América Latina ganha rede social que critica e imita Facebook
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andremega
pedrohenrique.astronauta
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América Latina ganha rede social que critica e imita Facebook
Idealizadores do Facepopular, lançado na Argentina esta semana, querem que a rede seja a mais acessada na região em um ano.
Uma nova rede social está sendo criada na Argentina com objetivo de fazer frente ao Facebook e se tornar a principal ferramenta de intereção social na América Latina.
O Facepopular, em que 'face' não significa rosto, mas 'Frente Alternativa Contra o Establishment', tem uma postura crítica em relação ao 'establishment' Facebook, que lhe serviu de inspiração.
A rede social, que espera ser um competidor direto do Facebook, conta com servidores localizados na Argentina e seu lançamento, esta semana, coincide com os planos de criação da mega rede de fibra ótica que a União das Nações Sul-Americanas (Unasul), da qual o Brasil faz parte, está desenvolvendo para toda a região.
O Facepopular é o produto-estrela da Red Popular, grupo de mídia que reúne rádio, TV e sites na internet, cujo objetivo é servir de plataforma de integração tecnológica para os países da Unasul e da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, Celac, da qual o Brasil também é membro.
E seus criadores são otimistas: esperam que o Facepopular se torne a rede social mais predominante na América Latina no prazo de um ano.
Em termos conceituais, o Facepopular tem muitas aplicações, opções e botões semelhantes ao Facebook. Mas há também diferenças.
Em vez de emoticons (caracteres tipográficos que expressam emoções), há 'EmoPerones' e seus usuários podem enviar uma 'Evita', um 'Perón' ou até um 'Bolívar', em alusão aos ícones da política latino-americana.
Os hambúrgueres, por sua vez, serão substituídos por choripanes, sanduíches argentinos feitos com chouriço.
Outra diferença em relação ao site é que o Facepopular não tem limite de amigos.
Também contará com um botão de 'Não Curtir' e com uma seção denominada 'O indesejável da semana'.
O Facepopular quer desbancar o Facebook, mas clonando suas ideias para adaptá-las a uma versão latino-americana.
Em sua declaração de princípios, seus idealizadores dizem que o objetivo do Facepopular é 'gerar um canal de comunicação e interação comunitária sem as arbitrariedades e modelos de imposição de outras redes sociais desenhadas e operadas fora da América Latina por corporações multinacionais'.
'É uma rede latino-americana, para hispanófonos, pensada e concebida segundo nossos próprios parâmetros e padrões', diz em sua página na web.
O tom embarca na onda de condenações que se espalhou pela região após a revelação do escândalo de espionagem dos Estados Unidos, que teriam espionado milhões de mensagens de e-mail em vários países, inclusive no Brasil.
'Esperamos superar a marca dos 100 mil usuários no final de semana', disse Pablo Lenz, um dos fundadores da rede social, em entrevista à televisão local.
'Vamos incorporar um quarto servidor porque não vamos dar conta', acrescentou Lenz.
No entanto, no dia de seu lançamento, o Facepopular contava com 400 usuários, segundo informações publicadas nos meios de comunicação locais. E ao encerramento desta matéria, não era possível se increver na rede social.
Diante das várias semelhanças com o Facebook, que vão desde a tipografia até as mais variadas funções, a BBC Mundo contactou a rede social para saber sua opinião a respeito do lançamento do Facepopular e se haviam comentários sobre direitos autorais.
'Estamos analisando. Não temos comentários a fazer neste momento', respondeu à BBC Mundo Alberto Arébalos, chefe de comunicações para América Latina do Facebook por e-mail.
Uma nova rede social está sendo criada na Argentina com objetivo de fazer frente ao Facebook e se tornar a principal ferramenta de intereção social na América Latina.
O Facepopular, em que 'face' não significa rosto, mas 'Frente Alternativa Contra o Establishment', tem uma postura crítica em relação ao 'establishment' Facebook, que lhe serviu de inspiração.
A rede social, que espera ser um competidor direto do Facebook, conta com servidores localizados na Argentina e seu lançamento, esta semana, coincide com os planos de criação da mega rede de fibra ótica que a União das Nações Sul-Americanas (Unasul), da qual o Brasil faz parte, está desenvolvendo para toda a região.
