12". E se não gostar, compra um EQ pra timbrar...

>>Visto que o GK MB200 é um head importado que precisa de uma caixa e o BS 150 é um cubo, comparação no quesito mesma faixa de preço FAIL, com o valor do GK (+ou- 1k) eu compro qualquer cubo Staner e não preciso de comprar caixa nenhuma!! E continuo usando meu EQ quando eu crer ser necessário!

ct.colela escreveu:


>>Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Você não vale uma naba Colela!!!!!

>>Visto que o GK MB200 é um head importado que precisa de uma caixa e o BS 150 é um cubo, comparação no quesito mesma faixa de preço FAIL, com o valor do GK (+ou- 1k) eu compro qualquer cubo Staner e não preciso de comprar caixa nenhuma!! E continuo usando meu EQ quando eu crer ser necessário!

Comparar com o BS150 realmente não dá, já que o BS150 não é mais vendido.
O BX200 está sendo vendido na faixa de 1200-1400, raras vezes se acha por menos que isso.
O MB-200 é encontrado a 900 reais, e com 300-400 reais se compra uma caixa.
A comparação é válida. Só invalida se você for comparar com cubo usado, mas aí estamos comparando maçãs com laranjas.

Bom argumento! Não estou saindo da conversa, mas a Dona Patroa (que é quem realmente manda no barraco) requer minha prestimosa colaboração no item "me leva na marmoraria e no depósito"

Volto mais tarde e continuamos!

COLELA: É apenas um "tempo técnico" não arreguei!!! (ainda... kkkkkk)

Quem é casado sabe como é o "manda quem pode, obedece quem tem juízo'

Bom argumento! Não estou saindo da conversa, mas a Dona Patroa (que é quem realmente manda no barraco) requer minha prestimosa colaboração no item "me leva na marmoraria e no depósito"

Volto mais tarde e continuamos!

Tranquilo, até mais tarde, abraços!

onde tem mb-200 por 900 reais com 1 ano de garantia ???????????

kkkkkkkkkkkkkkkkk

desculpa Thales, to sem oq fazer uhauahuaha

PS. tive um bs120 para mim foi o melhor cubo q eu tive até hoje, mas quando eu ia tocar usava uma bass-equaqlizer BOSS, vendi ele e me arrependo até hoje, principalmente por ter comprado ele por 100 reais e saber q nunca mais vou achar outro assim!!!

agora voltando ao assunto PEAVEY, tb não senti tanta firmeza nos cubos incluvise achei bem mais ou menos na minha humilde opinião, e olha q eu sempre fui fã dos peaveys antigos, acho eles fantasticos, duram muito e soltam uma baita porrada de som...

Fernando Zadá escreveu:

gsfteodoro escreveu:E como são os amplificadores da Peavey???
Ninguém comenta nada???

Interessantes mas o forte deles ainda são os de guitarra.
Se bem que tava EDITADO PELA MODERAÇÃO testar que tinha gente tocando muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito alto.

As fotos já estão em um álbum no facebook galera...abraços.

https://www.facebook.com/media/set/?set=a.244991832277366.47899.102222666554284&type=3

onde tem mb-200 por 900 reais com 1 ano de garantia ???????????

Considerando que o MB-200 não é importado oficialmente pra cá, no Brasil não tem nenhum lugar que tenha MB-200 com garantia.
Mas o maior "problema" do amplificador está sendo queimar quando ligam ele em 220v, e isso a garantia não cobre...

Algumas observações esparsas sobre o evento...

- Para começar, repito: Foi um prazer rever o pessoal que eu já conhecia e conhecer quem eu não conhecia antes no mundo real.

Mal posso esperar pelo próximo.

- O baixodoido é uma figura.

Wellington Alves escreveu:

Valeu pelas fotos e pelo vídeo, meu Caro!

GeTorres escreveu:

Wellington Alves escreveu:Eu esperava a Gê Cortês e o que apareceu foi o Gê Torres ...

Bom, algum Gê apareceu... Sinto pela sua decepção, esperarava um langerie e chegar um cueca!!!

É como dizem, quem não tem cão caça com gato...

leandrosf89 escreveu:

gsfteodoro escreveu:E como são os amplificadores da Peavey???
Ninguém comenta nada???

