Custo X benefício de possuir mais de 1 instrumento.

Tirando os aspectos profissionais & de mercado, que pedem; muitas vezes exigem, que o baixista profissional tenha vários instrumentos.Pelas mais diversas razões.
Por Ex:
Exigências específicas das GIG's &/ou contratantes.
Necessidade de múltiplos timbres/quantidade de cordas.
Ou mesmo o simples fato de ter um baixo reserva, pra não ficar na mão e passar vergonha numa GIG.

Para o baixista comum, amador, é interessante ter mais de um baixo ? ? ?
Sempre achei que sim; principalmente no tocante ao fator segurança.Que nos apontaria para manutenção de 02 instrumentos.
Um top para ocasiões especiais.
E um mais básico, para ser utilizado por exemplo em locais com pouca infraestrutura de segurança e/ou dificuldade de acesso/deslocamento em horários mais "madrugativos" rsrssr
Enfim ...
Deixe seu depoimento...

Eu gosto de ter pelo menos 2 pra ter um de backup... mas tô num momento de experimentar e ter vários até definir qual é realmente o meu som.

Atualmente estou com dois, e isso não está me ajudando muito... Como só estou tocando em casa, estou tendo gasto dobrado e nenhuma grande vantagem.

Mas quando eu voltar a tocar com banda, talvez a diversidade de timbres seja interessante, além do fator "segurança" que já foi mencionado.

No meu caso eu me considero amador, pois não vivo de música. Tenho uma banda q ensaiamos em estúdio e temos a proposta de tocar por aí, mas nada além disto. Resumindo, é uma brincadeira séria. Atualmente tenho 3 baixos, mas estou desfazendo de um, pois este fica encostado. Os outros são um de 4 cordas yamaha bb415 passivo e um Ibanez SR505 5 cordas ativo. Por enquanto está bom, mas tenho vontade de ter um baixolão ou um fretless como opção de um trabalho mais para o acústico. Acho q isto depende do momento de cada um. Se vc está só estudando em casa sem compromisso de banda, se só tem um baixo é o suficiênte. Agora se há uma proposta de fazer apresentações por aí acho legal ter mais de um com carateristicas diferentes.

Atualmente estou com 9 , e estou decidindo se compro o decimo (fender USA 1978 PB)
dps da compra do meu primeiro baixo, passei a procurar novos timbres e peguei gosto pela coisa, hj nao posso ouvir um timbre que me agrade que eu quero logo comprar, mas infelizmente meu marido corta a brisa, sabado eu fui testa o fender e ja estava querendo comprar, ai ele disse que eu tinha que pesquisar primeiro pq tem alguns fender que devemos evitar, estou aqui pesquisando , procurando e ate agora nao encontrei estes topicos (mas ele disse que tem , não sei mto bem procurar), ainda bem que ele não deixa , senão eu passaria o ano inteiro endividada kkkk
os baixos estão sempre em manutenção , nao ficam encostado, fazemos um rodizio, cada hora tem um na mão, ai passa por limpeza e regulagens
o unico problema sao as cordas, (ah estas matam o bolso) mas estamos aplicando a tecnica de comprar cordas novas para 3 baixos (os que mais usa) ai as antigas passa para outros 3 e por ai vai ...(tipo a roupa do filho mais velho passa para o mais novo)
No meu caso nao existe custo x beneficio e' mais paixão pelo instrumento

Gosto muito de Fender Jazz Bass vintage. Tenho um 1983 e se pudesse teria um 1972.
Uso em gravações e ocasiões especiais
Para gig's e ensaios uso um Fender Jazz Bass barato (Southern Cross).
Para ter outra opção de Timbre tenho um Fender Precision.
E para tocar diariamente tenho um baixolão no meu quarto. É só tirar do bag e tocar, facinho, facinho. Aliás é o baixo que mais uso.
Acho que isso seria suficiente... mas tenho outros. Mas ai é por que gosto e não por necessidade.

Tenho 3 baixos, um 5 cordas que é meu principal, como ele é pesado demais só uso ele quando vou de carro ou carona, meu precision preto com corpo de fibra e oco é mais leve e carrego pra cima e pra baixo soh com um bagzinho simples, e meu jazz abss fretless ainda falta eu aprender a toca-lo. Mas acho que o numero de baixos depende do que o cara faz da vida.
Se eu tocasse só hard core/punk/rock em geral, um 4 cordas precision tava ótimo, como toco coisas que usa Bzão, precisei comprar o 5 cordas, e pretendo comprar um 6 cordas um dia.

