Vagner Faria - "Minerim" bom de serviço, uai!!!
+2
AlbertoBass
Tarcísio Caetano
6 participantes
:: Fórum Técnico :: Baixistas
Página 1 de 1
Vagner Faria - "Minerim" bom de serviço, uai!!!
Esta é a 6ª entrevista da série "Contrabaixistas profissionais do Fórum", trazendo o mineiro Vagner Faria.
Agradeço ao Vagner pela presteza e boa vontade em colaborar agregando grande valor ao nosso acervo técnico.
"Nasci no dia 15 de Dezembro de 1977 na cidade de Divinópolis MG. Devido ao trabalho do meu pai, morei em várias cidades de vários estados do Brasil. De José Faria e Maria do Carmo nasceram, Sávio, Flávia, Vagner e Valéria. Hoje aos 35 sou casado com Elaine Azevedo e pai de Arthur Azevedo.
Minha história não é tão diferente da maioria da molecada de hoje. Numa família onde se tem irmãos mais velhos é natural que se siga o exemplo dos mais velhos.
Minha irmã Flávia, ao completar 15 anos pediu a meu pai que a colocasse na aula de violão. No bairro em que morávamos, um amigo da família dava aulas em casa, uma vez por semana esse amigo da família ia até minha casa e dava aulas de violão pra minha irmã, as aulas eram sempre na sala onde além do sofazão(era assim que chamávamos o sofá de três lugares-coisas do interior) tinha também dois sofazinhos(sofá individual), eu ficava sentado em um dos sofazinhos observando tudo atentamente, quando a aula acabava, minha irmã saia para namorar e eu pegava seu caderno, o violão, e ia para meu quarto colocar, ou pelo menos tentar fazer igual ao que o professor havia deixado anotado no caderno.
Meu irmão que hj também é músico, teve papel fundamental na minha formação musical, ele era meu espelho, o que ele fazia eu queria fazer igual, a maneira de se vestir, o corte de cabelo.
A idéia de tocar foi dele. Quem pediu meu pai um violão foi ele, pra não ficar pra traz, pedi uma guitarra. Ele se matriculou na escola municipal de música, eu fui junto, ele montou banda, eu ia assistir aos ensaios. Ele deixou os cabelos crescerem , eu também. Era mais ou menos assim.
Nessa época eu estava com treze anos e descobrir a música foi como descobrir um novo mundo, nessa época fui coroinha na igreja onde minha mãe era ministra da eucaristia, eu ia a várias missas pra ver os caras que tocavam, era uma oportunidade de aprender novos acordes, afinal, eu já estava cansado de comprar as famosas "revistinhas" e a música que eu queria na maioria das vezes vinha com um acorde errado. Me lembro de uma vez na casa de um primo, ele me mostrar dois Lp`s dos Engenheiros do Hawaii. A Revolta dos Dândis e Ouça o que eu digo não ouça ninguém, essas foram minhas referências durante esse período. Na escola de música onde aprendi a ler partitura, passei por vários instrumentos, violão clássico, bateria, e até trompete, tive também contato com outros músicos que me apresentaram entre tantas bandas o RUSH. Estava decretada a mudança do violão/guitarra para o contrabaixo.
Pouco tempo depois consegui um professor de contrabaixo, que também ia até minha casa, mas tive apenas duas aulas, aprendi a tocar Jesus alegria dos homens e o solo de baixo de Bichos escrotos dos Titãs, o professor nunca mais deu notícia. Continuei por alguns anos sem professor, mas não sem música, tirava tudo de ouvido, era a única opção que eu tinha, mais tarde vim a saber que não era a única opção, e sim a melhor delas. Aos 18 anos, depois de ter tirado muitas músicas, o rock and roll já não me satisfazia como antes, os mesmos padrões, as mesmas escalas, enfim, mais do mesmo. Procurei um professor para me ensinar qual o acorde poderia vir depois do outro, e porque em alguns acordes apareciam às vezes com o número 13, em outras ocasiões, 9, 13, b5 etc...Na verdade eu precisava de entender mais sobre harmonia.
Pois bem, fui estudar com um pianista, na primeira aula quando ele me mostrou que G7 "preparava" C, eu cai da cadeira rsrsrs era exatamente aquilo que eu procurava. As aulas eram sempre surpreendentes, era mais um novo mundo que se mostrava a cada aula. Estudar harmonia com um pianista tem lá suas vantagens e desvantagens, nas aulas meu professor tocava cada acorde bacana, quando eu chegava em casa eu tinha apenas quatro cordas pra tocar (vantagem ou desvantagem?). Tive que aprender a montar acordes no baixo. Apesar de ter começado no violão minha visão do instrumento era a visão clássica de "posições" e não de acordes. Estudei Harmonia por três meses, eram muitas portas que precisavam ser abertas e exploradas, eu precisava de tempo pra colocar tanta informação com fluência na ponta dos dedos. Daí em diante a curiosidade foi aumentando e a busca por novos caminhos também. Em 2001 participei de um curso intensivo de harmonia funcional e música modal ministrado pelo húngaro Ian Guest. Nessa mesma época comecei a me envolver com a música instrumental.