Eu gostei bastante.
Seguram muito bem o tranco. Vide os "petelecos" que o Diego fez usando aquele Fender deluxe do Wellington que fizeram o lugar tremer e o coitado do ampli não teve nem cócegas.

GeTorres escreveu:
Já o "TOUR 700"...Passou ileso pelas mãos de marreta do nosso amigo Zubryvky!

- Gostei muito dos amplificadores da Peavey. Nunca tinha experimentado amplificadores dessa marca antes e a minha primeira experiência foi muito positiva.

Confesso que estava muito curioso para testá-los desde que li, em uma entrevista do Geezer Butler, que ele estava usando no Ozzfest um amplificador digital que o pessoal da Peavey lhe deu de presente.

Como o pessoal disse, eu maltratei aqueles amplificadores com a minha pata de cavalo e meu jeito sutil de tocar...

Mas, mesmo assim, eles aguentaram o tranco.

Adorei o Head. Quanto aos cubos, bom, embora não sejam potentes, dão ótimos timbres. Gostei muito da tecnologia TransTube da Peavey.

- O M.Laghus Tribute do J.Adalberto é um baixo espetacular, se bem que confesso que fico perdido sem as bolinhas no braço...

- Aquele pedal de distorção do Gê Torres (Esqueci o nome do pedal, Gê... Perdoe a minha memória claudicante) é maravilhoso.

- Aquele SUB Music Man de 4 cordas me deu GAS.

- Para mim a grande revelação desse encontro foi este baixo...(Foto tirada pelo Wellington Alves enquanto eu o testava)



Este é um baixo SKP Signature. O Leandro da Someco me disse que ele custa por volta de 700 reais.

Fiquei simplesmente m-a-r-a-v-i-l-h-a-d-o com este instrumento. Excelente ergonomia, belo design (Me lembra um dean - pelo modelo do headstock e pelas marcações na escala - com corpo dotado um design inspirado pela Spector, mas melhorado, na minha opinião), muito leve (Meu ombro agradece) e um som ESPETACULAR, com peso, presença e várias opções de timbre.

Uma ótima surpresa! Um baixo do jeito que gosto: Leve, versátil, passivo e ergonômico. Me senti muito bem tocando-o e não tenho palavras para dizer o quão bom é esse instrumento(Ainda mais quando me recordo do preço dele... Não consigo pensar em uma melhor relação custo/benefício)

Há muito tempo não ficava tão entusiasmado com um instrumento, devo admitir... E olha que a ação dele não estava regulada para o meu gosto pessoal.

Enfim, GAS absoluta! Terei um desses com certeza!

Thales_Sr escreveu:Considerando que o MB-200 não é importado oficialmente pra cá, no Brasil não tem nenhum lugar que tenha MB-200 com garantia.
Mas o maior "problema" do amplificador está sendo queimar quando ligam ele em 220v, e isso a garantia não cobre...

é até um pecado não ser bi-volt o mb500 tb não é?

Thales_Sr escreveu:

>>Visto que o GK MB200 é um head importado que precisa de uma caixa e o BS 150 é um cubo, comparação no quesito mesma faixa de preço FAIL, com o valor do GK (+ou- 1k) eu compro qualquer cubo Staner e não preciso de comprar caixa nenhuma!! E continuo usando meu EQ quando eu crer ser necessário!

Comparar com o BS150 realmente não dá, já que o BS150 não é mais vendido.
O BX200 está sendo vendido na faixa de 1200-1400, raras vezes se acha por menos que isso.
O MB-200 é encontrado a 900 reais, e com 300-400 reais se compra uma caixa.
A comparação é válida. Só invalida se você for comparar com cubo usado, mas aí estamos comparando maçãs com laranjas.

Para fins de comparação eu concordo que se deve ter por parâmetro produtos novos.

Em uma pesquisa no 'buscapé' eu encontrei o BX200 por 1.249 Dilmas e o Shout 215 por 1.127 Dilmas; já o GK MB200... Nécas!!!
GK MB200 por menos de 1k, só com o Jorgera, Sem assistência técnica no Brasil e sem a garantia de um ano. (Não estou querendo dizer que o Jorgera está errado em vender ou que os amps que ele vende são refugo, mas comparação é comparação)

Destes GK MB200 eu encontrei no ML usado a 850 e novo a 950 e 1050, caixas eu encontrei variadas com preços de 500 até onde o bom senso diz que a brincadeira está ficando cara (+ de 1,5k)

Pode ser uma boa opção sim, gasta-se uns 200 a mais e de fato um ser bem melhor que os cubos Staner. Porém, isso tratando-se de compra de um equipo novo, se for um usado, ainda sou mais os Staners da linha BS; o custo fica bem abaixo da compra de um equipo usado na comparação dos novos, mesmo comparando os usados.