Logo, ter mais de um baixo não é errado e ter apenas um também não é errado.

Sou amador e tenho tres baixos. Um ibanez que foi meu primeirão, 1993, morrerei com ele. Um squier que peguei pq queria um com visual mais clássico (precision) e um SR 506 pq tinha a curiosidade de saber como era um seis ativo e pintou uma oportunidade muito boa, finaceiramente falando. Não pretendo ter mais baixos, mas as vezes dá uma vontade de saber como seria ter um jazz, ou um musicman... toco um pouquinho com cada um todos os dias, alternando. Passei mais de 14 anos tendo só um bass sem problemas, acho que é mais da curiosidade/desejo do baixista ter outros, uma vez que o tópico exclui as necessidades profissionais...

Passei quase toda minha vida "baixística" com 2 baixos, um com trastes (de preferência de 5 ou, mais recentemente, 6 cordas) e outro fretless... Acho que com esse "set" se resolve tudo.

Mas hoje além do M. Laghus de 6 cordas com trastes e o Zaganin Fretless, estou com um Tagiminha Jazz Bass dos antigos com cordas flatwound... sempre curti essa vibe, mas como timbre alternativo, tanto que raramente uso esse baixo, mais em casa mesmo para se divertir... Se precisar vender algum por algum motivo, com certeza vai ser ele...

Enfim, apesar de achar bacana um set grande de baixos, acho que um fretted e outro fretless resolve minha vida.

O melhor é pegar um baixo que te agrada e aprender a tirar varios sons dele, depois que aprender e explorar bem o timbre do baixo, você compra outro para os fatorers ja ditos... segurança...backup... No meu caso o que gostei e uso é o Music Man Stingray de 4 cordas.

Acho que tudo depende de propósito, interesse e condição.

Eu sou só amador e nem quero saber de banda ou trabalhar tocando. Mas gosto muito de baixo, gostaria de poder ter sido baixista, porém hoje é apenas diversão, o que, no meu caso, é bem melhor, pois a falta de compromisso deixa tudo mais prazeroso.

Devo ter uns 15 baixos, nem sei ao certo. Tenho uns 5 preferidos e os outros são acessórios e ficam rodando. Baixos que queria conhecer o som e que há tempos atrás, nem sonhava que poderia ter. Aí fico comprando e vendendo instrumentos para conhecer o maior número de baixos possível (comprando mais que vendendo, porque vou tomando carinho e fico com dó de vender).

É claro que nesta os custos são maiores, tanto de manutenção quanto de um prejuízo aqui outro ali, mas como não preciso de instrumentos sempre a mão, cuido em mesmo. Para ter tantos instrumentos, acho que vale gastar um pouquinho de tempo ou dinheiro aprendendo a regular. Atualmente, o único trabalho que não faço nos baixos é com trastes, porque não tive coragem ainda.

Nesse caso último caso, ter um instrumento barato para servir de cobaia é interessante. Inclusive, um dos baixos preferidos é um Aria Pro II Avante que de original, só tem madeira e traste, de resto, fui modificando tudo, eu mesmo, até aprender.

No fim, acho que é só ter em mente que ter vários instrumentos não vai tornar ninguém um baixista melhor ou pior. É só mais uma escolha que a pessoa faz e que outras fariam diferente. Pra mim, tirar um MM do colo, colocar um TRB, depois um Ken Smith e saber que tem um Jazz Bass ainda esperando é extremamente prazeroso, viu... Não penso de ter menos que meia dúzia de instrumentos diferentes entre si não.

Um amigo que tem um Tagima Millenium ficou na mão outro dia, o circuito foi para as cucuias sem prévio aviso e ele teve que correr até a minha casa para emprestar um baixo.

Dia seguinte ele chegou com o Millenium e um "Grom's". Pediu para eu dar um trato no Groms e trocar o circuito do Millenium, segundo ele o Grom's será o reserva, em caso de pane no principal.

Na boa, esse grom's é feito de compensado e para ele que está tocando profissionalmente, isso é um lixo! Aconselhei-o a comprar um SX para reserva, mesmo que fosse usado.

Eu tenho atualmente 4 baixos na ativa e 3 em reforma. Não por necessidade, pois toco por prazer e não profissionalmente, Os tenho por gostar deles, de todos e não costumo vendê-los, é claro, alguns eu compro já com a intensão de revender.

