The All-New 2014 Corvette Stingray ...
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The All-New 2014 Corvette Stingray ...
“Precision” isn’t just a word. For the designers of the all-new 2014 Corvette Stingray, it was a mantra.
http://www.chevrolet.com/corvette-stingray.html
Boss2K- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Continuo preferindo os antigos:
allexcosta- Administrador
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Precision...Stingray... Estão falando sobre baixos?
pedrohenrique.astronauta- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Concordo, todos os Muscle Cars, mesmo redesenhados, continuo preferindo os originais.allexcosta escreveu:Continuo preferindo os antigos
Mas realmente achava que falava de contrabaixo.. kkkk
Nando Medeiros- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Ainda sim prefiro o Viper.
MugiwaraBoy- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Não é americano, mas é antigo.
Sou aficionado pelo Porsche 911 turbo de 78.
Sou aficionado pelo Porsche 911 turbo de 78.
Nando Medeiros- Membro
- Mensagens : 873
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
deu um nó na minha cabeça ver CORVETTE STINGRAY, achei que seria um tópico sobre alguma invencionice de luthier
ufa
ufa
jgs- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
jgs escreveu:deu um nó na minha cabeça ver CORVETTE STINGRAY, achei que seria um tópico sobre alguma invencionice de luthier
ufa
Verdade. Tinha me esquecido do Corvette. Logo temos em uma mesma matéria "Precision", "Stingray" e "Corvette"
pedrohenrique.astronauta- Membro
- Mensagens : 9202
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Já que estamos indo pros antigos.
A pedidos do Boss, vou por nome e um pouco da historia deles.
Oldsmobile 442 W-30 1970
No ano do auge da era Muscle Car, 1970, mesmo as divisões mais conservadoras e avessas a esportividade queriam sua fatia no bolo do mercado jovem, recém formado. A Oldsmobile que, tradicionalmente, produzia carros de tiozão, entrou no jogo com uma mistura de performance e luxo. O 442 era o seu representante e tinha essa alcunha numeral para representar seus quatro carburadores, as quatro marchas e o escapamento duplo. A opção W30, em números oficiais, adicionava cinco cavalos ao V8 de 455 cilindradas cúbicas e 365 hp. Mas há quem diga que esses números são bem modestos e não condizem com a realidade, talvez para driblar as companhias de seguro e o mala do Ralph Naider. Números ofisiosos dizem algo em torno de 410 na versão “comum” e 420 hp com o opcional. Os Olds, ainda, não desfrutam do mesmo prestígio que seus co-irmãos de GM, mas, segundo o especialista ouvido pela CNN Money, tem um grande potencial.
Pontiac GTO Judge 1969 Conversível
Tido, cinco anos antes, como o precursor de toda a brincadeira de carros médios (para os padrões da época, é bom que se diga) com motores enormes, em 1969, o GTO, pelo menos em vendas, já não obtinha o mesmo sucesso de seus predecessores. Parte da perda de credibilidade entre os compradores da época deve se a “luxurização” do modelo e pouco ganho de potência. Para reverter essa percepção, os caras da Pontiac lançaram o pacote “Judge” que, em sua versão de topo de linha, oferecia aversão Ram Air III, aumentando a potência de 350 para 366 hp. Naqueles tempos, pelo menos entre os Muscles Cars, as versões conversíveis eram pouco procuradas. Ao que parece, o comprador da época não gostava desembolsar uma boa grana a mais, para ter um teto, a menos. Essa raridade de modelos descapotados fazem os preços dessas versões muito mais caras do que se podia imaginar em 41 anos atrás.