Laranjas são laranjas, maçãs são maçãs, amps de baixo é outra história!!!

Thales_Sr escreveu:

onde tem mb-200 por 900 reais com 1 ano de garantia ???????????

Considerando que o MB-200 não é importado oficialmente pra cá, no Brasil não tem nenhum lugar que tenha MB-200 com garantia.
Mas o maior "problema" do amplificador está sendo queimar quando ligam ele em 220v, e isso a garantia não cobre...

Isso é o que eu não curto! Sei que são confiáveis, duráveis e outros "áveis", mas sou muito chato com isso e prefiro os equipos com assistência técnica em terras tupiniquins. Certamente vou escutar ler que muito bons raramente dão problema e que as peças são fáceis de encontrar, mesmo aqui no Brasil.

Não tem o que me convença, sou e assumo minha "São Thomézisse" quanto a isto, ter assistência no Brasil faz toda a diferença, por se tratar de um equipo que merece o devido cuidado em uma eventual manutenção. Seja ela por desgaste natural dos componentes ou por vacilo do amigo baixista que ligou o equipo 127V em tomada 220V.

Em termos de equipos novos, "Zeradinhos da Silva Bass", concordo que tem melhores opções, mas no campo dos usados, não tem prá ninguém!!! Com ou sem pedal de equalização Staner é o que há!!!! Um cavalo de força (Um cavalo? lá dentro deve ter uns 5 cavalos enquanto os Meteoros da mesma estirpe devem ter só "Pôneis Malditos" lá dentro!!! ) e são um tanque de guerra em durabilidade!!!

Zubrycky escreveu:

GeTorres escreveu:
Já o "TOUR 700"...Passou ileso pelas mãos de marreta do nosso amigo Zubryvky!

- Gostei muito dos amplificadores da Peavey. Nunca tinha experimentado amplificadores dessa marca antes e a minha primeira experiência foi muito positiva.

- Aquele pedal de distorção do Gê Torres (Esqueci o nome do pedal, Gê... Perdoe a minha memória claudicante) é maravilhoso.

- Para mim a grande revelação desse encontro foi este baixo...(Foto tirada pelo Wellington Alves enquanto eu o testava)



Este é um baixo SKP Signature. O Leandro da Someco me disse que ele custa por volta de 700 reais.
Fiquei simplesmente m-a-r-a-v-i-l-h-a-d-o com este instrumento. Excelente ergonomia, belo design (Me lembra um dean - pelo modelo do headstock e pelas marcações na escala - com corpo dotado um design inspirado pela Spector, mas melhorado, na minha opinião), muito leve (Meu ombro agradece) e um som ESPETACULAR, com peso, presença e várias opções de timbre.

Uma ótima surpresa! Um baixo do jeito que gosto: Leve, versátil, passivo e ergonômico. Me senti muito bem tocando-o e não tenho palavras para dizer o quão bom é esse instrumento(Ainda mais quando me recordo do preço dele... Não consigo pensar em uma melhor relação custo/benefício)
Enfim, GAS absoluta! Terei um desses com certeza!

Eu também gostei do Tour 700, pena que ele não cabe no meu bolso (hoje não, quem sabe mais prá frente!!!)

Pedal de distorção:
Você experimentou o "vermelhinho" da DMT, um pré amp baseado no BB Xotic de guitarra, gostei muito dele! O outro é um BASS DRIVE Da MRoxy pedais. Ambos são 'pedais de boutique'. o que você usou por mais tempo foi o Mroxy e confesso que eu gosto de ambos!!!

Quanto ao SKP Signature Series, faço minhas as suas palavras!!! Também experimentei e gostei muito do baixo! Digo a mesma coisa, ainda vou ter um destes!!!

