Aquele Cara lá do baixo, no CCBB Rio

Entre julho e novembro próximos, cinco dos maiores baixistas brasileiros vão mostrar o que fazem de melhor na série AQUELE CARA LÁ DO BAIXO, em cartaz no Teatro II do CCBB Rio. Em duas sessões por dia, dentro das Terças Musicais, o público terá a oportunidade de conhecer de perto a música e o estilo de cada um desses artistas das cordas graves. A estreia será com Dadi Carvalho no dia 24 de julho, seguido por Arthur Maia (21 de agosto), Bruce Henri (18 de setembro), André Vasconcellos (16 de outubro) e Jorge Helder (20 de novembro).

http://aquelecaraladobaixo.wordpress.com/

^ Já vou lá na hora do almoço comprar meus ingressos. Imperdível!!!

Clap!!Clap!! Davi, muito boa esta noticia, so tem gente boa, nesta programaçao, pois que venha logo estes dias.

O melhor de tudo é que esse projeto vem pra Brasília em 2013... Imperdível!

^ Será que vai rolar em sampa.

^ Tomara.

Relembrando... A estreia é na próxima terça-feira (24/07), com o baixista Dadi Carvalho.
Horários: 12:30h e 19h. R$6 (inteira) e R$3 (meia).

ok Davi, recado esta dado, me tire uma duvida sobre este endereço, e no centro na primeiro de março no espaço do banco do Brasil?
abços

^ Quem ainda quer ir é melhor correr, pois comprei o meu na terça-feira e estava quase esgotado o show das 19:00hs.

Weber, voçe comprou na bilheteria do teatro, ou sera que vende tambem pela net?

dj jorge cafe escreveu:Weber, voçe comprou na bilheteria do teatro, ou sera que vende tambem pela net?

Desculpe a demora, pois estou no trabalho e sabe como é né. Na bilheteria do CCBB. Abraços e corra...

legal, eu sempre prefiro show a noite, de preferencia nas madrugas, mas nestes dias e no centro, vou ter que curtir na hora do almoço & baixo, uma boa digestao, se eu conseguir ficar quieto na cadeira he he
thanks Weber.

Hoje tem o primeiro show com o experiente Dadi, sendo assim aqui vai um releases sobre ele. Eu me lembro muito de um show dos Novos bahianos no cinema Bruni ipanema, que esta turma toda detonou, Baby e Galvao estavam possuidos pela musica e contagiou a todos, vamos prestigiar este baixista, provando que temos exelentes musicos, com muita criatividade aqui mesmo.
Estarei por la, e claro vou pagar meia entrada pois ainda sou estudante aos quase 60 anos. he hehttp://www.dadi.com.br/releases_02.html

Fui ontem no Show do Dadi. Showzaço!!! Dadi Carvalho, como sempre, bem acompanhado de feras. Jorginho Gomes - Bateria ( Ex- Novos Baianos, Pepeu Gomes, Arthur Maia, Etc...), Mú Carvalho (Irmão de Dadi) - Piano e Teclado ( ex- Pepeu Gomes, A cor do som, etc...) e Davi Moraes (filho de Moraes Moreira) - Guitarra (Ivete Sangalo, Marisa Montes, etc...).

Repertório variado, com músicas dos Novos Baianos, A cor do Som, do Próprio Dadi com parceria do Arnaldo Antunes sendo q uma delas cantada atualmente por Marisa Montes.

Dadi fazendo belos grooves no seu Fender e ainda toca bem guitarra. O Davi Moraes é um monstro na guitarra, como toca este filho de Moraes Morreira, tem DNA na veia. Jorginho Gomes tbm um monstro na batera e Mú idem no teclado. Ainda teve a palhinha do Vinicius Cantuaria q estava na platéia e subiu no palco a pedido de Dadi. Para quem não conhece, ele foi baterista,. na década de 1970, da banda de rock progressivo O Terço e da banda Outra Banda da Terra que acompanhou Caetano Veloso no início da década de 80. Compos várias músicas cantadas por Caetano Veloso, Fagner, Fábio Junior, etc... Cantou a música "Lua e Estrela", gravada na voz de Caetano Veloso. Outra palhinha foi o filho do próprio Dadi. Em fim, um showzaço q arrancou aplausos da platéia q pedia "bis" no q resultou em mais 2 músicas fora do set list do show.

