Em tempos de dólar alto, que cordas vocês estão usando?

allexcosta escreveu:

fheliojr escreveu:Só tenho receio de estocar encordoamentos, e eles se deteriorarem.

Cordas embaladas à vácuo como as D'Addario possuem tempo de prateleira muito mais alto.

Mesmo assim.
Já abri encordoamentos (dessa e de outras marcas) que clientes me mandaram para regulagens de baixo que apresentavam pontos de ferrugem.
De guitarra então... nem se fala!

^ Também já.

Às vezes corda NOS quebra quando você está afinando logo após colocar no instrumento. A maioria das empresas grandes internacionais trocam o encordoamento quando isso acontece. Basta um contato simples.

Não sei dizer das brasileiras.

Esqueça! Se for igual ao tratamento da Fender Brasil!!!!

allexcosta escreveu:

fheliojr escreveu:Só tenho receio de estocar encordoamentos, e eles se deteriorarem.

Cordas embaladas à vácuo como as D'Addario possuem tempo de prateleira muito mais alto.

Como já havia mencionado aqui no tópico, em setembro/outubro passado um aluno trouxe umas Daddarios pra mim. Abri uma semana passada (6 meses depois de estarem comigo), sem marca de nada, intacta. Ainda tenho um encordoamento fechado que sabe-se lá quando irei usa-lo.

allexcosta escreveu:^ Também já.

Às vezes corda NOS quebra quando você está afinando logo após colocar no instrumento. A maioria das empresas grandes internacionais trocam o encordoamento quando isso acontece. Basta um contato simples.

Não sei dizer das brasileiras.

Tive problemas com 2 encordoamentos da Solez, um 4c e um 5c, que pela numeração eram de uma mesma remessa.
A corda Ré solta afinada e na casa 5 já estava quase um semitom fora. Troquei ela de baixo e continuou o mesmo problema.
Entrei em contato com a empresa relatando o problema. Levou uns dias para me responderem, mas o fizeram e com toda atenção do mundo.
Pediram meu endereço e me enviaram os dois encordoamentos e duas cordas Ré extra.

Davi Motta escreveu:Como já havia mencionado aqui no tópico, em setembro/outubro passado um aluno trouxe umas Daddarios pra mim.

Características visuais são só uma parte da história. Ligas metálicas sofrem mudança de maleabilidade com o passar do tempo, sem nenhum indício visual óbvio.

Já peguei corda nova com aparência excelente que quebrou instalando bem antes de chegar à tensão de uso.

fheliojr escreveu:Só tenho receio de estocar encordoamentos, e eles se deteriorarem.

Isso depende sobretudo da umidade relativa do ar na sua cidade. Como o clima aqui em BSB tende para o seco, nunca tive problema. Não obstante, por precaução, meus encordoamentos ficam guardados numa gaveta com vários sachês de silica gel espalhados.

Hj em dia com a facilidade de comprar pela web, acho que estocar corda é desnecessário. Um jogo extra é mais que suficiente

allexcosta escreveu:
Já peguei corda nova com aparência excelente que quebrou instalando bem antes de chegar à tensão de uso.

Ainda bem que nunca tive essa "sorte". rsrs

Davi Motta escreveu:Ainda bem que nunca tive essa "sorte". rsrs

Já passei por cada uma...

Uma vez toquei no trio em frente ao mar com cordas em estado ainda razoável. Terminei a gig de 8 horas com uma corda só no baixo.

Conheço muitos lugares que têm mar, mas nunca vi nada igual a Salvador em termos de salitre (maresia). Os equipamentos ficam encharcados e brancos de tanto sal. Eletro-eletrônicos duram 5x menos que em outros lugares e grades e suportes de alumínio quebram e esfarelam em pouco tempo.

JAZZigo escreveu:

fheliojr escreveu:Só tenho receio de estocar encordoamentos, e eles se deteriorarem.

Isso depende sobretudo da umidade relativa do ar na sua cidade. Como o clima aqui em BSB tende para o seco, nunca tive problema. Não obstante, por precaução, meus encordoamentos ficam guardados numa gaveta com vários sachês de silica gel espalhados.

