Um pouco de humanidade e altruísmo para tempos de crise. Efeito COVID.
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Re: Um pouco de humanidade e altruísmo para tempos de crise. Efeito COVID.
^O distanciamento social foi necessário, né?
Re: Um pouco de humanidade e altruísmo para tempos de crise. Efeito COVID.
O agravamento dos transtornos mentais durante a pandemia.
https://agencia.fapesp.br/o-agravamento-dos-transtornos-mentais-durante-a-pandemia/34505/
40% dos brasileiros sentiram tristeza ou depressão na pandemia.
34% dos fumantes aumentaram o número de cigarros consumidos por dia;
17,6% das pessoas aumentaram o consumo de álcool;
o percentual dos que realizavam atividades físicas semanais caiu de 30,4% para 12,6%;
houve um aumento médio diário de 1 hora e 45 minutos de consumo de TV e 1 hora e 30 minutos de consumo de computador e tablet;
dos entrevistados, 40,4% disseram ter sentimentos de tristeza ou depressão, e 52,6% afirmaram experimentar sentimentos de nervosismo ou ansiedade, muitas vezes ou sempre;
Tais indicadores correlacionam-se com sentimentos associados ao quadro depressivo.
O maior impacto na saúde mental ocorreu nos adultos jovens, nas mulheres e nas pessoas com antecedente de depressão.
Ainda:
62,1% das pessoas tiveram sua renda diminuída ou ficaram sem renda.
Fonte: "ConVid Comportamentos”: parceria da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), e coordenada por Marilisa Barros, professora titular de epidemiologia da FCM-Unicamp (Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas) na Unicamp. A pesquisa foi realizada via web, entre 24 de abril e 24 de maio deste ano, e alcançou 45.161 brasileiros, de todas as unidades da Federação, 11.863 deles do Estado de São Paulo.
Ciclo ILP - FAPESP, Depressão, Saúde Mental e Pandemia - 26/10/2020
https://agencia.fapesp.br/o-agravamento-dos-transtornos-mentais-durante-a-pandemia/34505/
40% dos brasileiros sentiram tristeza ou depressão na pandemia.
34% dos fumantes aumentaram o número de cigarros consumidos por dia;
17,6% das pessoas aumentaram o consumo de álcool;
o percentual dos que realizavam atividades físicas semanais caiu de 30,4% para 12,6%;
houve um aumento médio diário de 1 hora e 45 minutos de consumo de TV e 1 hora e 30 minutos de consumo de computador e tablet;
dos entrevistados, 40,4% disseram ter sentimentos de tristeza ou depressão, e 52,6% afirmaram experimentar sentimentos de nervosismo ou ansiedade, muitas vezes ou sempre;
Tais indicadores correlacionam-se com sentimentos associados ao quadro depressivo.
O maior impacto na saúde mental ocorreu nos adultos jovens, nas mulheres e nas pessoas com antecedente de depressão.
Ainda:
62,1% das pessoas tiveram sua renda diminuída ou ficaram sem renda.
Fonte: "ConVid Comportamentos”: parceria da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e a UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), e coordenada por Marilisa Barros, professora titular de epidemiologia da FCM-Unicamp (Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas) na Unicamp. A pesquisa foi realizada via web, entre 24 de abril e 24 de maio deste ano, e alcançou 45.161 brasileiros, de todas as unidades da Federação, 11.863 deles do Estado de São Paulo.
Ciclo ILP - FAPESP, Depressão, Saúde Mental e Pandemia - 26/10/2020
Re: Um pouco de humanidade e altruísmo para tempos de crise. Efeito COVID.
Depressão e Ansiedade entre trabalhadores essenciais do Brasil e da Espanha durante a Pandemia de Covid-19: uma pesquisa pela Web.
https://preprints.jmir.org/preprint/22835/accepted
Sintomas de ansiedade e depressão afetam 47,3% dos trabalhadores de serviços essenciais durante a pandemia de Covid-19, no Brasil e na Espanha.
Mais da metade deles — e 27,4% do total de entrevistados — sofre de ansiedade e depressão ao mesmo tempo.
Além disso, 44,3% têm abusado de bebidas alcoólicas; 42,9% sofreram mudanças nos hábitos de sono; e 30,9% foram diagnosticados ou se trataram de doenças mentais.
Os resultados referem-se a pesquisa feita pela web no início da pandemia na Espanha (entre 15 de abril e 15 de maio) e no Brasil (entre 20 de abril e 20 de maio), contabilizando 22.876 questionários preenchidos. Da amostra total, pouco mais de 16% (3.745) eram trabalhadores em serviços essenciais (principal foco do estudo), sendo 2.842 (76%) brasileiros e 903 (24%) espanhóis.
Depressão e ansiedade são maiores entre os trabalhadores de serviços essenciais do Brasil, atingindo 55% do total, em relação aos mesmos trabalhadores na Espanha (23%).
