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fabio887 escreveu:Até quando o logotipo "Fender" compensa?

Até quando você tem calafrios e sonhos delirantes quando vê esse logotipo.

Em termos de qualidade e afinidade do músico com o instrumento, a influência é absolutamente nenhuma. Som, construção e tocabilidade são independentes do logotipo.

Entendo. Talvez o fato do Fender ser um sonho desde moleque acaba influenciando um pouco na decisão...

Você mesmo respondeu sua dúvida.

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Po, se você achou o Squier com melhor som e melhor acabamento...

O que você prefere: tocar com um baixo com um som que te agrade ou com um baixo com o Head que te agrade mas que o som nem tanto?

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Entendo o que quer dizer. Esse nome Fender tem uma "apelação" que já foi muito discutida aqui no Fórum. Eu também não nego que um dia gostaria de ter um Fender, mas se tem uma coisa que aprendi aqui no Forum foi essa questão de gostar do instrumento independente da marca, testando, som e tal. Tanto que semana passada comprei um Squier Affinity Precision, a série Affinity que geralmente não é muito bem falada, mas testei o baixo por mais de uma hora e achei bacana. No ultimo encontro aqui de SP o Caue levou um Eagle Jazz Bass que deixou todo mundo babando, e pô, é um Eagle, geralmente tido como um baixo mais barato e de iniciante.

Curiosidade: quanto que tá o preço de cada baixo?

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Passei aqui só para dizer que tenho um squier e gosto muito dele, especialmente quando está regulado e com cordas novas ou semi-novas. Não o trocaria por nenhum fender, até pq o meu foi descontinuado.

Até hoje, somente um Fender mexeu comigo. E não era por ter o logo Fender... Pois no dia que pensei: Hoje compro um Fender, saí da loja com um Cort GB 5 Custom que era menos que a metade do preço e muito mais baixo.
Claro, minha opinião.

O que a gente acaba esquecendo com o tempo é que um dia todos fomos iniciantes e eu sei que talvez vocês não se lembrem mas lá naquele tempo, a marca "Fender" tinha muito mais importância do que tem hoje. Talvez não pra todos mas acho que a maioria, quando era moleque, algum dia sonhou se não com um Fender mas com alguma outra marca significativa. O que o rapaz está passando muito provavelmente é isso. Agora ele tem a possibilidade de ter nas mãos o que pra ele é um 'mito' ou um sonho, ou algo do tipo. Quando ele tiver o Fender e a marca deixar de ser um mito, ele vai perceber que o Squier poderia ter sido tão legal quanto ou até mais. Aí ele vende o Fender, compra o Squier e vai viver feliz até achar outro mais legal que o Squier. Só que se ele não viver essa experiência, talvez ele nunca sossegue ou nunca tenha convicção se o Squier realmente é mais legal...

Giuliano escreveu:...se ele não viver essa experiência, talvez ele nunca sossegue ou nunca tenha convicção se o Squier realmente é mais legal...

  

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