Vertical Mendes Luhtieria

Alguém viu essa novidade?
Parece que o Gifonni é o novo endorser.
O com fretlines não curti mas fiquei curioso pra testar!! Rsss
Mesma faixa de preço do Germano mas parece que é mais leve e rola usar com espigão.

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Visualmente o vertical pareceu bem bacana (apesar dos fretlines), a qualidade de construção também parece top. Mas, há um porém, que pra mim é grave!

Continuo insistindo que é um erro a adaptação de cavalete de baixo acústico em baixo vertical. É um instrumento que não tem Alma, não há a transferência de vibração entre partes. Pra esse tipo de instrumento, o cavalete precisa ter o contato com a maior área possível do corpo... esses pontos de contato não podem ser somente nas duas pernas do cavalete. Um vertical precisa de um cavalete diferenciado, que amplie a área de contato com o corpo.

Um cavelete desse só é aceitável, se o som do baixo for processado, como é o caso do Yamaha Silent Bass.

http://www.arc-verona.co.uk/yamaha-silent-bass-slb-100.1594.html

^claudiao, a q vc atribui a manutencao desse erro de construcao? a algum tipo de purismo na confeccao de um vertical, à falta de interesse em pesquisar melhor este, à incompetencia de alguns luthiers...?

O argumento do Claudio parece razoável sim. Até quando a estética determina o que se perde de sonoridade?

Segundo o Gifonni tem sonzão de pizzicato e de arco também....
Vai saber...

fheliojr escreveu:^claudiao, a q vc atribui a manutencao desse erro de construcao? a algum tipo de purismo na confeccao de um vertical, à falta de interesse em pesquisar melhor este, à incompetencia de alguns luthiers...?

É como o Ivan citou, questões estéticas mesmo. A turma acha que utilizando componentes do acústico, vai dar uma maior proximidade, vai deixar o vertical com mais "cara de acústico", e com isso acabam negligenciando a sonoridade do instrumento.

Há uns anos toquei em um vertical aqui no Rio, em que o Luthier utilizou inclusive o Estandarte de acústico, ficou uma adaptação tosca, e um Cavalete que parecia de Cello. O som do instrumento era horroroso, magrinho, espremido, sem volume, sem grave, sem nada. Mas o camarada achava que o baixo era muito semelhante a um acústico!

sem falar que não dá pra confiar 100% em endorser.... diria que nem 50%!! rsss

Giffoni é endorsado por 200 empresas, também, nunca vi igual

ClaudioBass escreveu:

fheliojr escreveu:^claudiao, a q vc atribui a manutencao desse erro de construcao? a algum tipo de purismo na confeccao de um vertical, à falta de interesse em pesquisar melhor este, à incompetencia de alguns luthiers...?

É como o Ivan citou, questões estéticas mesmo. A turma acha que utilizando componentes do acústico, vai dar uma maior proximidade, vai deixar o vertical com mais "cara de acústico", e com isso acabam negligenciando a sonoridade do instrumento.

Há uns anos toquei em um vertical aqui no Rio, em que o Luthier utilizou inclusive o Estandarte de acústico, ficou uma adaptação tosca, e um Cavalete que parecia de Cello. O som do instrumento era horroroso, magrinho, espremido, sem volume, sem grave, sem nada. Mas o camarada achava que o baixo era muito semelhante a um acústico!

poxa, eu acho isso falta de qualidade de um luthier. a conciliação de timbre (o q reputo principal, em um instrumento) com estética é intrínseco a esta profissão.  

^ Não diria que falta qualidade, a maior parte dos Luthiers que estão produzindo esses verticais são profissionais que trabalham há muitos anos no ramo. Tem surgido vários verticais por aí do dia pra noite, fica o sentimento de que a galera está entrando na onda dos verticais sem tomar o devido cuidado em pesquisar, buscar mais informações sobre o assunto e as particularidades desse instrumento.

^ainda convenço o Samuel a fazer um!! rsss

^fanned unlined.   

não!!!! vertical sem chance ser fanned
Mas uma baixolão fanned ...... hum esse da GAS

Porque a captação é melhor utilizada quando ela fica em contato com o corpo do instrumento (que é sólido), e se você assenta a captação por pressão do cavalete no corpo, você terá um som mais uniforme, com mais volume e mais definição. A captação receberá a vibração de todo o conjunto formado por corpo+cavalete.

A foto abaixo exemplifica como deve ser um cavalete correto para um vertical com som não-processado, utilizando captação piezo.

Eu fiquei curioso pra testar o baixo mesmo assim.
Parece ser portátil, leve e a opção de poder tocar com espigão me agrada.
Parece que eles tem um lá pra teste.

Hoje fiz um ensaio com piano e dois violoncelos acústicos e o do Germano casou super bem com o conjunto mesmo sem usar pré nem nada e plugado num Meteoro!! rsss:shock: 
Me surpreende no caso do mendes lançarem o baixo e não ter nenhum clip de áudio e vídeo dele no youtube pra divulgar. O do Germano não tenho nenhuma reclamação a fazer sobre a captação. Muito pelo contrário o sistema responde muito bem em situações distintas.

allexcosta escreveu:Mesmo quando a intenção é "matar" o sustain, como nos baby basses?

Pelo pouco que conheço sobre os Baby Basses, o cavalete tem a função apenas de sustentar as cordas. Repare nas imagens abaixo que os Babys possuem uma estrutura assentada no corpo, que é de onde vem a captação, e o cavalete está em contato direto com essa estrutura, transferindo pra ela de forma direta boa parte da vibração das cordas (o restante vem do conjunto braço+corpo). Naquele bate-papo com o Marinho em SSA, ele disse que alguns fabricantes de Babys utilizam captação processada como o Yamaha Silent Bass.

