Pré Amp externo ou pedal Equalizer?

Boa tarde!

Pesquisei na web e encontrei um pré amp valvulado da marca Arcano. Este pré já vem com configurações selecionáveis para contra baixo, guitarra, microfone, etc...... Ele utiliza uma válvula 12ax7.
A minha intensão era comprar um pedal Equalizer Boss GEB7 que sai em torno de 350,00 reais na web, porém durante as pesquisas achei o pré amplificador citado acima, que tem preço tbm em torno de 350,00 na internet.

Segue link do pré: http://www.arcanomusic.com.br/produtos/ar-tube-500rk/202

Tendo em vista que os produtos estão na mesma faixa de preço, o que seria mais interessante adquirir para dar uma melhorada no som?

Obs:
- Já tive um pedal equalizer Behringer e não gostei do resultado, percebi uma pequena melhora, porém o pedal apresentava muito ruído, então eu usava o baixo plugado direto no amp, já o Boss GEB7 eu nunca testei.
- Em relação a pré externos eu nunca toquei com um, sendo assim, não sei se é realmente viável a utilização.
- Meu amp atual é um Staner Bold 60, toco em lugar pequeno e fechado, não faço show e não toco em lugares abertos.

Desde já agradeço pela ajuda.

Pelo pouco contato que eu tive com essa marca "Arcano" eu andaria bem longe dela. Se você já achou que o Beringher não faz muita coisa, imagina essa tranqueira...

O que você busca de som? pergunto pq você tem um amp de estudo... dependendo do baixo que vocẽ tiver.... comprar um eq ou preamp não vai ser de grande utilidade.

O som do contrabaixo de agrada do jeito que está? Acho que isso tem de acontecer primeiro.

De qualquer forma.. se você realmente quer um com eq/preamp no mesmo equipamento... vá de Hartke Bass Attack ou espera pelo Fusio ficar pronto (https://www.contrabaixobr.com/t34148-fusion-esta-chegando)

Qual é o resultado esperado? O que você quer mudar no som?

Pode ir no Boss GEB-7 sem medo, vc consegue moldar muito bem seu timbre assim como dar um boost qdo for necessários, além de ser um pedal que poderá acompanhá-lo pelo resto de sua vida...muito resistente e cai bem em qualquer configuração.

Guilé escreveu:Pode ir no Boss GEB-7 sem medo, vc consegue moldar muito bem seu timbre assim como dar um boost qdo for necessários, além de ser um pedal que poderá acompanhá-lo pelo resto de sua vida...muito resistente e cai bem em qualquer configuração.

(2)

Ola! Meu baixo é um SX SJB 75 THOR.
Eu acho o som um pouco embolado nos graves, tanto no BS150 que eu tinha como no BOLD60 que eu tenho agora, entao pensei em usar um pre amp ou um pedal equalizer.

Já testei esse Arcano e achei ele meio ruidoso, esse Boss é uma boa escolha e se não gostar você vende ele com alguma facilidade.

Cara, se você pretende apenas regular o timbre acredito que o equalizador funcione bem. O Pré pode ser útil se você desejar deixar o ampli em casa e ligar na mesa ou até por algumas funções como overdrive que algum deles carrega. Já tive o Boss e hoje estou só com o Bass Attack, ambos são legais e bons de revenda. Os Staners tem fama de serem difíceis de timbrar portanto acho que um bom equalizer ou pré resolva seu problema.

Boa tarde!

Vou adquirir o equalizer Boss.
Quando eu tocava guitarra eu tinha um pedal Boss FDR-1, ele era ótimo, espero que o equalizer tenha uma qualidade semelhante.
Alguém poderia me informar sobre o Boss CS-3? é interessante usá-lo? as vezes sinto que quando estou tocando as cordas mais agudas do baixo o som delas praticamente não aparece, (Percebo isso quando estou tocando junto com os demais instrumentos da igreja), esse compressor da Boss resolveria este problema?

bass32 escreveu:
Alguém poderia me informar sobre o Boss CS-3? é interessante usá-lo? as vezes sinto que quando estou tocando as cordas mais agudas do baixo o som delas praticamente não aparece, (Percebo isso quando estou tocando junto com os demais instrumentos da igreja), esse compressor da Boss resolveria este problema?

