Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
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Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
Alembic. Um treco de posição mítica no imaginário baixístico. Lá naqueles já idos anos 60 viraram o baixo do avesso e criaram novos rumos pro instrumento. Circuitos ativos, captadores de baixíssima impedância, madeiras nobres ensanduichadas…
Minha relação com os Alembic sempre foi controvertida. Tive a oportunidade de tocar em vários. A estrutura sempre me atraiu, não só o madeirame, mas as peças de latão maciço também. O que nunca me agradou foi a eletrônica, muito "presente" aos meus ouvidos. Era aquela coisa de pegar o instrumento desligado, achar o som duka, mas bastava plugar e sentir que "não era bem assim". Já estive à beira de comprar alguns Epic, e um spoiler, mas ao plugar o bichinho, desistia. E nunca pensaria em alterar a eletrônica, certo? Seria um sacrilégio, certo?
Aí, me aparece uma oportunidade: um Alembic Epic a preço de banana (uma banana Alembic, lógico), justamente porque não tinha a eletrônica original. Arrisco? Em outra cidade, oferecido por um desconhecido, o que sempre traz aquele frio na barriga de depositar uma grana antecipada e esperar pra ver o que vem no correio. Uma coincidência fechou a questão: um amigo que ia passar o FDS justamente na cidade onde estava o baixo. Arrisquei.
Chegou o tal baixo. Bem desgastado o coitado, mas era esperado: o instrumento tem vinte anos. E não ficou vinte anos guardado no case.
O que aconteceu: um problema no preamp original, que ficou meio sem solução. Os captadores da Alembic são totalmente dependentes do pré. Ou o dono resolvia o problema, ou comprava um pré Alembic novo (que custa uma baba) ou jogava tudo fora.
Sai Alembic, entram captadores Aero e um pré Aguilar OBP3.
Já tenho um Aguilar em um dos meus Warwicks, e confesso que gosto muito dele.
Nunca tinha experimentado os Aero. E fiquei impressionado. O som é tão orgânico que dá dó. E nunca vi uma mudança tão drástica no timbre somente usando o balanço dos captadores.
Lógico que não está tudo perfeito. A instalação do OBP3 não foi feita por um profissional, e o controle de agudos, por exemplo, está isolado. O potenciômetro de médios não funciona. No fim das contas, só tenho controle de graves e balanço. Mas, ainda assim, o som está fantástico.
Estou aqui na luta pra encontrar uns potenciômetros (que alguns colegas foristas tem ajudado num outro post) mas não vai ser fácil. Só encontrei numa loja gringa, e estão querendo me cobrar 80 doletas pelo frete (meio absurdo). Garimpando no eBay.
Outra opção seria colocar um Glockenklang que tenho por aqui em algum lugar, e passar o OBP3 pra frente. Sendo bem transparente, como me lembro dele, talvez deixe os Aero comandarem o timbre, exatamente o que gostaria que acontecesse. Sugestões?
Minha relação com os Alembic sempre foi controvertida. Tive a oportunidade de tocar em vários. A estrutura sempre me atraiu, não só o madeirame, mas as peças de latão maciço também. O que nunca me agradou foi a eletrônica, muito "presente" aos meus ouvidos. Era aquela coisa de pegar o instrumento desligado, achar o som duka, mas bastava plugar e sentir que "não era bem assim". Já estive à beira de comprar alguns Epic, e um spoiler, mas ao plugar o bichinho, desistia. E nunca pensaria em alterar a eletrônica, certo? Seria um sacrilégio, certo?
Aí, me aparece uma oportunidade: um Alembic Epic a preço de banana (uma banana Alembic, lógico), justamente porque não tinha a eletrônica original. Arrisco? Em outra cidade, oferecido por um desconhecido, o que sempre traz aquele frio na barriga de depositar uma grana antecipada e esperar pra ver o que vem no correio. Uma coincidência fechou a questão: um amigo que ia passar o FDS justamente na cidade onde estava o baixo. Arrisquei.
Chegou o tal baixo. Bem desgastado o coitado, mas era esperado: o instrumento tem vinte anos. E não ficou vinte anos guardado no case.
O que aconteceu: um problema no preamp original, que ficou meio sem solução. Os captadores da Alembic são totalmente dependentes do pré. Ou o dono resolvia o problema, ou comprava um pré Alembic novo (que custa uma baba) ou jogava tudo fora.
Sai Alembic, entram captadores Aero e um pré Aguilar OBP3.
