Pesquisa: Qual o melhor baixo custo/benefício?

Stormbringer escreveu:
Esse baixo não é um baixo, é parte do figurino. E eu vou falar, se uma banda de rock esta tocando parecendo que estão vestidos prum churrasco de domingo, não dou nem moral 

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^ Cada louco com sua loucura...

Eu super apoio e concordo com performance, já falei aqui que se tocasse no RIR com a minha banda, músicas autorais que acredito, recendo o cachê que os caras recebem, com os olhos do "mundo" lá eu iria explodir um contrabaixo em cima do palco. Talvez um baixo machado? Por que não?

Música é entretenimento também mas não é só entretenimento, O próprio RIR é isso... vai lá de gente pra fumar maconha e ouvir um som, até paquerar.

O problema é ser "só" isso. O entretenimento vem depois do som, o som tem que ser bom ou relativamente bom o entretenimento vem depois. Um baixo machado ou botas da Xuxa que você cai fere isso.

Um baixo machado tem ergonomia errada, neckdive, é feito de forma cheap etc... botas da Xuxa só servem pra você cair no palco como aconteceu umas 30 vezes com o Gene Simmons e é só procurar no YT. Isso aí não agrega nada ao som e sim o mata.

Concordo com a performance, sem dúvidas mas só pra efeito comparativo o Slipknot tem uma performance melhor, mais trabalhada que o Kiss.
E eu não "gosto" das duas bandas... O Kiss tem um ranço de glam rock com "rock do mal" que não cai bem parece aquelas tosqueiras de filme trash dos anos 80. O Slipknot os caras são uns doentes, que sobem no palco, usam umas máscaras mais trabalhadas, os clipes pra uma criança ou adolescente são assustadores etc.

E eu não gosto das duas bandas, se pegar qualquer bandinha de disco-punk amarelo vai ter linhas de baixo mais interessantes que as do Gene Simmons. Na minha humilde opinião.

Galdino escreveu:Eu tô de sacanagem, Jazz você leva muito a sério as coisas que eu falo.

De boa! Tentarei ser menos chato, daqui pra frente.

Fugindo ai da treta do Baixo Machado e voltando ao tópico, Essa semana peguei um Condor XB26a usado em ótimo estado por R$ 600 reais. Cara, é o meu primeiro 6 cordas e tenho muitos elogios sobre o baixo. Eu já tive um Condor XB24a, o que posso dizer é que os instrumentos da marca me parecem ser muito honestos. Boa construção, bom acabamento, som limpo, grave encorpado, agudos bem presentes ao abrir o tone, saída forte. Obviamente não é um baixo para a vida toda, e tem lá suas limitações. O pré dele, assim como o do seu irmão de 4 cordas, é fraco, e o modelo 6 cordas, além de pesado, possui um Neck dive bem acentuado quando sentado, e quase nada quando em pé. Sem dúvida achei um ótimo custo benefício, principalmente para quem está querendo migrar para um seis cordas e não sabe se vai se acostumar. O investimento não é tão alto e é fácil de passar para frente.

Sei que já dei meu voto para qualquer Lakland Skyline mas vou fazer duas menções honrosas para o mercado brasileiro. Voltei até a loja que sempre vou, dessa vez testei mais de uma hora os baixos que já havia testado e outros que não. Em resumo testei todos que haviam lá, todos em certo nível de intimidade.
Washburn, SX, Tagimas, Ibanez Gio, Eagle, Strinberg, B50 etc.

Aqui é interior mesmo, os baixos que existem por aí em sua maioria são de entrada. Mesmo testando todos chego sempre a 3 que acho melhores literalmente comparando peso, balanço, construção, acabamento etc
Os 3 melhores baixos dessa loja são (não é ordem): Dimension MIM, SX swamp ash e JMJ4 Tagima.

A diferença é que o Dimension custa 4k, o SX 1.3k, o JMJ4 não estava registrado mas na net se acha por 950.
Não sei se esses dois caras mais baratos saíram de fábrica batizados com a alma do James Jamerson mas eles são muito legais, muito mesmo. O SX todo mundo conhece...