OFF TOPIC:
Desculpe a curiosidade. Hoje você tem quantos encordoamentos? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
São 58 baixos!

allexcosta escreveu:

Davi Motta escreveu:Ainda bem que nunca tive essa "sorte". rsrs

Já passei por cada uma...

Uma vez toquei no trio em frente ao mar com cordas em estado ainda razoável. Terminei a gig de 8 horas com uma corda só no baixo.

Conheço muitos lugares que têm mar, mas nunca vi nada igual a Salvador em termos de salitre (maresia). Os equipamentos ficam encharcados e brancos de tanto sal. Eletro-eletrônicos duram 5x menos que em outros lugares e grades e suportes de alumínio quebram e esfarelam em pouco tempo.

Se você morar perto da praia como meus pais moram, televisão vai embora, placa mãe, carro, tudinho...
Meu pai precisa pintar as grades da casa, senao vai perder

^ Mesma coisa minha mãe ali em Patamares.

Aliás, hoje de manhã ela ligou dizendo que outra TV foi pro saco e pra eu olhar as opções do mercado. Vou falar pra ela pegar garantia extendida, porque não tem dinheiro que aguente comprar smart TV todo ano.

Eu nunca vi nada parecido.

allexcosta escreveu:^ Mesma coisa minha mãe ali em Patamares.

Aliás, hoje de manhã ela ligou dizendo que outra TV foi pro saco e pra eu olhar as opções do mercado. Vou falar pra ela pegar garantia extendida, porque não tem dinheiro que aguente comprar smart TV todo ano.

Eu nunca vi nada parecido.

Ôxente! Que derrota!
Eu moro perto da Baía da Guanabara (algo em torno de 600m), e aqui não rola essa maresia toda não - até porque é baía, não mar aberto.
Tenho um amigo e parentes que moram na Barra da Tijuca e é brabo, mas não chega à esse nível não... Mas tenho quase certeza de que o grau de salinidade do ar no litoral do Nordeste é maior por conta do maior nível de evaporação dado o calor e o regime de ventos...

^ Eu conheço o nordeste todo. Bagulho é louco.

Mas Salvador é tri-louco no mundo contemporâneo, especialmente aquele trecho entre o aeroclube e Itapuã. Tu não tem idéia do que é aquilo ali.

bodhan escreveu:Agora vamos ferver as cordas. Alguém tem um passo a passo?

Rapaz, tem um camarada que fez um teste que funcionou:
PEgou querosene, pos numa garrafa pet, só um pouco... enfiou as cordas dentro e ficou chacoalhando 5~10 minutos...
a querosene ficou preta, as cordas saem novas, só secar e tocar
(alem do exercicio pros braços kakaka)


Nunca fiz, por que como uso black beauties, a querosene vai derreter a camada sintética



PS: minhas cordas estão um nojo já... mesmo limpando, o som ja foi... Tenho jogos novos pra por, mas sem sair pra ensaiar ou tocar, vou mantendo as velhas

Stormbringer escreveu:

bodhan escreveu:Agora vamos ferver as cordas. Alguém tem um passo a passo?

Rapaz, tem um camarada que fez um teste que funcionou:
PEgou querosene, pos numa garrafa pet, só um pouco... enfiou as cordas dentro e ficou chacoalhando 5~10 minutos...
a querosene ficou preta, as cordas saem novas, só secar e tocar
(alem do exercicio pros braços kakaka)

Interessante isso hein...

allexcosta escreveu:^ Eu conheço o nordeste todo. Bagulho é louco.

Mas Salvador é tri-louco no mundo contemporâneo, especialmente aquele trecho entre o aeroclube e Itapuã. Tu não tem idéia do que é aquilo ali.

Eu morei em Recife e em Natal (onde meu irmão mais novo nasceu). Viajei muito por lá à trabalho entre 1995 e 2000. Nunca notei (ou pelo menos não me recordo) de tanta salinidade...