Enfim, eu que acreditava que ia ser "aquela água" o encontro, me surpreendi bastante, principalmente com o 'PQD' carioca que apareceu lá, assim... Do nada!!!

Valeu a presença BAIXODOIDO!!!!!

E que venha o encontro nacional!!!!!

é até um pecado não ser bi-volt o mb500 tb não é?

Considerando que a fonte chaveada pode ser projetada para ser bivolt automática, imagino que os engenheiros da GK devem ter tido algum motivo pra não fazê-lo. Mas o interessante seria que a fonte fosse bivolt automática sim, facilitaria a vida e evitaria queimar o ampli a toa.

Em uma pesquisa no 'buscapé' eu encontrei o BX200 por 1.249 Dilmas e o Shout 215 por 1.127 Dilmas; já o GK MB200... Nécas!!!

Sim, o MB200 não é vendido oficialmente aqui no Brasil, só é trazido por importação independente. Quanto a problemas, até hoje o único problema que eu vejo relatarem aqui é que ele queima ao ligar em 220 e, quanto a isso, como falei, não tem garantia, de qualquer forma.

Quando entramos no ramo dos usados, o Staner BS entra com bom custo-benefício, mas aí é outra comparação, que foge ao escopo.

Em termos de equipos novos, "Zeradinhos da Silva Bass", concordo que tem melhores opções, mas no campo dos usados, não tem prá ninguém!!! Com ou sem pedal de equalização Staner é o que há!!!!

Bom, eu encontro um bom som com o Staner todo em flat, então concordo 100% contigo, eu gosto do som dele. Aquela resposta mais velada, grave, se não é uma voz cristalina ao tocar o baixo solo, quando toco com banda, preenche muito bem o espectro inferior do som, sem invadir a faixa da guitarra e voz.

Ninguem apareceu com mais nenhum video do encontro?

Rapaiiiiisssssssssss!!!

Ví uns 3 filmando, mas postar que é bom, até o momento só os vídeos do Wellington.

Por favor, não me lembro do nome da pessoa dona da fonte eu que "cheguei e folguei".
Eu agradeço pela compreensão e peço desculpas por ter sido 'folgado em excesso"

Meu muito obrigado!!!

Na correria da carona eu esqueci de levar a minha fonte, e os 3 pedais que levei não trabalham com baterias de 9V, somente com fonte.

GeTorres escreveu:
Eu também gostei do Tour 700, pena que ele não cabe no meu bolso (hoje não, quem sabe mais prá frente!!!)

Pedal de distorção:
Você experimentou o "vermelhinho" da DMT, um pré amp baseado no BB Xotic de guitarra, gostei muito dele! O outro é um BASS DRIVE Da MRoxy pedais. Ambos são 'pedais de boutique'. o que você usou por mais tempo foi o Mroxy e confesso que eu gosto de ambos!!!

Quanto ao SKP Signature Series, faço minhas as suas palavras!!! Também experimentei e gostei muito do baixo! Digo a mesma coisa, ainda vou ter um destes!!!

Observações esparsas...

- Qual era o preço do Tour 700? Estava muito entretido em espancá-lo e esqueci de perguntar...

- Belos pedais os seus... Com menção honrosa ao Bass Drive... Ele, com o SUB, ficou matador.

- Ainda teremos o SKP Signature Series.

Zubrycky escreveu:- Para mim a grande revelação desse encontro foi este baixo...(Foto tirada pelo Wellington Alves enquanto eu o testava)



Este é um baixo SKP Signature. O Leandro da Someco me disse que ele custa por volta de 700 reais.

Fiquei simplesmente m-a-r-a-v-i-l-h-a-d-o com este instrumento. Excelente ergonomia, belo design (Me lembra um dean - pelo modelo do headstock e pelas marcações na escala - com corpo dotado um design inspirado pela Spector, mas melhorado, na minha opinião), muito leve (Meu ombro agradece) e um som ESPETACULAR, com peso, presença e várias opções de timbre.

Uma ótima surpresa! Um baixo do jeito que gosto: Leve, versátil, passivo e ergonômico. Me senti muito bem tocando-o e não tenho palavras para dizer o quão bom é esse instrumento(Ainda mais quando me recordo do preço dele... Não consigo pensar em uma melhor relação custo/benefício)

Há muito tempo não ficava tão entusiasmado com um instrumento, devo admitir... E olha que a ação dele não estava regulada para o meu gosto pessoal.

