R.I.P. Larry Coryell

Mais um grande que se vai. Descanse em paz, Larry.


https://jazztimes.com/news/larry-coryell-dies-73/

Putz grila!!
Um grande músico...
Lembro-me de quando um amigo apareceu lá em casa com o disco dele com o Philip Catherine!

Que pena. Vi ao vivo com o Nico, Cobham e outras feras no passeio público de Salvador em 1991, quando gravaram esse especial:

R.I.P... :-(

puts, R.I.P

RIP

RIP

Grande perda.
Super músico e inspiração.
Toquei muito o tem Ms Julie dele com o Philip Catherine.

R. I. P.

RIP

Descanse em paz!

Acabei de saber da notícia... Mais um grande se vai.

"O guitarrista de jazz Larry Coryell morreu no domingo, 19, aos 73 anos. Considerado o padrinho do jazz fusion, Larry, segundo seu assessor Kurt Nishimura, morreu de causas naturais. Suas apresentações mais recentes foram na sexta, 17, e no sábado, 18.


Coryell fez o que pouca gente fazia naquela abertura de anos 1970. Em um mundo que já havia se tornado lisérgico demais para manter as tradições, ele apanhou a fúria do rock and roll e a liberdade do jazz para criar uma das expressões mais corrosivas da música contemporânea. Sua guitarra era feroz, ágil, tensa. Seu fraseado era formado por longas respirações e sua música habitava a fronteira sem muro. Era jazz e era rock, muitas vezes, ambos psicodélicos.


Um bom recorte de sua obra é o grupo Eleventh House, que formou entre 1973 e 1976, três anos suficientes para ser colocado ao lado da Mahavishnu Orchestra e do Return to Forever como elaboradores da nova linguagem da década".

Descanse em paz, Larry.

http://istoe.com.br/morre-larry-coryell-um-dos-pais-do-jazz-fusion/

P.S.: Não sou um grande entendido na obra dele e não posso me declarar um grande fã. Entretanto, lá na Argentina, meu tio Hector me apresentou ao maravilhoso LP "Spaces". Passei boas tardes ao lado dele, tomando chimarrão e escutando esse disco. Nunca o comprei mas este disco tem um lugar cativo no meu coração.

Deixo aqui a faixa título.

Rapaz, tava ouvindo esse som ontem! Que loucura!
Que descanse em paz.

Sou fã do cara desde o início dos anos 80, quando eu ainda estudava violão clássico e ganhei de presente o álbum "Splendid", da dupla Larry Coryell & Philip Catherine, que expandiu meus horizontes.

P.S.: Foi a primeira vez que ouvi uma guitarra fretless.   Destaque para "Deus Xangô" de Astor Piazzolla.

R.I.P.  

Descanse em Paz.