Trocar GK 1001RB por Bergantino Forté... Vale a pena?

Boa noite, galera!

Tenho um 1001RB... Gosto muito do amp, potencia, timbre, etc... Porém, a cada dia tenho avaliado mais a questão da portabilidade. Sou meio pé atrás com todos classe D, porém sei que a Bergantino não costuma fazer coisas ruins... Alguém já usou o Forté (ou o B|AMP) para me dar uma opinião nessa questão? Adoraria ter os 2, mas não disponho de tanta verba... Sendo assim, teria que vender o gk para pegar o Berg.

Valeu!

allexcosta escreveu:Se for o 1001rbII eu não trocaria. Falo isso sem conhecer o Forté.

É ele mesmo, Allex! Eu gosto pra caramba, acho um p#$% amp. Nunca me deixou na mão. O lance com o Forté é uma mistura de portabilidade com GAS e vontade de testar coisas novas.

melhor juntar e pegar esse berg, pois tu vai ter vozes diferentes, esse GK é excelente em tudo

Cara, um GK desses não pesa nem 10 kg. Certeza que compensa trocar um amp dessa estirpe (que aguenta qualquer gig) por uma incerteza? Sei não...

Tenho um Jeep Hummer H1 mas ele é grande,estou pensando em pegar um Suzuky Vitara o q vcs acham?
Troque sim amigo!!!

Willian Casagrande escreveu:Cara, um GK desses não pesa nem 10 kg. Certeza que compensa trocar um amp dessa estirpe (que aguenta qualquer gig) por uma incerteza? Sei não...

Embora oficialmente o peso seja de 9,98 kg, a "sensação" é de que é bastante pesado (tenho um), talvez por o peso se concentrar em um volume pequeno, sei lá.

Como não tenho experiência direta com o Forté ou qualquer equipo Bergantino, não me sinto à vontade para opinar, mas entendo plenamente seu dilema.

allexcosta escreveu:Jorgera tá na Florida, mas ele disse que chegando em Boston vai tentar testar um desses. Lá tem loja autorizada da Berg com Forté de pronta entrega.

Aguardando ansiosamente por este feedback.

Meu caso é o mesmo mas estou com uma caixa de 2x10 em 4Ω. Quero muito pegar um mini novamente por causa de portabilidade e, sem contar que o 1001 está um exagero...

Normando Neto escreveu:
Embora oficialmente o peso seja de 9,98 kg, a "sensação" é de que é bastante pesado (tenho um), talvez por o peso se concentrar em um volume pequeno, sei lá.

Bom, aí é uma decisão que só quem quer ter o amp pode tomar. Eu acho que carregar 10 kg pra ter o som redondo é algo bem aceitável. Mas, vai de cada um.

Willian Casagrande escreveu:

Normando Neto escreveu:
Embora oficialmente o peso seja de 9,98 kg, a "sensação" é de que é bastante pesado (tenho um), talvez por o peso se concentrar em um volume pequeno, sei lá.

Bom, aí é uma decisão que só quem quer ter o amp pode tomar. Eu acho que carregar 10 kg pra ter o som redondo é algo bem aceitável. Mas, vai de cada um.

Amps classe D podem ter o som redondo também. O que se fala dos Bergantino (Forté e B-Amp), do Mesa Subway, do Darkglass, etc., é bem positivo.

Essa fase de questionar os Classe D no quesito "som", já foi superada, eu acho. Fica meio na onda de valvulado x transistorizado. Sons diferentes para gostos diferentes, mas ambos podem soar muito bem, cada um com suas vantagens e inconvenientes. O Berg B-Amp tem DSP, um compressor muito elogiado, HPF variável, etc. Que amps de outras classes oferecem isso?