O JMJ me chamou a atenção por ser equilibrado, pegada de mão era mais legal que os handmade in Brazil que custam o dobro dele e o acabamento é igual também. Arrisco que ele é melhor acabado que o CP (signature do Celso Pixinga) e AM (Arthur Maia). A config J-H-J com o H no meio do corpo é bem interessante. É baixo bonito, tem algumas coisas a serem feitas mas eu poderia fazer tranquilamente em casa e deixá-lo ainda melhor, por ex a altura dos caps, acho que esse JMJ era o antigo signature do CP, vi alguns vídeos (depois) do Celso tocando com JMJ ao invés do signature dele. Enfim é um baixo legal para o preço, com uma combinação interessante, bem acabado, equilibrado e com boa pegada... lembrando claro que é um baixo de milão.

Achei ele melhor que os outros Tagima da loja, um tjb4 era uma âncora tão ou mais pesado que o Southern Cross... era mais pesado bem mais que um Thunderbird...

Cort GB4, GB5 custom.
Madeiras top (swamp ash), tampo em spalted maple, captadores SD, tarragens hipshot. tudo isso a preço de Squier, e pau em muitos baixos 2x mais caros.
Um baixo com essa configuração feito por um luthier não fica menos de 5k

Yamahas

Rui Lima escreveu:Chegou hoje o meu bichinho usado BB 415:

[...]

E realmente não me acredito que só paguei uns míseros 180 €. é muito som para tão pouco dinheiro, e ainda por cima, na minha opinião, é lindo (sei que isto é controverso).

Lindão mesmo, parabéns!!!
Cara, eu tenho um TRBX e queria colocar esse modelo de knob nele. Qual o diâmetro, saberia informar? Eu não acho essa info nem no site da Yamaha.

^Não sei dizer mas posso medir quando tiver disponibilidade.

HenriqueBessa escreveu:

Zubrycky escreveu:Entre o baixo machado e o Lakland, fico com o machado.

Creio que isso já era esperado... kkkkkkkkkkkkkk

Tenho uma reputação para manter.

Acho os Squier Jaguar VM fenomenais neste quesito. Tinha uma loja vendendo o melhor dos modelos por R$1.400,00. É um modelo passivo com escala de 34' que foi descontinuado pela Fender. Um amigo tem um. É muito leve e o som é muito bom!

Marcos Caio C. Gomes escreveu:Acho os Squier Jaguar VM fenomenais neste quesito. Tinha uma loja vendendo o melhor dos modelos por R$1.400,00. É um modelo passivo com escala de 34' que foi descontinuado pela Fender. Um amigo tem um. É muito leve e o som é muito bom!

Tenho um desses. O baixo é realmente fenomenal!

rodolphoal escreveu:Yamahas

Alguns da linha BB sim, mas os TRB's, acho que tem bom beneficio, mas o custo é bem alto. Vide os JP's, na faixa dos 10k.

allexcosta escreveu:

NeyBass escreveu:Alguns da linha BB sim, mas os TRB's, acho que tem bom beneficio, mas o custo é bem alto. Vide os JP's, na faixa dos 10k.

Só que custo/benefício é uma relação, vide o "/" separando os dois conceitos.

Tal relação permanece boa ou razoável quando o custo é alto mas o benefício também é. E os TRB apresentam excelente benefício.

Mas não se pode também pensar em valores de instrumento no Brasil comparando-se ao salário do Brasileiro médio. Aí todos tem C/B ruim.

Para mim Custo/beneficio, está ligado proporcionalmente, ou seja, quando um completa o outro. No caso do TRB, acho que tem um bom beneficio, mas o custo é muito elevado.

Como citei acima o Cort GB5 tem um bom beneficio com bom custo tb.

Agora quanto aos preços do Brasil, só posso comparar aqui, pois só compro aqui.

Pra quem busca o clássico, os Squier Vintage Modified e os Classic Vibe tem ótimo custo beneficio. Contudo, saliento que os preços de internet estão super valorizados. Ainda mais quando vendem como “em estado de novo”, o que na minha opinião é típica malandragem de brasileiro.

Galera to com uma duvida, entre pegar um Sx american series em Ash e colocar o precision no braço (e deixar o Jazz bass desligado) e comprar um Tagima Tw 66 qual compensa mais?

Pergunto isso pq tenhou um Sx desse mas em alder q acho perfeito pra Jazz bass, mas queria tbm um precision mas ta difícil e consigo achar os dois por preços parecidos, lá pelos 800 mas não sei se vale o trabalho.