^ Se tu deixar uma bicicleta na porta de casa e sentar olhando pra ela, é capaz de vê-la desmanchando diante dos seus olhos.

Suporte de ar-condicionado feito em alumínio estrutural, galera tem que trocar todo ano.

allexcosta escreveu:^ Se tu deixar uma bicicleta na porta de casa e sentar olhando pra ela, é capaz de vê-la desmanchando diante dos seus olhos.

...

É verdade esse lance de maresia sim. Na época em que eu tava para comprar meu primeiro carro meu sogro já deu logo a dica: - Se o carro vem da baixada santista (moramos em SP, capital) nem pegue... a lataria e assoalho deterioram muito prematuramente.

allexcosta escreveu:^ Mesma coisa minha mãe ali em Patamares.

Aliás, hoje de manhã ela ligou dizendo que outra TV foi pro saco e pra eu olhar as opções do mercado. Vou falar pra ela pegar garantia extendida, porque não tem dinheiro que aguente comprar smart TV todo ano.

Eu nunca vi nada parecido.

Minha mãe mora 800metros da praia. Acho que sua mãe mora mais perto. 
Ave Maria.

allexcosta escreveu:^ Eu conheço o nordeste todo. Bagulho é louco.

Mas Salvador é tri-louco no mundo contemporâneo, especialmente aquele trecho entre o aeroclube e Itapuã. Tu não tem idéia do que é aquilo ali.

É tão forte..que rola uma nuvem branca de sal. Acreditem!!!

allexcosta escreveu:^ Se tu deixar uma bicicleta na porta de casa e sentar olhando pra ela, é capaz de vê-la desmanchando diante dos seus olhos.

Suporte de ar-condicionado feito em alumínio estrutural, galera tem que trocar todo ano.

O cara falou isso pra mim...
O material do ar tb tem que ser de alumínio. 

Quando se anda na orla, e chega em casa, o carro está todo pegajoso e grudento de tanto sal.

Comprei um veículo que trabalhava na orla perto de Salvador. É de assustar. Oxida até partes pintadas e com tratamento anti oxidação. Por sorte não comprometeu, mas tive de pagar um caboclo para lixar a ferrugem superficial nas cabeças de parafusos. Algumas peças que duram 50 anos em outras regiões, acabaram em dois anos na orla.

Juninho Sampaio escreveu:Minha mãe mora 800metros da praia. Acho que sua mãe mora mais perto.

Tem as duas pistas da orla, ela mora na rua de trás. Dá uns 400m.

Juninho Sampaio escreveu:É tão forte..que rola uma nuvem branca de sal. Acreditem!!!

Mês de julho ou agosto, se tu catar o sal dos móveis toda manhã, dá pra fazer o almoço do dia tranquilo. Óculos tem que limpar a cada 2 minutos, senão você não enxerga nada. O chão é sempre molhado e com sensação de areia, que na verdade é o próprio sal. Cadeira de plástico tipo aquela de bar dura alguns meses, depois vira farelo. Eletrônicos tem que cobrir quando não estão em uso, senão estraga tudo. Até a caixa de plástico da TV ou de um notebook começa a desfazer.

Paulo Penna escreveu:Comprei um veículo que trabalhava na orla perto de Salvador. É de assustar. Oxida até partes pintadas e com tratamento anti oxidação. Por sorte não comprometeu, mas tive de pagar um caboclo para lixar a ferrugem superficial nas cabeças de parafusos. Algumas peças que duram 50 anos em outras regiões, acabaram em dois anos na orla.

Onde é esse lugar "perto de Salvador"?

São Luis é um ilha, moro a cerca de 10km das praias, e aqui tudo o que é de metal se não tomar cuidado vira ferrugem em alguns anos.
Amigo morava a beira da praia, ele falava que o negócio era tenso, metais não duravam mais que um ano.
Eu já perdi um home theater praticamente novo da Yamaha em menos de 2 anos, salitre comeu a placa dele, fiquei tão desgostoso nem quis repôr por outro equipamento.

