Condor XB26A , feedback de quem conhece , já teve ou já tocou em um.

Galera , como o tópico já diz , queria uma opinião dos amigos que já tiveram um pescoçudo desse em mãos , no fórum tem pouca coisa sobre o 26A.
Pelas fotos nota-se que os caps estão desalinhados , o dono diz que é o ângulo da foto , achei o posicionamento das tarraxas meio zoado também , mas enfim , não vi pessoalmente , e pra valer a pena ir conferir gostaria de saber mais sobre esse carinha aí com os amigos... agradeço desde já , abraços....

Foi meu primeiro 6 cordas, é um baixo decente mas o som eu achei meio de lata mas é confortável.

Tenho um gosto bastante eu por preferencia tirei o pré do meu e deixei passivo gostei mais
sobre as tarraxas acho que está tudo certo

Já vi algum bem similar a esse.

Os captadores não estão centralizados, não é impressão sua.

Essas tarraxas tipo Gotoh chinesas são simplesmente péssimas. A tampa do tensor e da cavidade eletrônica são de um plástico feião e parecem ser cortadas à facão.

Eu procuraria outra coisa, mas não sei bem o que há no mercado com 6 cordas pelo que se paga por um desses.

Eu tive um mas não tenho certeza se era esse modelo exatamente era um dos bem simples peguei em algum rolo maluco como parte de pagamento e lembro de ter sido um baixo que apesar de tudo era bom de tocar.

Christian escreveu:Foi meu primeiro 6 cordas, é um baixo decente mas o som eu achei meio de lata mas é confortável.

Eu achei alguns videos no YouTube , a maioria com o pré trocado , um que vi dele original me passou essa impressão do timbre meio lata , achei que fosse a equalização do cara...valeu Christian.

dibass escreveu:Tenho um gosto bastante eu por preferencia tirei o pré do meu e deixei passivo gostei mais
sobre as tarraxas acho que está tudo certo

Minha idéia é essa também , tirar o pré e deixar passivo...o que me diz do peso dele Dibass ?

allexcosta escreveu:Já vi algum bem similar a esse.

Os captadores não estão centralizados, não é impressão sua.

Essas tarraxas tipo Gotoh chinesas são simplesmente péssimas. A tampa do tensor e da cavidade eletrônica são de um plástico feião e parecem ser cortadas à facão.

Eu procuraria outra coisa, mas não sei bem o que há no mercado com 6 cordas pelo que se paga por um desses.

Então Tio , esse lance dos captadores é osso , vi uns no Google que estavam certos...o cara tá querendo fazer rolo num Pc comigo , sairia por 700 mais ou menos , que é o máximo que vale o Pc , mas não fui ver ainda , só conheço esse baixo por fotos , e alguns vídeos que achei na Net...vamos ver o que rola , mas posso dizer que o lance dos caps já me tirou o ânimo...

Fernando Zadá escreveu:Eu tive um mas não tenho certeza se era esse modelo exatamente era um dos bem simples peguei em algum rolo maluco como parte de pagamento e lembro de ter sido um baixo que apesar de tudo era bom de tocar.

Então Zadá , eu curti esse baixo , e como vai ser no rolo tô pensando em ir dar uma olhada...

Se estiver perto e não for desembolsar dinheiro vivo pelo menos espiar e testar pode ser uma boa.
Eu lembro que tive Washburn e um Condor e o Condor foi mais dolorido desapegar por algum motivo desses de conforto pra tocar e afins.

Cantão escreveu:Então Tio , esse lance dos captadores é osso , vi uns no Google que estavam certos...o cara tá querendo fazer rolo num Pc comigo , sairia por 700 mais ou menos , que é o máximo que vale o Pc , mas não fui ver ainda , só conheço esse baixo por fotos , e alguns vídeos que achei na Net...vamos ver o que rola , mas posso dizer que o lance dos caps já me tirou o ânimo...

Pois é... Como eu disse, não sei o que dá pra comprar com 6 cordas e esse dinheiro.

Os captadores não estão descentralizados a ponto de afetar o volume das cordas da periferia, como já vi em outros baixos, inclusive um de luthier conhecido no Brasil, mas se você tiver traços obsessivos compulsivos, será difícil conviver com isso.

