BOSS GT-1B - Lançamento

Galera, bom dia!

Não vi nenhum bate papo sobre este lançamento, como eu fiquei bem interessado gostaria de ler o comentário de vocês.

Pensei seriamente em usar um desses no dia a dia, seria uma boa opção?

Nota: Pelo valor de 200USD, chegaria aqui custando em torno de R$1.000,00 ~R$ 1.200,00.

Abaixo segue o link do novo "flagship" for bass:

https://www.boss.info/us/products/gt-1b/

Juninho_Bass escreveu:Pensei seriamente em usar um desses no dia a dia, seria uma boa opção?

Não sei se aguenta o tranco... plástico demais.

JAZZigo escreveu:

Juninho_Bass escreveu:Pensei seriamente em usar um desses no dia a dia, seria uma boa opção?

Não sei se aguenta o tranco... plástico demais.

Não tinha me ligado nesse ponto.

Pensei em finalmente terem criado um bom Multi-efeito para baixo.

A Zoom tem umas pedaleiras puro plástico e uma renca de gente adora, por ser da Boss não podem seguir essa linha?

^mas a zoom tambem tem as de "ferro" MS60b e B3...
as de plastico sao de "alma" igual, mas são de plástico(e, por isso, mais baratas)

^Concordo cara tem as duas, mas mesmo assim uma monte de gente prefere comprar as B1on que a B3, ou compra sem achar ruim por questão financeira, mas tem tópico sobre isso e povo comprando e falando que é resistente e não sei oque, se surpreendeu, ai a Boss foi pra esse lado, afinal mercado, guitarrista deve investir mais em efeitos e baixistas nem tanto, não sei.
Mas a impressão que eu fiquei é que a zoom pode fazer plástico afinal é "zoom", Boss não.

pois é, mas ai vai do quanto a pessoa quer gastar...
plastico sempre parece fragil, mesmo que não seja.

Só que olhando o design dos "plasticos" da zoom e da boss, o da zoom tem os botoes menores, mais escondidinhos, da uma aparencia de "o que é frágil esta mais protegido"... Mas, denovo, é só impressão que tenho pelo visual.

Tive uma zoom de guitarra de plástico acho que era a 3030, um verdadeiro tanque... Viajei o brasil todo com ela, caiu, pegou chuva, usei como travesseiro ( é sério ) e nenhum defeito sequer...

Tô com minha b1on a quase dois anos, na estrada, em casa, no estudio, e é só alegria até agora xD

Sou novo no fórum, essa é minha primeira postagem.
Falando sobre esses novos multi-efeitos que vem chegando ao mercado, eu recentemente comprei uma Zoom B3N.
Tenho a dizer que fico impressionado com as simulações que ela faz, viu. Comprei depois do bafafá no TalkBass, meio na cega, mas hoje completamente surpreendido - positivamente.

^eu acho um investimento ótimo, principalmente quando você não conhece muitos efeitos e quer saber o que cada tipo faz antes de partir a gastar dinheiro com "the real thing".

Pelo que entendi era o som de plastico e não a construção do equipamento

ct.colela escreveu:Pelo que entendi era o som de plastico e não a construção do equipamento

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Mesmo pq, as "pedaleiras" BOSS que tive e as que vi com amigos eram quase "tanques de guerra"...

Com todo o respeito, mas só falamos da parte fisica e visual da pedaleira.. o interessante é saber se os efeitos valem a pena. Eu pesquisei uns valores e vi que tanto a Boss ME 20b, quanto a boss gt10b cairam consideravelmente de preço ,tornando assim questionavel se vale apena r$1500 na gt10b ou valeria mais os $1800 da Gt1b?? Quem testou essas ai, opinem , por favor. Estou em duvida entre as tres.

PS. Nunca usei pedaleira para baixo,
Apenas em guitarra, hoje uso uma GP10 e usava zoom.

PS. É bem obvio isso mas é valido lembrar que todas essas pedaleiras citadas servem pra guitarra e violão também.

