Será a vez dos headless?

lucian.cupin escreveu:

Jãozeiro escreveu:Fora que pra fazer acordes deve ser horroroso.

ao contrario, é mais fácil e confortável fazer acordes nos fanned

Bem mais prático.

Tomara que essa moda ridícula passe logo

lucian.cupin escreveu:

Jãozeiro escreveu:Fora que pra fazer acordes deve ser horroroso.

ao contrario, é mais fácil e confortável fazer acordes nos fanned

Tô com um violão no colo aqui e diria tranquilamente uns 20 acordes que seriam difíceis de fazer caso os trastes fossem inclinados. No baixo pior ainda, em que os acordes são mais oportunos na região aguda, onde a inclinação dos trastes é maior.

Davi Motta escreveu:

lucian.cupin escreveu:

Jãozeiro escreveu:Fora que pra fazer acordes deve ser horroroso.

ao contrario, é mais fácil e confortável fazer acordes nos fanned

Bem mais prático.

Davi, como um G7/13 é mais prático de fazer num fanned?

Quanta raiva nesse coraçãozinho Juninho...
Não gosta não usa uai.....

Estão te obrigando a usar?

Se não me falha a memória existe até uma história sobre isso não tenho certeza mas acho que foi na banda da Fafá de Belém que ela queria que o guitarrista usasse uma guitar headless e a banda chegou a comprar pro cara usar enquanto tocava com ela. Vou tentar saber mais....

Jãozeiro escreveu:

lucian.cupin escreveu:

Jãozeiro escreveu:Fora que pra fazer acordes deve ser horroroso.

ao contrario, é mais fácil e confortável fazer acordes nos fanned

Tô com um violão no colo aqui e diria tranquilamente uns 20 acordes que seriam difíceis de fazer caso os trastes fossem inclinados. No baixo pior ainda, em que os acordes são mais oportunos na região aguda, onde a inclinação dos trastes é maior.

Eu não via muitos problemas também não só no extremo muito agudo mesmo assim acostuma fácil fácil.
]

Jãozeiro escreveu:

Davi Motta escreveu:

lucian.cupin escreveu:

Jãozeiro escreveu:Fora que pra fazer acordes deve ser horroroso.

ao contrario, é mais fácil e confortável fazer acordes nos fanned

Bem mais prático.

Davi, como um G7/13 é mais prático de fazer num fanned?

G7/13 num baixo ? Pra que? G7 tá bom demais.
Quer tocar tudo isso toca logo no violão ou num piano....

^ Fala isso pro Nico, Pipoquinha...
É um acorde bem comum.

Detalhe: um G7 também fica mais difícil no multi-scale. O traste tá no ângulo contrário à "concha" que a mão esquerda faz.

Nenhum acorde fica mais fácil. Mesmo em acordes em que a inclinação dos trastes aproveita a "conchinha" que a mão faz (algum acorde maj7 no formato tônica, terça, quinta e sétima, por exemplo), mesmo nesses no mínimo você tem que abrir mais os dedos. Nenhuma grande diferença (nesses tipos de acordes), mas dizer que é mais fácil, é não.

Jãozeiro escreveu:^ Fala isso pro Nico, Pipoquinha...
É um acorde bem comum.

Detalhe: um G7 também fica mais difícil no multi-scale. O traste tá no ângulo contrário à "concha" que a mão esquerda faz.

Apesar de eu estar usando C e indo pra uma F muito raramente faço acordes a lá Ebinho Cardoso
Quem sabe uma hora me empolgue mas na guitar o estilo chord melody é uma das coisas que mais toco mas no baixo não me empolga por hora não.
Mas eu tive um Dingwall 6 cordas e algumas coisas muito no agudo não são relax, na verdade no extremo grave também não, mas de um modo geral uma coisa compensa a outra mas talvez hoje se fosse fazer outro faria menor 35 na B ou na E diminuindo que realmente 37 é over, 36 do meu Jb já era meio punk.

lucian.cupin escreveu:ao contrario, é mais fácil e confortável fazer acordes nos fanned

Acima da décima segunda casa? Não acho não...

Fanned talvez, mas headless nao. Baixo sem headstock o luthier tem que ser muito bom pra construir o braço e ter um som bonito. O unico que gostei foi da Factor e mesmo assim eu acho estranho aquele visual. E aqui no Brasil só tem cópia da cópia. Enfim, como dizem, o headstrock é a assinatura do instrumento.