Esse baixo se beneficiaria da troca por captação EMG com circuito passivo da própria EMG, mas custaria mais que o baixo em si. E a troca das tarraxas também não é uma má idéia. Eu particularmente acho essa mão muito pequena e estranha, mas isso é gosto.

Curiosidade, você foi mordido assim pelo mosquito das 6 cordas de repente ou já vinha com essa idéia?

allexcosta escreveu:

Curiosidade, você foi mordido assim pelo mosquito das 6 cordas de repente ou já vinha com essa idéia?

Boa questão eu também tive essa curiosidade! Kkkkkk

allexcosta escreveu:
Curiosidade, você foi mordido assim pelo mosquito das 6 cordas de repente ou já vinha com essa idéia?

Toquei a algum tempo num 5 cordas , apanhei pra caramba , e disse pra mim mesmo que estava na hora de encarar e sair da zona de conforto , tô tendo tempo pra estudar e pensei em começar a explorar mais as possibilidades de um instrumento com mais cordas , daí apareceu esse de 6 e eu pensei , como vou ter que praticamente "começar do zero" , não seria viável já começar com um de 6 ? 

Fernando Zadá escreveu:

allexcosta escreveu:

Curiosidade, você foi mordido assim pelo mosquito das 6 cordas de repente ou já vinha com essa idéia?

Boa questão eu também tive essa curiosidade! Kkkkkk

Eu encanei Zadá , quero experimentar , sei que não vai ser fácil por causa das minhas limitações , mas preciso tentar , senão nunca vou ficar em paz...rsrs.

allexcosta escreveu:Já vi algum bem similar a esse.

Os captadores não estão centralizados, não é impressão sua.

Essas tarraxas tipo Gotoh chinesas são simplesmente péssimas. A tampa do tensor e da cavidade eletrônica são de um plástico feião e parecem ser cortadas à facão.

Eu procuraria outra coisa, mas não sei bem o que há no mercado com 6 cordas pelo que se paga por um desses.

Pow. Você foi muito duro!
Os captadores não estão centralizados, não é impressão sua.
Sim, verdade.


Essas tarraxas tipo Gotoh chinesas são simplesmente péssimas.
Não acho não. Já usei essas por 20 anos no meu Washburn e segurava bastante. As do rockbass que não.


A tampa do tensor e da cavidade eletrônica são de um plástico feião e parecem ser cortadas à facão.
A minha do TRB é de plástico e Music Man também, porém não parecem ser cortadas à facão.


Eu procuraria outra coisa
Concordo em 100%

Cantão o importante é se divertir e arriscar mesmo.
Vai fundo eu acho que esse lance de quantidade de cordas vai muito mais da cabeça de cada um do que do instrumento em si.
No contrabaixo é tudo simétrico então eu acho que qualquer adaptação vai muito da pessoa curtir aquelas cordas a mais e querer fazer algo com elas do que uma limitação da pessoa. Isso se supera quando há diversão e propósito naquilo que se faz. O que para uns é um exagero para outros pode derrepente fazer muito sentido.
Eu não me vejo usando mais um baixo com B grave tanto que meu próximo S Martyn vai ser um 32 EADGCF. Mas se pra mim pode ser super coerente dentro do que toco pra muitos pode ser um instrumento bizarro..... mas ainda sssim tenho certeza que vou me divertir com ele.

Outra coisa nada realmente substitui pegar o instrumento em mãos e testar eu já me surpreendi apegado a instrumentos mais simples e totalmente desapegado com instrumentos top que não me vestiram.
Vale mais um Condor bem vestido e aproveitado do que um TRB não bem aproveitado e encostado num canto.

^Posso mudar a sua frase?

Vale mais um Condor bem vestido e aproveitado do que um TRB não bem aproveitado e encostado num Cantão.

Vai fundo!

Juninho Sampaio escreveu:

allexcosta escreveu:Já vi algum bem similar a esse.

Os captadores não estão centralizados, não é impressão sua.

Essas tarraxas tipo Gotoh chinesas são simplesmente péssimas. A tampa do tensor e da cavidade eletrônica são de um plástico feião e parecem ser cortadas à facão.

Eu procuraria outra coisa, mas não sei bem o que há no mercado com 6 cordas pelo que se paga por um desses.

