Squier Precision Bass ou não?

Bom dia glr!

Alguém sabe me dizer que modelo esse Squier?? Se é de rocha mesmo??
Achei estranho essas tarraxas dele

Série Affinity... Ruim.
Tarraxas de má qualidade...

É um Squier Affinity made in China

Pensei que a serie Affinity era PJ

Affinity tem de tudo (JJ, P, PJ) só que sempre ouvi falar mal, nunca toquei em nenhum porque nunca me deu interesse.

O problema desse baixo é o que se paga pela marca "Squier" alí na "mão"...
Ou seja: Custa muito mais do que vale na verdade...

Mauricio Luiz Bertola escreveu:O problema desse baixo é o que se paga pela marca "Squier" alí na "mão"...
Ou seja: Custa muito mais do que vale na verdade...

Acho que a definição é essa mesmo.

Mauricio Luiz Bertola escreveu:O problema desse baixo é o que se paga pela marca "Squier" alí na "mão"...
Ou seja: Custa muito mais do que vale na verdade...

Saquei.. O cara que me ofereceu ele, achei bem barato, mesmo valor do meu SX Precision Standard Series 750 temers

Didjo escreveu:

Mauricio Luiz Bertola escreveu:O problema desse baixo é o que se paga pela marca "Squier" alí na "mão"...
Ou seja: Custa muito mais do que vale na verdade...

Saquei.. O cara que me ofereceu ele, achei bem barato, mesmo valor do meu SX Precision Standard Series 750 temers

Seu SX é melhor que esse Squier...

Mauricio Luiz Bertola escreveu:O problema desse baixo é o que se paga pela marca "Squier" alí na "mão"...
Ou seja: Custa muito mais do que vale na verdade...

"Squier" agora é status, é?

Como o mundo dá voltas, né?

allexcosta escreveu:

Mauricio Luiz Bertola escreveu:O problema desse baixo é o que se paga pela marca "Squier" alí na "mão"...
Ou seja: Custa muito mais do que vale na verdade...

"Squier" agora é status, é?

Como o mundo dá voltas, né?

Era de se esperar em um país do nível do Brasil.

^
Penso que isso não é coisa de Brasil. Penso que em qualquer país há procura por instrumentos de baixo valor e de entre esses há uns que são mais procurados que outros.
Aqui em Portugal, quem não quer investir muito, procura squier e não yamaha por exemplo (linhas mais baixas), não falo de sx porque aqui é quase inexistente, e penso que a squier atingiu tanta fama em todo mundo pelo que na verdade é uma marca de entrada muito procurada/conceituada, logo os preços sobem sem que tal possa significar subida de qualidade.
É só a oferta/procura a funcionar.

Esse baixo é triste! Tive uma bomba dessas

Tem uma lenda urbana do mundo de baixo que diz que os Classic Vibe são melhores que os fender mexico.

Rui Lima escreveu:^
Penso que isso não é coisa de Brasil. Penso que em qualquer país há procura por instrumentos de baixo valor e de entre esses há uns que são mais procurados que outros.
Aqui em Portugal, quem não quer investir muito, procura squier e não yamaha por exemplo (linhas mais baixas), não falo de sx porque aqui é quase inexistente, e penso que a squier atingiu tanta fama em todo mundo pelo que na verdade é uma marca de entrada muito procurada/conceituada, logo os preços sobem sem que tal possa significar subida de qualidade.
É só a oferta/procura a funcionar.

A questão nem é essa Rui. É que pelo menos aqui no Brasil há um endeusamento, uma veneração pelo nome Fender. Há uns anos a Fender iniciou aqui no Brasil uma campanha com o título "Squier também é Fender". Partindo daí, os baixos Squier tornaram-se semi-deuses (uma vez que a Fender é a deusa maior). Como consequência, os preços se tornaram absurdos e até mesmo os baixos da série foram superestimados. Coisas de Brasil.

campos escreveu:Tem uma lenda urbana do mundo de baixo que diz que os Classic Vibe são melhores que os fender mexico.

Que os MIM de hoje não, mas uma boa maioria dos MIM dos anos 90? Sim, os CV são bem melhores.

