Alberto Magno
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Alberto Magno
Quarta entrevista da série Baixistas Profissionais do Fórum - desta vez, com o Alberto Magno, mineirin bom de serviço e gente boníssima.
. A entrevista:
1) Conte um pouco de sua infância. Onde você nasceu? Onde viveu? Estudou - formação? Família – pais, irmãos? Casado? Tem filhos? Quantos anos têm hoje?
Nasci na cidade de Caeté, interior de Minas Gerais. Lá estudei e morei até os dezessete anos. Me mudei para Belo Horizonte para cursar o ensino médio técnico em programação de computador. Sou o caçula de uma família de quatro filhos. Minha mãe cantava em coral, meu irmão teve sua banda de adolescente e meu pai sempre gostou muito de música... mas ninguém seguiu carreira. Hoje tenho 32 anos, não sou casado e não tenho filhos, ainda.
2) Com quantos anos descobriu a música? Onde e com quem? Como foi esta experiência?
Comecei a me interessar pela música ainda criança, acompanhando minha mãe nas apresentações do coral da igreja. Aos sete anos comecei a tocar violão e depois passei para a guitarra.
3) Como foi sua descoberta do contrabaixo? Quantos anos tinha? Conte-nos sobre isso.
Descobri o contrabaixo aos quatorze anos e me apaixonei profundamente pelo instrumento. Paixão física mesmo! Mas o divisor de águas foi quando resolvi estudar em Belo Horizonte e assisti a um workshop do Nico Assumpção. Isso definitivamente mudou a minha vida.
4) Como foi sua educação ou aprendizado do contrabaixo? Teve professores? Se sim, quem foi (foram), por quanto tempo e como foi esta experiência – se dava bem com seus professores, foram bons mestres? Se não teve – por quê?
Estudei em escolas e também em casa com o auxílio de métodos. Meu primeiro professor foi de uma escola de música no centro de Belo Horizonte. Embora não tenha sido uma experiência muito boa, frequentei o curso por um ano, pois amava o instrumento. Depois conheci a Pro Music, escola que hoje sou professor, e ai tudo mudou. Lá estudei baixo com Giovanni Mendes, harmonia com Mike Ryan (Austrália) e arranjo com o maestro Nestor Lombida Hunt (Cuba). Fui um dos primeiros, senão o primeiro, a terminar o curso de baixo na escola.
5) Quando decidiu ser músico profissional ou seguir a carreira de músico? O que te motivou a tomar esta decisão? E o que fez ou passou a fazer para conquistar este “status”?
Eu tinha 20 anos quando decidi ser músico. Foi uma decisão extremamente difícil, cheia de conflitos e incompreensões. Já tinha tentando trabalhar formalmente na minha área de formação mas não conseguia me realizar. A música não saia da minha cabeça nem por um minuto.
6) Como foi sua vida a partir do momento que decidiu seguir a carreia de músico profissional? O que teve que abandonar e o que teve que incorporar ao seu dia-a-dia? Já viajou para o exterior para tocar? Como foi? Faça um paralelo entre suas experiências no Brasil e no exterior.
Na mesma época que tomei a decisão de ser músico, passei em um concurso público, mas mesmo assim a música falou mais alto. No começo foi muito difícil. A família e os amigos não compreendiam minha decisão. Foi um tempo de muita luta, dedicação e estudo. Aos poucos fui conquistando meu espaço, o mercado começou e me enxergar como um profissional sério e meus familiares passaram a respeitar minha escolha. Ainda não tive oportunidade de tocar no exterior, mas adoraria.
7) Como é (era) sua rotina diária? Você tem um plano de estudos? Se sim, como é e por quê? O que você recomendaria como pontos mais importantes a serem abordados em uma rotina de estudos?
Minha rotina era muito puxada. Era obcecado por aprender e estudava muito. Engolia todo tipo de material: métodos, vídeo aulas e outros. Hoje mudei o foco dos meus estudos e desacelerei um pouco. Gosto muito de estudar play alongs, tirar DVDs na íntegra dos artistas que gosto, tirar solos, não só de baixistas, mas de outros instrumentos e trancrevê-los. Quero estar sempre preparado para as oportunidades que a vida de músico me proporciona. Na minha opinião, todo baixista deveria saber ler partitura, estudar precisão, ser fluente em vários estilos musicais, manter os ouvidos e a mente sempre abertos para a música!