Pow. Você foi muito duro!
Os captadores não estão centralizados, não é impressão sua.
Sim, verdade.


Essas tarraxas tipo Gotoh chinesas são simplesmente péssimas.
Não acho não. Já usei essas por 20 anos no meu Washburn e segurava bastante. As do rockbass que não.


A tampa do tensor e da cavidade eletrônica são de um plástico feião e parecem ser cortadas à facão.
A minha do TRB é de plástico e Music Man também, porém não parecem ser cortadas à facão.


Eu procuraria outra coisa
Concordo em 100%

Então Juninho...o problema é o de sempre $$$ , eu perdi um negócio num Washburn de 5 cordas por causa de 200 reais , o cara vendeu pra outro antes de eu conseguir inteirar o valor...no caso desse Condor aí , o cara tá precisando de um Pc básico , e eu tenho um aqui , mas não peguei o baixo na mão pra testar nem nada , só vi por fotos...mas como o Allex citou o lance do TOC , eu tenho e não conseguiria conviver com os caps daquele jeito , vou combinar com o cara pra dar uma olhada nele , depois eu posto aqui o que rolou...

Fernando Zadá escreveu:Cantão o importante é se divertir e arriscar mesmo.
Vai fundo eu acho que esse lance de quantidade de cordas vai muito mais da cabeça de cada um do que do instrumento em si.
No contrabaixo é tudo simétrico então eu acho que qualquer adaptação vai muito da pessoa curtir aquelas cordas a mais e querer fazer algo com elas do que uma limitação da pessoa. Isso se supera quando há diversão e propósito naquilo que se faz. O que para uns é um exagero para outros pode derrepente fazer muito sentido.
Eu não me vejo usando mais um baixo com B grave tanto que meu próximo S Martyn vai ser um 32 EADGCF. Mas se pra mim pode ser super coerente dentro do que toco pra muitos pode ser um instrumento bizarro..... mas ainda sssim tenho certeza que vou me divertir com ele.

Outra coisa nada realmente substitui pegar o instrumento em mãos e testar eu já me surpreendi apegado a instrumentos mais simples e totalmente desapegado com instrumentos top que não me vestiram.
Vale mais um Condor bem vestido e aproveitado do que um TRB não bem aproveitado e encostado num canto.

Vou combinar com o cara , e ir testar o baixo , depois falo pra vcs...

Juninho Sampaio escreveu:^Posso mudar a sua frase?

Vale mais um Condor bem vestido e aproveitado do que um TRB não bem aproveitado e encostado num Cantão.

Vai fundo!

Kkkk , então.

Juninho Sampaio escreveu:^Posso mudar a sua frase?

Vale mais um Condor bem vestido e aproveitado do que um TRB não bem aproveitado e encostado num Cantão.

Vai fundo!

Sacanagem!!! Kkkkk

Mas eu marcava de testar pelo menos para tirar a pulga de trás da orelha......

Vou marcar com o cara pra ver o Bass Zadá , agora fiquei encanado , o que tá desanimando é a posição dos caps , vou ver in loco assim se não for pra ficar com ele ao menos já desencano...

Cantão, regulei um desses um tempo atrás.
O braço dele é muito confortável (e olha que tive pouco contato com 6 cordas)
Esse que regulei o cara colocou um par de EMGs, então o baixo ficou absurdo.
Enfim, por 700 pilas eu iria sem medo.

EDIT:
Ó o meninão -> https://www.instagram.com/p/B-dV_8zHTop/
Detalhe que ele trouxe um par de EMGs para 5 cordas, aí tive que enxertar as cavidades e mandar pra pintura.

siodoni escreveu:Cantão, regulei um desses um tempo atrás.
O braço dele é muito confortável (e olha que tive pouco contato com 6 cordas)
Esse que regulei o cara colocou um par de EMGs, então o baixo ficou absurdo.
Enfim, por 700 pilas eu iria sem medo.

EDIT:
Ó o meninão -> https://www.instagram.com/p/B-dV_8zHTop/
Detalhe que ele trouxe um par de EMGs para 5 cordas, aí tive que enxertar as cavidades e mandar pra pintura.