Jãozeiro escreveu:
Fora que pra fazer acordes deve ser horroroso.

Tenho que discordar da galera que fala que fazer acordes em baixo fanned é mais fácil. Mas não é mesmo. Minha opinião. Tive um dingwall, baita baixo. Tinha muito som mesmo mas tinha coisas que não conseguia tocar nele. Tentei tocar a Suite em G do Bach (na região aguda) e nunca consegui. Duvido alguém tocar na minha frente, na boa mesmo (tem que ser no dingwall 37" e mesma abertura). Tears in heaven na versão do Jeff Berlin também era impossível pra mim.
Ops: acho muito engraçado a frescurite da galera, não toco em baixo assim, não toco em baixo assado. Kkkkkkk

AlbertoBass escreveu:

Jãozeiro escreveu:
Fora que pra fazer acordes deve ser horroroso.

Tenho que discordar da galera que fala que fazer acordes em baixo fanned é mais fácil. Mas não é mesmo. Minha opinião. Tive um dingwall, baita baixo. Tinha muito som mesmo mas tinha coisas que não conseguia tocar nele. Tentei tocar a Suite em G do Bach (na região aguda) e nunca consegui. Duvido alguém tocar na minha frente, na boa mesmo (tem que ser no dingwall 37" e mesma abertura). Tears in heaven na versão do Jeff Berlin também era impossível pra mim.
Ops: acho muito engraçado a frescurite da galera, não toco em baixo assim, não toco em baixo assado. Kkkkkkk

Mas, ai não é melhor pegar um violao em vez do baixo ? kkkkkkk......

Brincadeira.

Fernando Zadá escreveu:Quanta raiva nesse coraçãozinho Juninho...
Não gosta não usa uai.....

Estão te obrigando a usar?

É, Juninho!!! Não precisa perder a cabeça por causa dos headless!!!

Fernando Zadá escreveu:

Jãozeiro escreveu:

lucian.cupin escreveu:

Jãozeiro escreveu:Fora que pra fazer acordes deve ser horroroso.

ao contrario, é mais fácil e confortável fazer acordes nos fanned

Tô com um violão no colo aqui e diria tranquilamente uns 20 acordes que seriam difíceis de fazer caso os trastes fossem inclinados. No baixo pior ainda, em que os acordes são mais oportunos na região aguda, onde a inclinação dos trastes é maior.

Eu não via muitos problemas também não só no extremo muito agudo mesmo assim acostuma fácil fácil.
]

Jãozeiro escreveu:

Davi Motta escreveu:

lucian.cupin escreveu:

Jãozeiro escreveu:Fora que pra fazer acordes deve ser horroroso.

ao contrario, é mais fácil e confortável fazer acordes nos fanned

Bem mais prático.

Davi, como um G7/13 é mais prático de fazer num fanned?

G7/13 num baixo ? Pra que? G7 tá bom demais.
Quer tocar tudo isso toca logo no violão ou num piano....

Jãozeiro escreveu:^ Fala isso pro Nico, Pipoquinha...
É um acorde bem comum.

Detalhe: um G7 também fica mais difícil no multi-scale. O traste tá no ângulo contrário à "concha" que a mão esquerda faz.

Responderei por mim e pela minha forma de tocar.
Não toco 6 cordas. O meu fanned é de 5 cordas.
Quando uso acordes no 5c, quase nunca toco a corda B e assim como no 4c, uso acordes com 3 notas (fora quando uso o tapping).
Num G7/13, G7 ou qualquer outro acorde, não preciso fazer todas as notas, uso as notas características do acorde ou vou na sonoridade que eu quero, exemplos:
T-b7-13
T-b7-3
T-6-3
T-3-13
Ou outra combinação e/ou inversão...

Então, sim, fazer acordes num fanned é mais prático e confortável, inclusive na região aguda.
Se alguma nota está além da extensão da minha mão, o tapping entra em ação.

Para o tapping (depois da casa 12, com a mão direita) sim, bem mais complicado de tocar. Como a minha mão direita está no "formato" das casas retas, as casas de um fanned "são" todas fora do lugar.


Num 6c ou 5c com afinação E-A-D-G-C, a onda é outra e não é minha realidade. Não posso opinar.

