Balanço musical anual 2019

Meu começo do ano foi agitado, pois comprei e troquei vários baixos até ficar com o D'Mark Omega e o Precision (fiz videos aqui).
Porém, tudo que me enfiei musicalmente falhou. Não tenho conseguido muitas gigs. Ou toco mal ou o povo acha que não me encaixo em nada que toco. Sempre busco ser preciso, contribuindo para a musica. Mas aqui onde moro eu não to achando um povo fixo para tocar... To com falta de palco.

2019 foi um ano musicalmente muito intenso para mim, o que foi muito irônico por causa das mudanças que tive na minha vida pessoal.

Acho que nunca toquei tanto (Só com o Aparelho foram mais de 20 shows, toquei na frente da Galeria do Rock, toquei na Paulista 2 vezes, abri para o Lixomania e para o André Abujamra, toquei várias vezes em Itapecerica da Serra, toquei em Santo André, toquei em Sumaré, toquei em ocupações...) e com certeza nunca gravei tantos discos na vida. Neste ano gravei o terceiro disco do Coice, o disco do Psycho Drops, lancei o primeiro cd do Gooks, gravei 7 músicas (já prontas) para o segundo disco do Gooks (ainda a ser lançado) e também o disco de estreia do LosIndios. Além disso, teve o lançamento do primeiro disco do Aparelho e só não gravei o segundo disco por questões de força maior e de cunho pessoal.

Não comprei nenhum instrumento este ano. Na verdade, a grana anda curta e o interesse, ainda mais. GASes de colecionador de baixos exóticos à parte, cada vez menos me interesso menos por instrumentos/pedais/amplificadores e cada vez mais me interesso mais nas coisas que podem ser feitas com eles.

Minha meta para o ano que vem? Tocar menos (Não aguento mais um ano nesse pique devido às minhas atuais circunstâncias), estudar ainda mais, me dedicar à composição e tocar ao vivo cada vez melhor em menos ocasiões, e fazê-lo em palcos e situações melhores e mais lucrativas.

Para 2020, não tenho nenhum show em vista e, para ser franco, nesse momento, é melhor assim. Descanso é preciso.