Nathan East - Business of Bass
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Nathan East - Business of Bass
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Ser baixista é isso... nota certa, no lugar e na hora certa. Firulas são como no futebol, só são válidas se for em direção ao gol ( a serviço da música). Amagomes(membro)
vinibassplayer- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
Opa! Valeu! Salvo aqui para assistir mais tarde
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Fernando Zadá- Moderador
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Re: Nathan East - Business of Bass
Esse aí entende o que o contratante quer e por isso trabalha mais que muitos virtuosos.
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O fascismo não é só uma opção política, mas também uma doença da alma...
allexcosta- Administrador
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dibass gosta desta mensagem
Re: Nathan East - Business of Bass
allexcosta escreveu:Esse aí entende o que o contratante quer e por isso trabalha mais que muitos virtuosos.
exato, uma das coisas q o phil colins fala, é q nao precisa ficar falando o q ele quer pra linha de baixo, o nathan simplesmente sente e ja sabe o q tocar pra musica.. esse sabe jogar pro time
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vinibassplayer- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
Vi o trailler há décadas atras! legal poder ver agora!
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Re: Nathan East - Business of Bass
Legal essa vídeo, tenho o dvd, faz jus ao nome. Ele mais vende o peixe do que toca. Um dos meus baixistas referência.
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https://linktr.ee/Alberto_Magno
AlbertoBass- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
Referencia toca o que a música pede
olha a pequena casinha dele https://www.youtube.com/watch?v=2aETKPuzGYQ
olha a pequena casinha dele https://www.youtube.com/watch?v=2aETKPuzGYQ
dibass- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
Eis um baixista que eu não curto.
Pra mim, há duas categorias de músicos: criadores e executantes. O Nathan se encaixa no segundo. Isso não é problema. Só não curto o play do cara mesmo.
Pra mim, há duas categorias de músicos: criadores e executantes. O Nathan se encaixa no segundo. Isso não é problema. Só não curto o play do cara mesmo.
Nino- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
Gosto dele com Eric Clapton.
Ele é isso mesmo, quase zero firulas, vai lá executa a linha e pronto, sai com o bolso cheio de
E o John Entwistle?
Ele é isso mesmo, quase zero firulas, vai lá executa a linha e pronto, sai com o bolso cheio de
Nino escreveu:Eis um baixista que eu não curto.
Pra mim, há duas categorias de músicos: criadores e executantes. O Nathan se encaixa no segundo. Isso não é problema. Só não curto o play do cara mesmo.
E o John Entwistle?
CSergio- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
CSergio escreveu:Gosto dele com Eric Clapton.
Ele é isso mesmo, quase zero firulas, vai lá executa a linha e pronto, sai com o bolso cheio deNino escreveu:Eis um baixista que eu não curto.
Pra mim, há duas categorias de músicos: criadores e executantes. O Nathan se encaixa no segundo. Isso não é problema. Só não curto o play do cara mesmo.
E o John Entwistle?
Esse é magic.
Nino- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
Dos gringos, esse é o cara que eu mais ouço e curto. Para mim um baixista perfeito, simplesmente.
NeyBass- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
Nino escreveu:Eis um baixista que eu não curto.
Pra mim, há duas categorias de músicos: criadores e executantes. O Nathan se encaixa no segundo. Isso não é problema. Só não curto o play do cara mesmo.
eu tbm nao curtia.. pra mim o baixista top era o q fritava.. com o tempo fui aprendendo q o baixista top é o q segura o groove, faz o q a musica pede e sai com o bolso estufado, independente de tocar mil ou duas notas a musica toda.. aprendi a curtir o trampo do nathan, e se vc ver os projetos pessoais dele, vai ver q ele cria mto bem tbm, nao é inovador mas sabe se virar no que ta fazendo
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vinibassplayer- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
Não é meu baixista favorito mas é classudo e dependendo do tipo de som é realmente o cara para fazer a cama e fazer o som funcionar.
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Fernando Zadá- Moderador
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Re: Nathan East - Business of Bass
É um baixista que eu curto demais!
Desde timbre até a vibe: É isso que a música pede e nada a mais.
O album The Best of Fourplay (instrumental) é um album que me colocou na linha sobre o dinamismo que as bandas (dos estilos musicais que eu curto) devem ter.
Desde timbre até a vibe: É isso que a música pede e nada a mais.
O album The Best of Fourplay (instrumental) é um album que me colocou na linha sobre o dinamismo que as bandas (dos estilos musicais que eu curto) devem ter.
gsfteodoro- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
Nathan East
- inovador
- fritador
- sólido
- consistente
- competente
- inovador
- fritador
- sólido
- consistente
- competente
CSergio- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
vinibassplayer escreveu:Nino escreveu:Eis um baixista que eu não curto.
Pra mim, há duas categorias de músicos: criadores e executantes. O Nathan se encaixa no segundo. Isso não é problema. Só não curto o play do cara mesmo.
eu tbm nao curtia.. pra mim o baixista top era o q fritava.. com o tempo fui aprendendo q o baixista top é o q segura o groove, faz o q a musica pede e sai com o bolso estufado, independente de tocar mil ou duas notas a musica toda.. aprendi a curtir o trampo do nathan, e se vc ver os projetos pessoais dele, vai ver q ele cria mto bem tbm, nao é inovador mas sabe se virar no que ta fazendo
Eu não disse que baixista bom é só o que frita. Desculpe se foi isso que você absorveu do meu comentário, mas, não tem nada a ver. Não gosto dele por que, pra mim, ele não toca absolutamente nada que outros baixistas não toquem de forma que me agrade mais. Dito isto, há motivos para ele ser tão requisitado por tantos artistas e ter o nome que tem. Como eu disse, só não me diz nada mesmo.