Cara estava mesmo pra perguntar, quem foi a Baixaria ontem?
Estive no de hrs 12,30.
primeiro gostei muito do teatro, pequeno, cadeira numera, boa iluminaçao,confortavel, quanto a acustica eu achei que o Dadi podia ter dado um gas no Hartke, , gostei do repertorrio, a primeira musica Arpoador, que som!! No final apos o bis, o Dadi e seus companheiros sairam de cena nao dando tempo de um papinho, e ficou no palco o Davi e eu fui lhe dar parabens, tambem pelo seu desenpenho no bass, na ultima musica o Davi que estava no bass deu um gas no Hartke e a mudança foi para melhor, Davi estava usando um Fender strato cus 62 com caps lace sensor, que esta falando muito na mao dele, ja haviam me dado boas referencias sobre ele no trato com as pessoas, inclusive a minha mulher estava no aereoporto de Buenos Aires com 3 baixos e 1 guitarra e 1 ampl. E ele veio pergunta se aquela guita era uma sx, e disse ele: esta guita e muito boa ele ( eu ) vai gostar muito.
a minha expectativa e o Bruce tendo como convidado o Victor bigllione, ate la vamos de Arthur maia, e ta bom abeça!!

Videos do show de dadi Carvalho

Congratulations muito bom, sao todos eles super competentes cara, maneiro ver o Davi filho, tocando com Dadi & Jorge batera, que estavam nos Bahianos, e Davi estava ainda por nascer, "enquanto corria a barca"

valeu o registro.

Daqui a pouco estarei lá vendo o show do Arthur Maia. Na como ver este gênio depois do almoço, q sobremesa!!! Abraços a todos...

^ 18 de setembro estarei por lá!

Em pouco mais de 2 horas os ingressos para 12:30 do Bruce Henri já estavam esgotados... Nos vemos por lá... fileira "E".

ClaudioBass escreveu:Em pouco mais de 2 horas os ingressos para 12:30 do Bruce Henri já estavam esgotados... Nos vemos por lá... fileira "E".

Eu não tive como ir lá comprar o ingresso, mas, vou aparecer lá no dia, que nem fiz no Arthur Maia... Apareceu um cara vendendo o dele e outro carinha comprou e no fim das contas, rolou uma transmissão na outra salinha. Melhor que nada... hehehe

Rassan, comprei os meus ingressos ontem, sem o menor stresse, a bilheteria começou a vender com uma semana antes do show, e e assim que a organizaçao do CCBB determinou para estes shows!

dj jorge cafe escreveu:Rassan, comprei os meus ingressos ontem, sem o menor stresse, a bilheteria começou a vender com uma semana antes do show, e e assim que a organizaçao do CCBB determinou para estes shows!

Grande amigo, ainda bem que vc me falou que ainda tinha ingressos... Eu tinha entendido que já tinha acabado.
Realemente, fui lá agora a pouco e comprei o meu.. flia F.

Pra quem ainda estiver querendo ir, tinha mais ou menos uns 10 lugares disponíveis ainda, talvez 15... a maioria nas 2 primeiras filas e uns 3 ainda na meiuca.

APROVEITEM!

^ Pra qual horário?

Comprei os meus na terçca-feira na hora do almoço, pro show de 12:30... restavam pouco menos de 10 lugares pra esse horário!

Ola, a todos, meus ingressos foram comprados ontem, quase ja entrando pela tarde, eu escolhi a fila B, porem havia fila A tambem disponivel, so nao tinha nas ultimas filas. Segundo informaçao da bilheteria quando fui ao show do Dadi, o som na frente nao era bom!!!! Nas ultimas filas o som era melhor informaçao da bilheteria. Eu fiquei neste show na fila C bem de frente ao Dadi, e o som estava da melhor qualidade.

Alguém ai já comprou o ingresso para o show do Andre Vasconcelos?

Allex, eu comprei hoje pro Bruce Henri, horário de 12:30... Como falei, ainda tinha uns 10-15 lugares, maioria nas primeiras filas.

Leon, Andre Vasconcelos, a venda de ingressos só vai abrir uma semana antes, como tem sido todos os outros... Regras de organização do CCBB.

Satisfação Rassan. Então verei mais para frente. Obrigado my brother.

Ola, se houver alguem que nao conheça o Bruce, neste programa da Leda Nagle, ele conta um pouco da sua historia de vida. arraste o mouse para 0,48 minutos.