Tudo aconteceu de forma muito natural. Não tive que fazer escolha, acho que a música me escolheu. Desde os meus 15 anos que toco profissionalmente, quando terminei o segundo grau a faculdade de música(erudita)não me interessava. Terminei os estudos e continuei tocando, a música já era minha profissão. Até tenho carteira de trabalho, mas nela só tem a minha assinatura, nem sem porque a tirei, rsrsrs
O preconceito com a profissão ainda existe e continuará a existir. A questão não é a profissão e sim como voce lida com ela. Não existe profissão fácil, mesmo os políticos dão um duro danado até chegar lá. O mercado atual não tem espaço pra quem quer brincar de ser profissional, ou voce é ou voce está fora. Não existe um caminho certo a trilhar, a cada dia é preciso inventar seu próprio caminho. Isso não acontece só na música.
Quando eu era mais novo tinha mais tempo pra estudar, o que não necessariamente quer dizer que os estudos eram melhores que hoje, passei por várias fases de estudo, estudava técnica, arpejo, teoria, slap e tudo mais que aparecesse pela frente. Hoje em dia estudo música, no seu mais profundo e literal significado. É na própria música que está toda a informação que buscamos, assim como na linguagem escrita e falada, quem tem o hábito da leitura tem uma possibilidade muito maior de se expressar corretamente, o mesmo se verifica na música, que também é uma linguagem, já que se aprende falar falando, se aprende a tocar tocando. Conheço todo tipo de músico, desde popular ao erudito, cada um com suas convicções e metodologias de estudo, no meu entender é necessário que se conheça bem o instrumento que você toca e que se tenha um bom entendimento de como funcionam as regras harmônicas, daí pra frente cada um poderá escolher seu próprio caminho, é sempre bom lembrar que a música não é campo de verdades absolutas, as regras podem ou não serem aplicadas.
Como em qualquer profissão, o comprometimento com o que se propõe a fazer é fundamental, vivemos na era da informação; atrasos são imperdoáveis.
Se eu fosse um produtor (polêmica à vista)....cada gig precisa de um tipo de baixista, os com pegada característica os que simplesmente completarão o time, enfim, cada caso é um caso.
Nos meus shows, levo meus dois instrumentos, um Warwick pró-line 5 cordas e um Tagima fretless(Jaco Pastorius), todos originais de fábrica. No Warwick uso corda Dadário 0.40, no fretless, Dadário 0.45.
Meu set up atual é um baixo e um cabo(não espalhe). Ao vivo peço apenas um pequeno reverb no som pra não soar tão seco, no mais o som vem do próprio instrumento, e de como você o toca, sei que muitos dirão que efeitos trazem novas cores para o som, concordo em gênero, número e grau, mas a minha fase agora é de um som o mais natural possível. Já tive pedaleiras sintetizadores, mas era outra época, a busca agora é pelo meu som. Não tenho um set up dos sonhos, tenho sim o sonho de conseguir um bom timbre e uma identidade musical.
O mercado sempre foi e a tendência é que fique cada vez mais difícil, afinal o mundo está cada vez mais populoso, o que invariavelmente torna qualquer profissão muito mais disputada. Disciplina e comprometimento são palavras que devemos ter sempre em mente, sem elas a coisa complica bastante, pois assim voce terá que contar com uma outra palavra, SORTE, prefiro uma outra palavra, COMPETÊNCIA. Sempre haverá espaço para quem realmente for de fato competente. SORTE é como jogar na mega sena, voce pode passar a vida inteira jogando e não ganhar.
Como em qualquer profissão e até nos relacionamentos pessoais, entrou, faça valer".