M. Figther escreveu:Fanned talvez, mas headless nao. Baixo sem headstock o luthier tem que ser muito bom pra construir o braço e ter um som bonito.

É mesmo? Diga mais...

M. Figther escreveu:E aqui no Brasil só tem cópia da cópia.

Poderia mostrar qual baixo gringo o Samuel copiou quando fez o Blaze?

M. Figther escreveu:Enfim, como dizem, o headstrock é a assinatura do instrumento.

Quem diz isso? Nunca ouvi essa frase na vida...

A assinatura de um instrumento é o som.
Até de olhos fechados você reconhece um Warwick ou um TRB

Quanto ao Blaze, eu nunca vi em canto nenhum. Ninguém teve essa terrível inspiração antes.

AlbertoBass escreveu:

Jãozeiro escreveu:
Fora que pra fazer acordes deve ser horroroso.

Tenho que discordar da galera que fala que fazer acordes em baixo fanned é mais fácil. Mas não é mesmo. Minha opinião. Tive um dingwall, baita baixo. Tinha muito som mesmo mas tinha coisas que não conseguia tocar nele.

Exatamente. Eu tava com um violão no colo quando o colega postou que acordes no fanned são mais fáceis e eu realmente não vi o que mais fácil seria se oa trastes estivessem no ângulo contrário do desenho que a mão faz pra tocar muitos acordes.

Enfim, deve ser mais um daqueles mitos que alguém disse e todo mundo repete.
Não desmerecendo os fanned, devem ser ótimos pra oitras coisas, mas essa dos acordes não dá pra engolir mesmo.

Mais um headless pra registrar aqui da ACS

Inclusive, esse tem o mesmo mecanismo do factor com relação a corda Mi.

Jãozeiro escreveu:...
Enfim, deve ser mais um daqueles mitos que alguém disse e todo mundo repete.

Sim...o mesmo que alguns que moram em Maceió costumam fazer, quando falam do acarajé quente ou frio.

Davi Motta escreveu:

Fernando Zadá escreveu:

Jãozeiro escreveu:

lucian.cupin escreveu:

Jãozeiro escreveu:Fora que pra fazer acordes deve ser horroroso.

ao contrario, é mais fácil e confortável fazer acordes nos fanned

Tô com um violão no colo aqui e diria tranquilamente uns 20 acordes que seriam difíceis de fazer caso os trastes fossem inclinados. No baixo pior ainda, em que os acordes são mais oportunos na região aguda, onde a inclinação dos trastes é maior.

Eu não via muitos problemas também não só no extremo muito agudo mesmo assim acostuma fácil fácil.
]

Jãozeiro escreveu:

Davi Motta escreveu:

lucian.cupin escreveu:

Jãozeiro escreveu:Fora que pra fazer acordes deve ser horroroso.

ao contrario, é mais fácil e confortável fazer acordes nos fanned

Bem mais prático.

Davi, como um G7/13 é mais prático de fazer num fanned?

G7/13 num baixo ? Pra que? G7 tá bom demais.
Quer tocar tudo isso toca logo no violão ou num piano....

Jãozeiro escreveu:^ Fala isso pro Nico, Pipoquinha...
É um acorde bem comum.

Detalhe: um G7 também fica mais difícil no multi-scale. O traste tá no ângulo contrário à "concha" que a mão esquerda faz.

Responderei por mim e pela minha forma de tocar.
Não toco 6 cordas. O meu fanned é de 5 cordas.
Quando uso acordes no 5c, quase nunca toco a corda B e assim como no 4c, uso acordes com 3 notas (fora quando uso o tapping).
Num G7/13, G7 ou qualquer outro acorde, não preciso fazer todas as notas, uso as notas características do acorde ou vou na sonoridade que eu quero, exemplos:
T-b7-13
T-b7-3
T-6-3
T-3-13
Ou outra combinação e/ou inversão...

Nesse seu primeiro exemplo, que destaquei (T - B7 - 13), a única 13 possível seria na casa 21 da corda G, inalcancável seja fanned ou tradicional. Esse acorde daria certo justamente usando a Bzona num baixo 5c, mas como você disse que não usa essa corda em acordes, não enxerguei onde que esse acorde é possível em 4 cordas sem fazer um malabarismo (ou tapping), e de qualquer forma no fanned ainda não vi onde seria mais fácil, já que nesse desenho de acrode teria que entortar a mão para coincidir com o ângulo do traste (senão é impossível fazer).