Transportando isso para o mundo das cordas, eu pus encordoamento DAddario na guitarra e em 1 mês as cordas começaram a ter um aspecto meio preto.

Voltando ao tema do tópico, seria interessante ter tipo um ranking de cordas, o que é bom, razoável, ruim, etc.

Imagina com a elétrica dos baixos.

Davi Motta escreveu:^Não sabia da existência dessas. Já testou JAZZigo?

Ano passado, por curiosidade, testei as Strinberg. 40 reais.
https://www.youtube.com/watch?v=ve3iJ98lSNk

Comprei 3 jogos de cordas dessa marca há alguns anos atrás (Não me lembro quando), numa promoção (3 jogos pelo preço de 1, o preço era 40 reais, se não me engano). Coloquei-as em alguns dos meus baixos (Quais, não me lembro), mas elas estão lá, firmes e fortes. Os anos passam e, apesar das patadas ( ) , nenhuma delas quebrou (ainda).

De minha parte, nada a reclamar. Gostei do som delas.

Juninho Sampaio escreveu:Desculpe a curiosidade. Hoje você tem quantos encordoamentos?

44, neste momento.

de Romácio Ribeiro Júnior:

UTILIDADE/DICA DE BAIXISTA PARA BAIXISTAS:

Com jogos de cordas bons a R$150+ , fica cada vez mais complicado pensar em comprar. Eis que descubro uma solução MUITO EFICIENTE.

Ferve-las com água somente ou acrescida de qualquer outra substância não volta o som de novas e o brilho dura pouco tempo. Além de oxida-las e esquenta-las a fim de perder a vida útil.

Fiz um teste e descobri que USAR REMOVEDORES DE TINTA E SUJEIRA DE METAIS, COMO THINNER E QUEROSENE, limpam as cordas ao ponto de como eram quando retiradas do pacote.

Método que usei:

-Separei uma garrafa PET e coloquei as cordas dentro.
-Despejei 100 a 150ml de querosene.
-Sacudi a garrafa por 10 a 15 minutos.
-Retirei as cordas cortando a garrafa e as sacudi para tirar o excesso.
-Limpei bem com um pano.

A querosene, que era transparente, saiu mais suja que a água do Laranjal em dia agitado. Isso que as tinha fervido algumas semanas atrás.

Pluguei meu baixo e não acreditei no som estalado de corda ZERO.

CUSTO:

-1L Querosene = R$20,00 - 8 a 10 aplicações

Em tempos de dólar alto, as cordas que eu uso são as velhas. kkkk

Stormbringer escreveu:de Romácio Ribeiro Júnior:

Também é antigo.

Ferver é o pior desses métodos.

Álcool absoluto ou thinner funcionam ok. As cordas soarão bem, mas podem apresentar problemas de entonação e quebrar eventualmente.

Me pergunto se o simples método de folgar um pouco as cordas e puxar com força estalando não é o melhor desses métodos emergenciais de renovação de cordas.

Por mais que cada baixista fale do seu método preferido como mágico e que deixa as cordas novas isso está longe de ser verdade. São métodos paliativos que usamos numa emergência antes de uma apresentação ou gravação, quando as circunstâncias absolutamente não permitem cordas novas.

No Brasil de antigamente a gente pagava fortunas em cordas, mesmo assim a gente tentava mantê-las novas à medida que dava. Infelizmente isso voltou.

Quando, depois de adulto, o assunto entre amigos eram as bizarrices de ser brasileiro, eu sempre citava ir ao mercado 10 da manhã e pagar 200.000 num chocolate, que custaria 280.000 no mesmo dia à tarde. Além das latas de 10kg de leite em pó russo (apelidado de "leite de Chernobyl") que eu ia buscar na praça da Piedade em Salvador porque os mercados estavam completamente vazios.

Não imaginava que viveria tempos ainda mais bizarros.

CSergio escreveu:São Luis é um ilha, moro a cerca de 10km das praias, e aqui tudo o que é de metal se não tomar cuidado vira ferrugem em alguns anos.
Amigo morava a beira da praia, ele falava que o negócio era tenso, metais não duravam mais que um ano.
Eu já perdi um home theater praticamente novo da Yamaha em menos de 2 anos, salitre comeu a placa dele, fiquei tão desgostoso nem quis repôr por outro equipamento.