Links sobre o músico:
https://www.contrabaixobr.com/t6057-vagner-faria-mais-um-baixista-brasileiro-fera-surgindo
https://www.contrabaixobr.com/t24664-vagner-faria-tempo-bom
https://www.contrabaixobr.com/t24886-download-vagner-faria
https://www.contrabaixobr.com/t11721-web-site-vagner-faria
https://www.contrabaixobr.com/t11979-musicas-vagner-fariaonde-encontrar
https://www.contrabaixobr.com/t11773-alem-do-olhar
Neste link do YouTube você acessará toda a apresentação do Vagner no Instrumental SESC Brasil:
https://www.youtube.com/results?search_query=Instrumental+SESC+Brasil+vagner+faria&oq=Instrumental+SESC+Brasil+vagner+faria&gs_l=youtube.12...113634.122859.0.125635.27.27.0.0.0.0.243.3547.11j11j5.27.0...0.0...1ac.1.gD-jAtICESU
Agradeço ao Vagner pela presteza e boa vontade em colaborar agregando grande valor ao nosso acervo técnico.
"Nasci no dia 15 de Dezembro de 1977 na cidade de Divinópolis MG. Devido ao trabalho do meu pai, morei em várias cidades de vários estados do Brasil. De José Faria e Maria do Carmo nasceram, Sávio, Flávia, Vagner e Valéria. Hoje aos 35 sou casado com Elaine Azevedo e pai de Arthur Azevedo.
Minha história não é tão diferente da maioria da molecada de hoje. Numa família onde se tem irmãos mais velhos é natural que se siga o exemplo dos mais velhos.
Minha irmã Flávia, ao completar 15 anos pediu a meu pai que a colocasse na aula de violão. No bairro em que morávamos, um amigo da família dava aulas em casa, uma vez por semana esse amigo da família ia até minha casa e dava aulas de violão pra minha irmã, as aulas eram sempre na sala onde além do sofazão(era assim que chamávamos o sofá de três lugares-coisas do interior) tinha também dois sofazinhos(sofá individual), eu ficava sentado em um dos sofazinhos observando tudo atentamente, quando a aula acabava, minha irmã saia para namorar e eu pegava seu caderno, o violão, e ia para meu quarto colocar, ou pelo menos tentar fazer igual ao que o professor havia deixado anotado no caderno.
Meu irmão que hj também é músico, teve papel fundamental na minha formação musical, ele era meu espelho, o que ele fazia eu queria fazer igual, a maneira de se vestir, o corte de cabelo.
A idéia de tocar foi dele. Quem pediu meu pai um violão foi ele, pra não ficar pra traz, pedi uma guitarra. Ele se matriculou na escola municipal de música, eu fui junto, ele montou banda, eu ia assistir aos ensaios. Ele deixou os cabelos crescerem , eu também. Era mais ou menos assim.
Nessa época eu estava com treze anos e descobrir a música foi como descobrir um novo mundo, nessa época fui coroinha na igreja onde minha mãe era ministra da eucaristia, eu ia a várias missas pra ver os caras que tocavam, era uma oportunidade de aprender novos acordes, afinal, eu já estava cansado de comprar as famosas "revistinhas" e a música que eu queria na maioria das vezes vinha com um acorde errado. Me lembro de uma vez na casa de um primo, ele me mostrar dois Lp`s dos Engenheiros do Hawaii. A Revolta dos Dândis e Ouça o que eu digo não ouça ninguém, essas foram minhas referências durante esse período. Na escola de música onde aprendi a ler partitura, passei por vários instrumentos, violão clássico, bateria, e até trompete, tive também contato com outros músicos que me apresentaram entre tantas bandas o RUSH. Estava decretada a mudança do violão/guitarra para o contrabaixo.
Pouco tempo depois consegui um professor de contrabaixo, que também ia até minha casa, mas tive apenas duas aulas, aprendi a tocar Jesus alegria dos homens e o solo de baixo de Bichos escrotos dos Titãs, o professor nunca mais deu notícia. Continuei por alguns anos sem professor, mas não sem música, tirava tudo de ouvido, era a única opção que eu tinha, mais tarde vim a saber que não era a única opção, e sim a melhor delas. Aos 18 anos, depois de ter tirado muitas músicas, o rock and roll já não me satisfazia como antes, os mesmos padrões, as mesmas escalas, enfim, mais do mesmo. Procurei um professor para me ensinar qual o acorde poderia vir depois do outro, e porque em alguns acordes apareciam às vezes com o número 13, em outras ocasiões, 9, 13, b5 etc...Na verdade eu precisava de entender mais sobre harmonia.