The Outcasts, garagem e psicodelia carioca dos 60, com Bruce Henry

Grupo carioca nascido na Escola Americana pelos americanos Bruce Henry (baixo e voz), Rick Strickland Bruce (baixo e voz) e Rick (guitarra e voz), Chico Azevedo (bateria) e Gee Bee (também guitarra). Com idades em torno de 16 anos e visual psicodélico, que incluia roupas coloridas, show de luzes e bateria fluorescente, o grupo fez certo sucesso na cena carioca da segunda metade da década.
Apresentavam-se com assiduidade em clubes como Boliche 300 e Paissandu e também fazia aparições na televisão. Em 1967, abriram show para Roberto Carlos no pavilhão do São Cristóvão, no Rio de Janeiro. O grupo gravou um raro álbum chamado 'My Generation', em 1967, que incluia composições originais e covers para clássicos do Who, Rolling Stones e Bob Dylan, entre outros. O disco foi lançado pelo desconhecido selo ELPA, que vinha a ser uma espécie de tentativa do Elenco (de Aloiso de Oliveira, especializado em Bossa Nova) de criar um braço pop.

Além do álbum, ainda foi lançado um compacto, contendo a música 'My Generation', que abre e batiza o lp. O grupo acabou em 1968, deixando ainda um segundo disco gravado, mas que nunca foi editado, devido a falência do selo. Um ano após, Bruce Henry formou o grupo Soma, Chico Azevedo passou a tocar com Gilberto Gil e outros músicos e Rick Strickland Jr. abandonou a música. (Fernando Rosa)

grupo SOMA

:SomaGrupo formado em 1969 pelo ex-Los Finks (na Espanha) e Out Casts (já no Brasil), Bruce Henry (baixo e voz), Jaime Shields (guitarra e voz), Alírio Lima (bateria) e, ainda, Ricardo Peixoto (guitarra), que depois tocou com Flora Purim e Airton Moreira. Como trio, gravaram quatro músicas para a coletânea Barbarella (nada a ver com o filme), lançada pelo selo Red Bird Records, em 1971. Sem sucesso, e com o clima ditatorial adverso, o grupo deu um tempo, com seus integrantes dispersando-se pelo mundo.
Em 1974, o grupo reorganizou-se, já com a presença do vocalista e flautista Richard Court (Ritchie), recém chegado da Inglaterra, de onde veio à convite de Rita Lee. Com Bruce, Shields, Alírio e Ritchie participa de shows no Rio de Janeiro, especialmente, do disco coletivo Banquete dos Mendigos, produzido por Jards Macalé, em comemoração aos 25 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Na mesma época, Bruce, Jaime e Alírio gravaram a trilha sonora de Meu Bag Blues, um filme sobre Ronald Bigs, então vivendo no Rio de Janeiro, que acabou não rolando. Além dos três músicos do Soma, ainda participaram do projeto, o saxofonista Nivaldo Ornellas e o tecladista Guilherme Vaz, que depois escreveu a premiada trilha sonora do filme Rainha Diaba. Em meados dos anos setenta, com participação do pianista Tomas Improta, a banda passou a realizar shows com influência mais jazística, até terminar.
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O polemico album Mailbagblues The Ronnie biggs history.

A incursão do ladrão inglês na música teve início em 1974. Biggs convidou seu amigo Bruce Henri (baixista do Soma que, naquele mesmo ano, havia participa do do disco/show “O Banquete dos Mendigos” com a música “P.F.”) a criar a trilha sonora para um filme baseado em sua vida. Henri topou e, junto com os músicos Jaime Shields (guitarra), Nivaldo Ornellas (flauta, sax e clarinete) e Áureo de Souza (bateria) gravaram as canções de “Mailbag Blues – Ronnie Biggs’ Story”. O nome do álbum faz menção à cantoria dos presos londrinos que, no presídio, eram mantidos ocupados costurando sacos de correio.



Registrado num pequeno estúdio de 4 canais localizado no Leblon, o disco traz uma fusão do jazz com o rock. Todas as faixas são instrumentais e a produção é creditada a Ronald Biggs e Bruce Henri. As nove músicas – com títulos como “London ‘63”, “Courtyard Strut”, “New Dawn” e “Liberdade” – foram compostas pela dupla Henri/Shields. Segundo Henri, eles não permitiram que Biggs cantasse porque ele tinha uma “voz horrível”. O filme nunca foi rodado e várias gravadoras recusaram o lançamento de “Mailbag Blues” (pois nenhuma companhia queria estar associada à figura controversa de Ronnie).