Nossa brother , como ficou lindo... parabéns pelo serviço Siodoni , me atiçou mais ainda a GAS...🤩🤩🤩

Cantão escreveu:Toquei a algum tempo num 5 cordas , apanhei pra caramba , e disse pra mim mesmo que estava na hora de encarar e sair da zona de conforto , tô tendo tempo pra estudar e pensei em começar a explorar mais as possibilidades de um instrumento com mais cordas , daí apareceu esse de 6 e eu pensei , como vou ter que praticamente "começar do zero" , não seria viável já começar com um de 6 ?

A questão não é "ser viável".

Você já toca, mas mesmo sair do zero pra 6 cordas é ok, problema nenhum.

O que não concordo com seu raciocínio é comprar um 6 cordas porque apanhou de um 5 cordas. Se é pra adicionar complexidade, tem muita música do Marcus Miller, do Wooten, do Clarke, do Jaco, Jamerson, gravações infinitas do AJ com 4 cordas, etc...

O motivo de se usar mais cordas é você sentir falta daquelas notas pra se expressar musicalmente. Eu, por exemplo, quando estou tocando, meu cérebro busca notas abaixo da E grave o tempo todo, mas eu nasci e fui criado em 5 cordas. Em compensação, nunca sinto necessidade das notas a mais na dozinha e um 6 cordas se torna desnecessário pra mim.

Mas assim, você é veterano aqui e no baixo e deve fazer o que você acha certo. Uma opinião é só uma opinião.

Juninho Sampaio escreveu:Pow. Você foi muito duro!

Foram só minhas impressões.

Juninho Sampaio escreveu:Essas tarraxas tipo Gotoh chinesas são simplesmente péssimas.
Não acho não. Já usei essas por 20 anos no meu Washburn e segurava bastante. As do rockbass que não.

As do Washburn eram chinesas genéricas? A questão não é nem segurar a afinação. Algumas quebram mesmo. Mas, realmente, muitas dessas que vi quebrarem eram tarraxas dos Rockbass, vai ver são de outra fábrica.

Juninho Sampaio escreveu:A tampa do tensor e da cavidade eletrônica são de um plástico feião e parecem ser cortadas à facão.
A minha do TRB é de plástico e Music Man também, porém não parecem ser cortadas à facão.

O problema não é ser plástico. A tampa do tensor dos Fodera também é plástica. Só acho um negócio gigante, parece a parte de baixo de uma carangueja. Sempre achei feias demais essas tampas de tensor largas assim.

esta baixo pelo valor de R$ 700 ta muito bom, ainda mais pelo negocio do Computador, se tu curtir vai fundo, invista em um pré e depois em captadores se tu gostar do baixo. não me acostumei com este baixo pois o espaçamento é pequeno, como eu tinha um SX na época, vendi este pra turbinar o SX.

Allex essa questão da tampa, vc tem razão...

é muito grande mesmo.

A assimetria das tarraxas no Condor não chega a me incomodar. Essa Si mais afastada é bem prática, principalmente com cordas com a camada grossa mais longa. Peguei dois jogos de DR Black Beauties certa vez e isso aí acabou fazendo diferença. No Condor XB250 (5 cordas), enrolou legal. Quando fui pro Yamaha RBX375 (5 cordas), a parte grossa precisou ser dobrada na altura da torre e mesmo com cuidado, se partiu.

Sobre as quebras, presenciei algumas. O primeiro caso foi um XB12 (4 cordas) que troquei todo o jogo por uma quebra na torre onde enrolava a corda Ré. O XB250 quebrou três porcas. Até usei as porcas desse primeiro. Afinam bem até hoje pra um instrumento de 17 anos, mas faço manutenção com mais cuidado.

Passei por isso também com um Ibanez SR506 (6 cordas) com tarraxas genéricas. A torre se partiu também na corda Ré. Como o jogo era muito caro na época, preferi substituir apenas o exemplar, mas não fiquei com o baixo tempo o suficiente pra ver as próximas. Talvez essas tarraxas sejam das mesmas fabricantes.

allexcosta escreveu:

Cantão escreveu:Toquei a algum tempo num 5 cordas , apanhei pra caramba , e disse pra mim mesmo que estava na hora de encarar e sair da zona de conforto , tô tendo tempo pra estudar e pensei em começar a explorar mais as possibilidades de um instrumento com mais cordas , daí apareceu esse de 6 e eu pensei , como vou ter que praticamente "começar do zero" , não seria viável já começar com um de 6 ?