Já tenho um Aguilar em um dos meus Warwicks, e confesso que gosto muito dele.
Nunca tinha experimentado os Aero. E fiquei impressionado. O som é tão orgânico que dá dó. E nunca vi uma mudança tão drástica no timbre somente usando o balanço dos captadores.
Lógico que não está tudo perfeito. A instalação do OBP3 não foi feita por um profissional, e o controle de agudos, por exemplo, está isolado. O potenciômetro de médios não funciona. No fim das contas, só tenho controle de graves e balanço. Mas, ainda assim, o som está fantástico.
Estou aqui na luta pra encontrar uns potenciômetros (que alguns colegas foristas tem ajudado num outro post) mas não vai ser fácil. Só encontrei numa loja gringa, e estão querendo me cobrar 80 doletas pelo frete (meio absurdo). Garimpando no eBay.
Outra opção seria colocar um Glockenklang que tenho por aqui em algum lugar, e passar o OBP3 pra frente. Sendo bem transparente, como me lembro dele, talvez deixe os Aero comandarem o timbre, exatamente o que gostaria que acontecesse. Sugestões?
drews- Membro
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Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
Olhou na Mouser?
http://br.mouser.com/
http://br.mouser.com/
allexcosta- Administrador
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Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
Valeu, Allex. Não tinha encontrado o site deles
drews- Membro
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Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
Drews, eu tive alguns problemas com um pré Aguilar, que veio sem potenciômetros, por alguns rolos da antiga importadora deles. E por estes pots ditos corretos, são de 50 k lineares, muito difícil de se achar no Brasil, para não dizer impossível - deve ter percebido isso hehe.
Assim, estou em contato com o pessoal da Novità Music, que são os novos importadores e distribuidores autorizados pela Aguilar aqui no Brasil.
Como eles importam potenciômetros originais da Aguilar (se é a Aguilar que os fabricam não sei), mas estão com um preço até razoável e a Novita faz todo o trabalho de importar, pagar impostos e tudo o mais e acaba assumindo os riscos caso a encomenda se perca pelo Atlântico.
Caso queira, posso te passar o contato do Eduardo, que é o responsável por isso na Novità.
Obs.: Site da própria Loja da Aguilar (direcionado para os pots): http://store.aguilaramp.com/SearchResults.asp?Cat=8
Assim, estou em contato com o pessoal da Novità Music, que são os novos importadores e distribuidores autorizados pela Aguilar aqui no Brasil.
Como eles importam potenciômetros originais da Aguilar (se é a Aguilar que os fabricam não sei), mas estão com um preço até razoável e a Novita faz todo o trabalho de importar, pagar impostos e tudo o mais e acaba assumindo os riscos caso a encomenda se perca pelo Atlântico.
Caso queira, posso te passar o contato do Eduardo, que é o responsável por isso na Novità.
Obs.: Site da própria Loja da Aguilar (direcionado para os pots): http://store.aguilaramp.com/SearchResults.asp?Cat=8
Nando Medeiros- Membro
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Localização : Floripa.
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
Nando, estou tentando um monte de alternativas.Nando Medeiros escreveu:Caso queira, posso te passar o contato do Eduardo, que é o responsável por isso na Novità.
Obs.: Site da própria Loja da Aguilar (direcionado para os pots): http://store.aguilaramp.com/SearchResults.asp?Cat=8
Se puder me passar o contato, agradeço!
drews- Membro
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Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
Não perca tempo, Drews, passe o Aguilar pra frente e instale logo esse Glockenklang, que é renomado por sua transparência. O som dele no modo ativo flat é simplesmente idêntico ao do modo passivo.
JAZZigo- FCBR-CT
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Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
Contato mandado por MP.drews escreveu:Nando, estou tentando um monte de alternativas.Nando Medeiros escreveu:Caso queira, posso te passar o contato do Eduardo, que é o responsável por isso na Novità.
Obs.: Site da própria Loja da Aguilar (direcionado para os pots): http://store.aguilaramp.com/SearchResults.asp?Cat=8
Se puder me passar o contato, agradeço!
Boa sorte.
Nando Medeiros- Membro
- Mensagens : 873
Localização : Floripa.
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
Legal a história, e apesar do Stanley Clarke ter sido o primeiro baixista a me "assustar", também não curto aquele som cheio de eletrônica dos Alembic. Só um detalhe aí a acrescentar, ao que me consta a Alembic é do início dos anos 70.