Complementando meu post atual. Squier pra mim sempre foi Squier, do mesmo jeito que Fender sempre foi Fender e que Epiphone sempre foi Epiphone e Gibson sempre foi Gibson. Não é incomum hoje você achar em lojas brasileiras os baixos Squiers sendo chamados de Fender Squier como se o baixo na verdade fosse um modelo Fender, tipo Standard, Custom Shop e afins.

pedrohenrique.astronauta escreveu:Complementando meu post atual. Squier pra mim sempre foi Squier, do mesmo jeito que Fender sempre foi Fender e que Epiphone sempre foi Epiphone e Gibson sempre foi Gibson.

Já pra mim baixo bom é baixo bom, baixo ruim é baixo ruim...

Já vi Fender 78 ruim, já vi Fodera Emperor médio, já vi Sadowsky NYC médio, já vi Squier bom...

Se você compra uma Ferrari nova e ela vai pra oficina todo dia, ela não deixa de ser Ferrari, assim como não deixa de ser um limão.

As coisas precisam ser julgadas pelo que são. Nem toda morena é sexy, nem toda loira é burra, nem todo Fender é legal, nem todo brasileiro é corrupto, nem todo japonês é inteligente.

allexcosta escreveu:

pedrohenrique.astronauta escreveu:Complementando meu post atual. Squier pra mim sempre foi Squier, do mesmo jeito que Fender sempre foi Fender e que Epiphone sempre foi Epiphone e Gibson sempre foi Gibson.

Já pra mim baixo bom é baixo bom, baixo ruim é baixo ruim...

Já vi Fender 78 ruim, já vi Fodera Emperor médio, já vi Sadowsky NYC médio, já vi Squier bom...

Se você compra uma Ferrari nova e ela vai pra oficina todo dia, ela não deixa de ser Ferrari, assim como não deixa de ser um limão.

As coisas precisam ser julgadas pelo que são. Nem toda morena é sexy, nem toda loira é burra, nem todo Fender é legal, nem todo brasileiro é corrupto, nem todo japonês é inteligente.

Mas mesmo assim, Squier continua sendo Squier, Fodera continua sendo Fodera, Fender continua sendo Fender...

pedrohenrique.astronauta escreveu:Mas mesmo assim, Squier continua sendo Squier, Fodera continua sendo Fodera, Fender continua sendo Fender...

Mas você está dizendo uma coisa óbvia como se alguém tivesse desmentido tal coisa.

Se a Fender comprar a fábrica da Tonante, colocar o mesmo cara que fazia lá e tampar um logo Fender, será um baixo Fender.

O que exatamente a gente tá discutindo aqui?

allexcosta escreveu:

pedrohenrique.astronauta escreveu:Mas mesmo assim, Squier continua sendo Squier, Fodera continua sendo Fodera, Fender continua sendo Fender...

Mas você está dizendo uma coisa óbvia como se alguém tivesse desmentido tal coisa.

Se a Fender comprar a fábrica da Tonante, colocar o mesmo cara que fazia lá e tampar um logo Fender, será um baixo Fender.

O que exatamente a gente tá discutindo aqui?

Pensei a mesma coisa. Nem sei o que estamos discutindo aqui. Talvez a supervalorização dos Squiers.

^ Antes de existir o FCBR eu disse no Cifra Club que os novos Squiers eram bons baixos.

Nego riu um monte da minha cara.

Eu acho viagem a Fender manter a marca Squier, não vejo porque. Nego que compra Squier é porque queria Fender, então coloca o nome Fender em tudo logo.

Previ que algo semelhante aconteceria alguns anos atrás. E aconteceu.

allexcosta escreveu:^ Antes de existir o FCBR eu disse no Cifra Club que os novos Squiers eram bons baixos.

Nego riu um monte da minha cara.

Eu acho viagem a Fender manter a marca Squier, não vejo porque. Nego que compra Squier é porque queria Fender, então coloca o nome Fender em tudo logo.

Previ que algo semelhante aconteceria alguns anos atrás. E aconteceu.

Sempre lembro de um tópico aqui no Fórum (que eu não sei ao certo qual é), que você fez umas previsões muito válidas sobre a Squier e sobre a Fender. Foi na mesma época dos imãs do Lago Toba e dos espectros da Fender e o som dos anjos ( ), salvo engano. Acho que a Fender ganharia muito promovendo englobando de vez a Squier. Creio que a série Modern Player foi um teste para isso.