Davi Motta escreveu:
Então, sim, fazer acordes num fanned é mais prático e confortável, inclusive na região aguda.

Devemos estar falando outra linguagem, Davi, ou tocamos de uma forma muito diferente um do outro (o que é bom).

Juninho Sampaio escreveu:

Jãozeiro escreveu:...
Enfim, deve ser mais um daqueles mitos que alguém disse e todo mundo repete.

Sim...o mesmo que alguns que moram em Maceió costumam fazer, quando falam do acarajé quente ou frio.

Cêis gostam dessa treta do acarajé, né! kkkkkk

Olha o seu headless aê, Juninho!!!  


Washburn Status Series 1000 S70 Headless Bass
Made in USA, under license by Status-Graphite/UK - 1987

E, com a cortesia do nosso colega Victor Colmenero (pizzicato a partir de 01:42):

^Você é uma péssima pessoa Jazzigo. Você sabe que até fezes da Washburn, meu coração chega pula.

Rapaz...você é um miserave!

Não me pergunte o motivo, mas quando vejo um Washburn, qualquer um...do simples ao mais chiquizinhos, se é que existe, meu coração dispara. É como uma antiga namorada que você amou platonicamente

^ Sério?

Tem cada Washburn por aí que é uma bomba.

Eu sei...mas eu gosto.
ahahahahhahahahahah

Tem uns horriveis...tipo precision que nao vale de nada

Jãozeiro escreveu:
Enfim, deve ser mais um daqueles mitos que alguém disse e todo mundo repete.

acho mais facil e mais confortável fazer acordes em baixo fanned, pode ser costume já que é meu instrumento principal a cinco anos
tenho outros com escala "normal", mas neles nao sinto a praticidade que o fanned me proporciona

da uma chance pro instrumento e experimenta quando puder, é melhor do que imaginar olhando um violão

Juninho Sampaio escreveu:Eu sei...mas eu gosto.
ahahahahhahahahahah

Tem uns horriveis...tipo precision que nao vale de nada

O problema é que o percentual de "bomba" da washburn é muito mais alto que os dos "Bons".

Mesmo os XB, só ficam decente do 400 pra cima.

Eu gosto, mas eles mesmo acabaram com a marca, tipo a Ford no Brasil.

Juninho Sampaio escreveu:Eu sei...mas eu gosto.
ahahahahhahahahahah

Tem uns horriveis...tipo precision que nao vale de nada

Eu chamo de "Lixoburn"...

aquelas linda da Washburn lion é uma bomba, mas tive um xb920 americano com bartolini puts era pesado mas o som sensacional

Christian escreveu:aquelas linda da Washburn lion é uma bomba, mas tive um xb920 americano com bartolini puts era pesado mas o som sensacional

Deve ser aquele que o Braço é em Bird eyes

Mauricio Luiz Bertola escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:Eu sei...mas eu gosto.
ahahahahhahahahahah

Tem uns horriveis...tipo precision que nao vale de nada

Eu chamo de "Lixoburn"...

Não fala assim meu querido professor. Assim me mata!

[img][/img]

Rpz, aquele headless no Nathan é um dos baixos mais feios que já vi, ao passo que aquele Ibanez é que tem o design mais bonito nesta categoria, para mim.

Jãozeiro escreveu:
Devemos estar falando outra linguagem, Davi, ou tocamos de uma forma muito diferente um do outro (o que é bom).

Também tô achando...
Eu toco assim. #SQN haha

Christian escreveu:aquelas linda da Washburn lion é uma bomba...

Onde a baixaria começou pra mim, num Lyon JB.

Acho que faltou citar o " Luthier Zé" Baixos e Guitarras Z.

Já tinha Fanned Headless de 6 cordas e tá sempre desenvolvendo ideias legais para usar parte do hardware de prória fabricação.

Washburn Status Series 1000 S70 Headless Bass
Made in USA, under license by Status-Graphite/UK - 1987


Meu sonho achar um Washburn desses, visto que um Status sem condiçõe$$ rs
Pena que nunca encontrei um a venda

Tem um blaze que foi copiado desse washburn, essa faixa ai perto de onde coloca o braço do musico

Nunca achei baixo sem cabeca bonito...

Mas como para tudo tem uma excessão na vida...