Pois bem, fui estudar com um pianista, na primeira aula quando ele me mostrou que G7 "preparava" C, eu cai da cadeira rsrsrs era exatamente aquilo que eu procurava. As aulas eram sempre surpreendentes, era mais um novo mundo que se mostrava a cada aula. Estudar harmonia com um pianista tem lá suas vantagens e desvantagens, nas aulas meu professor tocava cada acorde bacana, quando eu chegava em casa eu tinha apenas quatro cordas pra tocar (vantagem ou desvantagem?). Tive que aprender a montar acordes no baixo. Apesar de ter começado no violão minha visão do instrumento era a visão clássica de "posições" e não de acordes. Estudei Harmonia por três meses, eram muitas portas que precisavam ser abertas e exploradas, eu precisava de tempo pra colocar tanta informação com fluência na ponta dos dedos. Daí em diante a curiosidade foi aumentando e a busca por novos caminhos também. Em 2001 participei de um curso intensivo de harmonia funcional e música modal ministrado pelo húngaro Ian Guest. Nessa mesma época comecei a me envolver com a música instrumental.
Tudo aconteceu de forma muito natural. Não tive que fazer escolha, acho que a música me escolheu. Desde os meus 15 anos que toco profissionalmente, quando terminei o segundo grau a faculdade de música(erudita)não me interessava. Terminei os estudos e continuei tocando, a música já era minha profissão. Até tenho carteira de trabalho, mas nela só tem a minha assinatura, nem sem porque a tirei, rsrsrs
O preconceito com a profissão ainda existe e continuará a existir. A questão não é a profissão e sim como voce lida com ela. Não existe profissão fácil, mesmo os políticos dão um duro danado até chegar lá. O mercado atual não tem espaço pra quem quer brincar de ser profissional, ou voce é ou voce está fora. Não existe um caminho certo a trilhar, a cada dia é preciso inventar seu próprio caminho. Isso não acontece só na música.
Quando eu era mais novo tinha mais tempo pra estudar, o que não necessariamente quer dizer que os estudos eram melhores que hoje, passei por várias fases de estudo, estudava técnica, arpejo, teoria, slap e tudo mais que aparecesse pela frente. Hoje em dia estudo música, no seu mais profundo e literal significado. É na própria música que está toda a informação que buscamos, assim como na linguagem escrita e falada, quem tem o hábito da leitura tem uma possibilidade muito maior de se expressar corretamente, o mesmo se verifica na música, que também é uma linguagem, já que se aprende falar falando, se aprende a tocar tocando. Conheço todo tipo de músico, desde popular ao erudito, cada um com suas convicções e metodologias de estudo, no meu entender é necessário que se conheça bem o instrumento que você toca e que se tenha um bom entendimento de como funcionam as regras harmônicas, daí pra frente cada um poderá escolher seu próprio caminho, é sempre bom lembrar que a música não é campo de verdades absolutas, as regras podem ou não serem aplicadas.
Como em qualquer profissão, o comprometimento com o que se propõe a fazer é fundamental, vivemos na era da informação; atrasos são imperdoáveis.
Se eu fosse um produtor (polêmica à vista)....cada gig precisa de um tipo de baixista, os com pegada característica os que simplesmente completarão o time, enfim, cada caso é um caso.
Nos meus shows, levo meus dois instrumentos, um Warwick pró-line 5 cordas e um Tagima fretless(Jaco Pastorius), todos originais de fábrica. No Warwick uso corda Dadário 0.40, no fretless, Dadário 0.45.
Meu set up atual é um baixo e um cabo(não espalhe). Ao vivo peço apenas um pequeno reverb no som pra não soar tão seco, no mais o som vem do próprio instrumento, e de como você o toca, sei que muitos dirão que efeitos trazem novas cores para o som, concordo em gênero, número e grau, mas a minha fase agora é de um som o mais natural possível. Já tive pedaleiras sintetizadores, mas era outra época, a busca agora é pelo meu som. Não tenho um set up dos sonhos, tenho sim o sonho de conseguir um bom timbre e uma identidade musical.
O mercado sempre foi e a tendência é que fique cada vez mais difícil, afinal o mundo está cada vez mais populoso, o que invariavelmente torna qualquer profissão muito mais disputada. Disciplina e comprometimento são palavras que devemos ter sempre em mente, sem elas a coisa complica bastante, pois assim voce terá que contar com uma outra palavra, SORTE, prefiro uma outra palavra, COMPETÊNCIA. Sempre haverá espaço para quem realmente for de fato competente. SORTE é como jogar na mega sena, voce pode passar a vida inteira jogando e não ganhar.
Como em qualquer profissão e até nos relacionamentos pessoais, entrou, faça valer".
