The Chicken... Laboriel Style

Achei esse video aqui no youtube ontem e de ontem pra hoje já ouví talvez 20 vezes...
E o melhor é que além do Laboriel estar Laborielzando ( rsrs ) muito no video, ainda tá em 720p, ótima qualidade.
Vale a pena ouvir num bom sistema de som ou com bons fones.

Pra mim, tá espetacular.
Então decidí compartilhar com os amigos!

O vídeo tinha tudo pra figurar nos meus favoritos, o que não curti foi que justamente na hora do solo (4:54) ele toca o tempo todo de costas pra câmera... só vira na hora de espancar o instrumento. Lamentável!

ClaudioBass escreveu:O vídeo tinha tudo pra figurar nos meus favoritos, o que não curti foi que justamente na hora do solo (4:54) ele toca o tempo todo de costas pra câmera... só vira na hora de espancar o instrumento. Lamentável!

Hahahha, realmente...
É algo que me deixou um pouco frustrado também.
Mas ainda assim achei bom o video, rs...

Jaco deve estar se revirando no túmulo até agora... 

Brincadeiras a parte até curto Laboriel (desde a época de Ron Kennoly, acho que os dois tem uma sinergia perfeita). Mas não me desce quando ele começa, como diria o Tiago, a "Laborielzar" . Acho uma tremenda falta de respeito do cara (que está se apresentando) virar de costas na hora do solo...

Outra coisa, nao curti muito o timbre do baixo não.

Ele não virou de costas, não é um palco, me parece uma sala de ensaio. E ele foi curtir o groove com o batera, muito aceitável e comum.

Isso reflete a preferencia pelo guitarrista (sempre). Reparem só que o o cara da guitarra poderia virar para qualquer lado que seria enquadrado, ninguém posicionou uma câmera pensando no óbvio, que era o baixista virar para a bateria, e olha que é o Laboriel hein!

^ Afonso, IMO, isso é uma apresentação, Indiferente se eles estejam em um palco ou em um estúdio. Eles estão promovendo a universidade da qual eles são professores, eles sabiam que estavam sendo gravados...

Eu sei que é normal ele virar para o baterista, assim como a maioria de nós faz para groovar junto com o batera. Mas porque o cara, na hora que ele estará MAIS em evidência, vira para o Batera? Acho que ele não fez por mal, mas logo o Laboriel que é tão....performático, digamos assim, se esconder na hora do solo??? hehehe

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kkkkKK Caramba haja pedra pra cima do negão!
Nando, tu que falou que é fã do cara junto com o R. Kenoly lembra dele nos solos ou partes de destaque das músicas dos shows God is Able e do Sing Out? O cara pulava pra tudo que é lado, rodopiava, virava pro Ron, virava pro Batera, era uma loucura que só...

Concordo com Claudião que me frustrou não ver a ação dele nesse video na hora do solo. Mas eu devo atribuir esta culpa muito mais a um cinegrafista que deveria tê-lo seguido incondicionalmente (ou quase, rsrs) do que ao a ele próprio.

Isso é, IMHO

Tiagão, o primeiro CD que tirei quase todo de ouvido foi God is Able. Acho muito show.

Eu gosto muito do Laboriel "conjunto". Gosto quando ele acompanha os metais ( ele gosta MUITO de fazer isso, heheh), quando ele "dobra" com Justo Ammario, algumas vezes são beem legais. Confesso, que as partes que eu menos gosto do show (tenho o CD e o DVD) é quando ele comeca a dancar, a espancar o baixo e a rodopiar nas horas dos solos. Pra mim isso acaba com ele, aponto de ele não ser um dos meus baixistas preferidos por causa disso...

Pra vc entender o que estou tentando expressar, o solo da intro de I SEE THE LORD, pra mim é um dos solos mais bonitos que já ouvi (se não o mais). Já o solo da terceira (ou quarta música) desse CD ( não lembro nem o nome da música) é um dos solos mais horríveis que já escutei de um baixista profissional tocando.

Pra não dizer que eu crucifiquei ele segue aqui algumas músicas que aprendi muito com ele:

- I see the lord ( solo incrível de muito bom gosto);
- Put your hands together;
- You're my everything;
- The Battle Is the Lord's;
- God Is Able ( belissima introdução também, cheio de groove);

Isso é só de um CD (a propósito estou escutando ele agora, heheheh).

O cara toca muito, isso é indiscutível. Não é meu preferido, mas tem muita coisa boa dele. Agora não me desce quando ele comeca a "laborielzar"

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Foi o cd que eu mais ouví todo em minha vida. God is Able é escola mesmo, assim como Sing Out. Maravilhosa a interação bateria/percussão/metais/contrabaixo mesmo. E o J. Almario é um show a parte né, o cara brinca realmente. Como você falou, a intro (extendida) do I See The Lord também me marcou, realmente é lindíssimo sem ser extremamente complexo (exceto por aquele dedilhado dele que é coisa pra poucos rsrs ).

Mas sobre quando ele começa a laborielzar (Meu Deus, eu realmente criei um verbo nesse tópico né, hahhah) eu compreendo, acho que é um momento de extravasar dele. Sobre ser musical ou bonito ou não, aí eu acho que realmente vai de cada um. Como você, conheço muita gente que não gosta e compreendo totalmente. Eu acho que tem seu lugar... O tempo todo realmente enjoaria, mas o cara faz aquilo talvez 2 minutos num show de mais de uma hora de duração, aí tá sussegado, rsrs...

Só uma dica:

O Laboriel "pré-gospel" não espancava o baixo nem rodopiava feito um peão. Talvez alguns de vocês gostem das coisas mais antigas.

Gente, tem várias câmeras, close no guitarrista, close na mão do pianista....
p#$% que pariu foi essa produção que não ficou atrás do baterista

no mais, não curti o timbre do baixo nessa música.

Simulou um pbass, achei maneiro!

se fosse um P 57 ia soar parecido e todo mundo ia se amarrar

Concordo em tudo que o nando.filho disse. O God Is Able (faixa titulo) tem uma levada sensacional. Aliás praticamente todas as levadas dele nessa época eram sensacionais. O problema era na hora do solo que ele ficava pulando, rodopiando, dando um triplo-mortal-twist-carpado quase se enrolando no cabo. Nesse momento, todos acompanhando o VHS na casa de um amigo meu, todos viram pra mim e falam: "Nossa, o cara toca muito né?". Aí, naquela época eu ja tinha que falar: "Toca muito, mas essas performances dele que atrapalham um pouco".

God is Able e Sing out são clássicos!

A música "Ain't gonna let no rock" é puro groove. Laboriel é demais, com ou sem performance. Sinceramente, acho que ele é muito feliz tocando e isso me transmite "algo a mais". Mas sou fã e fã nem sempre avalia as coisas direito, hehehe.

O cara transmite na música aquilo que é. É um mestre, seja tocando deitado, rodando, pulando, parado, etc... e não erra nota (mesmo fazendo tudo isso)... quem pode, pode!!! Gostei da versão de "The Chicken".