Ford Torino Talladega 1969
O Torino Talladega 1969 faz parte de uma espécie especial de carro, daqueles que tem o DNA das corridas em sua engenharia. A começar pela aerodinâmica (sim alguém pensou nisso naquela época) que lhe trouxe muito sucesso nas corridas de Nascar, ficando com o título daquele ano. Na verdade, toda a produção do modelo era uma desculpa para atender as normas de homologação daquela competição, que exigia que os veículos competidores fossem modelos de fábrica, com um número mínimo de produção. Foram fabricados, 11 protótipos e 743 para o público. Destes, 286 na cor “White”, 258 “Royal Maroon” e 199 na “Presidential Blue”, todos equipados com o motor 428 Cobra Jet. O V8 da Ford é capaz de gerar -em números oficiais -335 hp, mas em uma aferição qualquer chega-se, fácil aos 410 hp. Embora tenha uma história rica de disputas com os “Aero Cars” da Chrysler – Superbird e Daytona – o Talladega ainda não chegou ao mesmo nível de valorização. Especula-se que isso não aconteceu, ainda, pela natureza espalhafatosa de seus rivais. Mesmo assim, é outro modelo com um grande potencial de valorização futura.
Plymouth Superbird 440 1970
A resposta da Chrysler para o Torino Talladega foi quase uma apelação. Depois de enfrentar problemas nas pistas com o instável Charger R/T em 1968 e de tentar um paliativo pouco efetivo com o Charger 500 no ano seguinte, a marca das cinco pontas colocou seus Best-Sellers – Charger e Road Runner – no túnel de vento e apresentaram dois dos carros mais ultrajantes da história automobílistica dos Estados Unidos: o Daytona e o Superbird, derivados dos modelos acima, respectivamente. Mais uma vez, estes carros só chegaram as concessionárias para cumprir a tal homologação da Nascar. Com um número limitado de produção e vendas tímidas na época, fazem dos Aero Cars um dos mais valorizados. A matéria da CNN Money cita o exemplo de um Superbird que, sequer foi vendido e ficou “encalhado” em uma concessionária durante décadas, até ser leiloado. O jornalista ainda faz uma piada de mau gosto, comparando sua asa traseira a um “banco de ponto de ônibus para girafas”. Mal sabe ele que a piada oficial é chamar o aparato de “mesa de passar roupa”. As versões com o motor 426 Hemi, de 425 hp, mais raras, portanto, mais caras, estão no topo da cadeia alimentar.
Mustang Shelby GT-500-KR 1968 Conversível
Mais uma vez, a equação número baixo de produção, mais versão exclusiva e limitada, adicionada a ausência de um teto, faz do Shelby GT 500 KR (King of the Road, Rei da Estrada) um dos campões de supervalorização do seu preço. A parceria de sucesso entre a Ford e o texano Carrol Shelby vinha rendendo bons frutos, tanto nas pistas como comercialmente. Carrol, criado nos autódromos, torcia um pouco o nariz para o ganho de opcionais e, consequentemente, peso dos Mustangs que levavam o seu nome. Os modelos da segunda geração da era clássica, ainda tentavam balancear os dois conceitos. No cofre o mesmo V8 de sete litros que equipava o Torino citado acima. A potência? Cerca de 410 hp, mascarados oficialmente para 335. A geração seguinte ganhou ainda mais peso, tamanho, faixas decorativas, mas perdeu o mais importante: potência. Descontente com o rumo dos modelo, Carrol Shelby encerrou o acordo com a montadora de Dearborn em meados de 1969. Os Shelbys, vendidos em 1970, na verdade, eram sobras do ano anterior. A parceria voltaria com toda força em 2006, poucos anos depois da remodelação retrô do Pony da Ford.
Shelby Cobra 289 Roadster 1964
Não há um consenso ou uma verdade definitiva sobre o termo Muscle Car. Geralmente, se refere aos carros americanos, produzidos entre os meados da década de 60 até o começo da década seguinte. Mas, mesmo dentro desse período de tempo, haviam outras designações como os Pony Cars, os Full Sizes que fogem das características clássicas da origem do termo Muscle Car como automóvel médio de quatro lugares, com motor grande e preço acessível. Para exemplificar, as revistas americanas da época classificavam o Camaro como “Pony”, o Chevelle como “Muscle” e o Impala como “Full Size”. O termo Muscle Car acabou ficando mais abrangente na medida em que os cavalinhos e as banheiras passaram a ganhar bastante potência também. Bom, coloquei toda essa ladainha de nomes e classificações porque há um debate sobre como classificar o Shelby Cobra. Há quem diga que ele é mais Inglês, pelo fato da carroceria ter sido desenhada pela AC e há a corrente que o trata como americano, porque todo o acabamento mecânico era feito nas entranhas da Ford, em Dearnborn, Michigan. As primeiras versões, “mais mansas”, equipadas com o mesmo V8 289 – que equipou também ‘nossos’ primeiros Galaxies – tem recebido uma valorização crescente. Mas pornográfico mesmo foi o preço pago por uma versão de corrida, que disputou a famosa corrida de Le Mans, estratosféricos US$ 1.647.000,00!