Alguns recursos do B-Amp: (sublinhei os que acho mais incríveis)


   DSP, Embedded System Controlled, Bass Amplifier
   Multifunction Tone Controls; 4-Band EQ w/ Adjustable frequency range and “Q”
      Bass: +/- 9dB Variable from 40Hz to 120Hz
       Lo-Mid: +/- 9dB Variable from 150Hz to 800Hz
       Hi-Mid: +/- 9dB Variable from 800Hz to 3kHz
       Treble: +/- 9dB Variable from 3kHz to 8kHz
   Programmable Filters
       Programmable bright switch: +3dB to +12dB in 1dB increments, variable from 2kHz to 10kHz in 500Hz increments
      Variable High-Pass Filter (VHPF): Adjustable from 30Hz to 80Hz in 2Hz increments
       Variable Feedback filter: Adjustable from off to -6dB to -12dB in 1 dB increments. Frequency range from E1 (41Hz) to G3 (196Hz) in half step increments
   On-Board Programmable Chromatic Tuner stable down to the low B fundamental
   On-Board Variable-Ratio Compressor (VRC) with adjustable compression level & make-up gain
   On-Board Multi-Effects for Overdrive, Distortion 1, or Distortion 2
   Auxiliary input and headphone jack for personal monitor and practice use
   Effects send and return loop
   Studio quality Direct Output, software selectable Pre or Post EQ
   Software Selectable Line Output (Pre-amp or tuner out)
   UPS – Universal power supply 115VAC- 240VAC 50/60Hz
  Software selectable Phase output (Normal or Reverse)
   2 User Programmable Memory Settings
   USB Port
       Load Custom Speaker Profiles
       Software Upgradable
       Expandable System Architecture
   Power Section: 350W RMS at 8-Ohms, 700W RMS at 4-Ohms, 800W RMS at 2.67-Ohms and 800W RMS at 2-Ohms
       Software selectable, speaker impedance matching for optimal power transfer down to 2-Ohm minimum load.
   Dimensions (WxDxH): 10.5″W x 8.375”D x 3.75”H
   Weight: 6.5 lbs.
   ProNet Price: $1199 USD (International Prices set in each country)

Normando Neto escreveu:
Amps classe D podem ter o som redondo também. O que se fala dos Bergantino (Forté e B-Amp), do Mesa Subway, do Darkglass, etc., é bem positivo.

Essa fase de questionar os Classe D no quesito "som", já foi superada, eu acho. Fica meio na onda de valvulado x transistorizado. Sons diferentes para gostos diferentes, mas ambos podem soar muito bem, cada um com suas vantagens e inconvenientes. O Berg B-Amp tem DSP, um compressor muito elogiado, HPF variável, etc. Que amps de outras classes oferecem isso?

Ah, sim, nisso eu concordo. Mas, repito, vai de cada um, do mesmo jeito. Se o cara quer carregar 2 kg e não 9 kg, vá em frente. Se for um amp bom, beleza, mas há uma série de outros inconvenientes em classes D que vão além do som, como manutenção. Quem conserta isso aqui no Brasil? Se você mora em São Paulo, no Rio, talvez ache alguém.
Um adendo: cê tá falando de amps que 99% dos baixistas do Brasil nunca tocaram, seguramente. O que tem aqui é Ampeg Porta Flex, Fender Rumble e outras tranqueiras - desculpe quem tem - do gênero. O que tem pra maioria não é Darkglass e nem Bergantino. Se fosse, com certeza não estaríamos conversando isso haha

Willian Casagrande escreveu:

Normando Neto escreveu:
Amps classe D podem ter o som redondo também. O que se fala dos Bergantino (Forté e B-Amp), do Mesa Subway, do Darkglass, etc., é bem positivo.

Essa fase de questionar os Classe D no quesito "som", já foi superada, eu acho. Fica meio na onda de valvulado x transistorizado. Sons diferentes para gostos diferentes, mas ambos podem soar muito bem, cada um com suas vantagens e inconvenientes. O Berg B-Amp tem DSP, um compressor muito elogiado, HPF variável, etc. Que amps de outras classes oferecem isso?

Ah, sim, nisso eu concordo. Mas, repito, vai de cada um, do mesmo jeito. Se o cara quer carregar 2 kg e não 9 kg, vá em frente. Se for um amp bom, beleza, mas há uma série de outros inconvenientes em classes D que vão além do som, como manutenção. Quem conserta isso aqui no Brasil? Se você mora em São Paulo, no Rio, talvez ache alguém.
Um adendo: cê tá falando de amps que 99% dos baixistas do Brasil nunca tocaram, seguramente. O que tem aqui é Ampeg Porta Flex, Fender Rumble e outras tranqueiras - desculpe quem tem - do gênero. O que tem pra maioria não é Darkglass e nem Bergantino. Se fosse, com certeza não estaríamos conversando isso haha

Ok, William. Até discordo de chamar o Ampeg Portaflex de "tranqueira" (tive um) e do Fender Rumble não posso falar, mas nem vou entrar nesse mérito.

Só vou ressaltar que, no tópico, o autor do thread está considerando os Bergantinos, uma marca considerada "top" em amplificação para contrabaixo. Classe D ou não, é um oponente muito considerável para qualquer GK, aliás para qualquer amp de qualquer marca e topologia. Tem um cara no Talkbass que migrou de um Glockenklang classe A/B para um Berg B-Amp e está plenamente satisfeito, e Glockenklang é outra marca mitológica em amplificação.

Então, como disse, não posso falar de experiência própria porque só tenho o GK, mas as referências aos Bergs e outros classe D, como Mesa Subway, Darkglass, Tecamp, me deixam muito tentado em arriscar a troca. A questão é, como você disse, a realidade do Brasil.

A questão de manutenção realmente é "pesada".
Dentre os que eu pude testar, os TCs são os únicos que senti que não pedem água quando se tenta extrair uma boa potência deles. GK, genz benz e mark bass, além dos TC, foram os amplificadores que eu testei e levei pra GIG.

Eu acho que se pensar no dobro de potência que um AB que supra suas GIGs, você terá um mini sem problemas.
Um exemplo: Pra mim, um hartke HA2500 dos antigos supriria bem. Então, um classe D com 500W está ótimo.

Normando Neto escreveu:
Ok, William. Até discordo de chamar o Ampeg Portaflex de "tranqueira" (tive um) e do Fender Rumble não posso falar, mas nem vou entrar nesse mérito.

Só vou ressaltar que, no tópico, o autor do thread está considerando os Bergantinos, uma marca considerada "top" em amplificação para contrabaixo. Classe D ou não, é um oponente muito considerável para qualquer GK, aliás para qualquer amp de qualquer marca e topologia. Tem um cara no Talkbass que migrou de um Glockenklang classe A/B para um Berg B-Amp e está plenamente satisfeito, e Glockenklang é outra marca mitológica em amplificação.

Então, como disse, não posso falar de experiência própria porque só tenho o GK, mas as referências aos Bergs e outros classe D, como Mesa Subway, Darkglass, Tecamp, me deixam muito tentado em arriscar a troca. A questão é, como você disse, a realidade do Brasil.

Eu ensaio em Ampeg Porta Flex todo fim de semana, já usei em show e sempre achei fraco demais, sem pressão. Sozinho fica legal, mas entrou banda já zica. O Fender, então, nem se fala. Além de tudo é caro, custa o dobro de um Staner que faz o mesmo trampo (mais jogo levar dois BS e fazer a mesma gig).
O autor está considerando os que devem ser os melhores amps classe D do mercado, com certeza, o que não exime muitos e muitos amps classe D das críticas - e foi exatamente isso que eu disse acima. Até quem teve e já usou vários atesta isso por aqui quase que diariamente..

Eu penso mais na portabilidade da caixa do que na do Ampli.
De que adiantar  o ampli pesar 2kg e a caixa 34kg? hehehe

allexcosta escreveu:

Normando Neto escreveu:Alguns recursos do B-Amp: (sublinhei os que acho mais incríveis)

Não estou dizendo que é o caso do Forté, mas os recursos de nada valem se o amp não suportar as condições do Brasil.

Esse B-Amp aí eu não compraria de jeito nenhum. Quanto mais luz piscando, mais coisa pra dar errado.

Uma posição bem conservadora. Normal, aceitável, você tem seus motivos, mas é ser conservador e assumir, de início, que VAI dar errado.

Quem arrisca pode ter prejuízos ou ganhos.

Então, meu ponto é justamente o que alguns colocaram. Eu também sou contra trocar o certo pelo incerto, ainda mais se tratando de classe A/B por classe D. Adoro o GK, é um som "pronto" e em 90% dos casos supre minhas necessidades de potência. Mas sempre vou ter aquela vontade de ter algo novo, diferente. Nunca tive experiências muito positivas com classes D, mas confesso que o peso do nome Bergantino me fez considerar essa troca. E reviews do youtube onde sempre frisam que o som dele é bem flat me fazem considerar mais ainda.

Quem já tocou profissionalmente pelo menos aqui vai  no nordeste/norte em 90% das vezes vai encontrar um GK ou Hartke classe A/B em uma caixa 4x10 + 1x15... Não é coincidência não, a galera sabe o que tá fazendo... É igual vc um carro que é muito comum em taxi e achar que ele não presta...