Na década de 1990, Bruce recebeu do proprietário do estúdio a master daquelas gravações. O selo inglês Whatmusic editou o disco em 2004 e o lançamento chegou a ser resenhado na seção “Filter – Buried Treasure” da revista Mojo.

http://www.amazon.co.uk/Mailbag-Blues-Ronnie-Biggs-Story/dp/B0002VSU7W
Dicionario Ricardo cravo albin sobre Bruce henri.
http://www.dicionariompb.com.br/bruce-henry/dados-artisticos
uma amostra do Soma de 71 com Bruce no bass & vocal

bruce & steven harper crossroads classico


E isto, sou o maior fa do cara, quando em 68/69 eu ia a casa do meu amigo Sergio em ipanema da banda Freerockes band buscar o seu baixo Hofner para eu e minha banda ensaiarmos, ouvi da casa em frente os Outcasts tocando, que som era aquele, era um som tenebroso pra la de bom, e que nao era dos Gianini da epoca como o meu thundersound e sim de coisa muito melhor, e tambem de musicos que sabiam tocar, fiquei chapado, depois assisti muitas vezes o Soma, em uma ocasiao foi no colegio sao vicente de paula no Cosme velho, que eu fiquei ao lado da nao famosa Elke maravilha, que era bem russinha e magra, Elke dançou todas....Em 73 houve um famoso show no MAM, e o Buce havia chegado de Londres e trazido varios instrumentos incluido os violoes Martin, que viajem foi aquilo, parecia CSN & Young ao vivo, so voz e violao, Papagaios, estou eu aqui falando do meu passado.
Ate o show!

Ontem estive no show do André Vasconcellos aqui em Brasília e só digo uma coisa: Não percam de jeito nenhum! Ele está para entrar em estúdio para registrar um trabalho novo muito bom... Maturidade musical tanto nas composições como nos arranjos, e também o grupo dele está espetacular...
Aqui um teaser desse novo trabalho:

Showzão!
Bruce Henri - contrabaixo;
Pablo Lapidusas - piano
Renato "Massa" Calmon - bateria
Convidado: Victor Biglione - guitarra

O Bruce tocou no 10º contrabassetto feito pelo luthier Andrea Spada, com captação Full Circle.
O instrumento foi devidamente apresentado à plateia pelo Bruce, que explicou que, embora pequeno, era um contrabaixo.

O contrabassetto do Bruce é lindo, pequeno e todo desmontável.
Acho que o som dele estava ótimo, tanto com arco, quanto com pizzicato.

O único "inconveniente" foi que, como o Bruce chegou ontem da Europa com o instrumento, a afinação ainda não estava totalmente acentada, e era necessária a "revisão" que o Bruce estava fazendo a cada música.

Achei o grupo bem entrosado, mesmo com talvez um único ensaio, que parece ter sido hoje de manhã.

O repertório começou com Villa-Lobos (Cair da Tarde, Melodia Sentimental) e esquentou com o Brasileirinho.
Aí, o Bruce chamou o Victor, e o quarteto passou a tocar (o Bruce também cantou algumas músicas enquanto tocava) composições jazzísticas, que não sei o nome de ninguém. Como o Cláudio estava assistindo, na certa ele deve saber esses nomes.

Lá pelas tantas, o Bruce se deu conta que a uma hora de show já havia passado - e bem -, e resolveu encerrar o show com mais duas músicas.

O Victor lembrou que hoje é o aniversário de morte do Jimi Hendrix, e pediu que não fosse retirada do programa a música dele que eles haviam ensaiado.

Não sei o nome da música, mas o pedido aceito foi talvez o ponto mais alto do show. Muito lindo!

Para encerrar, uma versão do "Trenzinho do Caipira", do Villa-Lobos e muitos aplausos.

Acho que já tem uns dois anos que não ouço o Bruce.
O contrabassetto foi uma ótima aquisição, pois soa bem e não fica nada a dever a um contrabaixo de tamanho "normal".
Tem graves encorpados, "punch" e um agudo muito bonito.
Talvez, ele só precise de um pouco menos de peso no arco em alguns trechos, porque com muito peso, o som nessas passagens fica um pouco "achatado" e "gritado", mas isso aconteceu em pouquíssimos trechos, nada que comprometa o show, que foi ótimo!
O Bruce tocou e cantou muito bem, e estava completamente à vontade no repertório escolhido!

Gostei muito da dinâmica do quarteto, os arranjos estavam soando muito bem, e houve espaço para cada um mostrar a sua arte, sem competições.

