Vídeo inédito do Baixista Champignon

Hoje fui surpreendido com um vídeo inédito, acredito eu que um dos últimos registrados:



Bom, pra mim ele foi um dos melhores baixistas do Rock Nacional e certamente foi minha principal influência...

* Champignon cometeu suicídio no dia 8 de Setembro de 2013, no apartamento onde morava em São Paulo.

ele era o Flea brasileiro.

*Champignon (16 de junho de 1978)
Champignoff (8 de setembro de 2013)

O cara era mesmo fera. No auge do CBJr, eu era adolescente e iniciante no baixo e, mesmo não apreciando muito o som dos caras, tenho que admitir que ele foi uma de minhas influências também.

^Pois é. Em um determinada fase da minha vida também fui muito influenciado. Acho que foi uma das primeiras vezes que prestei mais atenção no baixo, mas isso foi na minha "infância musical".

fheliojr escreveu:
*Champignon (16 de junho de 1978)
 Champignoff (8 de setembro de 2013)

Vi esses caras tocarem ao vivo em 1999 em Fortaleza/Ceará. A melhor banda de rock nacional que vi tocar ao vivo até hoje, a outra foi o IRA!, mas eles foram melhores. Estavam "voando" no palco à época.
Tocaram ao vivo melhor do que no disco e olha que o primeiro e o segundo disco deles são muito bons!!!

Certa vez na Teodoro Sampaio quase comprei um Precision Olympic White com escudo tortoise e escala em maple que o vendedor disse que o Chorão tinha deixado ele lá pra vender. Acho que era um 1983. Tava surradaço. Por 4K.

^isso foi em um Ceará Music?

Os caras eram bons mesmo! A banda inteira, diga-se de passagem.
Hoje, não temos uma banda de Rock Nacional que podemos dizer: Puxa, que som! A moda agora é bandinhas hispters com fãs

Pra mim, o Rock Nacional morreu faz tempo... Não sou criterioso, mas NÃO consigo citar nenhuma banda (nova) que faça um som decente.

^Realmente. O rock nacional, arrisco dizer, acabou nos anos 90. E se pararmos para pensar, no mundo todo está assim, o cenário do rock está agonizando há anos, pelo menos no que diz respeito ao main stream.

^
Procure por Carro Bomba.


Eles começaram em 2007, se nao me engano e foram ficando mais metal.

Se procura hard rock, ouça os dois primeiros albuns deles
os 3 últimos é metal a la black sabbath da melhorq ualidade.
A cozinha manda muito!!!!!

fheliojr escreveu:^isso foi em um Ceará Music?

Não recordo direitinho. Era num lugar que se chamava e tinha um Farol. Lugar afastado e esquisito...

AndréBurger escreveu:^
Procure por Carro Bomba.

Bicho, Carro Bomba se tornou uma grande influência pra minha banda, pq tb fazemos um som com pegada Sabbath e com vocal em português.
É uma banda que ouço sempre.

Uma pena que aqui no Rio a galera que curte som pesado tá numa onda completamente diferente, oq dificultaria algum produtor querer realizar show deles.



E quanto ao Champignon, apesar de nunca ter suportada CBjr, sempre o admirei como músico. Até cheguei a curtir um projeto q ele teve depois q saiu da banda, mas q infelizmente não foi pra frente.

Fui e ainda sou muito influenciado pelo Campignon. Criativo, talentoso e no palco não tinha pra ninguém em se tratando rock nacional. CBjr era uma p#$% de uma banda.
Realmente, no main stream faz tempo que não aparece nada. Minha sorte é que sempre ouvi bandas do underground. Hoje temos Project46, Toture Squad, Carro Bomba (já citado), Zander, Bullet Bane.. sem contar em bandas que estão voltando como o Planet Hemp.. já na rádio tá sofrido

AndréBurger escreveu:^
Procure por Carro Bomba.

Eles começaram em 2007, se nao me engano e foram ficando mais metal.

Se procura hard rock, ouça os dois primeiros albuns deles
os 3 últimos é metal a la black sabbath da melhorq ualidade.
A cozinha manda muito!!!!!

Não tenho como ver o video agora, vou ver mais tarde. Quando disse que o cenário rock está agonizando é disso que estou falando, coisa boa hoje fica fadado ao underground. No main stream tem anos que não surge nada, infelizmente.

^
Tem razão Rodrigo!
É que estava ouvindo o som da banda e na hora pareceu que tudo fazia sentido!
depois pensei: calma, CBJr era outra pegada kkkkk (acho que por isso que dizem que o Rock alivia!)
o bom é que fazia tempo que nao ouvia CBJr e agora estou reescutando. Muito legal.

Po Kobeh, é complicado!
Até aqui em sampa é raro ver uma apresentação deles. É uma a cada 4, 5 meses... triste! E, para mim, que deveria abrir o show do Black Sabbath deveria ser eles... a galera ir pirar ao ouvir um "sabbath brasileiro" , com riffs tão bem trabalhados, cozinha matadora e o vocal do Fernandes...
animal.

O CBJR das antigas era bem melhor, nos primeiros discos ou até o "Abalando a sua Fábrica".

Na boa, em termos de instrumental não tinha pra ninguém. Eu costumo dizer que os únicos Slaps que você ouvia na FM eram do CBJR!

Quanto a amplificadores lembro do Champs usando Trace Elliot / Hartke (antes de 2000), Music Man Audio Phile (de 2000 até saída da banda) e Ampeg no retorno.

Os principais baixos eram o conhecido Music Man SR5 preto, um Precision 4 e um Jazz Bass Sunburst. Depois da saída do CBJR apareceu com um monte de baixos, inclusive um Fodera...

Coder escreveu:O CBJR das antigas era bem melhor, nos primeiros discos ou até o "Abalando a sua Fábrica".

Na boa, em termos de instrumental não tinha pra ninguém. Eu costumo dizer que os únicos Slaps que você ouvia na FM eram do CBJR!

Quanto a amplificadores lembro do Champs usando Trace Elliot / Hartke (antes de 2000), Music Man Audio Phile (de 2000 até saída da banda) e Ampeg no retorno.

Os principais baixos eram o conhecido Music Man SR5 preto, um Precision 4 e um Jazz Bass Sunburst. Depois da saída do CBJR apareceu com um monte de baixos, inclusive um Fodera...

Pra mim o último cd legal e que eu consegui ouvir do CBJR foi o Bocas Ordinárias e na minha o mais legal que eles lançaram foi o 100% CBJR - Abalando a Sua Fábrica.

Até o Bocas Ordinárias só CD bom. Quando a banda mudou completamente (volta do Thiago), eles lançaram um bom CD. Se não me engano o CD se chamava "Imunidade Musical". Bem técnico, porém sem aquele feeling.. mas ainda sim era um CD legal de ouvir, tirar os sons. O Heitor mostrou serviço neste CD haha. Mas depois disso, não me recordo de mais nada realmente relevante.