Na época da pesquisa, a Espanha passava por seu pior momento da epidemia e esperava-se um resultado contrário.
A hipótese mais provável: o desemprego e ameaça de desemprego.
https://preprints.jmir.org/preprint/22835/accepted
Sintomas de ansiedade e depressão afetam 47,3% dos trabalhadores de serviços essenciais durante a pandemia de Covid-19, no Brasil e na Espanha.
Mais da metade deles — e 27,4% do total de entrevistados — sofre de ansiedade e depressão ao mesmo tempo.
Além disso, 44,3% têm abusado de bebidas alcoólicas; 42,9% sofreram mudanças nos hábitos de sono; e 30,9% foram diagnosticados ou se trataram de doenças mentais.
Os resultados referem-se a pesquisa feita pela web no início da pandemia na Espanha (entre 15 de abril e 15 de maio) e no Brasil (entre 20 de abril e 20 de maio), contabilizando 22.876 questionários preenchidos. Da amostra total, pouco mais de 16% (3.745) eram trabalhadores em serviços essenciais (principal foco do estudo), sendo 2.842 (76%) brasileiros e 903 (24%) espanhóis.
Depressão e ansiedade são maiores entre os trabalhadores de serviços essenciais do Brasil, atingindo 55% do total, em relação aos mesmos trabalhadores na Espanha (23%).
Na época da pesquisa, a Espanha passava por seu pior momento da epidemia e esperava-se um resultado contrário.
A hipótese mais provável: o desemprego e ameaça de desemprego.
latajacydziobak gosta desta mensagem
Re: Um pouco de humanidade e altruísmo para tempos de crise. Efeito COVID.
Um questionário conduzido pela Alzheimer's Society, metade dos familiares afirmou que a memória de seus entes queridos piorou depois que eles começaram a viver mais isolados.
https://www.alzheimers.org.uk/sites/default/files/2020-08/The_Impact_of_COVID-19_on_People_Affected_By_Dementia.pdf
Agora, a Universidade da Califórnia em Irvine, nos EUA, está começando a fazer uma pesquisa sobre como o lockdown afetou a memória das pessoas.
Existem, é claro, vários tipos diferentes de memória. Esquecer o que você pretendia comprar é diferente de esquecer o nome de alguém ou o que você fez na quarta-feira passada. Mas pesquisas sobre como a memória funciona apontam várias maneiras pelas quais o ambiente restrito imposto pela pandemia poderia estar impactando-a. E o fator mais óbvio é o isolamento - para aqueles com doença de Alzheimer, os níveis de solidão podem até afetar o curso da doença.
Mesmo que a gente não se sinta angustiado com a redução do contato humano, muitos de nós ainda estamos vendo menos pessoas do que o normal. Quando temos a chance de conversar, também temos menos histórias para contar - e a socialização online não serve como substituta.
Mas há algo além da falta de socialização. Muitas pessoas mencionam agora uma sensação de ansiedade. Mesmo que você agradeça a sorte que tem, já que outros estão em situação pior, pode ser difícil se livrar da sensação de que o mundo se tornou um lugar mais incerto.
A University College London (UCL) identificou no Reino Unido que embora os níveis de ansiedade tenham atingido o pico quando o lockdown começou e tenham diminuído gradualmente, a média permaneceu mais alta do que em tempos normais, especialmente em pessoas que são jovens, moram sozinhas, vivem com filhos, se mantém com baixa renda ou habitam áreas urbanas.
O Escritório de Estatísticas Nacionais do Reino Unido identificou que as taxas de depressão dobraram.
Tanto a depressão quanto a ansiedade têm impacto na memória.
Há ainda uma fadiga generalizada, que também não ajuda nossas memórias.
Mas há coisas que podemos fazer a respeito: dar uma caminhada, especialmente em ruas que não nos são familiares, vai trazer a atenção de volta ao cérebro, mesmo se mexer faz diferença. Você precisa estar sentado à sua mesa em todas as reuniões? Se for um telefonema, será que você não pode andar pela rua conversando? Garantir que os dias da semana e os fins de semana sejam diferentes o suficiente para não se fundirem em um só, pode ajudar com as distorções que nossa nova vida pode ter em nossa percepção do tempo. Adicionar mais diversidade e criatividade às nossas vidas, encontrar uma atividade completamente nova dentro de casa e depois contar a alguém sobre ela para ajudá-lo a se lembrar melhor. Refletir deliberadamente sobre o seu dia todas as noites também pode contribuir para consolidar suas memórias, manter diários com suas impressões e rotinas - vale até adicionar lembretes e listas no celular que motivem a atividade cerebral.
https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-55174033
https://www.alzheimers.org.uk/sites/default/files/2020-08/The_Impact_of_COVID-19_on_People_Affected_By_Dementia.pdf
Agora, a Universidade da Califórnia em Irvine, nos EUA, está começando a fazer uma pesquisa sobre como o lockdown afetou a memória das pessoas.