A questão não é "ser viável".

Você já toca, mas mesmo sair do zero pra 6 cordas é ok, problema nenhum.

O que não concordo com seu raciocínio é comprar um 6 cordas porque apanhou de um 5 cordas. Se é pra adicionar complexidade, tem muita música do Marcus Miller, do Wooten, do Clarke, do Jaco, Jamerson, gravações infinitas do AJ com 4 cordas, etc...

O motivo de se usar mais cordas é você sentir falta daquelas notas pra se expressar musicalmente. Eu, por exemplo, quando estou tocando, meu cérebro busca notas abaixo da E grave o tempo todo, mas eu nasci e fui criado em 5 cordas. Em compensação, nunca sinto necessidade das notas a mais na dozinha e um 6 cordas se torna desnecessário pra mim.

Mas assim, você é veterano aqui e no baixo e deve fazer o que você acha certo. Uma opinião é só uma opinião.

Então Tio , eu concordo com você , e tô preciso de uma corda abaixo da E grave , na verdade já sentia a falta , comecei a ouvir uns ritmos diferentes do que costumava ouvir , e percebi que uma quinta corda me faria expressar melhor...

Christian escreveu:esta baixo pelo valor de R$ 700 ta muito bom, ainda mais pelo negocio do Computador, se tu curtir vai fundo, invista em um pré e depois em captadores se tu gostar do baixo. não me acostumei com este baixo pois o espaçamento é pequeno, como eu tinha um SX na época, vendi este pra turbinar o SX.

Então , vou ver ele amanhã Christian , depois conto pra vcs aqui....

Juninho Sampaio escreveu:Allex essa questão da tampa, vc tem razão...

é muito grande mesmo.

É grande mesmo gente , vou ver in loco amanhã...

Laysson escreveu:A assimetria das tarraxas no Condor não chega a me incomodar. Essa Si mais afastada é bem prática, principalmente com cordas com a camada grossa mais longa. Peguei dois jogos de DR Black Beauties certa vez e isso aí acabou fazendo diferença. No Condor XB250 (5 cordas), enrolou legal. Quando fui pro Yamaha RBX375 (5 cordas), a parte grossa precisou ser dobrada na altura da torre e mesmo com cuidado, se partiu.

Sobre as quebras, presenciei algumas. O primeiro caso foi um XB12 (4 cordas) que troquei todo o jogo por uma quebra na torre onde enrolava a corda Ré. O XB250 quebrou três porcas. Até usei as porcas desse primeiro. Afinam bem até hoje pra um instrumento de 17 anos, mas faço manutenção com mais cuidado.

Passei por isso também com um Ibanez SR506 (6 cordas) com tarraxas genéricas. A torre se partiu também na corda Ré. Como o jogo era muito caro na época, preferi substituir apenas o exemplar, mas não fiquei com o baixo tempo o suficiente pra ver as próximas. Talvez essas tarraxas sejam das mesmas fabricantes.

Valeu pelo feedback Laysson , vou dar uma boa olhada nas tarraxas desse Bass...

^A questão da tampa acostuma. É como casar com uma mulher feinha...vc acostuma e depois passa a achar ela uma deusa

Cantão escreveu:Então Tio , eu concordo com você , e tô preciso de uma corda abaixo da E grave , na verdade já sentia a falta , comecei a ouvir uns ritmos diferentes do que costumava ouvir , e percebi que uma quinta corda me faria expressar melhor...

E como você derivou a idéia de comprar um 6 cordas disso?

Baixo de 6 cordas é BEEEMMMM diferente de baixo de 5 cordas. Muito mesmo.

Juninho Sampaio escreveu:^A questão da tampa acostuma. É como casar com uma mulher feinha...vc acostuma e depois passa a achar ela uma deusa

Kkkk , esse Juninho é um barato...

allexcosta escreveu:

Cantão escreveu:Então Tio , eu concordo com você , e tô preciso de uma corda abaixo da E grave , na verdade já sentia a falta , comecei a ouvir uns ritmos diferentes do que costumava ouvir , e percebi que uma quinta corda me faria expressar melhor...

E como você derivou a idéia de comprar um 6 cordas disso?

Baixo de 6 cordas é BEEEMMMM diferente de baixo de 5 cordas. Muito mesmo.