Transportando isso para o mundo das cordas, eu pus encordoamento DAddario na guitarra e em 1 mês as cordas começaram a ter um aspecto meio preto.

Voltando ao tema do tópico, seria interessante ter tipo um ranking de cordas, o que é bom, razoável, ruim, etc.

São Luiz...
Ô lugar massaaaaaaaaaaaaa. 

Fui trabalhar e passei 3 dias aí. Conheci coisas boas!!

JAZZigo escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:Desculpe a curiosidade. Hoje você tem quantos encordoamentos?

44, neste momento.

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk



Tenho certeza que tem lojas aqui no bairro que não tem essa quantidade!

allexcosta escreveu:
Me pergunto se o simples método de folgar um pouco as cordas e puxar com força estalando não é o melhor desses métodos emergenciais de renovação de cordas.

Eu costumo fazer isso de vez em quando, pra "estilingar" a sujeira das cordas... Nunca parei pra pensar na "ciência" por tras disso, se é por causa do simples alívio mecânico de soltá-las, ou se é a saida da sujeira que melhora o timbre...

Juninho Sampaio escreveu:

JAZZigo escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:Desculpe a curiosidade. Hoje você tem quantos encordoamentos?

44, neste momento.

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk



Tenho certeza que tem lojas aqui no bairro que não tem essa quantidade!

Não tenha dúvida... sem contar que é só corda de terceira. Com essa de COVID tivemos que fazer lives dos cultos com a igreja vazia e como meu grupo tem muita gente no grupo de risco (idade avançada e profissionais da área da saúde) tive que fazer uma coisa mais mpb, tipo voz e violão nylon. Fazia tempo que não tocava violão e por isso as cordas estavam velhas. Pensei em comprar um jogo de Augustine e entrei no site das lojas locais aqui... só Canário, Giannini e SG, que no caso de violão nylon não podem nem ser chamadas de cordas! Vai ter que ser via ML.

^Recomendo este site aqui no Brasil para compra de cordas de nylon:
https://www.encorda.com.br/

Davi Motta escreveu:Imagina com a elétrica dos baixos.

Lembrei que este ano estava mexendo com 2 coisas do passado: esse home theater Panasonic de um irmão já falecido, e essa guitarra de um sobrinho (que eu nem lembrava que ele teve), mas peguei ambos, para dar uma limpeza; o home para reativar ou para uso em conjunto com TV ou usar para ouvir meu baixo (mas sem sucesso, ele ligou, mas não saiu som) e a guitarra para voltar a ser usada (tirei as cordas, limpei, apertei parafusos do braço, o resto seria com o luthier, mas ele está de isolamento social, idem um amigo guitarrista que ia ver ela pra mim).

Os 2 tem seus cerca de 20 anos e vejam o estado das ferragens (clicando nas fotos abre em resolução maior).







Essa última foto da guitarra foi depois de um banho de uma lata de limpa contatos.

JAZZigo escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:Desculpe a curiosidade. Hoje você tem quantos encordoamentos?

44, neste momento.

Juninho Sampaio escreveu:

CSergio escreveu:São Luis é um ilha, moro a cerca de 10km das praias, e aqui tudo o que é de metal se não tomar cuidado vira ferrugem em alguns anos.
Amigo morava a beira da praia, ele falava que o negócio era tenso, metais não duravam mais que um ano.
Eu já perdi um home theater praticamente novo da Yamaha em menos de 2 anos, salitre comeu a placa dele, fiquei tão desgostoso nem quis repôr por outro equipamento.

Transportando isso para o mundo das cordas, eu pus encordoamento DAddario na guitarra e em 1 mês as cordas começaram a ter um aspecto meio preto.

Voltando ao tema do tópico, seria interessante ter tipo um ranking de cordas, o que é bom, razoável, ruim, etc.