8.) Em sua opinião, quais são os pontos importantes para ser um músico profissional respeitado? E o que não se deve fazer/agir de jeito nenhum? Se fosse um produtor, que tipo de baixista procuraria contratar?
Nem sempre tocar bem é garantia de ser contratado para uma boa GIG. Profissionalismo, ser um cara agradável e fácil de lidar, pontual, ter bons instrumentos e equipamento em dia contam muito. É importante também estar na ativa para que as pessoas possam ver o seu trabalho. Tem muito baixista bom que fica dentro do quarto esperando que algum artista o descubra por telepatia. Um ponto importante é que nos músicos vivemos do nosso nome, ou seja, o nosso trabalho vai ser comentado, e dessa forma vamos ampliando os nossos contatos. Infelizmente o mercado está infestado pela falta de ética!
9) O que se deve levar para um show – um baixo ou mais? Encordoamentos, cabos – quantos? Partituras/cifras das músicas, mesmo se sabe de cor?
Depende muita da GIG. Geralmente levo o básico: baixo, correia, cabo, afinador e fone de ouvido. Se precisar levo o resto (caixa, pedais, etc). Evito ao máximo tocar lendo, mas é claro que em certas situações não tem jeito. Gosto mesmo é de tirar e decorar as músicas. Faço isso para treinar a minha capacidade de assimilação e meu ouvido.
10) Como você vê o mercado para o baixista profissional? Que “preço” o “candidato” deve estar disposto a pagar?
Um preço alto demais. Instabilidade, distância dos familiares. O engraçado é que quando a gente é novo vê a profissão como uma maravilha! Tocar, aplausos, fama, mulheres. Com o tempo a realidade aparece e descobrimos que não é nada daquilo que imaginamos. Ser músico é DURO! Mas para mim é uma vocação.
11) Seu setup predileto e seu setup dos sonhos. Explique o porquê de suas escolhas (leve em consideração seus conhecimentos técnicos/práticos sobre o assunto).
Meu setup está sempre mudando, mas possuo dois baixos que não saem da minha coleção: um Fender 77 e um ACS (Ademir Custom Shop) de 6 cordas fretless. Sou aficionado por equipamento, ainda quero ter um baixo de cada modelo. Sonho!
12) Discografia ou quem quem já tocou/trabalhou.
Já dividi palco com artistas como Toninho Horta, Nestor Lombida Hunt (Cuba), Simon Spang-Hanssen (Dinamarca), Urbano Medeiros, Bruno Alves, Ziza Fernandes, Flávio Barreto (Projeto Park Music), Jazz in Coffee, Sonho de Salsa, Gláucia Coutinho, Rachel Antonini, Tom de Minas, Banda Dominus, Eros Biondini, Chaparrall, Dani Morais, Capim Seco, Senta a Pua e algumas dezenas de duplas sertanejas. Trabalhei durante um tempo no estúdio Nova Aliança onde gravei vários discos. Gravações são rotina na minha vida.
13) Considerações finais a seu critério – dicas, conselhos.
Música é uma linguagem! Quanto mais estivermos expostos a ela melhor. Toque com o máximo de pessoas que puder, abra os ouvidos para novas sonoridades, estilos... O preconceito em qualquer área de nossas vidas não nos leva a lugar algum. Guarde seu ego na gaveta e esteja sempre aberto a aprender algo de bom em qualquer situação. O mais importante é sermos músicos antes de sermos baixistas!
. Vídeos:
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. A entrevista:
1) Conte um pouco de sua infância. Onde você nasceu? Onde viveu? Estudou - formação? Família – pais, irmãos? Casado? Tem filhos? Quantos anos têm hoje?
Nasci na cidade de Caeté, interior de Minas Gerais. Lá estudei e morei até os dezessete anos. Me mudei para Belo Horizonte para cursar o ensino médio técnico em programação de computador. Sou o caçula de uma família de quatro filhos. Minha mãe cantava em coral, meu irmão teve sua banda de adolescente e meu pai sempre gostou muito de música... mas ninguém seguiu carreira. Hoje tenho 32 anos, não sou casado e não tenho filhos, ainda.