Comprei essa pedaleira porque queria fugir de ter vários pedais numa board. Ela é muito compacta e o material de que ela é feito não me incomodou. Gostei muito das opções de prés, por exemplo, e da possibilidade de usar vários efeitos (delay, chorus, drive etc)... Você consegue colocar um tipo de efeito para ser acionado em qualquer parte da pedaleira, até no pedal de expressão... crio um patch com um tipo de pré já selecionado, seleciono algum efeito que queira, podendo já deixá-lo pré-acionado ou não e deixo o foot CTL como boost para solos, muito bacana! Muito fácil de mexer, criar e editar os patches usando um cabo usb (daqueles de impressora). Pra mim agregou muito no meu som já que sempre fui fã da Boss. Valeu o investimento!

Eu comprei em fevereiro, e chegou a tempo de ser utilizada apenas na última gig do ano (pouco antes da quarentena) mas eu estou amando os timbres que consigo com ela em casa.

Pontos positivos pra mim: oitavador, filtros, delay e compressor bem melhores do q eu esperava além de ser super prática. Gostei muito de alguns amps de guita tbem q eu tenho usado pra gravações.

Meio termo: pre-amp e drive são bons mas nada de incrível. Considerando o preço do equipamento fiquei bem contente ainda.

Contras: Perda de sinal. Não sei se outras pedaleiras são assim tbem mas a estrutura de ganho fica bem complicada. Eu deveria já ter editado meus patches pra terem mais volume no geral pq isso é bem ruim.

Boa noite!

Estou upando este tópico com o intuito de contribuir com informações sobre essa pedaleira, já que tenho uma e não achei muita informação sobre ela aqui no fórum (só encontrei nesse tópico mesmo, se tiver outro me avisem por favor!). Vou contar minha história com ela, fazendo um mini-review. Não criei um tópico na seção de reviews pq não gravei nada com ela, mas caso haja interesse posso futuramente gravar algo e criar um tópico mais completo lá. Nunca usei outra pedaleira para fazer comparações.
Vamos lá.

Background:
Toco baixo a 7 anos, tocava violão antes. Cresci ouvindo rock mas tenho tentado sempre ouvir e aprender com outros estilos. Logo que comecei a tocar montei um trio com um guitarrista e um baterista pra tocar classic rock 60/70s. Esse trio acabou mas formei outro (que virou um quarteto com a adição de uma vocalista) com o mesmo foco em classic rock, e gostamos muito de fazer jams "viajadas" também. Nessa banda tocamos por hobby desde o fim de 2014, e entre idas e vindas fizemos alguns shows em pequenos barzinhos (50~100 pessoas), festas universitárias (100~300 pessoas), e outros eventos menores, sempre de forma informal.
A falta de um tecladista/2º guitarrista sempre me fez explorar arranjos diferentes, fazer solos, e logo surgiu a necessidade/vontade de criar novos timbres também. Adquiri pedais como booster/eq, compressor, overdrive, afinador, e quando o dólar tava barato trouxeram pra mim um Digitech Bass Whammy. Mas eu queria novos timbres, e uns anos depois acabei descobri a GT-1B e resolvi vender os pedais e comprar a pedaleira.
Eu buscava basicamente praticidade pra mudar o timbre clean do baixo (eq, booster, compressor, etc...), usar distorções leves (pra ajudar a chegar em timbres parecidos com Geddy Lee, Geezer Butler, John Wetton...), e criar sons "viajados" e parecidos com synth para algumas músicas específicas (Chameleon do Herbie Hancock, música eletrônica tipo Daft Punk...). Buscava também estudar timbres e aplicar alguns conhecimentos de análise de sinais que eu estudei na faculdade e criar meus próprios timbres.
Decidi comprar sem testar antes. O guitarrista da minha banda tem uma GT-100 que eu gostei muito do timbre (até então tinha aversão a pedaleiras), e isso me influenciou positivamente.
Meu baixo principal é um Tagima TJB4.