Existem, é claro, vários tipos diferentes de memória. Esquecer o que você pretendia comprar é diferente de esquecer o nome de alguém ou o que você fez na quarta-feira passada. Mas pesquisas sobre como a memória funciona apontam várias maneiras pelas quais o ambiente restrito imposto pela pandemia poderia estar impactando-a. E o fator mais óbvio é o isolamento - para aqueles com doença de Alzheimer, os níveis de solidão podem até afetar o curso da doença.
Mesmo que a gente não se sinta angustiado com a redução do contato humano, muitos de nós ainda estamos vendo menos pessoas do que o normal. Quando temos a chance de conversar, também temos menos histórias para contar - e a socialização online não serve como substituta.
Mas há algo além da falta de socialização. Muitas pessoas mencionam agora uma sensação de ansiedade. Mesmo que você agradeça a sorte que tem, já que outros estão em situação pior, pode ser difícil se livrar da sensação de que o mundo se tornou um lugar mais incerto.
A University College London (UCL) identificou no Reino Unido que embora os níveis de ansiedade tenham atingido o pico quando o lockdown começou e tenham diminuído gradualmente, a média permaneceu mais alta do que em tempos normais, especialmente em pessoas que são jovens, moram sozinhas, vivem com filhos, se mantém com baixa renda ou habitam áreas urbanas.
O Escritório de Estatísticas Nacionais do Reino Unido identificou que as taxas de depressão dobraram.
Tanto a depressão quanto a ansiedade têm impacto na memória.
Há ainda uma fadiga generalizada, que também não ajuda nossas memórias.
Mas há coisas que podemos fazer a respeito: dar uma caminhada, especialmente em ruas que não nos são familiares, vai trazer a atenção de volta ao cérebro, mesmo se mexer faz diferença. Você precisa estar sentado à sua mesa em todas as reuniões? Se for um telefonema, será que você não pode andar pela rua conversando? Garantir que os dias da semana e os fins de semana sejam diferentes o suficiente para não se fundirem em um só, pode ajudar com as distorções que nossa nova vida pode ter em nossa percepção do tempo. Adicionar mais diversidade e criatividade às nossas vidas, encontrar uma atividade completamente nova dentro de casa e depois contar a alguém sobre ela para ajudá-lo a se lembrar melhor. Refletir deliberadamente sobre o seu dia todas as noites também pode contribuir para consolidar suas memórias, manter diários com suas impressões e rotinas - vale até adicionar lembretes e listas no celular que motivem a atividade cerebral.
https://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-55174033
Re: Um pouco de humanidade e altruísmo para tempos de crise. Efeito COVID.
200 mil profissionais da saúde e 8 mil pessoas de outras áreas responderam a um questionário online da UFMG em parceria com a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Associação Brasileira de Impulsividade e Patologia Dual (ABIPD), Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA), Universidade do Texas e Mackenzie, tentando identificar qual o impacto da pandemia na saúde mental da população.
https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2020/06/01/impactos-da-pandemia-na-saude-da-populacao-brasileira-e-tema-de-pesquisa-da-ufmg.ghtml
A intenção é que os resultados do levantamento possam embasar políticas públicas para os cuidados com a saúde mental.
O primeiro dado extraído foi o aumento da sensação de estresse da população em geral.
O medo de transmitir a doença para pessoas queridas foi o que mais apavorou a nossa população.
"As pessoas estavam com tanto medo que elas muitas vezes tinham sintomas, às vezes sem estar com a infecção, inferindo por somatização que poderiam estar com a doença. Quanto mais tempo a pessoa fica isolada, sob ameaça, pior é em termos de saúde mental. A gente espera uma piora do estado de saúde mental nessa segunda fase", concluiu Débora Marques de Miranda, professora da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), à frente do estudo.
https://www.medicina.ufmg.br/pesquisadores-estudam-impactos-na-saude-mental-apos-meses-de-pandemia/
https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/2020/06/01/impactos-da-pandemia-na-saude-da-populacao-brasileira-e-tema-de-pesquisa-da-ufmg.ghtml
A intenção é que os resultados do levantamento possam embasar políticas públicas para os cuidados com a saúde mental.
O primeiro dado extraído foi o aumento da sensação de estresse da população em geral.
O medo de transmitir a doença para pessoas queridas foi o que mais apavorou a nossa população.
"As pessoas estavam com tanto medo que elas muitas vezes tinham sintomas, às vezes sem estar com a infecção, inferindo por somatização que poderiam estar com a doença. Quanto mais tempo a pessoa fica isolada, sob ameaça, pior é em termos de saúde mental. A gente espera uma piora do estado de saúde mental nessa segunda fase", concluiu Débora Marques de Miranda, professora da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), à frente do estudo.
https://www.medicina.ufmg.br/pesquisadores-estudam-impactos-na-saude-mental-apos-meses-de-pandemia/
Re: Um pouco de humanidade e altruísmo para tempos de crise. Efeito COVID.