2) Com quantos anos descobriu a música? Onde e com quem? Como foi esta experiência?
Comecei a me interessar pela música ainda criança, acompanhando minha mãe nas apresentações do coral da igreja. Aos sete anos comecei a tocar violão e depois passei para a guitarra.
3) Como foi sua descoberta do contrabaixo? Quantos anos tinha? Conte-nos sobre isso.
Descobri o contrabaixo aos quatorze anos e me apaixonei profundamente pelo instrumento. Paixão física mesmo! Mas o divisor de águas foi quando resolvi estudar em Belo Horizonte e assisti a um workshop do Nico Assumpção. Isso definitivamente mudou a minha vida.
4) Como foi sua educação ou aprendizado do contrabaixo? Teve professores? Se sim, quem foi (foram), por quanto tempo e como foi esta experiência – se dava bem com seus professores, foram bons mestres? Se não teve – por quê?
Estudei em escolas e também em casa com o auxílio de métodos. Meu primeiro professor foi de uma escola de música no centro de Belo Horizonte. Embora não tenha sido uma experiência muito boa, frequentei o curso por um ano, pois amava o instrumento. Depois conheci a Pro Music, escola que hoje sou professor, e ai tudo mudou. Lá estudei baixo com Giovanni Mendes, harmonia com Mike Ryan (Austrália) e arranjo com o maestro Nestor Lombida Hunt (Cuba). Fui um dos primeiros, senão o primeiro, a terminar o curso de baixo na escola.
5) Quando decidiu ser músico profissional ou seguir a carreira de músico? O que te motivou a tomar esta decisão? E o que fez ou passou a fazer para conquistar este “status”?
Eu tinha 20 anos quando decidi ser músico. Foi uma decisão extremamente difícil, cheia de conflitos e incompreensões. Já tinha tentando trabalhar formalmente na minha área de formação mas não conseguia me realizar. A música não saia da minha cabeça nem por um minuto.
6) Como foi sua vida a partir do momento que decidiu seguir a carreia de músico profissional? O que teve que abandonar e o que teve que incorporar ao seu dia-a-dia? Já viajou para o exterior para tocar? Como foi? Faça um paralelo entre suas experiências no Brasil e no exterior.
Na mesma época que tomei a decisão de ser músico, passei em um concurso público, mas mesmo assim a música falou mais alto. No começo foi muito difícil. A família e os amigos não compreendiam minha decisão. Foi um tempo de muita luta, dedicação e estudo. Aos poucos fui conquistando meu espaço, o mercado começou e me enxergar como um profissional sério e meus familiares passaram a respeitar minha escolha. Ainda não tive oportunidade de tocar no exterior, mas adoraria.
7) Como é (era) sua rotina diária? Você tem um plano de estudos? Se sim, como é e por quê? O que você recomendaria como pontos mais importantes a serem abordados em uma rotina de estudos?
Minha rotina era muito puxada. Era obcecado por aprender e estudava muito. Engolia todo tipo de material: métodos, vídeo aulas e outros. Hoje mudei o foco dos meus estudos e desacelerei um pouco. Gosto muito de estudar play alongs, tirar DVDs na íntegra dos artistas que gosto, tirar solos, não só de baixistas, mas de outros instrumentos e trancrevê-los. Quero estar sempre preparado para as oportunidades que a vida de músico me proporciona. Na minha opinião, todo baixista deveria saber ler partitura, estudar precisão, ser fluente em vários estilos musicais, manter os ouvidos e a mente sempre abertos para a música!
8.) Em sua opinião, quais são os pontos importantes para ser um músico profissional respeitado? E o que não se deve fazer/agir de jeito nenhum? Se fosse um produtor, que tipo de baixista procuraria contratar?
Nem sempre tocar bem é garantia de ser contratado para uma boa GIG. Profissionalismo, ser um cara agradável e fácil de lidar, pontual, ter bons instrumentos e equipamento em dia contam muito. É importante também estar na ativa para que as pessoas possam ver o seu trabalho. Tem muito baixista bom que fica dentro do quarto esperando que algum artista o descubra por telepatia. Um ponto importante é que nos músicos vivemos do nosso nome, ou seja, o nosso trabalho vai ser comentado, e dessa forma vamos ampliando os nossos contatos. Infelizmente o mercado está infestado pela falta de ética!