Links sobre o músico:
https://www.contrabaixobr.com/t6057-vagner-faria-mais-um-baixista-brasileiro-fera-surgindo
https://www.contrabaixobr.com/t24664-vagner-faria-tempo-bom
https://www.contrabaixobr.com/t24886-download-vagner-faria
https://www.contrabaixobr.com/t11721-web-site-vagner-faria
https://www.contrabaixobr.com/t11979-musicas-vagner-fariaonde-encontrar
https://www.contrabaixobr.com/t11773-alem-do-olhar
Neste link do YouTube você acessará toda a apresentação do Vagner no Instrumental SESC Brasil:
https://www.youtube.com/results?search_query=Instrumental+SESC+Brasil+vagner+faria&oq=Instrumental+SESC+Brasil+vagner+faria&gs_l=youtube.12...113634.122859.0.125635.27.27.0.0.0.0.243.3547.11j11j5.27.0...0.0...1ac.1.gD-jAtICESU
____________________________
Finou? Tá bão. O resto é dedo - CT. Colela.
Se traste fosse bom não tinha este nome - Cláudio Cuoco.
Tocar fretless é uma arte. Desafinar faz parte - Márcio Azzarini.
"Toma, que esta p**** não afina" (Sobre o baixo fretless) - Luizão Maia para o Arthur Maia.
Tarcísio Caetano- Membro
- Mensagens : 6556
Localização : Brasil
Re: Vagner Faria - "Minerim" bom de serviço, uai!!!
Grande músico, sou fã desse cara. Super musical.
____________________________
https://linktr.ee/Alberto_Magno
AlbertoBass- Membro
- Mensagens : 1233
Localização : Belo Horizonte
Re: Vagner Faria - "Minerim" bom de serviço, uai!!!
Muito bacana!!!
____________________________
Regras do Fórum - CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO - Regras de Netiqueta - TODOS LEIAM POR FAVOR
Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14306
Re: Vagner Faria - "Minerim" bom de serviço, uai!!!
Sensacional entrevista. Show de bola!
"O preconceito com a profissão ainda existe e continuará a existir. A questão não é a profissão e sim como voce lida com ela. Não existe profissão fácil, mesmo os políticos dão um duro danado até chegar lá. O mercado atual não tem espaço pra quem quer brincar de ser profissional, ou voce é ou voce está fora. Não existe um caminho certo a trilhar, a cada dia é preciso inventar seu próprio caminho."
Perfeita análise.
"O preconceito com a profissão ainda existe e continuará a existir. A questão não é a profissão e sim como voce lida com ela. Não existe profissão fácil, mesmo os políticos dão um duro danado até chegar lá. O mercado atual não tem espaço pra quem quer brincar de ser profissional, ou voce é ou voce está fora. Não existe um caminho certo a trilhar, a cada dia é preciso inventar seu próprio caminho."
Perfeita análise.
pluís- Membro
- Mensagens : 1043
Localização : Uberlândia
Re: Vagner Faria - "Minerim" bom de serviço, uai!!!
Parabéns mais uma vez Tarcísio, muito boa a entrevista!
Troquei algumas figurinhas com o Vagner, inclusive CDs... O CD "Além do Olhar" é realmente o que ele é, vale a pena conferir!!
Troquei algumas figurinhas com o Vagner, inclusive CDs... O CD "Além do Olhar" é realmente o que ele é, vale a pena conferir!!
____________________________
https://www.youtube.com/davimotta
Re: Vagner Faria - "Minerim" bom de serviço, uai!!!
Fera de mais !
____________________________
[font=Times New Roman]Clube Strinberg #26 |Clube Rock/Metal #037 | Clube dos Nerds, Geeks e Afins #46 |
Clube dos Baixistas de Minas Gerais #007 |
Jehy- Membro
- Mensagens : 276
Localização : Divinopolis - MG
Re: Vagner Faria - "Minerim" bom de serviço, uai!!!
O Vagner estará tocando no Festival de Jazz do Rio das Ostras, junto com um punhado de feras: https://www.contrabaixobr.com/t26198-rio-das-ostras-jazz-blues-festival-2013#572511
____________________________
Finou? Tá bão. O resto é dedo - CT. Colela.
Se traste fosse bom não tinha este nome - Cláudio Cuoco.
Tocar fretless é uma arte. Desafinar faz parte - Márcio Azzarini.
"Toma, que esta p**** não afina" (Sobre o baixo fretless) - Luizão Maia para o Arthur Maia.
Tarcísio Caetano- Membro
- Mensagens : 6556
Localização : Brasil
Tópicos semelhantes
» Vagner Faria - Mais um baixista brasileiro fera surgindo.
» Web Site Vagner Faria
» Vagner Faria no IB&T Fesival Bh-MG
» Vagner Faria - Tempo bom.
» Músicas Vagner Faria.Onde encontrar?
» Web Site Vagner Faria
» Vagner Faria no IB&T Fesival Bh-MG
» Vagner Faria - Tempo bom.
» Músicas Vagner Faria.Onde encontrar?
:: Fórum Técnico :: Baixistas
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos