[NOVO MODELO] AMERICAN PERFORMER JAZZ

Alguém já viu essa linha?
Pelo que pude observar, Parece o SPECIAL.

• Não tem nenhuma marcação que diga que ele é o PERFORMER.
  
• As tarraxas são iguais aos do Fender Elite
  
• As cordas não passam pelo corpo
  
• A ponte é a do special
  
• Madeiras Alder no corpo
  
• Greasebucket tone system (igual aos special)
  
• Abaixo do Serial tem escrito: CORONA CALIFORNIA
  

Fonte: https://shop.fender.com/en/intl/electric-basses/jazz-bass/american-performer-jazz-bass/0198612357.html

Bonitão!

Se não for a nova versão dos Highway 1 depois Special agora é performer , tudo feito no México e montado no USA para dar serial e encher os olhos de muitos !

^ Rapaz...eu acho que é exatamente isso (IMHO)

Lembrando que o braço do Special é muito melhor que o do Standard. São mais finos e confortáveis.

Esse negócio de México , Indonésia , Korea , China , USA , tudo besteira ... O certo é testar o baixo para ver se gosta !

Claro que se for compra a distância procura-se comprar um que se não agradar pode-se passar para a frente !

Tem um vendendo desde do ano passado quando eu estava a procura do MM , um Jbass Special com um F cromado na mão por 5,5k , preço de um USA . Será que vende ?

Uchoa escreveu:Esse negócio de México , Indonésia , Korea , China , USA , tudo besteira ... O certo é testar o baixo para ver se gosta !

Claro que se for compra a distância procura-se comprar um que se não agradar pode-se passar para a frente...

É este o grande problema, além do preço... Eu, por exemplo, teria um Fender Roadworn, sem problema.

Até que esse Fender é bonitinho!

Eu amo essas cores vintage!

Mas essa série performer nunca ouvi falar.

Juninho Sampaio escreveu:Alguém já viu essa linha?
Pelo que pude observar, Parece o SPECIAL.

• Não tem nenhuma marcação que diga que ele é o PERFORMER.
  
• As tarraxas são iguais aos do Fender Elite
  
• As cordas não passam pelo corpo
  
• A ponte é a do special
  
• Madeiras Alder no corpo
  
• Greasebucket tone system (igual aos special)
  
• Abaixo do Serial tem escrito: CORONA CALIFORNIA
  

(fotos)

Fonte: https://shop.fender.com/en/intl/electric-basses/jazz-bass/american-performer-jazz-bass/0198612357.html

Essa confusão de nomes me lembrou os sabores dos refrescos do Chaves...

Vtrpira escreveu:Eu amo essas cores vintage!

Mas essa série performer nunca ouvi falar.

A discussão é essa! Não acha?

Outra foto...

Entrem no site...tem vários modelos novos

Modelos , cores bem legais !

Fico na praia do PJ !

^Esse azul aí mesmo ! Show de bola !

essas tarrachas são parecidas com hipshot

Entrou no lugar da Am. Special:

https://www.sweetwater.com/insync/first-look-fender-american-performer-series/

To indo pros EUA agora final do mês, to afim de comprar outro baixo. Mas tem que gostar muuuuuiiiiitoooo de Fender pra desembolsar 700 dólares, prefiro pagar 900 num Yamaha serie 700 do que num fender. Tão bonitos, tão legais, mas me diga o que mudou em 50/60 anos. A Fender não me convence a anos. To achando que 2020 vai rolar um BOOM de baixos "inovadores" como foi na década de 80, pra ai a gente voltar à mesmice.

Sério gibson e fender podem ser ótimas empresas mas lançamento com novo sobrenome não é lançamento.

Vide a music man com os Sterlings 24/25 e 34/35, não entendi ainda o que justifica pagar 800 dólares num 34 e um stingray custar 2.500... tá ficando difícil. 2500 dólares num stingray tá muito fora igual os 1500 dos fender elite.

Yamaha é mais certeiro que Fender que tem que catar . IMHO .

Não vi até hoje Yamaha ruim , claro que para seus modelos nas determinadas classificações de preço ( custo x benefício ) .

Uchoa escreveu:Yamaha é mais certeiro que Fender que tem que catar . IMHO .

Não vi até hoje Yamaha ruim , claro que para seus modelos nas determinadas classificações de preço ( custo x benefício ) .

Sim com certeza, tô vendo fenders pq é grana no bolso na hora de vender. Mas não tenho coragem de dar de 600 a 1900 num fender hoje. Igual guitarrista pagando 6k na nova linha da gibson. Os preços estão insanos, lembro da época que vc chegava na samash ou guitar center e um rick custava 1500 dólares... Isso faz SÓ 4 anos.... Em 4 anos o mercado pirou de vez tentando competir com custom shop em preço.

Eu tenho por regra sempre olhar os usados e nunca vou por uma marca específica, pq se tiver alguma coisa que me agrade fora do mainstream eu vou me abraçar. Mas o culto da Fender ta virando pior que time de futebol. Teu time não faz nada impressionante, não ganha um campeonato faz tempo e a única coisa que faz é aumentar a taxa pra ser sócio.

vcrz escreveu:tô vendo fenders pq é grana no bolso na hora de vender.

Ói...

Fender sempre foi cultuado !

allexcosta escreveu:

vcrz escreveu:tô vendo fenders pq é grana no bolso na hora de vender.

Ói...

Sim, com certeza, mas se você encontrar por um bom preço. Eu não acredito que fenders de 600 dólares vão manter os preços quando usados. Tirando o Brasil que é fora da curva. Por exemplo, aqui no México, na loja sai 600 dólares, mas vc já vê usado (MIM) por 300 dólares nos grupos, baixos novos.

Para quem vai pra fora: não vale a pena trazer algo menor, mais fácil de carregar e em maior número?
Sei lá.. pedais, cabos, iPhone, note, camiseta..
Enfim, dar essa variada.
Sempre fico com um pé atrás nessa questão de instrumentos por conta de questões relacionadas a Cia aérea.

vcrz escreveu:Tão bonitos, tão legais, mas me diga o que mudou em 50/60 anos. A Fender não me convence a anos.

Fender são clássicos... por que haveriam de mudar?! Se estivesse falando de sintetizadores/instrumentos digitais, tudo bem, mas, tratando-se de baixos e guitarras, não vejo tanta necessidade de inovação assim.    Para mim, são o que são e tá tudo certo.

^É uma verdade !

vcrz escreveu:To indo pros EUA agora final do mês, to afim de comprar outro baixo. Mas tem que gostar muuuuuiiiiitoooo de Fender pra desembolsar 700 dólares, prefiro pagar 900 num Yamaha serie 700 do que num fender. Tão bonitos, tão legais, mas me diga o que mudou em 50/60 anos. A Fender não me convence a anos. To achando que 2020 vai rolar um BOOM de baixos "inovadores" como foi na década de 80, pra ai a gente voltar à mesmice.

Sério gibson e fender podem ser ótimas empresas mas lançamento com novo sobrenome não é lançamento.

Vide a music man com os Sterlings 24/25 e 34/35, não entendi ainda o que justifica pagar 800 dólares num 34 e um stingray custar 2.500... tá ficando difícil. 2500 dólares num stingray tá muito fora igual os 1500 dos fender elite.

Por mais que eu concorde com você, vcrz, ao mesmo tempo me pergunto que inovação seria essa. Tipo, a gente baixista precisa de mais o quê? Parece que tudo pra inventar nesse assunto já foi inventado. Quantidade e tipos de cordas, tipos de madeiras (e outros materiais), desenhos dos corpos, comprimento de escala, perfil do braço, raio cônico/variável (acho que é isso), captadores diferentes às centenas, combinações possíveis pra se colocar num instrumento, das milhares. Eletrônica: "boosta" isso, corta "aquilo", splita "aquele outro"...