Chevrolet Chevelle SS 454 LS-6 Conversível 1970
Por falar no Chevelle, olha o meninão aí. O modelo 1970 é considerado por muitos o ápice em termos de design e potência de toda aquela geração. O motor V8454, com a opção LS6 era, pelo menos declarado oficialmente, a unidade de força mais potente já produzida naqueles tempos, com impressionantes 450 hp. Para se ter uma idéia, nem a Lotus de F1, guiada por Emerson Fittipaldi naquele ano, chegava a essa quantidade de cavalaria. Guardada as proporções e mau comparando, era o Bugatti Veyron de seu tempo, com a vantagem de que você não precisava ser um rico e excêntrico morador do principado de Mônaco para ter um em sua garagem. Como não podia ser diferente, as rareadas versões conversíveis ganharam valor de mercado, quando equipadas com a versão top de motorização. Se os números do chassis condizerem com os opcionais, além de detalhes como rádio de 8 pistas de época, o preço pode alçar vôos ainda mais altos.
Chevrolet Camaro Z28 1969
Criado com intuito de combater o Mustang, o Camaro com o tempo, adquiriu personalidade própria e muita popularidade. Você podia encomendar um com 6 cilindros e ter o visual esportivo ou podia engambelar a GM e sair dirigindo da concessionária com a estúpidez sobre rodas, chamada Camaro COPO. Enfim, o Camaro era o carro para todo mundo. A versão Z28 de 1969 era mais uma daquelas estórias sobre homologação. A diferença era que, ao invés de virar para a esquerda duas vezes por volta na Nascar, o Camaro encarava circuitos sinuosos na Trans-Am. O pacote Z28 contava com o V8 “Small Block” 302 de 290 hp e câmbio Muncie de quatro marchas no assoalho. O Camaro é um dos carros mais representativos de seu tempo e isso tem se refletido proporcionalmente na escalada do seu valor.
Dodge Charger RT 440 1969
Se o Camaro é um dos modelos mais representativos da era Muscle Car, arrisco dizer que o Charger R/T (de 1968-70) é “O” mais representativo. Por que? Bom, basta lembrar das aparições dramáticas nas telas de cinema e seriados de TV, que lhe conferiu a eterna fama de anti-herói com o passar dos anos. Lembre também que a atuação do modelo nos cinemas só ganhou veracidade graças a sua performance nas ruas e pistas de arrancada. Some, ainda, a tudo isso um dos designs mais intimidadores que a indústria automobilística já produziu. Não é difícil de imaginar que todos elementos jogam a favor da valorização do rei dos Mopar. O pacote R/T (Road & Track, algo como Estada e Pista) oferecia duas motorizações, o gigantesco V8 de 440 cilindradas cúbicas e 375 hp ou o famoso e popular (em popularidade, não economia) 426 HEMI de 425 hp. Essa última opção de motorização, devidamente documentada, pode quase quadruplicar o preço do eterno Vilão.