São Luiz...
Ô lugar massaaaaaaaaaaaaa. 

Fui trabalhar e passei 3 dias aí. Conheci coisas boas!!

Corda pra mim tem durado bastante. com excessão do Midtown, todos os meus baixos tao com o encordoamento ha mais de ano. como tenho tido pouco tempo para tocar, e me alterno bastante entre meus 6 baixos, mais o cuidado com limpeza, as cordas estão otimas na minha humilde opiniao.

bodhan escreveu:^Recomendo este site aqui no Brasil para compra de cordas de nylon:
https://www.encorda.com.br/

Poxa meu amigo!!! Muitíssimo obrigado. Veio em boa hora.

^ Boa dica.
Olha aí as Infeld Superalloy. Tem um preço acessível! Médio-grave na tampa.

Henri-Q escreveu:

bodhan escreveu:^Recomendo este site aqui no Brasil para compra de cordas de nylon:
https://www.encorda.com.br/

Poxa meu amigo!!! Muitíssimo obrigado. Veio em boa hora.

[3]

Peguei 2 jogos das flatwound dessa loja no ML. Sintam só a vibe:

Sonzeira JAZZigo...que timbre brother 

As Thomastik são cordas caras no exterior. Na faixa dos 40 dólares/euros/libras (de acordo com cada país) as do modelo Infeld.
Aqui no Brasil a gente paga bem mais em conta nelas. Mas acho que essa moleza só dura nesse lote atual da Encorda. O próximo lote que vier com dólar atualizado vai estar uma facada.

JAZZigo escreveu:

Henri-Q escreveu:

bodhan escreveu:^Recomendo este site aqui no Brasil para compra de cordas de nylon:
https://www.encorda.com.br/

Poxa meu amigo!!! Muitíssimo obrigado. Veio em boa hora.

[3]

Peguei 2 jogos das flatwound dessa loja no ML. Sintam só a vibe:

Eu comecei a ver o vídeo e "caramba, a técnica de mão direita do Jazz é igual a do Sapko"
depois que eu fui ver que era video do canal dele.

Cantão escreveu:Sonzeira JAZZigo...que timbre brother 

Pois é, amigo Cantão!
Bateu a G.A.S. por essa corda. Ela tem construção um pouco diferente das flatwound convencionais, com um núcleo de aço extremamente flexível, envolvido por um revestimento de seda e, por cima deste, vem a fita (wrap) em níquel polido. Acho que vai cair super bem no meu #46, que hoje conta com flats Ernie Ball 2804 Group II:


Warmoth Custom '54 P-Bass Tobacco Burst (USA, 2019)

Stormbringer escreveu:

JAZZigo escreveu:

Henri-Q escreveu:

bodhan escreveu:^Recomendo este site aqui no Brasil para compra de cordas de nylon:
https://www.encorda.com.br/

Poxa meu amigo!!! Muitíssimo obrigado. Veio em boa hora.

[3]

Peguei 2 jogos das flatwound dessa loja no ML. Sintam só a vibe:

Eu comecei a ver o vídeo e "caramba, a técnica de mão direita do Jazz é igual a do Sapko"
depois que eu fui ver que era video do canal dele.

^
Flatwound + captador do braço é tipo macarronada e queijo ralado. Foram feitos um pro outro.

Essas Infeld qual teria o som mais flat: IN344 ou IN364?
Teria algum problema usar corda super longa em baixo com escala longa?

Pensando em pegar as 0.45 para o TW65 (acho que as originais que vieram nele são 0.40).

CSergio escreveu:Essas Infeld qual teria o som mais flat: IN344 ou IN364?
Teria algum problema usar corda super longa em baixo com escala longa?

Pensando em pegar as 0.45 para o TW65 (acho que as originais que vieram nele são 0.40).

Nao tem problema, voce só vai ter que enrolar mais na tarraxa ou cortar... ai tem as técnicas de saber cortar pra nao soltar o núcleo e tal...
Como eu uso DR Strings e elas são doidas pra soltar o núcleo, eu evito cortar