E muitas outras coisas mesmo. Essas foram as mais comuns que lembrei.

Tipo, o que tem mais pra ser inventado? 

Sou entusiasta de fotografia e ciclismo, e nessas áreas da tecnologia existe a "obsolescência perceptiva", que os fabricantes praticam (e funciona). Mas no contrabaixo (e guitarra, e violão) acho muito difícil mesmo isso acontecer. Na tecnologia da música, ao contrário, existe forte apelo e amor ao antigo, ao tradicional. O antigo é tão bom, funciona tão bem (e da única forma imaginável) que parece que não tem pra onde inovar. 

Mas sei lá, vai que aparece um Léo Fender do século XXI e mude a bagaça inteira, hehe. Mas não imagino como e com o quê.

^ A próxima evolução do baixo elétrico será ele deixar de existir.

Olha, tem razão. Dá uma boa reflexão isso aí.

^Sim , vide os emuladores VSt´s que já chamam atenção ...

Uchoa escreveu:^Sim , vide os emuladores VSt´s que já chamam atenção ...

Isso tem 20 anos:

https://soundcloud.com/scarbee/scarbee-j-slap-demo-2?in=scarbee/sets/scarbee-jay-bass

Já viu os novos como o Trillian ?

Uchoa escreveu:Já viu os novos como o Trillian ?

Vi agora quando tava tentando achar a demo do Scarbee.

Muito bom, mas o outro impressiona mais por ser de 1999.

Jãozeiro escreveu:

Por mais que eu concorde com você, vcrz, ao mesmo tempo me pergunto que inovação seria essa. Tipo, a gente baixista precisa de mais o quê? Parece que tudo pra inventar nesse assunto já foi inventado. Quantidade e tipos de cordas, tipos de madeiras (e outros materiais), desenhos dos corpos, comprimento de escala, perfil do braço, raio cônico/variável (acho que é isso), captadores diferentes às centenas, combinações possíveis pra se colocar num instrumento, das milhares. Eletrônica: "boosta" isso, corta "aquilo", splita "aquele outro"...

E muitas outras coisas mesmo. Essas foram as mais comuns que lembrei.

Tipo, o que tem mais pra ser inventado? 

Sou entusiasta de fotografia e ciclismo, e nessas áreas da tecnologia existe a "obsolescência perceptiva", que os fabricantes praticam (e funciona). Mas no contrabaixo (e guitarra, e violão) acho muito difícil mesmo isso acontecer. Na tecnologia da música, ao contrário, existe forte apelo e amor ao antigo, ao tradicional. O antigo é tão bom, funciona tão bem (e da única forma imaginável) que parece que não tem pra onde inovar. 

Mas sei lá, vai que aparece um Léo Fender do século XXI e mude a bagaça inteira, hehe. Mas não imagino como e com o quê.

Fusca funciona bem, é um clássico...
Tesla foi desruptiva... O mercado seguiu.

Vi muita coisa inovadora na NAMM de inverno em 2018, mas tudo de pequenos negócios. Tanto que prefiro o andar de baixo, calabouço, onde estão os "independentes" do que os grandes no primeiro e os gigantes do segundo andar.

Lógico que se deve manter o "clássico" mas eu me pergunto, com tanta gente trabalhando nessas grandes empresas, custa colocar uns malucos no R&D pra desenvolver produtos diferentes? Última inovação de grande escala no baixo que foi seguida por todos foi circuito ativo, olhando num prisma turvo em escala.

Não é crítica ao "clássico" mas sim ao "preço atual de clássico". A fender lança 10 linhas com sobrenomes diferentes, "construção" relativamente igual e preços de 600 a 2500 dólares. Sei lá acho a inovação deles é só no preço...