Plymouth Hemi 'Cuda Conversível 1971
As companhias de seguro no encalço dos V8, aliadas as vendas tímidas e a descontinuação em 1972, fazem do ‘Cuda HEMI 1971 conversível o cálice sagrado dos Muscle Cars. Foram produzidos apenas algumas centenas de ‘Cudas conversíveis. Com o opcional HEMI, esse número cai drasticamente. São míseras 11 dessas máquinas destruidoras de penteados, sendo que apenas sete foram vendidas dentro dos Estados Unidos. Isso o torna não só o Muscle Car mais valioso, mas também o carro americano mais caro de todos os tempos. Segundo a Forbes, um desses modelos, com apenas 282 milhas (453 km) no odômetro e toda a documentação de época, foi leiloado na RM Auctions a ridículos US$ 4.000.000,00! E pensar que há 39 anos ele custava módicos US$ 5.000,00… A própria publicação especula que, além da óbvia raridade do veículo, o fator ‘patriotismo’ acabou inflacionando seu valor final.
Fonte: http://parachoquescromados.wordpress.com/2010/05/10/os-10-muscle-cars-mais-valorizados/
A pedidos do Boss, vou por nome e um pouco da historia deles.
Oldsmobile 442 W-30 1970
No ano do auge da era Muscle Car, 1970, mesmo as divisões mais conservadoras e avessas a esportividade queriam sua fatia no bolo do mercado jovem, recém formado. A Oldsmobile que, tradicionalmente, produzia carros de tiozão, entrou no jogo com uma mistura de performance e luxo. O 442 era o seu representante e tinha essa alcunha numeral para representar seus quatro carburadores, as quatro marchas e o escapamento duplo. A opção W30, em números oficiais, adicionava cinco cavalos ao V8 de 455 cilindradas cúbicas e 365 hp. Mas há quem diga que esses números são bem modestos e não condizem com a realidade, talvez para driblar as companhias de seguro e o mala do Ralph Naider. Números ofisiosos dizem algo em torno de 410 na versão “comum” e 420 hp com o opcional. Os Olds, ainda, não desfrutam do mesmo prestígio que seus co-irmãos de GM, mas, segundo o especialista ouvido pela CNN Money, tem um grande potencial.
Pontiac GTO Judge 1969 Conversível
Tido, cinco anos antes, como o precursor de toda a brincadeira de carros médios (para os padrões da época, é bom que se diga) com motores enormes, em 1969, o GTO, pelo menos em vendas, já não obtinha o mesmo sucesso de seus predecessores. Parte da perda de credibilidade entre os compradores da época deve se a “luxurização” do modelo e pouco ganho de potência. Para reverter essa percepção, os caras da Pontiac lançaram o pacote “Judge” que, em sua versão de topo de linha, oferecia aversão Ram Air III, aumentando a potência de 350 para 366 hp. Naqueles tempos, pelo menos entre os Muscles Cars, as versões conversíveis eram pouco procuradas. Ao que parece, o comprador da época não gostava desembolsar uma boa grana a mais, para ter um teto, a menos. Essa raridade de modelos descapotados fazem os preços dessas versões muito mais caras do que se podia imaginar em 41 anos atrás.
Ford Torino Talladega 1969
O Torino Talladega 1969 faz parte de uma espécie especial de carro, daqueles que tem o DNA das corridas em sua engenharia. A começar pela aerodinâmica (sim alguém pensou nisso naquela época) que lhe trouxe muito sucesso nas corridas de Nascar, ficando com o título daquele ano. Na verdade, toda a produção do modelo era uma desculpa para atender as normas de homologação daquela competição, que exigia que os veículos competidores fossem modelos de fábrica, com um número mínimo de produção. Foram fabricados, 11 protótipos e 743 para o público. Destes, 286 na cor “White”, 258 “Royal Maroon” e 199 na “Presidential Blue”, todos equipados com o motor 428 Cobra Jet. O V8 da Ford é capaz de gerar -em números oficiais -335 hp, mas em uma aferição qualquer chega-se, fácil aos 410 hp. Embora tenha uma história rica de disputas com os “Aero Cars” da Chrysler – Superbird e Daytona – o Talladega ainda não chegou ao mesmo nível de valorização. Especula-se que isso não aconteceu, ainda, pela natureza espalhafatosa de seus rivais. Mesmo assim, é outro modelo com um grande potencial de valorização futura.