"Water Woods"... deveria aguentar muito banho de cerveja e madeirada.

Apesar de inevitável os classe D ainda não alcançaram os AB em confiabilidade .A questão entre válvulas/transistor 
é timbre e potência percebida ,nunca foi confiabilidade.

Breno_Barnabe escreveu:Eu penso mais na portabilidade da caixa do que na do Ampli.
De que adiantar  o ampli pesar 2kg e a caixa 34kg? hehehe

Sim. Tem o problema das caixas também. Até já tem caixas leves. Difícil é reduzir o tamanho sem perder graves. Mas ter um head leve, mesmo com caixas pesadas, já é um alívio, e pra quem toca ou ensaia em dois locais diferentes, por exemplo, e tem duas caixas, como eu, pode deixar uma caixa em cada lugar e levar só o head.

SILVIAO escreveu:Apesar de inevitável os classe D ainda não alcançaram os AB em confiabilidade .A questão entre válvulas/transistor 
é timbre e potência percebida ,nunca foi confiabilidade.

O problema é que nada ganha confiabilidade da noite pro dia..
Inevitavelmente, em algum momento, todos teremos que dar um voto de confiança aos classe D...

Eu uso um Epifani UL501 há uns 5 anos, no ano passado apareceu a oportunidade de pegar um GK 1001RB II... Peguei o GK sem me desfazer do EPifani...

O GK com 700W tem mais som que o UL501 com 800W...

Ambos tem um timbre muito bom, mas o timbre do GK era um pouco mais bonito no meu gosto pessoal.

Mas tive que decidir e ficar com apenas 1 deles, e a portabilidade foi decisiva... Além do GK ser maior e mais pesado eu também precisava de um transformador 220/110 que era um trambolho...

Como o Epifani não era um amp que me desagradava, preferi continuar com ele, pela portabilidade e praticidade de ser bivolt automático.

Não sei se eu teria coragem de desfazer de um equipamento que eu gosto e confio para pegar outro que não conheço, mesmo querendo bastante esse outro equipamento.

Pz123 escreveu:Inevitavelmente, em algum momento, todos teremos que dar um voto de confiança aos classe D...

Quem tem bufunfa e/ou não quer arriscar, podem não se enquadrar nesta concepção. De fato, o "todos" é exagerado. Mas a idéia para abrir a mente, poderia ser levada em consideração, de fato.

allexcosta escreveu:

Pz123 escreveu:Inevitavelmente, em algum momento, todos teremos que dar um voto de confiança aos classe D...

Eu não... Por que teria?

Tem tanto amp AB bom por aí com tamanho e peso mais que razoáveis.

Vejo nego reclamando de amp de 9 kg enquanto carrega caixa de 40. Besteira.

A pessoa adulta que não consegue carregar um aparelho pequeno de 10kg ou está muito doente ou sei lá...

Nego vai na Mac Donalds pede um Big Tasty, Batata grande e uma coca zero pra não engordar...

NETOULTRA escreveu:

allexcosta escreveu:

Pz123 escreveu:Inevitavelmente, em algum momento, todos teremos que dar um voto de confiança aos classe D...

Eu não... Por que teria?

Tem tanto amp AB bom por aí com tamanho e peso mais que razoáveis.

Vejo nego reclamando de amp de 9 kg enquanto carrega caixa de 40. Besteira.

A pessoa adulta que não consegue carregar um aparelho pequeno de 10kg ou está muito doente ou sei lá...

Nego vai na Mac Donalds pede um Big Tasty, Batata grande e uma coca zero pra não engordar...

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Vcs conseguiriam fazer um levantamento de quantos amps AB e quantos D foram lançados nos últimos 1 ou 2 anos?
Realmente não tenho idéia mas acho que seria interessante saber!

allexcosta escreveu:

Eu não... Por que teria?

Tem tanto amp AB bom por aí com tamanho e peso mais que razoáveis.

Vejo nego reclamando de amp de 9 kg enquanto carrega caixa de 40. Besteira.

A pessoa adulta que não consegue carregar um aparelho pequeno de 10kg ou está muito doente ou sei lá...