9) O que se deve levar para um show – um baixo ou mais? Encordoamentos, cabos – quantos? Partituras/cifras das músicas, mesmo se sabe de cor?
Depende muita da GIG. Geralmente levo o básico: baixo, correia, cabo, afinador e fone de ouvido. Se precisar levo o resto (caixa, pedais, etc). Evito ao máximo tocar lendo, mas é claro que em certas situações não tem jeito. Gosto mesmo é de tirar e decorar as músicas. Faço isso para treinar a minha capacidade de assimilação e meu ouvido.
10) Como você vê o mercado para o baixista profissional? Que “preço” o “candidato” deve estar disposto a pagar?
Um preço alto demais. Instabilidade, distância dos familiares. O engraçado é que quando a gente é novo vê a profissão como uma maravilha! Tocar, aplausos, fama, mulheres. Com o tempo a realidade aparece e descobrimos que não é nada daquilo que imaginamos. Ser músico é DURO! Mas para mim é uma vocação.
11) Seu setup predileto e seu setup dos sonhos. Explique o porquê de suas escolhas (leve em consideração seus conhecimentos técnicos/práticos sobre o assunto).
Meu setup está sempre mudando, mas possuo dois baixos que não saem da minha coleção: um Fender 77 e um ACS (Ademir Custom Shop) de 6 cordas fretless. Sou aficionado por equipamento, ainda quero ter um baixo de cada modelo. Sonho!
12) Discografia ou quem quem já tocou/trabalhou.
Já dividi palco com artistas como Toninho Horta, Nestor Lombida Hunt (Cuba), Simon Spang-Hanssen (Dinamarca), Urbano Medeiros, Bruno Alves, Ziza Fernandes, Flávio Barreto (Projeto Park Music), Jazz in Coffee, Sonho de Salsa, Gláucia Coutinho, Rachel Antonini, Tom de Minas, Banda Dominus, Eros Biondini, Chaparrall, Dani Morais, Capim Seco, Senta a Pua e algumas dezenas de duplas sertanejas. Trabalhei durante um tempo no estúdio Nova Aliança onde gravei vários discos. Gravações são rotina na minha vida.
13) Considerações finais a seu critério – dicas, conselhos.
Música é uma linguagem! Quanto mais estivermos expostos a ela melhor. Toque com o máximo de pessoas que puder, abra os ouvidos para novas sonoridades, estilos... O preconceito em qualquer área de nossas vidas não nos leva a lugar algum. Guarde seu ego na gaveta e esteja sempre aberto a aprender algo de bom em qualquer situação. O mais importante é sermos músicos antes de sermos baixistas!
. Vídeos:
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Finou? Tá bão. O resto é dedo - CT. Colela.
Se traste fosse bom não tinha este nome - Cláudio Cuoco.
Tocar fretless é uma arte. Desafinar faz parte - Márcio Azzarini.
Quando o mundo da música muda, os muros da cidade tremem - Platão.
Tarcísio Caetano- Membro
- Mensagens : 6557
Localização : Brasil
Zubrycky gosta desta mensagem
Re: Alberto Magno
Ai sabe das coisas! Apesar de não conhece-lo pessoalmente, admiro muito como músico e pessoa!
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http://musicainstrumentalbrasileira.wordpress.com
LuCaSbass- Membro
- Mensagens : 10830
Re: Alberto Magno
Gente boníssima e músico excepcional.
Baixista que mais trabalha em BH. Toca todo dia...
Baixista que mais trabalha em BH. Toca todo dia...
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O fascismo não é só uma opção política, mas também uma doença da alma...
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54816
Localização : Terra
Re: Alberto Magno
nao conheço o trabalho do Alberto mas pela entrevista gostei muito do modo de pensar vou procurar conhecer mais
dibass- Membro
- Mensagens : 1565
Localização : uberlandia- MG
Re: Alberto Magno
Parabéns Alberto, voce merece
Thales Alberto- Membro
- Mensagens : 328
Localização : Belo Horizonte
Re: Alberto Magno
Muito bacana!!!!