Plymouth Superbird 440 1970
A resposta da Chrysler para o Torino Talladega foi quase uma apelação. Depois de enfrentar problemas nas pistas com o instável Charger R/T em 1968 e de tentar um paliativo pouco efetivo com o Charger 500 no ano seguinte, a marca das cinco pontas colocou seus Best-Sellers – Charger e Road Runner – no túnel de vento e apresentaram dois dos carros mais ultrajantes da história automobílistica dos Estados Unidos: o Daytona e o Superbird, derivados dos modelos acima, respectivamente. Mais uma vez, estes carros só chegaram as concessionárias para cumprir a tal homologação da Nascar. Com um número limitado de produção e vendas tímidas na época, fazem dos Aero Cars um dos mais valorizados. A matéria da CNN Money cita o exemplo de um Superbird que, sequer foi vendido e ficou “encalhado” em uma concessionária durante décadas, até ser leiloado. O jornalista ainda faz uma piada de mau gosto, comparando sua asa traseira a um “banco de ponto de ônibus para girafas”. Mal sabe ele que a piada oficial é chamar o aparato de “mesa de passar roupa”. As versões com o motor 426 Hemi, de 425 hp, mais raras, portanto, mais caras, estão no topo da cadeia alimentar.
Mustang Shelby GT-500-KR 1968 Conversível
Mais uma vez, a equação número baixo de produção, mais versão exclusiva e limitada, adicionada a ausência de um teto, faz do Shelby GT 500 KR (King of the Road, Rei da Estrada) um dos campões de supervalorização do seu preço. A parceria de sucesso entre a Ford e o texano Carrol Shelby vinha rendendo bons frutos, tanto nas pistas como comercialmente. Carrol, criado nos autódromos, torcia um pouco o nariz para o ganho de opcionais e, consequentemente, peso dos Mustangs que levavam o seu nome. Os modelos da segunda geração da era clássica, ainda tentavam balancear os dois conceitos. No cofre o mesmo V8 de sete litros que equipava o Torino citado acima. A potência? Cerca de 410 hp, mascarados oficialmente para 335. A geração seguinte ganhou ainda mais peso, tamanho, faixas decorativas, mas perdeu o mais importante: potência. Descontente com o rumo dos modelo, Carrol Shelby encerrou o acordo com a montadora de Dearborn em meados de 1969. Os Shelbys, vendidos em 1970, na verdade, eram sobras do ano anterior. A parceria voltaria com toda força em 2006, poucos anos depois da remodelação retrô do Pony da Ford.
Shelby Cobra 289 Roadster 1964
Não há um consenso ou uma verdade definitiva sobre o termo Muscle Car. Geralmente, se refere aos carros americanos, produzidos entre os meados da década de 60 até o começo da década seguinte. Mas, mesmo dentro desse período de tempo, haviam outras designações como os Pony Cars, os Full Sizes que fogem das características clássicas da origem do termo Muscle Car como automóvel médio de quatro lugares, com motor grande e preço acessível. Para exemplificar, as revistas americanas da época classificavam o Camaro como “Pony”, o Chevelle como “Muscle” e o Impala como “Full Size”. O termo Muscle Car acabou ficando mais abrangente na medida em que os cavalinhos e as banheiras passaram a ganhar bastante potência também. Bom, coloquei toda essa ladainha de nomes e classificações porque há um debate sobre como classificar o Shelby Cobra. Há quem diga que ele é mais Inglês, pelo fato da carroceria ter sido desenhada pela AC e há a corrente que o trata como americano, porque todo o acabamento mecânico era feito nas entranhas da Ford, em Dearnborn, Michigan. As primeiras versões, “mais mansas”, equipadas com o mesmo V8 289 – que equipou também ‘nossos’ primeiros Galaxies – tem recebido uma valorização crescente. Mas pornográfico mesmo foi o preço pago por uma versão de corrida, que disputou a famosa corrida de Le Mans, estratosféricos US$ 1.647.000,00!