Não sei nem se é o melhor lugar pra divulgar aqui mas já faz mais de uma semana que o cara esta vendendo uma rifa de um 6 cordas e a história do cara em comoveu acabei comprando um número para ajudar e já avisei que no meu caso se ganhar o baixo fica de presente pra ele mas de qualquer forma é uma oportunidade de ajudar ou quem sabe ganhar um baixo num valor simbólico.
https://botanarifa.com/baixoibanez6cordas?fbclid=IwAR39critb3xij9vBPZDGGSkCjRc_5uStRy6Yb0mzhGmsLjz03HdRWUOxFFY
Gustavo FolignoCLUBE DO BAIXISTA
1 h ·
PEDIDO DE UM PAI DESESPERADO.
Ola amigos baixistas, muitos de vcs já conhecem minha história e alguns já contribuíram para me ajudar.
Pra quem não me conhece, sou Gustavo, trabalhava como cozinheiro quando chegou a pandemia e todos do restaurante foram demitidos, eu com dois filhos, na época uma menina de 2 meses e um menino de 2 anos.
Então iniciei minha fabricação de empadas e vendendo na rua, mas o dinheiro q tem entrado tá sendo suficiente somente para não deixar meus filhos com fome e remédio quando dá, roupas tenho ganhado de doações, não sobrou nem para as contas de luz e água, só de luz q é minha maior preocupação está em quase 2 mil reais.
Por isso fiz a rifa do meu sonho, q é um baixo ibanez 6 cordas melhorado ativo e passivo.
Sei q está difícil para todo mundo porém aqui no grupo somos 45 MIL MEMBROS, se desses 45 mil MEMBROS apenas 84 membros me ajudar comprando uma rifa para completar os números q faltam, vcs estarão contribuindo para poder quitar essas dúvidas e sair do sufoco, pois não sei o que vai ser se não conseguir pagar.
Caso queira me ajudar contribuindo com algum valor, podem fazer um PIX para o CPF 08818571737 ou transferência para poupançamais Caixa Agência 4373. Operação 013. Conta 869965837-9 e para quem quiser me ajudar comprando um número de rifa pode ser direto no link https://botanarifa.com/baixoibanez6cordas
.
Para uma pessoa é difícil, mais se juntarmos todos nós conseguimos.
Desde já agradeço a todos
https://botanarifa.com/baixoibanez6cordas?fbclid=IwAR39critb3xij9vBPZDGGSkCjRc_5uStRy6Yb0mzhGmsLjz03HdRWUOxFFY
Gustavo FolignoCLUBE DO BAIXISTA
1 h ·
PEDIDO DE UM PAI DESESPERADO.
Ola amigos baixistas, muitos de vcs já conhecem minha história e alguns já contribuíram para me ajudar.
Pra quem não me conhece, sou Gustavo, trabalhava como cozinheiro quando chegou a pandemia e todos do restaurante foram demitidos, eu com dois filhos, na época uma menina de 2 meses e um menino de 2 anos.
Então iniciei minha fabricação de empadas e vendendo na rua, mas o dinheiro q tem entrado tá sendo suficiente somente para não deixar meus filhos com fome e remédio quando dá, roupas tenho ganhado de doações, não sobrou nem para as contas de luz e água, só de luz q é minha maior preocupação está em quase 2 mil reais.
Por isso fiz a rifa do meu sonho, q é um baixo ibanez 6 cordas melhorado ativo e passivo.
Sei q está difícil para todo mundo porém aqui no grupo somos 45 MIL MEMBROS, se desses 45 mil MEMBROS apenas 84 membros me ajudar comprando uma rifa para completar os números q faltam, vcs estarão contribuindo para poder quitar essas dúvidas e sair do sufoco, pois não sei o que vai ser se não conseguir pagar.
Caso queira me ajudar contribuindo com algum valor, podem fazer um PIX para o CPF 08818571737 ou transferência para poupançamais Caixa Agência 4373. Operação 013. Conta 869965837-9 e para quem quiser me ajudar comprando um número de rifa pode ser direto no link https://botanarifa.com/baixoibanez6cordas
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Para uma pessoa é difícil, mais se juntarmos todos nós conseguimos.
Desde já agradeço a todos
Fernando Zadá- Moderador
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gloliveira gosta desta mensagem
Re: Um pouco de humanidade e altruísmo para tempos de crise. Efeito COVID.