Sim , é bem diferente...quando eu disse que tinha apanhado de um 5 cordas , foi mais pra querer justificar que a vida toda usei baixos de 4 cordas , mas na realidade só estranhei um pouco , e depois de um tempinho já estava saindo até um groovezinho , rsrs...o lance de adquirir um 6 cordas , foi mais por ter aparecido a oportunidade , sei da complexidade , e das diferenças...mas já que apareceu esse de 6 cordas , ao invés de um de 5 , que tú acha ? Na sua opinião , seria precipitação minha ? Lembrando que não toco por partitura , não leio , e muita coisa não entendo , é tudo no ouvido , como estou com tempo para estudar quero me aprofundar nessa parte que me falta...

Cantão escreveu:mas já que apareceu esse de 6 cordas , ao invés de um de 5 , que tú acha ?

Eu não gosto da idéia, desculpe...

O instrumento musical é sua ferramenta de expressão artística. Você não compra instrumento porque apareceu, a não ser que tenha intenções de revendê-lo ou algum tipo de rolo ou comércio.

Seu raciocínio tá invertido. A gente pensa assim: para me expressar bem, preciso de 5 cordas, mais ou menos esse ou aquele espaçamento, escala de 34 polegadas, som assim ou assado, etc... E não "foi esse baixo que apareceu então é esse que vou pegar".

Agora, a troca em si por um PC meio obsoleto que tá parado parece interessante... Esse baixo pode ser uma plataforma de troca por algo mais próximo do que você busca.

allexcosta escreveu:

Cantão escreveu:mas já que apareceu esse de 6 cordas , ao invés de um de 5 , que tú acha ?

Eu não gosto da idéia, desculpe...

O instrumento musical é sua ferramenta de expressão artística. Você não compra instrumento porque apareceu, a não ser que tenha intenções de revendê-lo ou algum tipo de rolo ou comércio.

Concordo , mas nesse caso , quando digo que "apareceu" , falo mais sobre a troca ser num baixo 6 cordas , se fosse 5 cordas me interessaria igualmente.

Seu raciocínio tá invertido. A gente pensa assim: para me expressar bem, preciso de 5 cordas, mais ou menos esse ou aquele espaçamento, escala de 34 polegadas, som assim ou assado, etc... E não "foi esse baixo que apareceu então é esse que vou pegar".

Mas é justamente por ter aparecido esse baixo , com a possibilidade da troca que eu estou perguntando para os amigos se meu raciocínio é viável ou não do ponto de vista de vocês... agradeço seu ponto de vista Allex , creia que é muito importante...

Agora, a troca em si por um PC meio obsoleto que tá parado parece interessante... Esse baixo pode ser uma plataforma de troca por algo mais próximo do que você busca.

Acredite meu brother , isso também foi levado em conta.

Vou ver o baixo as 18:00h , depois posto aqui o que rolou...

Cantão escreveu:quando digo que "apareceu" , falo mais sobre a troca ser num baixo 6 cordas , se fosse 5 cordas me interessaria igualmente.

Não consigo acompanhar seu raciocínio.

Desejo sorte na empreitada.

Pô, eu iria nesse baixo. Ainda mais envolvendo uma troca num Pc que parece não ser mais interessante para o Cantão. Se na troca o cara pede 700, provavelmente no dinheiro ele faz por menos ainda. Também queria um 6 cordas, hehe.

allexcosta escreveu:

Cantão escreveu:quando digo que "apareceu" , falo mais sobre a troca ser num baixo 6 cordas , se fosse 5 cordas me interessaria igualmente.

Não consigo acompanhar seu raciocínio.

Desejo sorte na empreitada.

Nem eu tô me entendendo mais Tio   , deve ser as mudanças que se avizinham na minha vida , valeu...

O que vc achou deste baixo, Cantão?

fheliojr escreveu:O que vc achou deste baixo, Cantão?

Não fui lá ainda Hélio , iria na sexta passada mas ele precisou viajar , volta na segunda , daí vou dar um pulo lá pra ver essa criança...