DUDUBASS- Membro
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Localização : FORTALEZA
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
Falei uma vez que o som dos Alembic era magro e teve alguém que só faltou me bater.
Enfim...
Enfim...
allexcosta- Administrador
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Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
meus pecados como baixista: nunca me encantei com Alembics e Rickenbackers...allexcosta escreveu:Falei uma vez que o som dos Alembic era magro e teve alguém que só faltou me bater.
Enfim...
drews- Membro
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Localização : Brasília - DF
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
Minhas virtudes como baixista: nunca me encantei com Alembics e Rickenbackers...
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
Ou isso… só depende de quem olha.allexcosta escreveu:Minhas virtudes como baixista: nunca me encantei com Alembics e Rickenbackers...
drews- Membro
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Localização : Brasília - DF
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
Achei que o baixo do Cassady era do final dos '60, mas é de 1972!DUDUBASS escreveu:...ao que me consta a Alembic é do início dos anos 70.
drews- Membro
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Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
+1allexcosta escreveu:Minhas virtudes como baixista: nunca me encantei com Alembics e Rickenbackers...
Fernando Zadá- Moderador
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Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
serio?Fernando Zadá escreveu:+1allexcosta escreveu:Minhas virtudes como baixista: nunca me encantei com Alembics e Rickenbackers...
entao eu tbm =D
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
Os Alembic, por ser fã do Clarke, eu já curti bastante, hoje acho o visual meio feio, mas interessante, é como aquele gata que a gente olha e diz que ela tem uma beleza exótica...kkk
Quanto aos Rickenbackers, realmente nunca os levei muito a sério, não estou querendo aqui "machucar" ninguém.... hehehehe, é apenas meu gosto ou desgosto pessoal.
Quanto aos Rickenbackers, realmente nunca os levei muito a sério, não estou querendo aqui "machucar" ninguém.... hehehehe, é apenas meu gosto ou desgosto pessoal.
DUDUBASS- Membro
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Localização : FORTALEZA
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
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Então, qual será o problema de Stan Clarke e Chris Squire?!!! Acho que, à esta altura do campeonato, terapia já não resolve mais...
Então, qual será o problema de Stan Clarke e Chris Squire?!!! Acho que, à esta altura do campeonato, terapia já não resolve mais...
JAZZigo- FCBR-CT
- Mensagens : 16653
Localização : Asa Norte, Brasília-DF
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
Problema nenhum. É só gosto... Clarke queria se destacar em uma época em que todo mundo usava Fender, é natural migrar pra algo como o Alembic. O outro eu não sei quem é...JAZZigo escreveu:Então, qual será o problema de Stan Clarke e Chris Squire?!!!
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
É o baixista da banda Yes, ícone do rock progressivo nos anos 70 e 80, talvez você já tenha ouvido falar...allexcosta escreveu:O outro eu não sei quem é...
JAZZigo- FCBR-CT
- Mensagens : 16653
Localização : Asa Norte, Brasília-DF
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
Não é porque não me atraio pelos modelos citados que não respeito ou curto a música e os baixistas citados.
Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa!! Rsss
Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa!! Rsss
Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14306
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
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Claro, mas, nestes casos, fica difícil desvincular o baixista do instrumento.
Claro, mas, nestes casos, fica difícil desvincular o baixista do instrumento.
JAZZigo- FCBR-CT
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Localização : Asa Norte, Brasília-DF
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
??????
Respeitar e ser fã são coisas diferentes e ouço a música não necessariamente o modelo ou marca de contrabaixo.
Eu já toquei em dois Alembics e sinceramente nenhum dos dois me deu nem uma pontinha de GAS.
Respeitar e ser fã são coisas diferentes e ouço a música não necessariamente o modelo ou marca de contrabaixo.
Eu já toquei em dois Alembics e sinceramente nenhum dos dois me deu nem uma pontinha de GAS.
Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14306
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
^
Falei sobre os instrumentos que tocavam, ao se tornarem notórios.
Falei sobre os instrumentos que tocavam, ao se tornarem notórios.
JAZZigo- FCBR-CT
- Mensagens : 16653
Localização : Asa Norte, Brasília-DF
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
Negar que tanto os Ricks quanto os Alembics tem seu valor, jamais. Mas nunca consegui tirar um som legal de um Rick ou Alembic. E, lógico, estou muito aquém do Chris e do Stanley...
drews- Membro
- Mensagens : 739
Localização : Brasília - DF
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
é que nem o viola bass acho bonito mas achei horrível de tocar GAS zero.
Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14306
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
Po, mas o instrumento tem a ver com quem toca. Eu nao curto o tibre do Stanley, mas isso nao faz dele menos top.
Ate pq nao gosto de alembica tambem. Nao lembro de boas experiencias com os pouxos que tive contato.
Ate pq nao gosto de alembica tambem. Nao lembro de boas experiencias com os pouxos que tive contato.
andremega- Membro
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Localização : Paraíba - Patos/João Pessoa
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
É claro que não, mas timbre tem um certo papel no prazer de se escutar um artista.andremega escreveu:Po, mas o instrumento tem a ver com quem toca. Eu nao curto o tibre do Stanley, mas isso nao faz dele menos top.
Desde que John Patitucci migrou pra Yamaha, por exemplo, que eu não consigo escutá-lo tocando elétrico. Sei lá, o timbre metálico, junto ao fraseado dele, me irrita. E até gosto dos baixos TRB.
Timbre é algo muito importante. Parte do prazer de escutar Marcus Miller vem daquele som de baixo monstruoso.
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
diria até que as composições do Marcus se aproveitam disso. Ele parece explorar o timbre nas músicas deleallexcosta escreveu:Parte do prazer de escutar Marcus Miller vem daquele som de baixo monstruoso.
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
Bão, achei, despreguicei, empunhei um ferro de solda (coisa que não fazia há uns 15 anos), e tá lá o Glockenklang no Alembic.
Bom, nem sei o que dizer. O pré é de uma transparência inacreditável. E o som do Alembic está indescritívelmente indescritível!
Orgânico. é a única palavra que me ver a cabeça. Maravilhoso. Não consigo largar o baixo, o que é bom: minha intonação no fretless é sofrível.
Só não dá pra chamar o cara de Alembic. Nada ver com o timbre tradicional.
Vai ser o Alembenstein...
Bom, nem sei o que dizer. O pré é de uma transparência inacreditável. E o som do Alembic está indescritívelmente indescritível!
Orgânico. é a única palavra que me ver a cabeça. Maravilhoso. Não consigo largar o baixo, o que é bom: minha intonação no fretless é sofrível.
Só não dá pra chamar o cara de Alembic. Nada ver com o timbre tradicional.
Vai ser o Alembenstein...
drews- Membro
- Mensagens : 739
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Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
Legal Drews, bom ... eu tenho um Alembic Essence de 5 cordas 94 ! Tenho ele há 2 anos e confesso q logo q peguei o baixo dei uma "assustada" ... o timbre vem realmente com bastante eletrônica .... na verdade percebi uma dificuldade de "domar" o timbre ... é muito fácil o som espirrar ! Demorei um tempo para conseguir tirar timbre legal dele ... hoje faço shows e gravações e me dou muito bem ... muitos músicos e produtores adoram o timbre dele ...inclusive depois q peguei ele aumentaram consideravelmente as gravações ! O timbre para bases mais comuns em baladas, pops, e rock são muito bons .... mas confesso q a marca do bass influencia o produtor! Tenho tb um Fender JazzBass e prefiro muito mais tocar nele ... toco bastante música instrumental e realmente com o ALEMBIC não rola !!! Mas o Alembic me garante uns trampos ( é o único baixo mais "caro" q tenho ) ..... ele ta fazendo 20 anos e talvez seja uma boa hora para vendê-lo ..... mas confesso q deu vontade de trocar os caps e o circuito dele ! Mas acho q não tenho coragem .. hehehe !!
Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
eu JAMAIS teria coragem de fazer isso, mas como resgatei o menino já mutilado e meio morto...everton_cn escreveu: ... confesso q deu vontade de trocar os caps e o circuito dele ! Mas acho q não tenho coragem .. hehehe !!
drews- Membro
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Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
everton_cn escreveu:...Mas o Alembic me garante uns trampos...
então fique com ele, cara.
fheliojr- Membro
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Re: Alembic e a blasfêmia (sacrilegio?)
allexcosta escreveu:Minhas virtudes como baixista: nunca me encantei com Alembics e Rickenbackers...
+2
allexcosta escreveu: "...O outro eu não sei quem é...
Hehehe. Falha grave.
allexcosta escreveu: "...Timbre é algo muito importante. Parte do prazer de escutar Marcus Miller vem daquele som de baixo monstruoso..."
Perfeito.
Fernandão C- Membro
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