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Regras do Fórum - CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO - Regras de Netiqueta - TODOS LEIAM POR FAVOR
Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Alberto Magno
Gostaria de agradecer a todos os comentários e principalmente ao Tarcísio Caetano pela oportunidade. Me senti muito lisonjeado pelo contato da entrevista e pelos comentários da galera. Obrigado de coração!
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https://linktr.ee/Alberto_Magno
AlbertoBass- Membro
- Mensagens : 1230
Localização : Belo Horizonte
Re: Alberto Magno
Muito bom! Domina em todas as áreas, no fretless, no slap, com filter etc. Muito bom mesmo.
gpraxedes- Membro
- Mensagens : 7475
Localização : Manaus
Re: Alberto Magno
Classificado na 1ª seletiva:
http://blog.santoangelo.com.br/1-seletiva-concurso-cultural-santo-angelo-so-para-baixistas/
http://blog.santoangelo.com.br/1-seletiva-concurso-cultural-santo-angelo-so-para-baixistas/
Tarcísio Caetano- Membro
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Re: Alberto Magno
Parabéns ao Alberto!
pedrohenrique.astronauta- Membro
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Localização : Volta Redonda-RJ
Re: Alberto Magno
Classificado na 2ª seletiva:
http://blog.santoangelo.com.br/2o-seletiva-concurso-cultural-santo-angelo-so-para-baixistas/
http://blog.santoangelo.com.br/2o-seletiva-concurso-cultural-santo-angelo-so-para-baixistas/
Tarcísio Caetano- Membro
- Mensagens : 6557
Localização : Brasil
Re: Alberto Magno
Parabéns mais uma vez
pedrohenrique.astronauta- Membro
- Mensagens : 9191
Localização : Volta Redonda-RJ
Re: Alberto Magno
Resultado final do Bass Contest Santo Angelo:
. 1º lugar - Adriano Campagnani:
2º Lugar - Alberto Magno:
Vídeo acima
3º Lugar - Tico Laurindo:
. 1º lugar - Adriano Campagnani:
2º Lugar - Alberto Magno:
Vídeo acima
3º Lugar - Tico Laurindo:
Tarcísio Caetano- Membro
- Mensagens : 6557
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Re: Alberto Magno
Que timbrão!
Um dos que mais gostei dos que assisti.
Um dos que mais gostei dos que assisti.
Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Alberto Magno
https://www.youtube.com/c/AlbertoMagnoBassist/videos
Tarcísio Caetano- Membro
- Mensagens : 6557
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Re: Alberto Magno
Há um tempo resolvi investir um pouco mais de tempo no meu canal do YouTube. Resolvi colocar um pouco da minha bagagem e vivência de 30 anos como baixista para fora. Abri alguns tópicos aleatórios por aqui mas que tiveram zero engajamento. Para não ficar abrindo vários tópicos resolvi postar aqui alguns desses vídeos que a meu ver são interessantes aos baixistas. Polui menos o fórum e quem de certo forma acompanha essa página vai ficar sabendo
Última edição por AlbertoBass em Sex Out 27, 2023 9:55 am, editado 1 vez(es)
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https://linktr.ee/Alberto_Magno
AlbertoBass- Membro
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Fernando Zadá gosta desta mensagem
Re: Alberto Magno
Modéstia a parte, achei que esse vídeo ficou muito bom. A bastante tempo venho estudando os solos dos grandes baixistas, identificado seus cacoetes. Pretendo gravar mais vídeos sobre esse assunto.
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AlbertoBass- Membro
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patrickqueres e Fernando Zadá gostam desta mensagem
Re: Alberto Magno
Essa série dos "10 melhores solos" está crescendo muito a audiência. São vários baixistas quem tiverem sua discografia dissecada.
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https://linktr.ee/Alberto_Magno
AlbertoBass- Membro
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patrickqueres, Fernando Zadá e Cantão gostam desta mensagem
Re: Alberto Magno
^ Essa série está muito boa, viu?!
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BBB 24 - Bring Bertola Back in 2024
fheliojr- Membro
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AlbertoBass gosta desta mensagem
AlbertoBass- Membro
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Sidnei D Ferreira e fheliojr gostam desta mensagem
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