Fernando Zadá escreveu:Não sei nem se é o melhor lugar pra divulgar aqui mas já faz mais de uma semana que o cara esta vendendo uma rifa de um 6 cordas e a história do cara em comoveu acabei comprando um número para ajudar e já avisei que no meu caso se ganhar o baixo fica de presente pra ele mas de qualquer forma é uma oportunidade de ajudar ou quem sabe ganhar um baixo num valor simbólico.
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Gustavo FolignoCLUBE DO BAIXISTA
1 h ·
PEDIDO DE UM PAI DESESPERADO.
Ola amigos baixistas, muitos de vcs já conhecem minha história e alguns já contribuíram para me ajudar.
Pra quem não me conhece, sou Gustavo, trabalhava como cozinheiro quando chegou a pandemia e todos do restaurante foram demitidos, eu com dois filhos, na época uma menina de 2 meses e um menino de 2 anos.
Então iniciei minha fabricação de empadas e vendendo na rua, mas o dinheiro q tem entrado tá sendo suficiente somente para não deixar meus filhos com fome e remédio quando dá, roupas tenho ganhado de doações, não sobrou nem para as contas de luz e água, só de luz q é minha maior preocupação está em quase 2 mil reais.
Por isso fiz a rifa do meu sonho, q é um baixo ibanez 6 cordas melhorado ativo e passivo.
Sei q está difícil para todo mundo porém aqui no grupo somos 45 MIL MEMBROS, se desses 45 mil MEMBROS apenas 84 membros me ajudar comprando uma rifa para completar os números q faltam, vcs estarão contribuindo para poder quitar essas dúvidas e sair do sufoco, pois não sei o que vai ser se não conseguir pagar.
Caso queira me ajudar contribuindo com algum valor, podem fazer um PIX para o CPF 08818571737 ou transferência para poupançamais Caixa Agência 4373. Operação 013. Conta 869965837-9 e para quem quiser me ajudar comprando um número de rifa pode ser direto no link https://botanarifa.com/baixoibanez6cordas
.
Para uma pessoa é difícil, mais se juntarmos todos nós conseguimos.
Desde já agradeço a todos
Valeu Zadá pelo toque.
Ajudei com um número também e farei a mesma coisa que você caso ganhe (acho difícil, nunca ganhei nada).
Faltam 43 números para terminar.
gloliveira- Membro
- Mensagens : 475
Localização : San Vicente, mas não a de Milton Nascimento
Fernando Zadá gosta desta mensagem
Re: Um pouco de humanidade e altruísmo para tempos de crise. Efeito COVID.
Show!!
é acaba sendo um lance que pra quem quer colaborar pode ser a chance de ajudar e ainda de quebra pegar um baixo num custo baixíssimo caso ganhe. Eu como não faria nada útil prefiro deixar pro cara mesmo.
E antes que alguém fale que rifa é difícil ganhar temos um amigo daqui que ganhou um Sx 5 cordas numa dessas rifas do instagram...
é acaba sendo um lance que pra quem quer colaborar pode ser a chance de ajudar e ainda de quebra pegar um baixo num custo baixíssimo caso ganhe. Eu como não faria nada útil prefiro deixar pro cara mesmo.
E antes que alguém fale que rifa é difícil ganhar temos um amigo daqui que ganhou um Sx 5 cordas numa dessas rifas do instagram...
Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14306
gloliveira gosta desta mensagem
Re: Um pouco de humanidade e altruísmo para tempos de crise. Efeito COVID.
Buscar ajuda profissional de um psicólogo ou de um psiquiatra é fundamental em momentos de crise pessoal. E a saúde mental da população se agravou com os efeitos da pandemia, percebidos em diversas áreas.
Pesquisa inédita divulgada pelo Ministério da Saúde mostra que quase 30% dos brasileiros procuraram ajuda profissional por questões relacionadas à saúde mental entre agosto e outubro do ano passado. Por outro lado, 34,2% não chegaram a procurar ajuda, mas gostariam de tê-la. As causas: apoio psicológico para lidar com a ansiedade (78%) e o estresse (51,9%).
Veja onde buscar atendimento psicológico on-line, gratuito ou pagando 'valor social'.
https://g1.globo.com/bemestar/viva-voce/noticia/2021/04/25/veja-onde-buscar-atendimento-psicologico-on-line-gratuito-ou-pagando-valor-social.ghtml
Pesquisa inédita divulgada pelo Ministério da Saúde mostra que quase 30% dos brasileiros procuraram ajuda profissional por questões relacionadas à saúde mental entre agosto e outubro do ano passado. Por outro lado, 34,2% não chegaram a procurar ajuda, mas gostariam de tê-la. As causas: apoio psicológico para lidar com a ansiedade (78%) e o estresse (51,9%).
Veja onde buscar atendimento psicológico on-line, gratuito ou pagando 'valor social'.
https://g1.globo.com/bemestar/viva-voce/noticia/2021/04/25/veja-onde-buscar-atendimento-psicologico-on-line-gratuito-ou-pagando-valor-social.ghtml
____________________________
"Não existe neutralidade possível." F.F.