Dificilmente. Acho que é só falta potência de um amp adequado pro lugar que você toca. Pode ser algum problema de regulagem da altura dos captadores também, mas aposto que é só falta de um amp mais forte. Eu juntaria dinheiro para isso ao invés de gastar com pedais.

joabi escreveu:Eu juntaria dinheiro para isso ao invés de gastar com pedais.

+1

bass32 escreveu:Ola!  Meu baixo é um SX SJB 75 THOR.
Eu acho o som um pouco embolado nos graves,  tanto no BS150 que eu tinha como no BOLD60 que eu tenho agora, entao pensei em usar um pre amp ou um pedal equalizer.

SX embolando no Bold e falta de agudos ?? Como estão essas cordas ?? Na boa...acho que o problema está na falta de gastar um tempinho timbrando o amp....o Bold tem um som muito definido e com uma jazz bass com escala clara, definição não deveria ser um problema...comece deixando grave e agudo flat e vá testando os médios.

Uma troca de cordas com regulagem geral também seria bem vinda...aí o cara alinha os trastes e ajusta a altura dos captadores pra ficar 100%.

EQs não deixam de ser preamps.

É uma boa pedida se você entende que deve usar o ouvido e jamais utilizar equalizações pré-concebidas, carinhas de sorriso e coisas assim. Do mesmo modo, deve entender que às vezes o som é melhor sem o pedal.

Sempre recomendei o GE-7 ao invés da versão pra baixo. As frequências são mais apropriadas, segundo meus ouvidos, o que pode não ser o mais adequado pra outras pessoas.

allexcosta

Interessante sua colocação, obrigado!

PS:
Já vi também outras pessoas recomendando o GE-7 ao invés do GEB-7.

É como acontece no caso dos Beringher. Muita gente usa o ADI ao invés do BDI.

Pegando carona neste tópico, também busco mais definição no meu som, com possibilidade de ter mais versatilidade de timbres (uso uma Staner BX200). Não sei se são propostas similares ou se possuem características muito diferentes, mas seria mais interessante pegar um equalizer da Boss ou um Hartke Bass Atack? Não sinto falta de potência, somente gostaria de ter uma equalização eficiente.

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Vai de Boss GEB-7...o Hartke plastifica mais do que diversifica.

Beleza!

Nesse fim de semana eu fiz uma modificação no falante do bold 60 que deu uma melhorada, o que eu fiz foi o seguinte:
- A calota do falante é de alumínio, porém é pintada com o logo da Staner, então eu retirei essa tinta da calota com tinner e deixei a calota no alumínio puro (Igual ao falante do BS120).
- Deu uma melhorada significativa, não embola o som, parece que deu um pouco de Brilho e definição sem perder os graves.

bass32 escreveu:Beleza!

Nesse fim de semana eu fiz uma modificação no falante do bold 60 que deu uma melhorada, o que eu fiz foi o seguinte:
- A calota do falante é de alumínio, porém é pintada com o logo da Staner, então eu retirei essa tinta da calota com tinner e deixei a calota no alumínio puro (Igual ao falante do BS120).
- Deu uma melhorada significativa, não embola o som, parece que deu um pouco de Brilho e definição sem perder os graves.

Boa !! Se mandar cromar ficará com muito mais brilho ainda !!

Muito interessante ! Não fazia a menor idéia de que isso influenciava significativamente no timbre !

Fabio Motta escreveu:Muito interessante ! Não fazia a menor idéia de que isso influenciava significativamente no timbre !

Ninguém perdoa...oxe !!!

ele removei o logo stanner, imagina se ele mandar silkar agora GK ou Ampeg no lugar?

Para ficar um som mais aveludado o ideal seria bordar a logo !

Vcs são cruéis....

Se quiser um som mais moderno, pode colocar uma fita de led na borda do falante.

Boa tarde!

Acreditem ou não, a calota no alumínio puro (sem a tinha), deu uma mudança perceptível no timbre para melhor.

