Blasko atual baixista do Ozzy tocou no Monsters Of Rock 2015 com um Squier?

Será que ficou com medo de ser assaltado no Brasil e trouxe um baixo mais baratinho?

http://musica.uol.com.br/album/2015/04/25/monster-of-rock-2015.htm?abrefoto=86#fotoNav=90

Aqui apareceu foi o Ozzy

Instrumento = ferramenta.
Músico = fazer música...

Duvido q seja um Squier igual ao que se compra na loja.. deve ser algum Fender ou então um baixo custom feito pra ele pela Squier.

^Pelo que se vê das tarrachas, parece um modelo comunzão, mesmo...

Para mim (E aqui admito que estou muito longe de ser um especialista neste assunto) esse instrumento me parece ser um Squier comum.

A intenção não é menosprezar os Squiers, muito pelo contrário, mesmo sendo um Squier comum sem modificações, não vejo problema nenhum em ele estar usando, pois acho que é um instrumento que segura qualquer trampo, só fiquei curioso mesmo é porque um artista mais conceituado tendo outros baixos superiores estaria usando um Squier.

Sim. Embora eu não conheça o baixista em questão, seria normal que estivesse usando um instrumento mais cheio de pompa. Será que é algum improviso? Algum problema com o equipo dele?

Por outro lado... Uns anos atrás ví um show do Glenn Hughes (se é que dá pra chamar aquele monte de ataque histérico de show) e o tecladista dele não estava usando um Hammond B3 de 10 mi dólares, mas um Tokay made in Brazil, igualzinho ao meu, de 2.5 dilmas.

O nome do cara é Rob "Blasko" Nicholson, e parece que foi uma exceção ter usado um Squier. De qualquer forma tem meu apoio porque gosto muito do som do meu JB VM e isso fortalece a marca.

VAI LÁ BLASKO, TAMO JUNTO... rsrsrs.

talvez o Ozzy esteja pagando mal os caras....

Porque o espanto?
Squier é uma excelente marca.
Tenho dois Squiers que curto demais

siodoni escreveu:Porque o espanto?
Squier é uma excelente marca.
Tenho dois Squiers que curto demais

Esse tópico me lembrou aquele da polêmica em torno do baixista da Paula Fernandes que estava usando um Tagima, a única diferença é que não vi nenhuma mulher bonita aqui


EDIT: O Ozzy não veio. Colocaram a Regina Duarte em seu lugar

pedrohenrique.astronauta escreveu:EDIT: O Ozzy não veio. Colocaram a Regina Duarte em seu lugar

também acho que o Ozzy não veio mas jurava que era a Graça Foster...

Depois de anos de fórum vocês não aprenderam que o som está no músico e não no instrumento?

^Sim, concordamos com isso, mas a questão não era essa...

E qual era a questão?

A questão é que não é comum a gente ver por aí músicos profissionais, ainda mais internacionais usando instrumentos de entrada, a curiosidade é saber qual será o motivo da escolha desse Squier? Medo de encarar o Brasil com um instrumento mais caro? Tá recebendo grana pra divulgar esse instrumento? Só quer fazer graça mesmo? Ou realmente curtiu o Squier e não tá nem aí pro buxixo, rsrsrsr.

Pra mim é marketing da squier. Eles tão lançando muito signatures e parece uma ofensiva pra cima da Epiphone (que ao meu ver tem mais valor agregado pela gibson do que a squier pela fender).

Minha opinião. Deu uma olhada nesse novos signatures da Squier e o acabamento está impecável.

A fender já vem sofrendo a tempos e lógico que isso é alguma jogada pra salvar a marca.

e o som ta no dedo mesmo, então pagando bem que mal tem? Hahahah

Olha, depois do que aconteceu aqui no Brasil com o baixo do Klaus Floride, baixista do Dead Kennedys, eu não critico ninguém que não queira trazer instrumentos caros ou raros para cá...

Eu não me arriscaria.

^O que aconteceu? Não sei dessa história, mas em todo caso, tô cansado de ler notícias de roubo de instrumentos na Europa e EUA. Jon Camp do Renaissance parece que é um dos que perdeu seu velho Rick branco numa afanada dessas.

Não é exclusividade nossa, e duvido que o carinha do tópico tenha deixado os baixos caríssimos dele por causa disso.