Re: Um pouco de humanidade e altruísmo para tempos de crise. Efeito COVID.
Covid-19 deve acelerar epidemia de demência no mundo.
https://www.bbc.com/portuguese/geral-58312525
Já existe uma epidemia de demência no mundo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), há hoje 50 milhões de pessoas vivendo com demência no planeta, e esse número deve ultrapassar 150 milhões em 2050. A triste novidade é que a pandemia de covid-19 deve provocar um aumento nesses índices.
O ser humano é um animal social, não foi programado para viver em isolamento. A obrigação de nos isolarmos causa grande estresse. Na população idosa as reservas cognitivas (um "banco" de ideias, conhecimentos, saberes e afetos que acumulamos ao longo da vida - e que quanto mais acumulamos mais temos recursos para resistir quando uma doença degenerativa se instala no nosso cérebro) são mais frágeis, podem ser "gastas" muito mais rapidamente.
Vários idosos que estavam bem, porque caminhavam, faziam fisioterapia, faziam pilates, pararam por causa do isolamento. Frequentemente esses pacientes se descompensam do ponto de vista neuropsiquiátrico.
É preciso proteger idosos e outros grupos vulneráveis dos seus efeitos negativos com o estimulo cognitivo, o exercício físico e o convívio mesmo que digital.
Fábio Porto, neurologista especializado em demência e professor da Universidade São Camilo que trabalha voluntariamente na Associação Brasileira de Alzheimer e Outras Demências (ABRAz), diz que para lidarmos melhor com a demência, todos teremos de aprender mais sobre ela - psicoeducação: lidar de maneira não farmacológica com pessoas que têm distúrbios de comportamento.
Existe qualidade de vida, mesmo com demência.
https://www.bbc.com/portuguese/geral-58312525
Já existe uma epidemia de demência no mundo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), há hoje 50 milhões de pessoas vivendo com demência no planeta, e esse número deve ultrapassar 150 milhões em 2050. A triste novidade é que a pandemia de covid-19 deve provocar um aumento nesses índices.
O ser humano é um animal social, não foi programado para viver em isolamento. A obrigação de nos isolarmos causa grande estresse. Na população idosa as reservas cognitivas (um "banco" de ideias, conhecimentos, saberes e afetos que acumulamos ao longo da vida - e que quanto mais acumulamos mais temos recursos para resistir quando uma doença degenerativa se instala no nosso cérebro) são mais frágeis, podem ser "gastas" muito mais rapidamente.
Vários idosos que estavam bem, porque caminhavam, faziam fisioterapia, faziam pilates, pararam por causa do isolamento. Frequentemente esses pacientes se descompensam do ponto de vista neuropsiquiátrico.
É preciso proteger idosos e outros grupos vulneráveis dos seus efeitos negativos com o estimulo cognitivo, o exercício físico e o convívio mesmo que digital.
Fábio Porto, neurologista especializado em demência e professor da Universidade São Camilo que trabalha voluntariamente na Associação Brasileira de Alzheimer e Outras Demências (ABRAz), diz que para lidarmos melhor com a demência, todos teremos de aprender mais sobre ela - psicoeducação: lidar de maneira não farmacológica com pessoas que têm distúrbios de comportamento.
Existe qualidade de vida, mesmo com demência.
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"Não existe neutralidade possível." F.F.
Re: Um pouco de humanidade e altruísmo para tempos de crise. Efeito COVID.
^ Um só ano de isolamento social é suficiente para tanta perda de reserva cognitiva em idosos? Sei não...
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BBB 24 - Bring Bertola Back in 2024
fheliojr- Membro
- Mensagens : 11950
Localização : Fortaleza-CE
Re: Um pouco de humanidade e altruísmo para tempos de crise. Efeito COVID.
Pandemia afetou a saúde mental de quatro em cada dez brasileiros, diz pesquisa.
https://www.cnnbrasil.com.br/saude/pandemia-afetou-a-saude-mental-de-quatro-em-cada-dez-brasileiros-diz-pesquisa/
De cada 10 indivíduos, pelo menos quatro relataram problemas psicológicos como ansiedade ou depressão desde o início da crise do coronavírus.
Os dados também mostram que as mulheres são mais atingidas que os homens, representando 53%. Já quando o corte é por faixa etária, os jovens entre 16 e 21 anos são os que mais sofrem, sendo 56%.
A pesquisa foi realizada em agosto, com mais de duas mil pessoas em cinco macrorregiões brasileiras. O estudo foi encomendado por uma empresa farmacêutica em parceria com a Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos (Abrata).
https://www.cnnbrasil.com.br/saude/pandemia-afetou-a-saude-mental-de-quatro-em-cada-dez-brasileiros-diz-pesquisa/
De cada 10 indivíduos, pelo menos quatro relataram problemas psicológicos como ansiedade ou depressão desde o início da crise do coronavírus.