^ Bons tempos.

Na contramão de todos aqui, tive um Affinity, mas Crafted in Indonesia, e curtia muito o baixo.
Já toquei algumas vezes num California que achei muito bacana.
Mas no geral, tanto Affiniy quanto California tem problemas de elétrica que são facilmente resolvíveis. Achei OK a construção dos dois.

Porém, não será um upgrade em relação ao seu SX, eu ficaria com o SX mesmo (a não ser que testasse o baixo e curtisse demais ele, etc).

allexcosta escreveu: Nego que compra Squier é porque queria Fender, então coloca o nome Fender em tudo logo.

A idéia seria uma marca "sombra" para atender demanda de rendas incompatíveis - Marketing. Tem gente que não poderia ($$) comprar um Fender. A empresa não "rebaixa" a marca principal disponibilizando produtos mais baratos (qualidade inferior); e faz-se a ponte dos desejos. Ao meu ver, é rentável para a empresa. Se o baixista não pode comprar um Fender, vamos dar oportunidade de comprar um Squier by Fender; que o desejo continuará e, talvez, ele "suba mais um degrau" e obtenha um supra Fender.

allexcosta escreveu:^ Antes de existir o FCBR eu disse no Cifra Club que os novos Squiers eram bons baixos.

Nego riu um monte da minha cara.

Eu acho viagem a Fender manter a marca Squier, não vejo porque. Nego que compra Squier é porque queria Fender, então coloca o nome Fender em tudo logo.

Previ que algo semelhante aconteceria alguns anos atrás. E aconteceu.

Essa afirmação que você falou sobre a Squier colocar de vez o nome Fender, eu lembro.
Acredito que isso acontecerá em breve, assim como aconteceu com os Rockbass!

Penso que em 2014, fui numa loja aqui do Porto, porque queria um precision, trouxe um fender standard mim, dois dias depois, como eu tinha deixado um contacto, um outro funcionário ligou-me que tinha chegado um squier Classic vibe 60, eu fui lá ver e sabem o que fiz a seguir? Fui de imediato trocar de baixo e ainda tive direito a reaver 100 euros que era a diferença de preço.

Na minha opinião o squier só tinha vantagens.

Então desse modo eu acho que ainda há vantagens da fender manter o logo da squier uma vez que quem não tem dinheiro para fender compra squier apesar de não dizer fender e por outro lado vendem mexicanos standard com um nível próximo dos Classic vibe e bem mais caros para quem tem mais algum dinheiro e se importa com o logo da fender. Eles ganham algum com isso.

Claro que eles poderão optar por colocar fender em tudo e encarecer os baixos de entrada mas aí poderão perder o mercado dos mais baratos que é imenso.

Eu tive um Squier affinity precision bass, tinha comprado com upgrades já, captador seymour duncan spb2 e acho que tinha sido trocado as tarraxas, pois seguravam muito bem a afinação. Eu gostava bastante do baixo, o peso dele era leve e tinha um roncado da hora, só vendi porque queria investir numa 4x10 e eu estava com três baixos, só dois já me servia (até cheguei anunciar aqui). Pior que quando vendi, coloquei cordas novas e veio UM BAITA SOM que deu dor no coração pra entregar. Mês passado fui gravar e pedi o baixo emprestado pra pessoa que comprou, bohhh que sonzera.

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Juninho Sampaio escreveu:kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

???

Pediu o baixo que vendeu... emprestado!!!!
ahahahhaha

Essa foi massa!

Eu sempre usei Squier. Desde 98, meu primeiro Affinity. Depois tive alguns Fenders, menos o Japa...... Vendi os Fenders e voltei a usar os Squiers pq, não vejo uma diferença tão grande assim por causa de um nome no Headstock. Os Squier são muito bem feitos, tem um ótimo acabamento e um bom som. Pra mim ponto pra Fender por manter uma linha mais em conta por um preço justo.

Enviado pelo Topic'it

^ É uma questão de estratégia de marketing.

Uma empresa de grande porte como a Fender encomenda estudos e pesquisas sobre esse tipo de coisa e toma decisões baseadas nesses estudos.