AndréBurger escreveu:Para quem vai pra fora: não vale a pena trazer algo menor, mais fácil de carregar e em maior número?
Sei lá.. pedais, cabos, iPhone, note, camiseta..
Enfim, dar essa variada.
Sempre fico com um pé atrás nessa questão de instrumentos por conta de questões relacionadas a Cia aérea.

Eu vou de carro, moro na fronteira com o Texas.

Mas já comprei baixo e vim com ele na mão algumas vezes em avião. Meu último yamaha trouxe ele de Los Angeles na mão e companhia low cost, me combraram 70 dólares pra trazer na cabine e foi sem stress. Agora fuja de United airlines, foi a pior experiência que eu tive, além de ser maltratado sem falar nada, me ameaçaram ter que despachar meu baixo na porta do avião, por isso hoje eu só viajo com soft case da gator (PRO-GO GUITAR) se der m$%& eu despacho sem medo na porta do avião e "sem pagar nada"

Uchoa escreveu:^Sim , vide os emuladores VSt´s que já chamam atenção ...

O Etony que toca com o DORGIVAL DANTAS, sabe fazer isso bem pra caramba. Mas, com a banda ele toca o teclado mesmo.
Isso é brincadeira, mas tem vários vídeos no YT.

Trouxe meu Rick de Erie Pensilvânia de avião até Cincinatti, depois Miami, depois Guarulhos, se um arranhão. Em sp ganhei adesivos de frágil no Case e dois buracos e uns pedaços faltando no meu case Rickenbacker novinho. Obrigado a gol por fazer relic no case sem taxa adicional. Não entendo porque alguém quer inovar nos fender, são ícones, padrão mundial, deixem voltem a fazer os American standard e pronto.

Inovação pode ocorrer de varias formas. Pensem no desafio que é uma marca como a Fender em se manter no mercado? Qualquer produto cansa depois de um tempo, mesmo que seja líder de mercado.

A Fender tentou inovação real muitas e muitas vezes... Não deu muito certo.

Agora eles fazem inovação mentirosa pra sempre ter aquela sensação e burburinho de algo novo. É igual aquela pasta de dente que não muda nada há 40 anos mas a embalagem é sempre diferente e tem escrito "nova fórmula".

E, no caso da Fender, a estratégia é correta.

Quem tem (ou economiza uma) grana pra comprar um Fender quer um modelo clássico (pelos mais variados motivos, não só por ser testado e aprovado, como muitos podem pensar). O mesmo vale pra Gibson e outras. Raros foram os movimentos dessas empresas nesse sentido que repercutiram positivamente. As empresas mantém-se conservadoras porque os seus consumidores são conservadores e é isso. Risco mínimo.

A Gibson inovou demais e não rolou o groove!

^Aquele com afinadores robotizados encalhou legal !

Por isso eles voltaram a fazer o feijão com arroz bem feito que os consagrou. Les Pauls, SGs, Firebirds, e outros modelos com specs dos anos 50 e 60 que todo mundo gosta. digo isso em guitas, porque baixos, fora eu, ninguem gosta da marca rsrs

Eu acho legal os T-birds .

vcrz escreveu:...mas vc já vê usado (MIM) por 300 dólares nos grupos, baixos novos.

...ah, como eu queria pegar um desses...

JAZZigo escreveu:

vcrz escreveu:Tão bonitos, tão legais, mas me diga o que mudou em 50/60 anos. A Fender não me convence a anos.

Fender são clássicos... por que haveriam de mudar?! Se estivesse falando de sintetizadores/instrumentos digitais, tudo bem, mas, tratando-se de baixos e guitarras, não vejo tanta necessidade de inovação assim.    Para mim, são o que são e tá tudo certo.

[2]

Quem busca Fender quer os modelos/timbre clássicos dela.

allexcosta escreveu:^ A próxima evolução do baixo elétrico será ele deixar de existir.

[2]

Não duvido disso.

IMHO: Sonzeira!!!

Som arrumado do baixo , maior pressão !

^Tem truque aí. Não ta seco!

^Isso é uma verdade !