Custo-benefício:
Comprei nova em agosto/2020 de um vendedor bem qualificado no MercadoLivre. Paguei cerca de R$1600 com bag e fonte Hayonik (a pedaleira não acompanha fonte original Boss). Vendi quase todos os pedais que eu tinha, fonte, pedalboard, cabinhos pra conectar os pedais, e consegui o valor da pedaleira.
A pedaleira tem 77 efeitos diferentes e eu só tinha 6 pedais. Além disso, metade dos meus pedais eram de fato bons, mas 3 eram Behringer baratinhos. A troca parecia muito boa. Comparando com pedais da própria Boss, você consegue no máximo 4 ou 5 pedais com esse valor.
Hoje ela está mais cara, mas recentemente vi uma usada por R$1500 (não lembro se acompanhava fonte ou bag). Na minha opinião ainda tem um preço em conta, comparado a todos os preços de hoje em dia.

Construção:
Salvo engano, o topo/laterais são de alumínio escovado, o fundo é de plástico e os knobs são de plástico. Em geral ela parece ser resistente, e não senti interferência por falta de blindagem. Comprei já na pandemia e só levei pra alguns ensaios, então não sei dizer se ela aguenta porrada, mas sinto que aguenta bem mais que meus pedais Behringer que eram inteiros de plástico (e tinham interferência/roubavam sinal).
Ela é absurdamente leve e compacta, cabendo inclusive no bolso do meu bag. Muito mais portável que os pedais que vendi. Existe a opção de usar pilhas no lugar da fonte, nunca testei mas acho uma possibilidade interessante.

Primeiras impressões sobre o timbre:
Ela vem com 99 presets de fábrica, extremamente "chamativos" que eu achei horríveis. Além disso, não há nenhuma forma "de cara" de botar ela em bypass pra ter o timbre original clean do baixo. Ponto extremamente negativo, que com certeza faz muitas pessoas testarem a pedaleira por pouco tempo e desistirem dela.

Modo de funcionamento:
A pedaleira possui circuitos e softwares que simulam vários pedais da Boss, alguns pedais de outras marcas, pré-amps e configurações de caixas. Eles utilizam a tal tecnologia COSM.
A pedaleira possui slots/bancos pré-definidos para pré-amp, overdrives/distorções em geral, reverb, delay, um slot para o pedal de expressão (volume, wah, pitch bend) e um equalizador "master" simples de 3 bandas que atua no final da cadeia. Existem também dois slots "FX" que podem ser utilizados para praticamente qualquer um dos efeitos anteriores, além de vários outros como compressor, filtro de envelope, chorus, phaser, flanger, bass synth, harmonizer, defretter, ring modulation, etc. Todos os efeitos podem ser reordenados, exceto o eq "master" que sempre fica no final da cadeia (mas você pode adicionar outros eqs na cadeia usando os slots/bancos).
A ideia é que você crie timbres prontos em casa, juntando os efeitos em cada slot/banco e regulando os parâmetros/knobs, e salve num preset. Ao vivo, você só trocaria entre os presets pré-configurados, sem ligar/configurar cada pedal separadamente. Ela permite o usuário salvar 99 presets, além dos 99 de fábrica.
Isso é bem diferente das pedaleiras do tipo "stompbox" com vários "botões pisáveis" onde cada um liga e desliga um pedal, como as pedaleiras maiores da própria Boss.
Existem 4 "botões pisáveis": 2 "Up/Down" para navegar entre os presets, 1 "Ctrl" que você pode configurar pra fazer praticamente qualquer coisa dentro de um preset (inclusive fazer várias coisas ao mesmo tempo), 1 botão de pressão no pedal de expressão que na prática funciona como outro "Ctrl", e o pedal de expressão que por padrão é de volume mas pode ser usado como wahwah, pitch bend, ou para girar qualquer knob virtual dos efeitos do preset. Também há a opção de adicionar externamente um footswitch com até 2 "botões pisáveis" para serem outros "Ctrl", ou outro pedal de expressão. Existe, de forma não intuitiva, a opção de configurar os botões "Up/Down" como "Ctrl" também. Juntando tudo isso, dá pra transformar a pedaleira em um stompbox com 6 switches se você quiser, mas não é muito fácil.
Basicamente você tem que sentar, ler os manuais, e gastar um bom tempo criando e testando seus presets com os timbres que você quer, pra ao vivo ter pouquíssimo trabalho só alternando entre eles. As possibilidades são infinitas, porém limitadas pela disponibilidade dos slots/bancos.