Enfim, GAS absoluta! Terei um desses com certeza!

Pra mim, ao ver pela primeira vez esse baixo, só me veio uma atitude em mente:

Por melhor q ele seja (e ele deve ser mesmo), essa SKP só fez uma coisa: entrou em contato com a fábrica oriental que fazia os baixos para Schecter e perguntou "qual baixo legal e barato saiu de linha por outra empresa???". Ai ele pegaram e fabricaram com o logo deles um exato Schecter Stiletto Deluxe sem mudar nem o headstock, só a cor (não faziam vermelho desse modelo):



Se vc digitar no Google fotos apenas Schecter Stiletto, verá o mesmo baixo mas em todas as séries, como a Elite e a Custom, com elétrica EMG e top em Quilted Maple:

GusVCD escreveu:

Pra mim, ao ver pela primeira vez esse baixo, só me veio uma atitude em mente:

Por melhor q ele seja (e ele deve ser mesmo), essa SKP só fez uma coisa: entrou em contato com a fábrica oriental que fazia os baixos para Schecter e perguntou "qual baixo legal e barato saiu de linha por outra empresa???". Ai ele pegaram e fabricaram com o logo deles um exato Schecter Stiletto Deluxe sem mudar nem o headstock, só a cor (não faziam vermelho desse modelo):



Se vc digitar no Google fotos apenas Schecter Stiletto, verá o mesmo baixo mas em todas as séries, como a Elite e a Custom, com elétrica EMG e top em Quilted Maple:

Obrigado pelas informações, meu Caro!

Vivendo e aprendendo...

Não sabia da existência desse modelo da Schecter em particular, mas me parece, pelo o que pude pesquisar até agora, que o Schecter Stiletto Deluxe era um modelo com captação ativa, o que não é o caso do SKP, que é passivo (E aqueles captadores falam que é uma beleza)

De qualquer forma, mesmo que as demais características do SKP sejam idênticas ao Schecter Stiletto Deluxe (Com exceção da marcação da escala, que lembra a usada pela Dean), a GAS por esse baixo é uma das mais intensas que senti... Ainda terei um desses.

Edição: Os headstocks desses dois instrumentos são muito parecidos, praticamente idênticos, mas me parece, vendo as fotos, que há uma ligeiríssima diferença (Coisa minúscula mesmo) entre os headstocks do SKP e do Schecter... No Schecter, há uma pequena protuberância no topo do headstock aonde se encontram os "chifres" do headstock (Vide a primeira foto logo abaixo) e no SKP o encontro entre esses "chifres" se dá de forma direta (Como mostra a segunda e terceiras fotos logo abaixo)... Enfim, é uma diferença bem pequena, verdadeiramente minúscula, mas ela existe, se meus olhos não me enganaram.

Schecter



SKP

Gus...

Passa os números da mega sena ai... Que de fabricação de baixo você matou tudo!

De fato são feitos na china em sistema de Ghost Buildind e segundo Leandro da Someco "Com um rígido controle de qualidade".

O head do SKP tem uma semi circunferência no encontro das linhas do fim do head, bem no meio. Lembro deste detalhe e o que primeiro me chamou a atenção foi ver 4 knobs e saber que ele é passivo, testando confirmei o que eu desconfiava, o esquema de ligação dele é vol/ton/neck - vol/ton/bridge.

Eu curto muito esta tipo de ligação.

Quem sabe eu me dê um de presente neste natal!

GeTorres escreveu:Gus...

Passa os números da mega sena ai... Que de fabricação de baixo você matou tudo!

De fato são feitos na china em sistema de Ghost Buildind e segundo Leandro da Someco "Com um rígido controle de qualidade".
"l!

KKKKK China e Controle de qualidade na mesma frase não combina, ainda com o aval de um vendedor

Não quero e nem creio ser legal esculhambar quem me recebeu de forma educada, com cortesia e um coffe break sem miséria!!!

O baixo não é tããããão ruim assim como você deixa a entender Adalberto, e como eu tenho "uma queda? Não.... Uma baita despencation" por baixos populares, este me agradou, e muito!