Os dados também mostram que as mulheres são mais atingidas que os homens, representando 53%. Já quando o corte é por faixa etária, os jovens entre 16 e 21 anos são os que mais sofrem, sendo 56%.
A pesquisa foi realizada em agosto, com mais de duas mil pessoas em cinco macrorregiões brasileiras. O estudo foi encomendado por uma empresa farmacêutica em parceria com a Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos (Abrata).
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"Não existe neutralidade possível." F.F.
Re: Um pouco de humanidade e altruísmo para tempos de crise. Efeito COVID.
Os erros que tornaram difícil suportar dor da covid, segundo a psicanálise.
https://outline.com/mR7nH8
1-Não havia descrição precisa da etiopatologia, nem tratamentos testados, nem estratégias consagradas de abordagem;
2-Moralização do evento pandêmico;
3-Incremento gradual do número de mortos;
4-Política de vacinação e uso de máscara protetiva;
5-Uma única solução traumática para todas essas situações.
Entre 98 países o Brasil ficou em último lugar no enfrentamento da pandemia, considerando total de mortos, uso de vacinas, políticas públicas e testagem. Curiosamente, ele ficou em primeiro quando se considera a preocupação com a saúde mental, mesma posição quando se trata da incidência geral de depressão e ansiedade.
https://outline.com/mR7nH8
1-Não havia descrição precisa da etiopatologia, nem tratamentos testados, nem estratégias consagradas de abordagem;
2-Moralização do evento pandêmico;
3-Incremento gradual do número de mortos;
4-Política de vacinação e uso de máscara protetiva;
5-Uma única solução traumática para todas essas situações.
Entre 98 países o Brasil ficou em último lugar no enfrentamento da pandemia, considerando total de mortos, uso de vacinas, políticas públicas e testagem. Curiosamente, ele ficou em primeiro quando se considera a preocupação com a saúde mental, mesma posição quando se trata da incidência geral de depressão e ansiedade.
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"Não existe neutralidade possível." F.F.
Re: Um pouco de humanidade e altruísmo para tempos de crise. Efeito COVID.
Mapeamento das Competências Socioemocionais do sistema de ensino do Estado.
(Secretaria da Educação do Estado de São Paulo em parceria com o Instituto Ayrton Senna).
Sete de cada dez alunos relatam sinais de ansiedade ou depressão.
De 642 mil alunos do 5º e 9º ano do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio no âmbito do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp) que participaram do estudo, mais de 440 mil relataram problemas relacionados à saúde mental.
Um em cada três alunos relatou dificuldade de concentração em nível alto ou moderado. Cerca de 20% afirmaram que se sentem totalmente esgotados e sob pressão. Além disso, 18,1% dos alunos disseram perder totalmente o sono por conta das preocupações. Outros 13,6% declararam a perda de confiança em si.
Os dados revelam que em relação ao último levantamento feito em 2019, antes da pandemia, houve piora em todas as competências avaliadas, entre elas, curiosidade para aprender, responsabilidade, empatia, determinação e respeito.
Para alguns pesquisadores, a pandemia não aumentou e, sim, tornou mais visível uma crise de saúde mental entre os jovens que já vinha acontecendo há pelo menos duas décadas.
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2022/04/01/sete-de-cada-dez-alunos-relatam-sinais-de-ansiedade-ou-depressao-diz-estudo.htm
https://www.washingtonpost.com/magazine/2022/03/21/childrens-mental-health-crisis-politicization/?s=08
Sem contar os efeitos físicos disparados por gatilhos emocionais.
https://g1.globo.com/google/amp/pe/pernambuco/noticia/2022/04/08/vinte-e-seis-alunos-de-escola-estadual-passam-mal-e-samu-diz-que-eles-tiveram-crise-de-ansiedade.ghtml
Como as crianças estão sendo afetadas pela covid longa.
(Secretaria da Educação do Estado de São Paulo em parceria com o Instituto Ayrton Senna).
Sete de cada dez alunos relatam sinais de ansiedade ou depressão.
De 642 mil alunos do 5º e 9º ano do ensino fundamental e da 3ª série do ensino médio no âmbito do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp) que participaram do estudo, mais de 440 mil relataram problemas relacionados à saúde mental.
Um em cada três alunos relatou dificuldade de concentração em nível alto ou moderado. Cerca de 20% afirmaram que se sentem totalmente esgotados e sob pressão. Além disso, 18,1% dos alunos disseram perder totalmente o sono por conta das preocupações. Outros 13,6% declararam a perda de confiança em si.
Os dados revelam que em relação ao último levantamento feito em 2019, antes da pandemia, houve piora em todas as competências avaliadas, entre elas, curiosidade para aprender, responsabilidade, empatia, determinação e respeito.