Chevrolet Chevelle SS 454 LS-6 Conversível 1970
Por falar no Chevelle, olha o meninão aí. O modelo 1970 é considerado por muitos o ápice em termos de design e potência de toda aquela geração. O motor V8454, com a opção LS6 era, pelo menos declarado oficialmente, a unidade de força mais potente já produzida naqueles tempos, com impressionantes 450 hp. Para se ter uma idéia, nem a Lotus de F1, guiada por Emerson Fittipaldi naquele ano, chegava a essa quantidade de cavalaria. Guardada as proporções e mau comparando, era o Bugatti Veyron de seu tempo, com a vantagem de que você não precisava ser um rico e excêntrico morador do principado de Mônaco para ter um em sua garagem. Como não podia ser diferente, as rareadas versões conversíveis ganharam valor de mercado, quando equipadas com a versão top de motorização. Se os números do chassis condizerem com os opcionais, além de detalhes como rádio de 8 pistas de época, o preço pode alçar vôos ainda mais altos.
Chevrolet Camaro Z28 1969
Criado com intuito de combater o Mustang, o Camaro com o tempo, adquiriu personalidade própria e muita popularidade. Você podia encomendar um com 6 cilindros e ter o visual esportivo ou podia engambelar a GM e sair dirigindo da concessionária com a estúpidez sobre rodas, chamada Camaro COPO. Enfim, o Camaro era o carro para todo mundo. A versão Z28 de 1969 era mais uma daquelas estórias sobre homologação. A diferença era que, ao invés de virar para a esquerda duas vezes por volta na Nascar, o Camaro encarava circuitos sinuosos na Trans-Am. O pacote Z28 contava com o V8 “Small Block” 302 de 290 hp e câmbio Muncie de quatro marchas no assoalho. O Camaro é um dos carros mais representativos de seu tempo e isso tem se refletido proporcionalmente na escalada do seu valor.
Dodge Charger RT 440 1969
Se o Camaro é um dos modelos mais representativos da era Muscle Car, arrisco dizer que o Charger R/T (de 1968-70) é “O” mais representativo. Por que? Bom, basta lembrar das aparições dramáticas nas telas de cinema e seriados de TV, que lhe conferiu a eterna fama de anti-herói com o passar dos anos. Lembre também que a atuação do modelo nos cinemas só ganhou veracidade graças a sua performance nas ruas e pistas de arrancada. Some, ainda, a tudo isso um dos designs mais intimidadores que a indústria automobilística já produziu. Não é difícil de imaginar que todos elementos jogam a favor da valorização do rei dos Mopar. O pacote R/T (Road & Track, algo como Estada e Pista) oferecia duas motorizações, o gigantesco V8 de 440 cilindradas cúbicas e 375 hp ou o famoso e popular (em popularidade, não economia) 426 HEMI de 425 hp. Essa última opção de motorização, devidamente documentada, pode quase quadruplicar o preço do eterno Vilão.
Plymouth Hemi 'Cuda Conversível 1971
As companhias de seguro no encalço dos V8, aliadas as vendas tímidas e a descontinuação em 1972, fazem do ‘Cuda HEMI 1971 conversível o cálice sagrado dos Muscle Cars. Foram produzidos apenas algumas centenas de ‘Cudas conversíveis. Com o opcional HEMI, esse número cai drasticamente. São míseras 11 dessas máquinas destruidoras de penteados, sendo que apenas sete foram vendidas dentro dos Estados Unidos. Isso o torna não só o Muscle Car mais valioso, mas também o carro americano mais caro de todos os tempos. Segundo a Forbes, um desses modelos, com apenas 282 milhas (453 km) no odômetro e toda a documentação de época, foi leiloado na RM Auctions a ridículos US$ 4.000.000,00! E pensar que há 39 anos ele custava módicos US$ 5.000,00… A própria publicação especula que, além da óbvia raridade do veículo, o fator ‘patriotismo’ acabou inflacionando seu valor final.
Fonte: http://parachoquescromados.wordpress.com/2010/05/10/os-10-muscle-cars-mais-valorizados/
Última edição por MugiwaraBoy em Sex Out 04, 2013 3:47 pm, editado 1 vez(es)
MugiwaraBoy- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Mugi, tu adora carro conversível não é?