O baterista Massa foi bem preciso, o pianista Pablo também esteve ótimo, mas adorei reouvir o Victor!
A guitarra dele (não sei ao certo o tipo de guitarra que era... Help, Cláudio!) canta e é de um lirismo impressionante!...

Enfim, o show foi um programão ótimo de quase uma hora e meia, ao custo de 3 reais.

Espero que mais colegas aqui do Fórum tenham ido, pois gostaria de saber o que acharam!...

Voila Marques escreveu:Showzão!

Também achei, gostei muito!

Voila Marques escreveu:
O Bruce tocou no 10º contrabassetto feito pelo luthier Andrea Spada, com captação Full Circle.
O instrumento foi devidamente apresentado à plateia pelo Bruce, que explicou que, embora pequeno, era um contrabaixo.

Só achei que ficou faltando ele falar o nome do autor do instrumento!

Voila Marques escreveu:
O contrabassetto do Bruce é lindo, pequeno e todo desmontável.
(...)
O único "inconveniente" foi que, como o Bruce chegou ontem da Europa com o instrumento, a afinação ainda não estava totalmente acentada, e era necessária a "revisão" que o Bruce estava fazendo a cada música.

Esse é um dos motivos pelo qual não curto instrumentos desmontáveis, não consigo aceitar bem essa variação de tensão que as cordas sofrem a cada vez que monta e desmonta. Mas, é algo pessoal, eu não teria um baixo assim!

Voila Marques escreveu:
Aí, o Bruce chamou o Victor, e o quarteto passou a tocar (o Bruce também cantou algumas músicas enquanto tocava) composições jazzísticas, que não sei o nome de ninguém. Como o Cláudio estava assistindo, na certa ele deve saber esses nomes.

Ele tocou duas composições de Sonny Rollins e uma de um Pianista Sulafricano que ele mesmo disse que não é conhecido do grande público. Não lembro os momes, mas uma das compisições do S.R. pareceu ser The Freedom Suite.

Voila Marques escreveu:
O Victor lembrou que hoje é o aniversário de morte do Jimi Hendrix, e pediu que não fosse retirada do programa a música dele que eles haviam ensaiado. Não sei o nome da música, mas o pedido aceito foi talvez o ponto mais alto do show. Muito lindo!

Little Wing (Jimi Hendrix)

Bem observado, foi o ponto alto do show. O solo de guitarra do Victor nessa música foi simplesmente antológico, um feeling absurdo, o cara parecia ter se transportado pra outra dimensão. Já ouvi inúmeros guitarristas solando Little Wing, mas esse de ontem do Victor é daqueles pra entrar pra história!

Voila Marques escreveu:
Para encerrar, uma versão do "Trenzinho do Caipira", do Villa-Lobos e muitos aplausos.

Achei essa interpretação maravilhosa!

Voila Marques escreveu:
Gostei muito da dinâmica do quarteto, os arranjos estavam soando muito bem, e houve espaço para cada um mostrar a sua arte, sem competições.

Também percebi isso, parecia que os caras estavam fazendo um som na sala de casa, uma sinergia sem igual.

Voila Marques escreveu:
A guitarra dele (não sei ao certo o tipo de guitarra que era... Help, Cláudio!) canta e é de um lirismo impressionante!...

Uma Ibanez semi-acústica igual a essa da imagem:

Voila Marques escreveu:
Enfim, o show foi um programão ótimo de quase uma hora e meia, ao custo de 3 reais.

Ahhhh, sem dúvidas... R$ 3,00 por um show desses, parece até mentira né? ainda bem que o ingresso está devidamente guardado!

O prazer de encontrar a amiga Voila Marques, foi a cereja do bolo pra fechar a tarde perfeita!

Victor e endorser da Washburn e tocou com uma guitarra jazz modelo j7, ele tambem usa o modelo j5, tambem usou um pedal Wah Wah e uma pedaleira line 6 tipo feijao, identifiquei como uma Pod x3.
http://www.washburn.com/products/electrics/jazz/

esta ai a pagina do Victor.
http://www.victorbiglione.com.br/

Esta guitarra ja tive o modelo j3 nas maos no Chile, que tem aos montes esta marca com um preço muito proximo das lojas da America algo em torno de US$ 660,00 in Chile, e e um exelente custo beneficio.

Galera,

Hoje show com André Vasconcellos... estarei lá no horário de 12:30, fileira K.

Opa... To lá tmbm... Fileira F.