Mas no meu caso que agora estou trabalhando também com manutenção, tem 4 baixos é útil!

Meu Giannini Stingray 5c esta com o dono do Millenium e meu PB Giannini está com um rapaz que deixou seu TB400 para blindagem, ele toca na igreja que frequenta 3 vezes por semana.

Assim, não perco o serviço e o baixista não fica sem poder tocar.

To com 3 e pra gig acho bacana ter um reserva tanto que geralmente levo dois naquela bag para dois baixos. Geralmente um fretted e um fretless. Nunca levei os dois fretteds juntos porque são muito parecidos mas me sinto seguro com um de backup.

Pra mim, dois baixos é o meu máximo. Um terceiro seria um fretless. Atualmente estou com um e muito feliz com ele.
Não sou músico profissional. Não acho necessário mais que isso (pra mim).

Temos muito clientes que deixam alternadamente seus baixos top/ & de trabalho em nosso depósito.
(mesmo podendo usar o da casa)
Mas ai vai um pouco também, da frequência do músico no mesmo estúdio, e da confiança depositada na ADM.
Pra quem tá toda semana no mesmo estúdio, é uma opção de tocar no seu baixo, regulado pra sua pegada.Sem precisar ficar carregando peso.

a questão é timbre mesmo, to com um jazz e um precision, maravilha ficar abusando de suas características sonoras na gig

Não vejo a necessidade de um AMADOR ter mais de 1 baixo!

romanobass escreveu:Não vejo a necessidade de um AMADOR ter mais de 1 baixo!

necessidade não há mesmo, mas e a GAS?

^ Exatamente. Por vontade e diversão sim. Necessidade não há!

romanobass escreveu:Não vejo a necessidade de um AMADOR ter mais de 1 baixo!

O amador não pode querer um com trastes e outro fretless não? E mais um oitavado? ERB? E um passivo e outro ativo? Um de escala curta? Um semi acústico? E baixolão, conta?
E se o cara curte acordes e slaps? Não poderia ter dois baixos idênticos com regulagens diferentes não?

Se for questão de necessidade, o profissional também não necessitaria...
Tem muito amador mais apaixonado e interessado que profissional...

Mais ou menos. Sou amador e pra metal, um dos meus baixos responde mais que o outro, que utilizo para outros sons.

O amador realmente não tem necessidade de ter mais de um instrumento... O profissional pode ter essa necessidade, se ele chega com um 4c numa gig de forró o contratante vai logo reclamar "vai tocar forró com isso???"
Mas claro, o amador tem todo o direito de querer (e ter) quantos baixos desejar. Eu atualmente tenho dois baixos, e acho muito legal ter dois timbres diferentes à minha disposição. Por esse lado, teria 200 baixos. Mas só esses dois baixos já me deixam confuso na hora de escolher qual eu pego pra treinar aqui em casa, se fossem mais, provavelmente eu escolheria um como "oficial" e largaria os outros, então é uma equação complicada...

Isso só faz sentido se se associar necessidade ao trabalho...
E ter necessidade não é só para trabalho... precisa nem chegar na questão de direito não...

O cara pode ser amador e gostar de tocar cover de Brand X e Aviões do Forró... Não dá para fazer com o mesmo baixo...

O custo é alto... Mas o benefício justifica. Kkkkkkk

Eu me apego e vendo com muito dó. Meu SX fretless foi até hoje choro pelos cantos. Kkkkk. Brincadeira.

Não tenho nenhum bass que não faça algo, agrego valor e recuperar a grana investida se precisar vender é fogo.

Mas é isso, não precisa... mas precisa.

O cara pode ser amador e gostar de tocar cover de Brand X e Aviões do Forró... Não dá para fazer com o mesmo baixo...
Tem como sim, um instrumento pode ter o timbre "trabalhado", tem que aprender a usar o baixo.

herrero escreveu:

O cara pode ser amador e gostar de tocar cover de Brand X e Aviões do Forró... Não dá para fazer com o mesmo baixo
Tem sim, um instrumento pode ter o timbre "trabalhado", tem que aprender a usar o baixo.