Nando Medeiros- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Nando depende do modelo, tem uns que os cara conseguem acabar com o carro.
MugiwaraBoy- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
A não ser que seja:MugiwaraBoy escreveu:Já que estamos indo pros antigos.
daria pra colocar os nomes, modelos, ano, etc?
ou você só achou fotos de carros antigos na internet, pra colocar aqui?
Boss2K- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Eu sou fã desse carro aqui
Impala
Impala
pedrohenrique.astronauta- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Da sim, ate pensei em por mais fiquei com preguisaBoss2K escreveu:A não ser que seja:MugiwaraBoy escreveu:Já que estamos indo pros antigos.
daria pra colocar os nomes, modelos, ano, etc?
ou você só achou fotos de carros antigos na internet, pra colocar aqui?
Padrão agora?
MugiwaraBoy- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
os muscle car são os melhores
Christian- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
informação nunca é demais ... espírito colaborativo também, é o respeito para com seus colegas leitores ...MugiwaraBoy escreveu:Padrão agora?
Boss2K- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Boss2K escreveu:informação nunca é demais ... espírito colaborativo também, é o respeito para com seus colegas leitores ...MugiwaraBoy escreveu:Padrão agora?
MugiwaraBoy- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
O "supertrunfo" acho esse
Aston Martin (não lembro o modelo):
Aston Martin (não lembro o modelo):
Nando Medeiros- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
[2]Nando Medeiros escreveu:Concordo, todos os Muscle Cars, mesmo redesenhados, continuo preferindo os originais.allexcosta escreveu:Continuo preferindo os antigos
Mas realmente achava que falava de contrabaixo.. kkkk
fheliojr- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Continuando meu fascínio pelo Impala. Segue mais um lowrider
pedrohenrique.astronauta- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
eu gosto das versões modernas desses clássicos.
claro que não substituem, mas são excelentes na minha opinião.
claro que não substituem, mas são excelentes na minha opinião.
Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Assim como o Camaro:DenisLM escreveu:eu gosto das versões modernas desses clássicos.
claro que não substituem, mas são excelentes na minha opinião.
Por aqui parece o novo fusca... de tantos que se encontra pelas ruas.
Nando Medeiros- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
E quem se lembra dessa belezura?
Última edição por MugiwaraBoy em Sex Out 04, 2013 5:57 pm, editado 1 vez(es)
MugiwaraBoy- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Eleanor
(Filme 60 Seconds)
(Filme 60 Seconds)
Nando Medeiros- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
gosto mais desse aqui:Nando Medeiros escreveu:Assim como o Camaro:DenisLM escreveu:eu gosto das versões modernas desses clássicos.
claro que não substituem, mas são excelentes na minha opinião.
Por aqui parece o novo fusca... de tantos que se encontra pelas ruas.
Dodge Charger R/T MAX 5.7 V8
(2012)
Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
É seu?DenisLM escreveu:gosto mais desse aqui:Nando Medeiros escreveu:Assim como o Camaro:DenisLM escreveu:eu gosto das versões modernas desses clássicos.
claro que não substituem, mas são excelentes na minha opinião.
Por aqui parece o novo fusca... de tantos que se encontra pelas ruas.
Dodge Charger R/T MAX 5.7 V8
(2012)
pedrohenrique.astronauta- Membro
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Localização : Volta Redonda-RJ
Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Se ele for dono de um posto de gasolina, deve ser...
Ao preço que anda o combustível... manter um V8 não é pros pracos...
Ao preço que anda o combustível... manter um V8 não é pros pracos...
Nando Medeiros- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Média de 21MPG (8.9km/l)Nando Medeiros escreveu:Se ele for dono de um posto de gasolina, deve ser...
Ao preço que anda o combustível... manter um V8 não é pros pracos...
com a gasolina ("premium") a US$3.75/galão (R$2.19/litro), é de boa.
Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
De boa mesmo!
Estava pensando em algo entre 4 e 6 km/l...