Fui na Expo hoje testar mas não tava lá o bass. E na segunda rolou o Mendes day no EMT mas não consegui ir.
Ainda bem pois o Giffoni furou em ambos.
Conversei com o Jean Mendes hoje e me parece um projeto legal!
vamos ver se consigo testar logo

Com relação aos demais instrumentos da Mendes Luthieria, baixos convencionais, são bons?

Interessante Cláudio!
Mas, no caso do Upright do Giffoni, ele é oco.
Você acha que, nesse caso, justificaria?
Ou, ainda assim, não teria o mesmo efeito de um cavalete como o da foto que você postou?

Ser "oco" não significa ter bojo acústico de ressonância. Em verticais elétricos o cavalete não tem a mesma função do acústico!

ClaudioBass escreveu:Ser "oco" não significa ter bojo acústico de ressonância. Em verticais elétricos o cavalete não tem a mesma função do acústico!

A intenção não é essa...
Na verdade, resulta da mesma forma que as câmaras (tone chambers) dos baixos elétricos, trazendo aqueles médios-agudos mais "amadeirados".

Fora isso, a captação dele é feita por 4 pontos de contato. Sendo dois no cavalete e dois na base do mesmo, havendo dois tripots para balanço na parte de trás do instrumento.
O instrumento tem saída p10 e XLR e preamp de 3 bandas.

Aqui vão algumas fotos do vertical feito para o Iran Laurindo.

[img][/img]

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^ Bacana... assim que tiver um tempo livre vou passar lá na casa do Giffoni pra ver esse baixo de perto, parece muito bem construído!

ClaudioBass escreveu:^ Bacana... assim que tiver um tempo livre vou passar lá na casa do Giffoni pra ver esse baixo de perto, parece muito bem construído!

A única diferença do baixo do Giffoni é que o preamp dele tem apenas 2 bandas.
Mas todo o projeto foi feito em parceria com ele.

Hum.... review com áudio a vista??

^como o iran não fez nem uma review do mendes jb de 6 cordas dele, duvido q a deste vertical seja produzida.

Isso é uma coisa curiosa.
Ia comentar isso mesmo divulgar sem um review com áudio não agrega valor ao bass!! Rssss

O povo que compra baixo aqui parece mais endorse do que muitos que vejo por ai pois curte e divulga pra valer colocando a cara a tapa e gravando reviews bem legais, e dentro de suas possibilidades, com áudio e descrição dos instrumentos.
Fica a dica

fheliojr escreveu:^como o iran não fez nem uma review do mendes jb de 6 cordas dele, duvido q a deste vertical seja produzida.

Hahahaha Vou cobrar isso dele!
Ele tem andado muito enrolado mesmo!

Fernando Zadá escreveu:Isso é uma coisa curiosa.
Ia comentar isso mesmo divulgar sem um review com áudio não agrega valor ao bass!! Rssss

O povo que compra baixo aqui parece mais endorse do que muitos que vejo por ai pois curte e divulga pra valer colocando a cara a tapa e gravando reviews bem legais, e dentro de suas possibilidades, com áudio e descrição dos instrumentos.
Fica a dica

Isso é verdade!!!

Aproveita e grava algo pra gente Filipe que acho que não temos nenhum review dos baixos Mendes e achei o seu bass muito bacana. É quase um pecado não ter um review legal dele por aqui pra divulgar.

Fernando Zadá escreveu:Aproveita e grava algo pra gente Filipe que acho que não temos nenhum review dos baixos Mendes e achei o seu bass muito bacana. É quase um pecado não ter um review legal dele por aqui pra divulgar.

Vou fazer sim Zadá!
Tô só esperando chegar uma placa nova pra mim aqui.

No entanto, eu tenho um vídeo em que faço alguns testes de timbres.
Era uma passagem de som para um review de outro produto, e aí eu fui mudando os timbres e tocando qualquer coisa...
Ou seja.. a execução tá uma @$#@ˆ!#@... Mas o áudio é massa.

Obs.: Só foi acrescentado um reverb depois. Mas o baixo tá plugado direto na linha e flatado.

O Iran fez esse aqui há algum tempo...
Mas o áudio não foi captado direto e, nesse época, ele estava usando caps Tesla.
Atualmente, ele está com os caps da própria Mendes.

Bacana.
Cria um tópico lá em reviews com especificações do bass e coloca o video lá. Já fica um review interessante depois quando puder complementa.

felipe, o pré do seu sharp é o mesmo dos jb de 6 cordas do jean?

fheliojr escreveu:felipe, o pré do seu sharp é o mesmo dos jb de 6 cordas do jean?

Sim! Esse preamp é o Original Master 3Eq + semi-paramétrico.

Só esclarecendo que o review do groovemaker 6 cordas ja esta pronto,não postei ainda por conta de tempo,também vou fazer um review do EUB mendes e dos meus novos amps da master audio, uma grande abraço a todos

P.S Quanto a demora de postagens esclareço que eu como muitos outros amigos baixistas aqui do forum temos mais coisas o que fazer durante o dia como dar aulas,gravar etc...então aos que cobram ,tenham mais paciência.

Apesar do áudio ter sido captado pelo mic da câmera...
Dá pra ter um pouco de noção do timbre do upright com a técnica de arco e pizzicato.

gostei do timbre deste vertical.

Atualizando.
Estou com dois aqui o Vertical com escala curva de 34 polegadas e cordas de nylon o com escala reta de 32 o Stick Bug com cordas flats que inclusive deve ir pros classificados que ficou meio redundante manter os dois aqui.
Ambos bem interessantes e super portáteis.

^Vou falar igual o Juninho.
Vc dá uma pá de ouro e não coloca foto?
Ei Zadá

Sem foto, sem vertical.