Para alguns pesquisadores, a pandemia não aumentou e, sim, tornou mais visível uma crise de saúde mental entre os jovens que já vinha acontecendo há pelo menos duas décadas.
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2022/04/01/sete-de-cada-dez-alunos-relatam-sinais-de-ansiedade-ou-depressao-diz-estudo.htm
https://www.washingtonpost.com/magazine/2022/03/21/childrens-mental-health-crisis-politicization/?s=08
Sem contar os efeitos físicos disparados por gatilhos emocionais.
https://g1.globo.com/google/amp/pe/pernambuco/noticia/2022/04/08/vinte-e-seis-alunos-de-escola-estadual-passam-mal-e-samu-diz-que-eles-tiveram-crise-de-ansiedade.ghtml
Como as crianças estão sendo afetadas pela covid longa.
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"Não existe neutralidade possível." F.F.
Re: Um pouco de humanidade e altruísmo para tempos de crise. Efeito COVID.
Será que o cérebro de seu filho envelheceu além do normal na pandemia?
https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/jairo-bouer/2022/12/14/sera-que-o-cerebro-de-seu-filho-envelheceu-alem-do-normal-na-pandemia.htm
As mudanças de rotina, o isolamento social, a distância da escola e dos amigos, tudo isso pode ter sido "interpretado" pelos jovens como adversidade. Para piorar, crise financeira, o medo, a perda de familiares e o aumento do estresse e da violência em casa, entre outras questões, podem ter ampliado ainda mais essa mensagem de risco que ajudou a "envelhecer" de forma mais precoce o cérebro dos jovens.
O que pais e professores podem fazer? Ouvir, acolher, prestar atenção ao sofrimento emocional e às mudanças de comportamento dos jovens, tendo uma certa flexibilidade para dar respostas. Assim, por exemplo, para minimizar eventuais dificuldades de aprendizagem, as escolas poderiam criar processos de apoio e de avaliação distintos dos já usados ou, ainda, pais podem buscar a ajuda especializada de uma maneira mais ágil, evitando o agravamento de sintomas ou a cristalização de uma dificuldade de adaptação que vem se repetindo. O que traz um certo alívio é saber que, se a adversidade e o trauma podem marcar negativamente o nosso cérebro e a nossa saúde mental, o inverso também pode acontecer. Assim, afeto, carinho, cuidado e atenção podem ter um efeito protetor no bem-estar e na autoestima dos mais novos, mesmo que eles estejam diferentes de antes da pandemia.
Effects of the COVID-19 Pandemic on Mental Health and Brain Maturation in Adolescents: Implications for Analyzing Longitudinal Data
https://www.bpsgos.org/article/S2667-1743(22)00142-2/fulltext
Pediatra fala sobre isolamento social e saúde mental infantil.
https://www.bio.fiocruz.br/index.php/br/noticias/1862-pediatra-fala-sobre-isolamento-social-e-saude-mental-infantil
https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/jairo-bouer/2022/12/14/sera-que-o-cerebro-de-seu-filho-envelheceu-alem-do-normal-na-pandemia.htm
As mudanças de rotina, o isolamento social, a distância da escola e dos amigos, tudo isso pode ter sido "interpretado" pelos jovens como adversidade. Para piorar, crise financeira, o medo, a perda de familiares e o aumento do estresse e da violência em casa, entre outras questões, podem ter ampliado ainda mais essa mensagem de risco que ajudou a "envelhecer" de forma mais precoce o cérebro dos jovens.
O que pais e professores podem fazer? Ouvir, acolher, prestar atenção ao sofrimento emocional e às mudanças de comportamento dos jovens, tendo uma certa flexibilidade para dar respostas. Assim, por exemplo, para minimizar eventuais dificuldades de aprendizagem, as escolas poderiam criar processos de apoio e de avaliação distintos dos já usados ou, ainda, pais podem buscar a ajuda especializada de uma maneira mais ágil, evitando o agravamento de sintomas ou a cristalização de uma dificuldade de adaptação que vem se repetindo. O que traz um certo alívio é saber que, se a adversidade e o trauma podem marcar negativamente o nosso cérebro e a nossa saúde mental, o inverso também pode acontecer. Assim, afeto, carinho, cuidado e atenção podem ter um efeito protetor no bem-estar e na autoestima dos mais novos, mesmo que eles estejam diferentes de antes da pandemia.
Effects of the COVID-19 Pandemic on Mental Health and Brain Maturation in Adolescents: Implications for Analyzing Longitudinal Data
https://www.bpsgos.org/article/S2667-1743(22)00142-2/fulltext
Pediatra fala sobre isolamento social e saúde mental infantil.
https://www.bio.fiocruz.br/index.php/br/noticias/1862-pediatra-fala-sobre-isolamento-social-e-saude-mental-infantil
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"Não existe neutralidade possível." F.F.
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