Isso parece mkt mesmo. Eu testei alguns Squier VM. Eram baixos bons, mas com sérios problemas de acabamento, além do que nitidamente a elétrica deixava a desejar. Os pots eram muito, mas muito vagabundos. Duvido que o Squier do carinha aí do tópico seja um Squier comum de loja. Deve ser todo mexido.

Rico escreveu:^O que aconteceu?

É só clicar na parte em azul no meu post acima. A história é vergonhosa.

Entendo, e muito, o cara que vem tocar aqui no Brasil e usa um instrumento de entrada. Afinal, o risco de perder um instrumento caro é muito alto por essa terra maravilhosa.

Estou gostando de tocar bailes com os baixos mais baratos que tenho, é uma preocupação a menos... os mais caros reservo prá ensaios, estudos...

subgrave escreveu:Estou gostando de tocar bailes com os baixos mais baratos que tenho, é uma preocupação a menos... os mais caros reservo prá ensaios, estudos...

Essa é uma atitude acertada...
Tenho um amigo que tem uma Gibson Les Paul 2006 e uma Fender 1977 e uma Tokai SG dos anos 80 (que foi do Davi Moraes), todas originais, e anda por aí (aqui no RJ) com elas...
Já falei inúmeras vezes pra ele compra uma guitarra mais barata, pra depois não ficar chorando.....

vou comprar instrumento caro pra deixar guardado em casa? por isso prefiro ter 5 baixos de até mil reais do que um baixo de 5 que não posso sair de casa com ele.

Eu sou mais um dos que usa instrumentos mais baratos para tocar por aí. As coisas mais caras tem de ficar em casa, não tem jeito.

A noite do RJ, pra quem volta com o carro carregado de equipamentos, é uma quebrada só.

Agora o equipo maior só sai muito, mas muito raramente. Essa é a realidade do músico underground do RJ.

Alguém viu Exile On Main Street, em que que DEZENAS de instrumentos dos Stones foram roubados de uma mansão na França?

vcrz escreveu:Pra mim é marketing da squier.

Também apostaria nisso.

Pra um Americano, um Fender passa muito longe de ser um instrumento caro. Não haveria necessidade de poupar um instrumento de cerca de 1000 dólares, mesmo viajando para lugares caóticos como o Brasil.

Alguém viu Exile On Main Street, em que que DEZENAS de instrumentos dos Stones foram roubados de uma mansão na França?
Quem já leu algumas biografias de músicos sabe muito bem que eles volta e meia são roubados por lá...
Geezer Butler teve seu Fender P-Bass roubado nos EUA durante uma das 1ªs turnês do Black Sabbath e teve que comprar numa loja "fuleira" aquele Ampeg Dan Armstrong de acrílico (que aparece no Vol.4) e que ele detestou...

Eu acho que a gente tem mais é que cuidar da nossa vida do que ficar especulando do porque o cara toca com baixo X ou Y!

malka_aff escreveu:vou comprar instrumento caro pra deixar guardado em casa? por isso prefiro ter 5 baixos de até mil reais do que um baixo de 5 que não posso sair de casa com ele.

malka_aff escreveu:vou comprar instrumento caro pra deixar guardado em casa? por isso prefiro ter 5 baixos de até mil reais do que um baixo de 5 que não posso sair de casa com ele.

[2]

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Num país até onde mendigo é assaltado?!

"Sonho meu, sonho meu, vai buscar quem mora longe, sonho meu"...

Ué...muita gente tem Iphone e precisa dele o dia todo na rua, no ônibus, muita gente precisa levar o notebook na mochila, muita gente precisa parar o carro popular de mais de 30 mil reais na rua. Se for pra seguir este pensamento, ninguém mais sai de casa com nada de valor porque até mendigo é assaltado...

Claro, não estou dizendo que é pra sair com um Rickenbacker na gig do bar do Zé que vai te pagar 100 pilas + algumas brejas. Não precisamos ser radicais a este ponto. Mas também não precisamos ir ao outro extremo de não fazer a gig com equipo de valor alto.

Depende da gig e depende do equipo, na minha opinião.