Segundas impressões (mais pessoais) sobre os timbres:
Eu tinha tempo, vontade, e um certo conhecimento sobre áudio pra chegar nos timbres que eu queria.
Comecei configurando um preset clean que me agradasse pra maioria das situações, preservando o timbre do instrumento e respondendo bem aos knobs de volume dos captadores e tone do meu jazz bass passivo. Usei compressor, eq, deixei o booster no "Ctrl" como opção pra aumentar o volume (principalmente os médios pra ter mais presença em solos e passagens onde o baixo tem destaque).
Depois, fui atrás de um timbre levemente distorcido para rock. Nunca gostei de muita distorção no baixo (até porque adiciona muito médio-agudo e agudo que pode acabar matando o grave e tirando definição das notas), e como esperado não gostei de usar as distorções da pedaleira com ganho muito alto. Porém, usando com ganho baixo pra dar aquela "esquentada" ou "cremosidade" no som, tomando cuidado pra preservar os graves, achei o resultado bem satisfatório pros meus ouvidos, e consegui o som que eu queria. Gostei mais de usar as simulações de pré-amp do que de overdrive/distorção pra atingir esse som, sempre tomando cuidado na equalização pra não ficar um som muito rasgado e agudo que mata o grave, e sem perder definição e precisão nas notas. Gostei bastante do resultado que tive depois de muitos testes.
Depois disso, tentei fazer alguns presets pra acertar os timbres de músicas de rock específicas (por exemplo os dois timbres de One Of These Days - Pink Floyd usando delay e tremolo, e também usei o pitch bend e vários efeitos pra brincar de fazer no baixo o solo de guitarra de Like A Stone - Audioslave) e com um certo esforço atingi algo que me deixou feliz.
Fui atrás dos timbres mais eletrônicos/bass synth. Os efeitos digitais de Bass synth não funcionaram pra mim (aparentemente isso depende do som do baixo. Provavelmente não consegui pq meu jazz bass tem muitos harmônicos, mas talvez um baixo com menos agudos tenha melhores resultados. Preciso fazer mais testes também, talvez com o tone zerado e uma eq antes do Bass synth funcione mesmo no JB).
Dito isso, resolvi "forjar" timbres de synth misturando os outros efeitos. Com autowah e distorção consegui um timbre pra Chameleon. Com o efeito "overtone" (uma espécie de oitavador que não depende de tracking digital) consegui efeitos de órgão; adicionando uma distorção bem regulada, consegui aquele órgão distorcido vintage do Deep Purple; com phaser/flanger ficou Deep Purple mais moderno bem legal pra fazer a introdução de Perfect Strangers e alguns solos. Consegui outros timbres legais de synth com ring modulator + phaser e outras combinações doidas. Fiquei horas em cada preset. Usar esses efeitos tradicionais em vez do Bass synth deixou os timbres bem orgânicos pro meu ouvido, ao custo de muita regulagem em cada efeito na base da tentativa e erro.
No geral fiquei horas em cada preset pra chegar nos resultados que eu queria. Vira e mexe praticando altero alguma coisa, crio variações. Áudio, timbres, frequências, sinais, amplificação, saturação, distorção, filtros, efeitos, modulações, etc... São muitos conceitos complexos cujo domínio exige estudo e prática, mas também é um campo aberto para experimentações pois nessa área quem manda é o seu ouvido e tudo é válido pra atingir o resultado que você quer.