Só vi agora a mensagem sobre o peso eu acho bem leve ainda mais por ser 6 cordas (e sempre procuro baixos leves pra tocar Não posso com instrumento pesado)

Sobre as tarraxas eu tenho esse condor a bastante tempo já e nunca tive problemas com elas

achei uns videos gravados com ele

https://www.youtube.com/watch?v=bHuwvTpchyc

https://www.youtube.com/watch?v=5Ws-lRRVYfg

https://www.youtube.com/watch?v=3MGEHrgsqW0

https://www.youtube.com/watch?v=XNt5EKvpUZg

dibass escreveu:Sobre as tarraxas eu tenho esse condor a bastante tempo já e nunca tive problemas com elas

achei uns videos gravados com ele

https://www.youtube.com/watch?v=bHuwvTpchyc

https://www.youtube.com/watch?v=5Ws-lRRVYfg

https://www.youtube.com/watch?v=3MGEHrgsqW0

https://www.youtube.com/watch?v=XNt5EKvpUZg

Valeu Juninho

Já tive 2 deste.
O primeiro coloquei o pré que tirei do Cort GB5 que possuía e fico bem melhor. O timbre "plastificado" diminuiu um pouco, ficando mais aceitável. Troquei as cordas e regulado se tornou um baixo bem razoável pelo custo, não se pode esperar muito. Acabamento, ponte, tarraxas, tudo dentro deste quesito, subjetivo?, razoável. O segundo mantive original em sua totalidade, pois peguei em um rolo, e sabia que muito provavelmente iria embora.
Não me decepcionei totalmente com nenhum dos dois, mas uma coisa me incomodou muito: para mim o corpo é muito pequeno e como toco sentado o apoiar o braço neste ficava bem desconfortável.
Posteriormente, percebi que a "dozinha" não me cativa, mesmo em um baixo de qualidade como o 6 cordas do Samuel Chacon, S.Martyn, que esteve aqui por um bom tempo. O negócio é 4 cordas ou 5 com a sizona para um "caráter mais emocional".
Mas...como "prefiro ser esta metamorfose ambulante", tudo pode mudar.

Em suma: Cantão, se quer mesmo, lembre-se: "Tudo vale a pena, se a alma não é pequena".

Falou o Tio Tatá!

Juninho Sampaio escreveu:Falou o Tio Tatá!

Todos os meus sobrinhos e sobrinhas me chamam de Tio Tá.

Pensei que era o pessoal da Van

Tarcísio Caetano escreveu:Já tive 2 deste.
O primeiro coloquei o pré que tirei do Cort GB5 que possuía e fico bem melhor. O timbre "plastificado" diminuiu um pouco, ficando mais aceitável. Troquei as cordas e regulado se tornou um baixo bem razoável pelo custo, não se pode esperar muito. Acabamento, ponte, tarraxas, tudo dentro deste quesito, subjetivo?, razoável. O segundo mantive original em sua totalidade, pois peguei em um rolo, e sabia que muito provavelmente iria embora.
Não me decepcionei totalmente com nenhum dos dois, mas uma coisa me incomodou muito: para mim o corpo é muito pequeno e como toco sentado o apoiar o braço neste ficava bem desconfortável.
Posteriormente, percebi que a "dozinha" não me cativa, mesmo em um baixo de qualidade como o 6 cordas do Samuel Chacon, S.Martyn, que esteve aqui por um bom tempo. O negócio é 4 cordas ou 5 com a sizona para um "caráter mais emocional".
Mas...como "prefiro ser esta metamorfose ambulante", tudo pode mudar.

Em suma: Cantão, se quer mesmo, lembre-se: "Tudo vale a pena, se a alma não é pequena".

Valeu pelo feedback Tarcisião , ainda não consegui ir ver o baixo , o dono estava viajando , e voltaria na segunda , mas voltou hoje , e não quis incomodá-lo , amanhã vou dar um pulo lá... abraço brother...

Tarcísio Caetano escreveu:Posteriormente, percebi que a "dozinha" não me cativa

Isso é muito, muito comum. E além de "não cativar", é algo que atrapalha pra muitas pessoas, por isso escrevi o que escrevi nesse tópico.

Juninho Sampaio escreveu:Pensei que era o pessoal da Van

A turma da van me chama de Tarcísio, inclusive os pequenos.
Até hoje só uma garotinha de 4 anos me chama de Tio Careca.

PS.: Vocês não imaginam a saudade que estou deles!!!