Amém! Reclamar de carregar um head de 25 ou até 30 kg eu até entendo, mas 10 kg é mais do que aceitável.
E eu não acho que a gente vai ter que se render aos classe D. Ainda vão usar amps AB, valvulados etc. normalmente. Podem se tornar um mercado de nicho, mas não somem, não. Quem quiser, que busque o que quiser.

NETOULTRA escreveu:

allexcosta escreveu:

Pz123 escreveu:Inevitavelmente, em algum momento, todos teremos que dar um voto de confiança aos classe D...

Eu não... Por que teria?

Tem tanto amp AB bom por aí com tamanho e peso mais que razoáveis.

Vejo nego reclamando de amp de 9 kg enquanto carrega caixa de 40. Besteira.

A pessoa adulta que não consegue carregar um aparelho pequeno de 10kg ou está muito doente ou sei lá...

Nego vai na Mac Donalds pede um Big Tasty, Batata grande e uma coca zero pra não engordar...

Eu não sei como é a rotina de vocês, mas pra mim faz diferença entre carregar um baixo no case e carregar um baixo no bag, entre carregar um pedalboard com 8 pedais e carregar um pedalboard com 4 pedais, entre transportar um amp de 10 KG e um de 3,6Kg (o meu é AB e pesa isso)...

Claro que tem que analisar limite na relação praticidade X qualidade...

Normando Neto escreveu:

Breno_Barnabe escreveu:Eu penso mais na portabilidade da caixa do que na do Ampli.
De que adiantar  o ampli pesar 2kg e a caixa 34kg? hehehe

Sim. Tem o problema das caixas também. Até já tem caixas leves. Difícil é reduzir o tamanho sem perder graves. Mas ter um head leve, mesmo com caixas pesadas, já é um alívio, e pra quem toca ou ensaia em dois locais diferentes, por exemplo, e tem duas caixas, como eu, pode deixar uma caixa em cada lugar e levar só o head.

Realmente, pra casos como esse é uma boa pedida.

Caixa bem leve só se for com falante de neodímio, mas aí aguenta pagar 2k só em um falante...

Willian Casagrande escreveu:.
E eu não acho que a gente vai ter que se render aos classe D.

Eu não tenho essa certeza! Ninguém tem..
A partir daqui é tudo especulação.
Mas eu chutaria que em um futuro muito próximo (5 a 10 anos no máximo), os classe D serão uma maioria esmagadora.

Pior. Lembro que cotei ano passado e ficaria 1k e pouco. Então, corrigido: 1k só de falante, o que já é muito pra grande maioria rs

Pz123 escreveu:
Mas eu chutaria que em um futuro muito próximo (5 a 10 anos no máximo), os classe D serão uma maioria esmagadora.

Pode ser, mas acho que, como eu disse, sempre vão existir os nichos de mercado. As válvulas estão aí ainda hoje, afinal, e não tem nada menos prático do que válvula...

Tenho meu GK1001RBII a 6 anos, toco em igreja levo tranquilo, e toco mais tranquilo ainda sabendo do som que vou ter, sem contar que sou operado do coração, e idade um tanto avançada, tinha esquecido, levo também uma caixa 4x10 kkk

Puts..... cada vez mais o mp3 materializado ganha mercado,realmente logo logo só teremos amplificadores classe d,a industria dá o que o consumidor engole,se vc quer picanha toma picanha...Agora quer m$%&.....toma te dou de colherinha...
Cada vez mais, vejo o retrocesso na qualidade de tudo,da comida da cultura,os eletrônicos, tudo segue o caminho reverso
A portabilidade é sim um fator muito atrativo na nossa área,pois para ser tem som tem que carregar peso...mas a portabilidade não chegou no nível sonoro dos arcaicos classe ab
Eu eu penso,poxa gosto de tocar,toco pq gosto ,não por dinheiro...e quando vou tocar me privo de tirar o som que gosto pq não quero carregar 10 kilos

ct.colela escreveu:Puts..... cada vez mais o mp3 materializado ganha mercado,realmente logo logo só teremos amplificadores classe d,a industria dá o que o consumidor engole,se vc quer picanha toma picanha...Agora quer m$%&.....toma te dou de colherinha...
Cada vez mais, vejo o retrocesso na qualidade de tudo,da comida da cultura,os eletrônicos, tudo segue o caminho reverso
A portabilidade é sim um fator muito atrativo na nossa área,pois para ser tem som tem que carregar peso...mas a portabilidade não chegou no nível sonoro dos arcaicos classe ab
Eu eu penso,poxa gosto de tocar,toco pq gosto ,não por dinheiro...e quando vou tocar me privo de tirar o som que gosto pq não quero carregar 10 kilos