Opinião geral:
Gostei muito da pedaleira e achei um excelente investimento. Porém demanda tempo e vontade pra criar e testar os presets. As possibilidades são muitas, mas ela não é excelente pra tudo (quem gosta muito de distorções por exemplo ainda vai preferir o pedal analógico). Porém se você ler os manuais mais de uma vez com paciência, e tiver tempo pra programar os presets, dá pra conseguir timbres incríveis. Não sei se vale a pena para situações de gig de músicos profissionais, mas pra quem é iniciante/intermediário e quer muito se aventurar nos timbres (meu caso), é uma opção excelente. Gostei muito dela e pretendo explorar cada vez mais timbres. Isso sem citar que ela funciona como pedal de loop, interface de áudio para gravações caseiras, saída de fone pra estudo e outras funções. Excelente custo-benefício pra quem quer ficar horas explorando as possibilidades, o que pra mim é um prazer. Pra quem quer timbres prontos, definitivamente procure outra coisa.
Talvez mesmo pra músicos profissionais ela tenha utilidade, sendo um equipamento versátil de baixo custo e muito fácil de transportar.

Pretendo explorar mais as outras funções da pedaleira e começar a fazer gravações com ela. Caso haja interesse, farei um tópico de Review mais completo e compartilharei os presets que criei. Caso alguém tenha alguma dúvida ou curiosidade sobre a pedaleira pode me perguntar.
Escrevi tudo aqui de cabeça e algum detalhe pode estar errado, recomendo buscar o PDF dos manuais pra esclarecer dúvidas.

Boa tarde a todos,
Recentemente comprei esta pedaleira e estou curtindo bastante ela, porém
estou tendo dificuldade para baixar o manual de instruções no site da BOSS visto que o download nunca completa.
Alguém teria alguma sugestão de como eu poderia conseguir este manual em português?
Grato pela atenção de todos, aguardo respostas.

Serginho Mariano escreveu:Boa tarde a todos,
Recentemente comprei esta pedaleira e estou curtindo bastante ela, porém
estou tendo dificuldade para baixar o manual de instruções no site da BOSS visto que o download nunca completa.
Alguém teria alguma sugestão de como eu poderia conseguir este manual em português?
Grato pela atenção de todos, aguardo respostas.

Olá, Não sei se ainda precisa mas eu tenho,
Qualquer coisa me envie mensagem,


Att,

Tive a GT-1B mas achei tão complicada de manusear ela, acabei mantendo minha Zoom B3 por ser mais intuitiva e passei pra frente a Boss.

Cara, muito bacana sua análise e muito bem explicado!

Eu tenho essa pedaleira também e não consegui utilizar a função de Pitchshifter (alteração do tom)... achei que ficou bem estranho o som.

Vc conseguiu usar essa função? Tem alguma dica?

Guilherme Lellis escreveu:Cara, muito bacana sua análise e muito bem explicado!

Eu tenho essa pedaleira também e não consegui utilizar a função de Pitchshifter (alteração do tom)... achei que ficou bem estranho o som.

Vc conseguiu usar essa função? Tem alguma dica?

Cara, meu interesse nesse tipo efeito é mais pra oitavar então utilizei a função Overtone que adiciona frequências 1 oitava acima e/ou 1 oitava abaixo..

O problema do Pitchshifter (e também da maioria dos efeitos de Synth da pedaleira) é que eles fazem tracking digital da nota que você toca pra gerar o som (ou seja, um software analiza o som em tempo real pra determinar a nota que você está tocando em cada momento e alterar as frequências pra soar outra nota ou outro timbre). Esse processo é meio imperfeito, não funciona com acordes, não é instantâneo, e os harmônicos do baixo atrapalham muito isso, então a única dica que eu daria seria pra fechar o tone do baixo e deixar o timbre mais grave possível pra evitar "confundir" o software com harmônicos do baixo. Mas em geral não uso nem o Pitchshifter nem os efeitos de Synth por conta disso.

Serginho Mariano escreveu:Boa tarde a todos,
Recentemente comprei esta pedaleira e estou curtindo bastante ela, porém
estou tendo dificuldade para baixar o manual de instruções no site da BOSS visto que o download nunca completa.
Alguém teria alguma sugestão de como eu poderia conseguir este manual em português?
Grato pela atenção de todos, aguardo respostas.

Já tentou baixar em outro navegador?
Algumas vezes funciona.

Alguem a utiliza e sente falta de algum drive? E combinam com outros pedais analógicos? Eu tenho, mas gostaria de acrescentar um clone do darkglass pra tocar death metal