Quantos cavalos tem?
Estava pensando em algo entre 4 e 6 km/l...
Quantos cavalos tem?
Nando Medeiros- Membro
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Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
370 hp (375 PS; 276 kW) @ 5250 rpm
395 lb-ft (536 Nm) @4200 rpm
excelente pro dia-a-dia.
mais umas das centenas de fotos que eu tenho:
395 lb-ft (536 Nm) @4200 rpm
excelente pro dia-a-dia.
mais umas das centenas de fotos que eu tenho:
- Spoiler:
Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Que barbaridade!
E aqui, nós com carros de 100 ~ 120 hp (ou menos), com o mesmo consumo ou menos... o vida.
E aqui, nós com carros de 100 ~ 120 hp (ou menos), com o mesmo consumo ou menos... o vida.
Nando Medeiros- Membro
- Mensagens : 873
Localização : Floripa.
Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
eu quando dirijo o Subaru Outback (2.5 165 hp) da minha namorada, passo nervoso...
o bixo não anda!
mas é fantástico na neve e/ou com muita chuva... já o meu carro nessas condições é um desastre...
o bixo não anda!
mas é fantástico na neve e/ou com muita chuva... já o meu carro nessas condições é um desastre...
Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Esse stingray novo é um marco da chevrolet, design espetacular, motor robusto, moderno, leve e uma relação custo x performance quase imbativel.
Nos últimos testes em laguna seca ele andou junto com a Ferrari berlinetta que custa quase 5x mais cara.
Típico carro que daria pra ter se morasse nos EUA, aqui no Brasil ainda fica um pouco caro, mas é mais interessante compra do que um Porsche ou Ferrari, muito mais caros e com performance parecida.
Meu carro favorito é o pagani, mas na falta de 4 milhões de euros, eu iria de Stingray.
Nos últimos testes em laguna seca ele andou junto com a Ferrari berlinetta que custa quase 5x mais cara.
Típico carro que daria pra ter se morasse nos EUA, aqui no Brasil ainda fica um pouco caro, mas é mais interessante compra do que um Porsche ou Ferrari, muito mais caros e com performance parecida.
Meu carro favorito é o pagani, mas na falta de 4 milhões de euros, eu iria de Stingray.
Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Sou mais humilde...
Eu ficaria contente com um Charger RT ou um Dart amarelo... Dodges dos antigos!!!!
Eu ficaria contente com um Charger RT ou um Dart amarelo... Dodges dos antigos!!!!
BigBoy- Membro
- Mensagens : 1518
Localização : Interior - SP
Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Esse consumo com a gasolina e as pistas de lá né... Aqui vai fazer facin facin 5 km/l...DenisLM escreveu:Média de 21MPG (8.9km/l)Nando Medeiros escreveu:Se ele for dono de um posto de gasolina, deve ser...
Ao preço que anda o combustível... manter um V8 não é pros pracos...
com a gasolina ("premium") a US$3.75/galão (R$2.19/litro), é de boa.
Thales_Sr- Moderador
- Mensagens : 7435
Localização : Aracaju/SE
Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
[quote="BigBoy"]Sou mais humilde...
Esse charger é o General Lee, daquela serie americana Os Gatões?
Esse charger é o General Lee, daquela serie americana Os Gatões?
Última edição por MugiwaraBoy em Seg Out 07, 2013 8:39 am, editado 1 vez(es)
MugiwaraBoy- Membro
- Mensagens : 296
Localização : Japão
Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
MugiwaraBoy,MugiwaraBoy escreveu:
Esse charger é o General Lee, daquela serie americana Os Gatões?
O modelo do General Lee é o Charger RT 1969 americano!!!
Este Charger que postei é o modelo brasileiro, que é uma variação do Dodge Dart (este no Brasil e no USA são iguais).
Fonte> Eu mesmo! Dodgeiro de corpo e alma!
Genera Lee
BigBoy- Membro
- Mensagens : 1518
Localização : Interior - SP
Re: The All-New 2014 Corvette Stingray ...
Stingray pra mim é isso aqui:
Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14306
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