Sobre EMG

Allex, lembro que você usou seu Dean sem pré por um tempo até colocar um BTC (ou BTS, não lembro) nele. Gostaria de saber suas considerações a respeito do pré 'T', visto que eu só conheço os da série 'Q' da EMG, e como você avaliaria o instrumento antes e depois de colocar o circuito.

Grato desde já

Olá.

Acho que é um BTC System.

Flat não mudou nada. Só dava opção de adicionar grave ou agudo. O grave ocasionalmente eu dava um pouco, agudo jamais.

Tentou mudar a configuração do agudo naqueles dois controles que vem na placa para ver se melhorava?

patriciofernandes escreveu:Tentou mudar a configuração do agudo naqueles dois controles que vem na placa para ver se melhorava?

Não sei se havia realmente o que melhorar.

Sempre usei corda de aço o mais nova possível então agudo nunca faltou. Testei aqueles controles sim, mas não lembro agora em qual ficou. Do jeito que escrevi em cima pareceu até que sou um daqueles fãs de tudo grave que odeia qualquer agudo, mas não.

Acho que o objetivo dos prés T é esse mesmo: bastante transparência e algum controle à mão. E esse papel eles cumprem. E o consumo é muito, mas muito baixo.

Obrigado pelas informações

Vou me meter no tópico e vou falar umas verdades sobre a EMG:

1. Eu tinha EMG HZ no meu Spector. Timbre animal, mas troquei por EMG 40DC e sabe o que mudou? Só aumentou um pouquinho o volume, pouca coisa mesmo, que eu poderia ter feito com o meu pré aumentando o ganho ou o volume.

2. Instalei um BQC Control com equalizador paramétrico de médios, pois o anterior era só grave/agudo. Equalizador bom, mas não vi mudanças significativas. Fiz um teste uma vez um um ARTEC e sabe o que mudou no baixo? Os médios ficaram mais presentes. Ou seja: o eq EMG é bom, mas tem mais barato que faz o mesmo e, dependendo do gosto do baixista, até melhor.

3. O pós venda da EMG é um lixo. Tive problemas com o BQC control uma vez e enviei várias mensagens. Enquanto não liguei, não tiraram as minhas dúvidas.

#prontofalei.

Eu já usei EMG HZ, EMG DC, e EMG J... Gosto muito da marca e dos resultados que obtive com esses captadores. Nunca tive um baixo com EMG que pudesse chamar de ruim... também não era nada de outro mundo. Era bom. Som claro, definido, e sem ruído. Que eu acredito que se encaixe na proposta da marca.

Usei BQC, e achei legal também. A qualidade da construção é, IMO, uma das melhores que já vi.
Não cheguei a poder comparar um pré da EMG com outras marcas pra dizer se a mudança é significativa ou não. Mas não estou vendo um preço muito distante dos outros. Tem pré nacional aí sendo vendido por 400,00.. 500,00.. 600,00.. 700,00..
Eu pagaria 700,00 num EMG tranquilamente se este atendesse a minha necessidade. É um produto que passa segurança em seu uso, o que pra mim é importante num circuito ativo.
Também gosto da transparência.. acho um ponto importante.

Eu gosto da EMG.

São super quietos, não precisa aterrar, ligações sem solda, componentes de alta qualidade, etc...

Agora tem gente que sente arrepios com o timbre. Pra essas pessoas não dá mesmo.

Pior que algumas dessas pessoas escolheria captadores da marca num teste cego, mas aí é assunto pra outro dia.

Olá pessoal.

Gostaria de uma ajuda sobre o pré da EMG.

Tenho um baixo PJ com captação da malagoli. O P é o quater tone e o J é o hot.

Queria dá mais possibilidades de ajustar o som na mão. Adquiri o BQS system 5 pots.

Após instalação senti que houve uma perda no som do baixo de uns 30 %.

Isso não me agradou pois toco metal com esse baixo.

Li na caixa do pré que ele era indicado para caps da EMG ativos.

Seria isso? Pois os caps que uso são passivos.

Alguma indicação de captadores EMG para trocar?

O resultado final do som com o BQS me agradou bastante.

Desde já agradeço.

Anchieta escreveu:Li na caixa do pré que ele era indicado para caps da EMG ativos.

Seria isso? Pois os caps que uso são passivos.

Seria...

Precisa trocar os pots do pré.

Teria que mudar todos? Ou só o do controle do volume dos caps? Desde já agradeço.