Esse Washburn Status Series 1000 S70 Headless Bass
Made in USA, under license by Status-Graphite/UK - 1987
que o JazzIgo postou é muiiiiito bonito!

Juninho Sampaio escreveu:Tem um blaze que foi copiado desse washburn, essa faixa ai perto de onde coloca o braço do musico

Não, cara...

A linha é a emenda, e rola uma sombra ali. Bem diferente.

O Blaze foi inspirado numa linha de carros esportivos não foi? Acho que a Dingwall tem uma semelhante inclusive.

Esse signature Fodera do Tony Grey, além de lindo na minha opinião, deve ser um pena de tão leve.

E com essas especificações deve ser uma delícia de tocar:
30.75″ Scale Length, 6-String 16.5mm String Spacing

Tirando o fato que é 6 cordas, que não curto de tocar, mas imaginando 5 cordas deveria ser uma diversão.

Cid eu to tocando com um 5 cordas e escala 30" tenho gostado bastante
https://www.youtube.com/watch?v=zBAgrfayy3I

Cid escreveu:Esse signature Fodera do Tony Grey, além de lindo na minha opinião, deve ser um pena de tão leve.

E com essas especificações deve ser uma delícia de tocar:
30.75″ Scale Length, 6-String 16.5mm String Spacing

Tirando o fato que é 6 cordas, que não curto de tocar, mas imaginando 5 cordas deveria ser uma diversão.

Basicamente o Blaze RAS S Martyn com uma corda a mais....

Mas o meu que vem ai vai ficar mais legal.... Rsss
32 poelgadas 6 cordas

e o Blaze RAS é mais leve que o Fodera ... bem mais leve....

dibass escreveu:Cid eu to tocando com um 5 cordas e escala 30" tenho gostado bastante
https://www.youtube.com/watch?v=zBAgrfayy3I

Bacana hein! Curti! Sonzão!
Bela execução!

Valeu Zadá

dibass escreveu:Cid eu to tocando com um 5 cordas e escala 30" tenho gostado bastante
https://www.youtube.com/watch?v=zBAgrfayy3I

Massa...

Eu tenho um short scale e curto muito o conforto. Mas é um SX e o baixo é bem desequilibrado.... o braço acaba pesando um pouco mais que deveria em relação ao corpo.

Por isso imaginei que deve ser uma delícia de tocar, pelo equilíbrio e peso.

Abraço.

Juninho Sampaio escreveu:

allexcosta escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:Posso te garantir que esse baixo horrível, eu nunca irei ter.
Tosco!

Esse qual? Há vários baixos no tópico.

Todos eles...
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Desculpe o Quote,mas esse bateu o recorde de tosqueira e bizarrice.
Sangue de cristo tem poder. Tanto botão!

Me arrependi de ver esse tópico.

JAZZigo escreveu:Sou fascinado pelos headless, desde os anos 80...


Status-Graphite Series-3
Made in England
http://www.status-graphite.com/status/frames/index_home.html

Cara, respeito sua opinião, inclusive também não curto muito headless... mas esse que vc mostrou eu achei lindo, exceto pelo led.

Davi Motta escreveu:

lucian.cupin escreveu:

Jãozeiro escreveu:Fora que pra fazer acordes deve ser horroroso.

ao contrario, é mais fácil e confortável fazer acordes nos fanned

Bem mais prático.

Outro dia vi um review de Julio Cezar, baixista do Catedral, de um baixo fanned que fizeram pra ele e se não me falha a memória ele falava que pra acordes ele não curtiu, principalmente se ele precisar fazer um esquema pestana e porque ele costuma dar as notas bem em cima do traste... isso se a memória não estiver me traindo.

jorge.ibs escreveu:

Davi Motta escreveu:

lucian.cupin escreveu:

Jãozeiro escreveu:Fora que pra fazer acordes deve ser horroroso.

ao contrario, é mais fácil e confortável fazer acordes nos fanned

Bem mais prático.

Outro dia vi um review de Julio Cezar, baixista do Catedral, de um baixo fanned que fizeram pra ele e se não me falha a memória ele falava que pra acordes ele não curtiu, principalmente se ele precisar fazer um esquema pestana e porque ele costuma dar as notas bem em cima do traste... isso se a memória não estiver me traindo.

na verdade ele diz que pra fazer harmonia num baixo de 7 cordas tem que fazer mais força