Vc usou mascara enquanto usava o THINNER ???

bass32 escreveu:Boa tarde!

Acreditem ou não, a calota no alumínio puro (sem a tinha), deu uma mudança perceptível no timbre para melhor.

Honestamente, acho que a tinta da calota do falante é pouco relevante no timbre.
Se fosse no cone diretamente acho que influenciaria mais.

Breno_Barnabe escreveu:Honestamente, acho que a tinta da calota do falante é pouco relevante no timbre.
Se fosse no cone diretamente acho que influenciaria mais.

Mas o thinner pode te proporcionar experiências incríveis...

https://www.youtube.com/watch?v=w0PuTwLA4rw

agonia de olhar essa foto, guilé. kkkkkkkk.

Boa noite!

A calota de alumínio gera um som mais brilhante e definido, ao retirar a tinta da calota com o Tinner e uma estopa, o alto falante deu um som mais "aberto" e definido, antes o som era "fechado" e um pouco embolado em alto volume.

Aconselho a todos que possuem o falante com calota de alumínio que façam a remoção da tinta da calota com Tinner e uma estopa, para dar um up grade no som do amp.

Mas que marca de tinner e estopa você usou? Posta um video com o processo completo.

Efeito placebo.

Vou postar a foto de como ficou o falante.
A mudança no timbre do falante é perceptível e gostei do resultado!

faz sentdo o que ele falou. nunca vi na pratica nao, mas ja escutei falar do contrario, gente que cola uma calota de papelao por cima da de aluminio pra falar menos agudo.

ou entre a grade e os falantes encher de espuma, tambem da uma abafada no som



agora, falando sério, a limpeza "do logo" só faz sentido se tivesse tanta gordura no falante que tivesse alterado a força necessaria pra fazer ele se deslocar, nesse caso nem seria o "logo" propriamente, mas o excesso de sujeira.
mas enfim, confiemos no ouvido do camarada, placebo ou não, ele ficou feliz com o resultado.

bass32 escreveu:Aconselho a todos que possuem o falante com calota de alumínio que façam a remoção da tinta da calota com Tinner e uma estopa, para dar um up grade no som do amp.

Eu não aconselho. Pode prejudicar o adesivo da calota e alterar as impregnações da suspensão e da aranha. Além de descolar o cone, pode alterar os parâmetros do falante.

Nesse sentido, é até possível que tenha havido mudança de timbre no caso do colega, se o solvente chegou a prejudicar a suspensão e fragilizar as colagens.

O Tinner apenas retirou a tinta que pintava a calota juntamente com o logo da staner que estava silkado nela, não afetou em nada a estrutura do cone, não deslocou a calota (a colagem da calota no cone não sofreu alteração) e muito menos deslocou o cone. O processo de retirar a tinta da calota é tão superficial que não agride em nada o falante. Fiz a remoção com muita facilidade mantendo toda a integridade do falante, posso garantir isso. Como a calota afeta diretamente as frequências mais altas, sendo então a calota de alumínio pintada, ao retirar a tinta é lógico que daria uma adição nas frequências mais altas, gerando assim um pouco mais de definição e brilho.

A própria tinta servia como um abafador na calota, ao ser retirada o timbre modificou, pois o som gerado pela calota de alumínio ficou mais nítido. Exemplo: pegue dois falantes com especificações semelhantes porém um com calota de tecido, papelão, etc.... e outro com calota de alumínio, o de calota de alumínio reproduzirá o som com mais agudo do que o falante com calota de papelão, tecido ou seja lá que material for.

bass32,

se você tivesse deslocado o cone aí o falante nem funcionaria mais. Isso seria o caso extremo. Mas não foi isso que eu falei. O que falei foi que o solvente pode prejudicar adesivos e só o vapor do solvente, dependendo da concentração, pode amolecer a suspensão. Isso altera o falante e pode deixar ele mais sujeito a danos futuros. E isso você não tem como garantir agora.

Calotas de materiais diferentes podem influenciar no timbre, concordo. Mas você não substituiu a calota. Tirar uma camada de tinta de massa insignificante da calota não muda o timbre.

Mas ok, o falante é seu, chefe.