Concordo com boa parte dos argumentos mas como disse toca por prazer ai tudo muda de figura.
Quantas vezes por semana faz gig?
Pra quem tem rotina de equipo pra cá e pra lá portabilidade passa a ser um item a se contar e valorizar.

a industria dá o que o consumidor engole,
O produto, a mercadoria cria a demanda em nosso mundo, através de mecanismos subjetivos ("novidade", "tenologia avançada", etc - puro marketing!), convencendo você de que uma determinada mercadoria é necessária (e algumas são, ou tornam-se...).
Os fatores objetivos (eficácia, robustez e confiabilidade, simplicidade de uso, recursos essenciais) ficam em 2º plano.

Normando Neto escreveu:

Breno_Barnabe escreveu:Eu penso mais na portabilidade da caixa do que na do Ampli.
De que adiantar  o ampli pesar 2kg e a caixa 34kg? hehehe

Sim. Tem o problema das caixas também. Até já tem caixas leves. Difícil é reduzir o tamanho sem perder graves. Mas ter um head leve, mesmo com caixas pesadas, já é um alívio, e pra quem toca ou ensaia em dois locais diferentes, por exemplo, e tem duas caixas, como eu, pode deixar uma caixa em cada lugar e levar só o head.

Na verdade é dificil reduzir o peso(mantendo a qualidade) sem reduzir a quantidade de grana guardada no banco

Adicionando grana tudo fica mais fácil.

Ainda to curioso pra ouvir caixas 2x10 com falantes ultra-leves usando imas de neodímio, nao sei se é efeito placebo, mas as pessoas dizem que eles soam diferente(embora o ima sendo dimensionado pra ter a mesma força no campo magnético do outro modelo)...

Enfim, se eu tivesse a oportunidade de ouvir antes e tivesse grana, eu ia fazer uma 2x10 com esses falantes facinho.


Sobre os amps classe D, se o cara não tem ampli e quer testar, eu nao vejo problema. Eu não tinha, 4 anos atras comprei um, gosto de tudo nele(timbre, potencia, confiabilidade, recursos), é superdimensionado pra o que eu preciso, cabe numa mochila, me deixa com as duas maos livres pra carregar outras coisas .
Mas o motivo pelo qual escolhi ele foi ter realmente gostado dele no teste.

Então! Até parece que o som dos Classe D é péssimo.

Não é! Diferente do som dos amps de outras classes? Acredito que sim, mas nada tão dramático.

Antes de ter um GK-1001RB-II, meu head atual, tive um GK MB-500, classe D, pequenino, pesava quase nada.

Troquei porque comecei a tocar Gigs em palcos grandes, onde nem sempre tinha retorno decente (interior da Bahia - as condições não são das melhores por aqui) e o pequenino já estava chegando no talo, mas era um problema de caixas também. Na época eu tinha uma 4x8 e uma 1x15. Aí surgiu uma viagem para fora do país e resolvi aproveitar e trocar de amp. Pouco tempo depois comprei também duas 4x10, porque sabia que não bastava trocar de head, precisava de caixas maiores e melhores também.

Mas o timbre do MB-500 até me agradava mais que o do 1001RB-II. Pode parecer heresia para alguns, mas cada um tem seus ouvidos e ouve diferente.

allexcosta escreveu:

Normando Neto escreveu:Então! Até parece que o som dos Classe D é péssimo.

Acho que ninguém falou isso.

Era uma referência ao Colela, que compara o som dos Classe D ao MP3.

Exagerei, é verdade, mas o drama que fazem (não apenas o Colela) pela troca faz parecer que o sacrifício de qualidade na troca de Classe A/B por D é enorme, e não é. Às vezes quem troca pode até gostar mais do som do "D".

Eu gostava mais do timbre do MB-500 do que do gosto do 1001-RB-II, e não acho o do 1001 ruim, não, apenas o do MB me agradava mais, eu mexia menos nos knobs até achar um som satisfatório.

Pena que nunca botei a mão num MB-800 ou num MB-800 Fusion...