É claro, comparar com um MLaghus 'novinho, cheio de relics' é covardia! Pena que MLaghus esteja trastejando mais que trem da CPTM!!!
O Adalberto!!! Vê sê arruma um tempinho e manda ele no Guerra prá tirar aquela estaladeira de corda na traste!!!

Vamos ao que me lembro do SKP Signatures Series:
A pintura não tinha 'matados'
Os trastes estão alinhados, a colocação das marcações está a contento os som dos caps meu impressionou
As partes cromadas estão com um bom acabamento.
Tarraxas alinhadas

Sei que deve-se ouvir com reservas os representantes das marcas, mas o que o Leandro disse não está fora daquilo que eu vi.

Deve ser algum "aluno china rebelde do NZaganin" que debandou da tagima chinesa e foi para a concorrente!

Com o fabuloso aumento de US$0,05 por hora trabalhada!!!

Seja como for, para um baixo de conceito popular, ele é bom sim!

GeTorres escreveu:Não quero e nem creio ser legal esculhambar quem me recebeu de forma educada, com cortesia e um coffe break sem miséria!!!

vixi, não esculhambei ninguém, meu amigão GeTorres, só quis dizer que como representante da marca, o vendedor não vai dizer que o seu produto é ruim sendo assim quem tem que gostar e estar satisfeito e o comprar ou possível comprador. opa em tempo obrigado pelo coffe break estava muito bom!

GeTorres escreveu:O baixo não é tããããão ruim assim como você deixa a entender Adalberto, e como eu tenho "uma queda? Não.... Uma baita despencation" por baixos populares, este me agradou, e muito!

opa, também não saiu do meu teclado que o baixo é ruim, eu já parei de emitir juízo de valores sobre esse assunto, o que é bom pra mim (por exemplo um baixo ultra mega trastejando pode não ser bom pra você, sendo assim cada um sabe do que gosta.

GeTorres escreveu:É claro, comparar com um MLaghus 'novinho, cheio de relics' é covardia! Pena que MLaghus esteja trastejando mais que trem da CPTM!!!
O Adalberto!!! Vê sê arruma um tempinho e manda ele no Guerra prá tirar aquela estaladeira de corda na traste!!!

kkkkkk esse foi boa, mas não posso mandar pro Guerra, por que ele esta muito ocupado no Projeto Preciosn CG Signature, não teria tempo pra se dedicar ao meu baixo. Mas não importa gosto mesmo do trastejamento kkkk

GeTorres escreveu:Vamos ao que me lembro do SKP Signatures Series:
A pintura não tinha 'matados'
Os trastes estão alinhados, a colocação das marcações está a contento os som dos caps meu impressionou
As partes cromadas estão com um bom acabamento.
Tarraxas alinhadas

Sei que deve-se ouvir com reservas os representantes das marcas, mas o que o Leandro disse não está fora daquilo que eu vi.

Deve ser algum "aluno china rebelde do NZaganin" que debandou da tagima chinesa e foi para a concorrente!

Com o fabuloso aumento de US$0,05 por hora trabalhada!!!

Seja como for, para um baixo de conceito popular, ele é bom sim!

somente explicando melhor, disse que Controle de Qualidade esmerado, não combina com o modo de produção Chines, o que não quer dizer que por obra de uma cadeia produtiva bem montada, não possa gerar bom produtos tendo com o principal vies Custo/Beneficio.

Vish...

Devo estar compartilhando da TDC da patroa...

(TDC, similar a TPM, só que o foco da encrenca é outro... TDC é Tensão Durante a Construção, no meu caso, reforma!)

J.Adalberto escreveu:

GeTorres escreveu:É claro, comparar com um MLaghus 'novinho, cheio de relics' é covardia! Pena que MLaghus esteja trastejando mais que trem da CPTM!!!
O Adalberto!!! Vê sê arruma um tempinho e manda ele no Guerra prá tirar aquela estaladeira de corda na traste!!!

kkkkkk esse foi boa, mas não posso mandar pro Guerra, por que ele esta muito ocupado no Projeto Preciosn CG Signature, não teria tempo pra se dedicar ao meu baixo. Mas não importa gosto mesmo do trastejamento kkkk

Essa foi a melhor do tópico todo!!!!!!

Esse SKP é bem parecido com o shecter que eu tinha. Vendi ele.

O som era bem legal...

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Belo baixo!