Usando um Ashula, talvez... de forma mais extrema o cara arruma um Variax e aí acaba a discussão... um instrumento físico só e 50 na base do 01...
É questão de construção de instrumento... aí não tem muito o que fazer...

flauius escreveu:

herrero escreveu:

O cara pode ser amador e gostar de tocar cover de Brand X e Aviões do Forró... Não dá para fazer com o mesmo baixo
Tem sim, um instrumento pode ter o timbre "trabalhado", tem que aprender a usar o baixo.

Usando um Ashula, talvez... de forma mais extrema o cara arruma um Variax e aí acaba a discussão... um instrumento físico só e 50 na base do 01...
É questão de construção de instrumento... aí não tem muito o que fazer...

Eu entendo o seu ponto de vista, como eu tenho somente duas gig's por semana eu tento tirar o melhor timbre com o que tenho.

Mais um daqueles assuntos super interessantes...

Sou menos que amador, e tenho 4 baixos: Squier JB VM fretted, um Squier JB VM fretless, um baixolão Crafter fretless e um fretless de luthier. Às vezes, penso que é demais da conta...às vezes, acho que tem lugar para mais...mas, na realidade são no mínimo dois fatores: vontade de ter baixos diferentes e timbres diferentes. Se me perguntasse qual timbre mais gosto, diria que está no VM fretless, que soa BEM próximo do que gosto. Mas ouvindo um Rob Allen, que não tenho, meu coração vai nas nuvens. Aí a vontade de ter um Rob é enorme!!!!!!!!

eu sou amador e continuo achando que é possível sim ter a NECESSIDADE de ter mais de um baixo. eu vejo o baixo de forma estética tb. Exemplo: vou tocar um som mais alternativo, tipo smashing pumpkins/ a perfect circle. Pego meu precision. Vou tocar algo mais metal: pego o ibanez. consigo o timbre das duas coisas em qualquer baixo que eu tenho, mas o precision combina mais esteticamente falando com o estilo que citei primeiramente. Eu vejo aqui uma questão de GAS, prazer e tal, mas vejo necessidade tb. Não vejo pq somente profissas podem ter necessidades.

É que você PODE tocar metal com o precision perfeitamente... Pode não gostar muito do timbre (mas sempre é possível "encaixar" o som do baixo), mas pode tocar tranquilamente. Você não QUER, pois para o seu gosto, o Ibanez vai ficar melhor, mais bonito...

Olha... eu estou com 5!
Um Yamaha TRB 5II, um Ibanez 5c Japan, um Fender JB, um baixolão e um velhinho que vou transformar em fretless!!
Consigo com eles 90% dos timbres que estão na minha cabeça... falta um Precision para concluir!!
Toco em uma banda que ensaia em estúdio e toca em bares eventualmente, nada profissional por enquanto... mas gosto é gosto!
Acho que, mesmo se eu não tivesse banda, estaria com essem mesmos baixos!

Então Thales
como eu disse, pra mim estética faz parte da coisa toda, e sendo assim
ter essa diferença se torna necessidade para mim. Era isso que estava tentando dizer.

Se por acaso alguém aqui tem mais de um baixo por mera questão de G.A.S., aconselho vocês a procurarem um Clube especializado no assunto.
Sei lá... Funciona meio que um A.A. da vida ou um N.A., hehehhe

gsfteodoro escreveu:Se por acaso alguém aqui tem mais de um baixo por mera questão de G.A.S., aconselho vocês a procurarem um Clube especializado no assunto.
Sei lá... Funciona meio que um A.A. da vida ou um N.A., hehehhe

kkkkkkk Gsfteodoro , acho que eu estou precisando urgentimente deste apoio hein

gsfteodoro escreveu:Se por acaso alguém aqui tem mais de um baixo por mera questão de G.A.S., aconselho vocês a procurarem um Clube especializado no assunto.
Sei lá... Funciona meio que um A.A. da vida ou um N.A., hehehhe

Mas o viciado nunca acha que tá viciado... Ele sempre fala "Ah eu paro na hora que quiser, eu tenho controle da situação...", até descobrir que não tem... rs

Os meus são: Um modelo Jazz Bass de 4C, um doido de 5C com captadores Ken Smith, um Jazz Bass Fretless híbrido de 4C e um Fretless sem corda que estou aprendendo a tocar e desenvolver uma técnica para tocar sem cordas.

Pô Thales, até parece que você está falando de mim...
Eu sou um cara controlado mas quando o cartão de crédito está disponível e aparece algo "diferente", começo a suar, tremer...
Eu não tenho culpa. Kkkkkkkk.