O Facepopular é o produto-estrela da Red Popular, grupo de mídia que reúne rádio, TV e sites na internet, cujo objetivo é servir de plataforma de integração tecnológica para os países da Unasul e da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, Celac, da qual o Brasil também é membro.
E seus criadores são otimistas: esperam que o Facepopular se torne a rede social mais predominante na América Latina no prazo de um ano.
Em termos conceituais, o Facepopular tem muitas aplicações, opções e botões semelhantes ao Facebook. Mas há também diferenças.
Em vez de emoticons (caracteres tipográficos que expressam emoções), há 'EmoPerones' e seus usuários podem enviar uma 'Evita', um 'Perón' ou até um 'Bolívar', em alusão aos ícones da política latino-americana.
Os hambúrgueres, por sua vez, serão substituídos por choripanes, sanduíches argentinos feitos com chouriço.
Outra diferença em relação ao site é que o Facepopular não tem limite de amigos.
Também contará com um botão de 'Não Curtir' e com uma seção denominada 'O indesejável da semana'.
O Facepopular quer desbancar o Facebook, mas clonando suas ideias para adaptá-las a uma versão latino-americana.
Em sua declaração de princípios, seus idealizadores dizem que o objetivo do Facepopular é 'gerar um canal de comunicação e interação comunitária sem as arbitrariedades e modelos de imposição de outras redes sociais desenhadas e operadas fora da América Latina por corporações multinacionais'.
'É uma rede latino-americana, para hispanófonos, pensada e concebida segundo nossos próprios parâmetros e padrões', diz em sua página na web.
O tom embarca na onda de condenações que se espalhou pela região após a revelação do escândalo de espionagem dos Estados Unidos, que teriam espionado milhões de mensagens de e-mail em vários países, inclusive no Brasil.
'Esperamos superar a marca dos 100 mil usuários no final de semana', disse Pablo Lenz, um dos fundadores da rede social, em entrevista à televisão local.
'Vamos incorporar um quarto servidor porque não vamos dar conta', acrescentou Lenz.
No entanto, no dia de seu lançamento, o Facepopular contava com 400 usuários, segundo informações publicadas nos meios de comunicação locais. E ao encerramento desta matéria, não era possível se increver na rede social.
Diante das várias semelhanças com o Facebook, que vão desde a tipografia até as mais variadas funções, a BBC Mundo contactou a rede social para saber sua opinião a respeito do lançamento do Facepopular e se haviam comentários sobre direitos autorais.
'Estamos analisando. Não temos comentários a fazer neste momento', respondeu à BBC Mundo Alberto Arébalos, chefe de comunicações para América Latina do Facebook por e-mail.
pedrohenrique.astronauta- Membro
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Localização : Volta Redonda-RJ
Re: América Latina ganha rede social que critica e imita Facebook
^Eles nâo tem jeito mesmo....
obs: será que marcarão um panelaço pra inaugurar essa fanfarra?
obs: será que marcarão um panelaço pra inaugurar essa fanfarra?
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Qero ve os pessoau vim mi arremendá: tô nas regra do MEC. E se mi inplicar, vou proceçar por precomsseito lin... linguiç... é... de língoa!
andremega- Membro
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Localização : Paraíba - Patos/João Pessoa
Re: América Latina ganha rede social que critica e imita Facebook
Isso me parece um artigo do sensacionalista... Qual a fonte?
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Resumo do meu precision: Mais qualidade que Alleva-Coppolo, prazo de entrega maior que da Fodera
CG- Moderador
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Localização : San Rock - SP
Re: América Latina ganha rede social que critica e imita Facebook
CG escreveu:Qual a fonte?
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/07/130713_facepopular_arfentina_fl.shtml
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Sem anistia...
allexcosta- Administrador
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Localização : Terra
Re: América Latina ganha rede social que critica e imita Facebook
allexcosta escreveu:CG escreveu:Qual a fonte?
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/07/130713_facepopular_arfentina_fl.shtml
Para o mundo que eu quero descer!!!!!
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Resumo do meu precision: Mais qualidade que Alleva-Coppolo, prazo de entrega maior que da Fodera
CG- Moderador
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Localização : San Rock - SP
Re: América Latina ganha rede social que critica e imita Facebook
www.facepopular.net/
Registros fechados, por enquanto.
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Vazquez- Membro
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Re: América Latina ganha rede social que critica e imita Facebook
duvido q isso emplaque.
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fheliojr- Membro
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