Mas eu, por exemplo, tivesse poder de decisão sobre algo assim, preferiria oferecer a linha que todo mundo quer (tipo o fetiche com o nome Fender) e ofereceria algo premium. Algo como a Toyota faz com os Lexus e a Honda com a Acura. As marcas fortes são Toyota e Honda, mas elas oferecem linhas de luxo, bem mais caras e pra quem pode pagar...

Se eu fosse diretor da Fender todo Squier sairia de fábrica com o nome Fender, mesmo instrumento, mesmo preço... Eu acharia melhor se a expressão "by Fender" fosse um passo acima do que um prêmio de consolação.

E sim, os Squiers hoje em dia estão muito bons, mas não há o fetiche.

Quem sabe se a Fender entendesse como o músico brasileiro enxerga a marca concordaria comigo. Um instrumento Fender pra um gringo é o médio, o normal, o utilitário, tipo o que um Toyota Corolla é pra eles.

O músico brasileiro tem delírios e alucinações, arrepios e experiências fora do corpo ao ver o "F" do logo... É capaz de nego desmaiar ao tocar em um pela primeira vez.

Chega a ser engraçado.

Kkkkkk, vc tem razão.

Enviado pelo Topic'it

Completando o comentário de Allex...
Tem gente que nem músico é, e fica nesse terror com Fender.

Fui tocar numa festa e o cara quase teve um orgasmo, quando viu o meu Fender.
E eu de longe só observando e pensando:
Baixo duro da zorra e ruim de pegar regulagem baixa e é venerado assim.

#saudadeLakland

A galera meio que vive no passado. Considero os Fenders a os Fuscas, são funcionais , pau pra toda obra.....mas existem baixos muito melhores pelo mesmo preço ou mais baratos que tem milhões de timbres diferentes, chiam menos........ enfim é um bom instrumento e só.

Enviado pelo Topic'it

Juninho Sampaio escreveu:Pediu o baixo que vendeu... emprestado!!!!
ahahahhaha

Essa foi massa!

ahh é minha conhecida, dai é tranquilo hahahahaha

show

Tive 2 Squier Precision Vintage Modified, me impressionou a qualidade do instrumento, as cordas ficaram bem baixas sem trastejar, regulei rápido as oitavas, peso equilibrado, som bacana, um Logo Fender passava fácil, fico imaginando o Classic Vibe, esse ainda nao testei.

allexcosta escreveu:^ É uma questão de estratégia de marketing.

Uma empresa de grande porte como a Fender encomenda estudos e pesquisas sobre esse tipo de coisa e toma decisões baseadas nesses estudos.

Mas eu, por exemplo, tivesse poder de decisão sobre algo assim, preferiria oferecer a linha que todo mundo quer (tipo o fetiche com o nome Fender) e ofereceria algo premium. Algo como a Toyota faz com os Lexus e a Honda com a Acura. As marcas fortes são Toyota e Honda, mas elas oferecem linhas de luxo, bem mais caras e pra quem pode pagar...

Se eu fosse diretor da Fender todo Squier sairia de fábrica com o nome Fender, mesmo instrumento, mesmo preço... Eu acharia melhor se a expressão "by Fender" fosse um passo acima do que um prêmio de consolação.

E sim, os Squiers hoje em dia estão muito bons, mas não há o fetiche.

Quem sabe se a Fender entendesse como o músico brasileiro enxerga a marca concordaria comigo. Um instrumento Fender pra um gringo é o médio, o normal, o utilitário, tipo o que um Toyota Corolla é pra eles.

O músico brasileiro tem delírios e alucinações, arrepios e experiências fora do corpo ao ver o "F" do logo... É capaz de nego desmaiar ao tocar em um pela primeira vez.

Chega a ser engraçado.

Gostei do comentário. Me lembrou um dia que eu estava conversando com uma amiga da família e ela fez um comentário parecido sobre o Toyota Corolla, o Civic e carros semelhantes. Ela brincou dizendo que esses carros são de nível popular e que até jovens que estão indo para a universidade conseguem comprar um desses com as economias ou até mesmo ganhar de presente.

Squier Precision VM com Cap Fender 62, regulei, testei, resolvi gravar

Sonzeira hein !?

Uchoa escreveu:Sonzeira hein !?

Curtiu usou o fone ? da pra ouvir bem o som dele né, valeu, recomendo esses baixos excelente custo

Escutei nos monitores mesmo do Home , ficou show !