Ter 2 baixos é algo muito bom, pois se na última hora um falhar, tipo arrebentar uma corda, acontecer algo com o circuito ou com uma tarracha você não fica louco procurando alguém que possa te emprestar um baixo, você simplesmente pega o seu reserva e vai a luta.
Mas eu acho meio complicado, a não ser que você tenha dois baixos com timbres parecidos, o que as vezes, para quem não é profissional, é meio esquisito, pois você perde o "experimentalismo", aquele "Q" de procurar um novo som, uma nova mistura, em contrapartida, se você tem dois instrumentos totalmente distintos (lógicamente terá um principal) quando um falhar o outro vai quebrar um galho, mas não vai suprir o instrumento que você ta acostumado a tocar que tem o timbre da cara da sua banda por exemplo, sei lá isso é meio complexo para mim... hehe
Mas concerteza ter mais de um instrumento é muito bom você pode experimentar vários timbres até que você ache o seu, a partir daí, você terá um instrumento principal e outros secundários, um que você vai curtir o som de slap outro para outras técnicas como tapping, mas o seu timbre "para o que der e vier" vai continuar sendo do seu instrumento principal, aquele que você carrega para cima e para baixo, aquele que tá mais esculaxado e por aew vai....

Atualmente estou com 4 baixos, e desde que comprei o meu segundo baixo estou a procura, de novo, do meu timbre... quando eu tinha meu strinberg clb25-a eu era bem feliz, um up nele ja me faria feliz, talvez uma troca de captadores ja seria ótimo, mas acabei comprando um 6 cordas que era meu sonho, um Tagima tg6b que não chegou nunca no som que eu queria, mesmo com um pré-amp onboard, consegui me acostumar com o espaçamento de cordas, com o peso dele (doía o ombro demais), mas o som dele não me agradava nem um pouco. Surgiu uma oportunidade e comprei um Warwick Corvette $$ que gostei muito do som, mas a pegada muito diferente do que eu tava acostumado, e como tinha agora um baixo principal, transformei o meu Strinberg em fretless, me arrependo até hoje, tava acostumado com a pegada do strinberg, não consegui acostumar com o Tagima nem com o Warwick e o Strinberg fretless não me ajudou pois praticamente virou outro instrumento...

Hoje eu ainda estou a procura do meu timbre, de pouquinho em pouquinho eu vou achando, to numa época de experimentar... Hoje tenho meu Warwick como baixo principal, um Ibanez Sr406 (que também não gostei do som e to passando para frente, acho que 6 cordas não é a minha praia mesmo...), Washburn Xb400 (que troquei no meu fretless) e um outro Strinberg Clb25-a que é idêntico ao que transformei em fretless, mas que não farei isso de novo, rsrs... To num momento de experimentação, mesmo que no final das contas eu termine com um Strinberg, não to ligando mais para marca no headstock nem pra estética, desde que seja confortavel e tenha o som que eu gosto para mim tá ótimo... hehe

Sou minoria aqui, ja estou com medo! Se eu pegar este "bug" vou acabar comprando sem precisar, isso aqui ta me pirando!

Se eu tivesse condições financeiras e de espaço teria dezenas deles, pelos simples fato de ter, de colecionar. Mas vai de cada um, é claro. Acho que o ideal é o baixista ter um set o mais funcional possível. Um baixo 4 cordas, de preferência um JB, pelas opções de timbres e um baixo de 5 cordas, talvez ativo/passivo, um bom cubo ou um set de cabeçote + caixa decente.

Thales_Sr escreveu:

gsfteodoro escreveu:Se por acaso alguém aqui tem mais de um baixo por mera questão de G.A.S., aconselho vocês a procurarem um Clube especializado no assunto.
Sei lá... Funciona meio que um A.A. da vida ou um N.A., hehehhe

Mas o viciado nunca acha que tá viciado... Ele sempre fala "Ah eu paro na hora que quiser, eu tenho controle da situação...", até descobrir que não tem... rs

Ou até o dólar subir...

Tenho 3 baixos: um Giannini Jazz (comprado em 2003), um Fender Precision mexicano (comprado em 2006) e um baixolão Wolf WAB-40 S (comprado esse ano).

