Roland G-77 Bass.

Saudações.
O G-77 foi produzido apenas por alguns anos e é bastante raro (a versão fretless então, mais rara ainda). Associado a um sintetizador (GR-77B com 64 sons e 32 cartuchos de memória ) esse Roland vinha originalmente com corpo de ash ou alder, braço aparafusado de maple (com uma barra estabilizadora), escala 34" de rosewood (21 frets) e captação passiva com dois single-coil. A latência, nesse tipo de instrumento dessa época, é sempre mencionado como uma questão mal resolvida - mas o modelo chegou a ser utilizado profissionalmente por nomes como Human League, Justin Meldal-Johnsen e Craig CC Calhoun. Abraço.









Mais informações: https://www.joness.com/gr300/G-77.html

Vai imprimir o quê nessa merd$ cheia de botões?
ahhahahahhaha

Eu nunca simpatizei com esses baixos-cyborgs.

Assisti um vídeo com o Nico Assumpção usando um desse. Eu particularmente não curto muito

allexcosta escreveu:Já toquei num desses...

Poxa, Allex, fale um pouco mais sobre isso.. Quando foi, qual era a proposta (que tipo de música, em que contexto), o que achou.. É um instrumento muito peculiar e raro! Adoraria conhecer sua história, se quiser compartilhar, claro.. Abraço.

^Tracking é latência?

Achei, a partir do 5:00

allexcosta escreveu:

WHead escreveu:^Tracking é latência?

É.

IMHO, tracking tem mais a ver com a constância/continuidade do sinal controlado via MIDI. A latência está relacionada ao trigger, o tempo de resposta entre a nota tocada no baixo e o sinal controlado via MIDI.

Rapaz...que coisa estranha! Gostei!

allexcosta escreveu:^ Vai ver é... Mas essas coisas são definições e não opiniões, certo?

Não quis ser indelicado.

allexcosta escreveu:

JAZZigo escreveu:

allexcosta escreveu:^ Vai ver é... Mas essas coisas são definições e não opiniões, certo?

Não quis ser indelicado.

Só que em Inglês esse conceito que você postou como latência fala "tracking".

https://www.optimum.com/internet/what-latency

https://www.soundonsound.com/techniques/audio-vs-midi-latency-online-security

^
Sim, essa confusão é bem frequente!

Eu achei bem legal o vídeo do Nico.

Eu adoraria ter um em mãos, já vivarios videos no youtube e curto o lance synth bass

Interessante ver como nos anos 80 o "futuro" era diferente

Marlim escreveu:Interessante ver como nos anos 80 o "futuro" era diferente

E o que me fazia sonhar, ao passar os olhos sobre os anúncios da Guitar Player, lá no início dos anos 80, agora me parece peça de museu... tô véi mesmo!!!

JAZZigo escreveu:

Marlim escreveu:Interessante ver como nos anos 80 o "futuro" era diferente

E o que me fazia sonhar, ao passar os olhos sobre os anúncios da Guitar Player, lá no início dos anos 80, agora me parece peça de museu... tô véi mesmo!!!

Sem contar o gosto duvidoso...

allexcosta escreveu:

WHead escreveu:Poxa, Allex, fale um pouco mais sobre isso.. Quando foi, qual era a proposta (que tipo de música, em que contexto), o que achou.. É um instrumento muito peculiar e raro! Adoraria conhecer sua história, se quiser compartilhar, claro.. Abraço.

Toquei um tempo na banda Pike em Salvador. Existia o bloco e trio Pike também.

Naquela época era comum bandas maiores ou mais conhecidas terem alguns instrumentos, pois poucos músicos tinham acesso a algo considerado legal. Esse baixo ficava no trio. Liguei algumas vezes na passagem de som mas nunca toquei show com ele. Era meio estranho e o tracking era ruim. Construção e braço eram ok.

Na verdade a banda comprou ele nos anos 80, quando isso era cool. Mas na época que toquei ele já ficava lá largado, porque já era mid-90's.

Deus é mais, banda PIKE. Como você é velho!!
Eu tinha 9 anos.