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Opa, Gabs07, desculpe, talvez houvesse uma pitada de sarcasmo no meu último post. É que fui morador/pedestre do Centro de São Paulo (Caio Prado esquina com Consolação, pertinho da Amaral Gurgel, Augusta, Frei Caneca, Praça Roosevelt e muitos outros cenários um tanto quanto bizarros) durante pouco mais de 7 anos, de setembro de 1997 a janeiro de 2005, e perambulava pela cidade de metrô, de buzão, algumas vezes de carro (da namorada), mas, principalmente a pé, carregando um Music Man de 2.000,00 obamas (preço nos States em 1997) - StingGray 20th Anniversary 1976-1996 Limited Edition Fretless, sem a menor preocupação, sem que nada me ameaçasse, importunasse ou acontecesse e não acredito que, de lá pra cá, as coisas tenham mudado significativamente naquele ambiente. Bom, o fato é que o baixo está comigo até hoje.

JAZZigo escreveu:e não acredito que, de lá pra cá, as coisas tenham mudado significativamente naquele ambiente.

Acredite. A violência nas grandes cidades Brasileiras aumentou muito, mas muito mesmo, na última década.

tmb acho q não devemos ser radicais, mas meu modo de pensar é o seguinte;
vc começa a tocar, depois de um tempo começa a entender um pouco sobre equipamentos,
depois vc descobre oq quer e (no meu caso) gasta um bom tempo juntando p poder comprar o tão sonhado baixo tal, pedal tal e amp tal .. e de uma hora p outra vc se vê refém a ponto de ter q tocar td q vc consegui só em casa .. e olhe lá

Gabs07 escreveu:Ué...muita gente tem Iphone e precisa dele o dia todo na rua, no ônibus, muita gente precisa levar o notebook na mochila, muita gente precisa parar o carro popular de mais de 30 mil reais na rua. Se for pra seguir este pensamento, ninguém mais sai de casa com nada de valor porque até mendigo é assaltado...

Claro, não estou dizendo que é pra sair com um Rickenbacker na gig do bar do Zé que vai te pagar 100 pilas + algumas brejas. Não precisamos ser radicais a este ponto. Mas também não precisamos ir ao outro extremo de não fazer a gig com equipo de valor alto.

Depende da gig e depende do equipo, na minha opinião.

onde eu assino ?! hahahah

allexcosta escreveu:

JAZZigo escreveu:e não acredito que, de lá pra cá, as coisas tenham mudado significativamente naquele ambiente.

Acredite. A violência nas grandes cidades Brasileiras aumentou muito, mas muito mesmo, na última década.

Não sei em Salvador (parentes que moram por lá dizem que tá brabo mesmo!),
Mas aqui no Rio, melhorou, pelo menos estatísticamente, em relação ao fim dos anos 90. Por outro lado, nas regiões periféricas (Niterói, por exemplo), piorou muito...

Em salvador nunca teve tão violento, meu amigo bertola!

Juninho Sampaio escreveu:Em salvador nunca teve tão violento, meu amigo bertola!

Lamentável....
Aqui em Nikity City a coisa tá feia também....

^Bertola, você tem que dar uma olhadinha na região de Vicente de Carvalho, Vila da Penha, Vista Alegre, Cordovil, e Jd América.

Tem uns 5 anos que roubaram o Chevette 79 de um carinha aquí na rua...

Rico escreveu:^Bertola, você tem que dar uma olhadinha na região de Vicente de Carvalho, Vila da Penha, Vista Alegre, Cordovil, e Jd América.

Tem uns 5 anos que roubaram o Chevette 79 de um carinha aquí na rua...

Rico,
Infelizmente eu raramente passo por aí...
A alguns anos atrás eu trabalhava em Vilar do Teles...
Agora praticamente só estou desse lado da "poça"

Fiquei curioso com a história, e dando uma pesquisada achei o baixo em questão:


Seria um Mickey Way Mustang bass

Porem preto.

Apostaria também em marketing.

allexcosta escreveu:

JAZZigo escreveu:e não acredito que, de lá pra cá, as coisas tenham mudado significativamente naquele ambiente.

Acredite. A violência nas grandes cidades Brasileiras aumentou muito, mas muito mesmo, na última década.

Tenho essa impressão sobre São Paulo.

RodrigoBR escreveu:Seria um Mickey Way Mustang bass

Porem preto.

Apostaria também em marketing.

Ou o cara se identificou com o som do baixo. Parece ser um short scale e tem cara de ser uma sonoridade bem interessante. Mas deve ser marketing mesmo.

A parada é simples: vai tocar no Brqsil, então faz propaganda de um baixo que os pobretões lá podem pagar.

PS: Squiers são ótimos instrumentos nas mãos de ótimos baixistas!