Mantenho o Giannini por valor sentimental e por adorar o som que ele tem com um captador Fender no braço. O Precision é o baixo que usa pra tocar em bares. O baixolão é o que uso para brincar em casa. Creio que parei por aqui e agora vou procurar investir em uma pedaleira e dar uma fuçada em timbres diferentes, mais para aprender mesmo, porque sou leigo no assunto.

Quando penso em custo x benefício, tenho sempre o seguinte em mente: todo gosto tem seu preço e satisfazer um gosto não tem preço.

01 bom instrumento que atenda suas necessidade é o bastante, tenho 03 e já encomendei o quarto, nunca tinha pensado no custo benefício em ter tantos baixos, mas economicamente não vale muito a pena não...

Tenho um TAGIMA B4, um TAGIMA MILLENIUM TOP 6 e um TAGIMA TP4...

Se sou endorser da TAGIMA? Não...

Hoje passei por algo que prova que precisamos de mais de um instrumento. Falaram no ensaio "precisavamos de um fretless nessa música" dae eu disse "eu tenho." viu, se não tivesse ia fica ruim.

aff
tou com 5 e malemá tocando 0.5...
mas é legal ter um monte e tocar dorémifá com timbres e pegadas diferentes....

Acabo de comprar um Squier JB VM e estou muito satisfeito. Ainda estou pensando se passo adiante o Yamaha RBX-374 que havia comprado antes.

Eu me apaixonei pelo som do slap do JB. Passei muito tempo procurando esse som no Yamaha e não encontrava. Por mais que mexesse nos knobs e na regulagem do cubo, sempre faltava algo. Aí descobri que o som que eu sempre busquei é o do JB.

Pensei na possibilidade de ficar com os dois pra ter uma variedade maior de timbres, mesmo o baixo não sendo o meu instrumento principal (toco violão há muito tempo e o baixo é uma paixão recente). Mas é óbvio que sentirei falta do som do JB caso leve apenas o RBX pra tocar. Ou seja, eu acho que no final das contas sempre existe um instrumento predileto, que mais se adequa ao que você gosta de tocar, que se encaixa melhor no seu perfil. Não sei se terei muito ganho em ficar com os dois. Acho o JB mais versátil e capaz de suprir as minhas necessidades.

^entao vc jah tem sua resposta.

abfandre escreveu:Acabo de comprar um Squier JB VM e estou muito satisfeito. Ainda estou pensando se passo adiante o Yamaha RBX-374 que havia comprado antes.

Eu me apaixonei pelo som do slap do JB. Passei muito tempo procurando esse som no Yamaha e não encontrava. Por mais que mexesse nos knobs e na regulagem do cubo, sempre faltava algo. Aí descobri que o som que eu sempre busquei é o do JB.

Pensei na possibilidade de ficar com os dois pra ter uma variedade maior de timbres, mesmo o baixo não sendo o meu instrumento principal (toco violão há muito tempo e o baixo é uma paixão recente). Mas é óbvio que sentirei falta do som do JB caso leve apenas o RBX pra tocar. Ou seja, eu acho que no final das contas sempre existe um instrumento predileto, que mais se adequa ao que você gosta de tocar, que se encaixa melhor no seu perfil. Não sei se terei muito ganho em ficar com os dois. Acho o JB mais versátil e capaz de suprir as minhas necessidades.

Segura os dois por algum tempo, pode ser que você esteja empolgado com o som do JB, mas depois passe a encontrar um lugar para cada um. Ou, se continuar adorando o JB, aí sim passa o RBX pra frente sem remorso.
Foi o que eu fiz com o Cort Action Bass que eu tive, passei um tempo com dois baixos, até que vi que não estava mais tocando com o Cort (sou viciado em JB), aí acabei pondo à venda. O problema é que acabei não vendendo-o, e sim trocando em outro JB (um SX SJB '75), e meu forte não é passar JB pra frente, então estou com 2, um ativo 5c outro passivo 4c.

fheliojr: Digamos que estou 90% decidido hehehe

Thales, acho que você tem razão. Não custa nada segurar por um tempo e fazer umas experiências antes de tomar a decisão de vender. A questão de ter apenas 1 baixo é que é mais prático pra mim porque também tenho violão, guitarra e seus respectivos cases, pedaleiras e cubos. Isso aqui tá virando um estúdio aos poucos.. GAS a mil. Mas é uma GAS consciente, que sempre atende a um propósito concreto. Sintetizador Roland Juno Di e bateria eletrônica da Alesis já entraram na lista de aquisições futuras! kkk