Nino- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
Nino escreveu:vinibassplayer escreveu:Nino escreveu:Eis um baixista que eu não curto.
Pra mim, há duas categorias de músicos: criadores e executantes. O Nathan se encaixa no segundo. Isso não é problema. Só não curto o play do cara mesmo.
eu tbm nao curtia.. pra mim o baixista top era o q fritava.. com o tempo fui aprendendo q o baixista top é o q segura o groove, faz o q a musica pede e sai com o bolso estufado, independente de tocar mil ou duas notas a musica toda.. aprendi a curtir o trampo do nathan, e se vc ver os projetos pessoais dele, vai ver q ele cria mto bem tbm, nao é inovador mas sabe se virar no que ta fazendo
Eu não disse que baixista bom é só o que frita. Desculpe se foi isso que você absorveu do meu comentário, mas, não tem nada a ver. Não gosto dele por que, pra mim, ele não toca absolutamente nada que outros baixistas não toquem de forma que me agrade mais. Dito isto, há motivos para ele ser tão requisitado por tantos artistas e ter o nome que tem. Como eu disse, só não me diz nada mesmo.
claramente nao foi o q eu quis dizer sobre o seu comentario.
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vinibassplayer- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
Ninguém é obrigado a gostar do estilo de ninguém nem ser fã de ninguém mesmo.
As vezes a gente nem simpatiza com algum músico por um motivo as vezes nem musical, não estou dizendo que é o seu caso Nino, mas uma audição isenta ajuda a entender se é alguém digno de atenção ou não.
Por mais que ele não seja super em nada já vale a pena tentar entender que se muitos artistas bons e competentes chamam o cara é provável que alguém de ser um sujeito agradável e fácil de trabalhar, uma das qualidades importantíssimas e de sucesso, ele seja no mínimo bem competente e tenha um estilo bem visto pelo mercado caso contrário chamariam todos esses outros que como observou na frase:
"ele não toca absolutamente nada que outros baixistas não toquem de forma que me agrade mais"
só isso na minha modesta opinião já é um indicio que vale a pena ouvir mais, ou não se já conhece bastante do trampo dele, e tentar entender o que será que esse cara tem que faz ele trabalhar tanto?
Já me surpreendi preferindo chamar músicos para gigs teoricamente menos virtuoses do que outros justamente por que o "pacote" de qualidades no final das contas pesava mais do que só o play numa comparação fria.
As vezes a gente nem simpatiza com algum músico por um motivo as vezes nem musical, não estou dizendo que é o seu caso Nino, mas uma audição isenta ajuda a entender se é alguém digno de atenção ou não.
Por mais que ele não seja super em nada já vale a pena tentar entender que se muitos artistas bons e competentes chamam o cara é provável que alguém de ser um sujeito agradável e fácil de trabalhar, uma das qualidades importantíssimas e de sucesso, ele seja no mínimo bem competente e tenha um estilo bem visto pelo mercado caso contrário chamariam todos esses outros que como observou na frase:
"ele não toca absolutamente nada que outros baixistas não toquem de forma que me agrade mais"
só isso na minha modesta opinião já é um indicio que vale a pena ouvir mais, ou não se já conhece bastante do trampo dele, e tentar entender o que será que esse cara tem que faz ele trabalhar tanto?
Já me surpreendi preferindo chamar músicos para gigs teoricamente menos virtuoses do que outros justamente por que o "pacote" de qualidades no final das contas pesava mais do que só o play numa comparação fria.
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Fernando Zadá- Moderador
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Re: Nathan East - Business of Bass
Nathan East toca muito.
Poucos baixistas fariam uma jam tão legal como essa. Olha o fraseado do cara, a percepção no improviso...toca bonito demais. É o tipo de vídeo a que você assiste e se pega com um sorriso no rosto.
Poucos baixistas fariam uma jam tão legal como essa. Olha o fraseado do cara, a percepção no improviso...toca bonito demais. É o tipo de vídeo a que você assiste e se pega com um sorriso no rosto.
Jãozeiro- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
Mas a questão do baixista arroz com feijão, que toca conformado o basicão a vida toda porque "baixo tem que servir, ser chão, só acompanhar, marcar" e blá, blá, blá, isso aí eu não engulo.
Ninguém vem com esse papo pra instrumentista algum, só pro baixista. Pra mim não cola. Faz o que tem que fazer, sim, claro, serve, dá sustento, mas pelo amor de Deus, arregaça nesse baixo, se faça notado, voa pelo braço quando tiver oportunidade, brinca também, tira onda, manda ver uma técnica difícil em algum espaço de tal compasso, se permita.
Ninguém vem com esse papo pra instrumentista algum, só pro baixista. Pra mim não cola. Faz o que tem que fazer, sim, claro, serve, dá sustento, mas pelo amor de Deus, arregaça nesse baixo, se faça notado, voa pelo braço quando tiver oportunidade, brinca também, tira onda, manda ver uma técnica difícil em algum espaço de tal compasso, se permita.
Jãozeiro- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
Jãozeiro escreveu:Nathan East toca muito.
Poucos baixistas fariam uma jam tão legal como essa. Olha o fraseado do cara, a percepção no improviso...toca bonito demais. É o tipo de vídeo a que você assiste e se pega com um sorriso no rosto.
é o tipo de vídeo que se assiste em loop!!
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vinibassplayer- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
Pra quem tiver dúvidas sobre o Nathan East, assista Dreamgirls num som bom ou com fone.
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allexcosta- Administrador
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Re: Nathan East - Business of Bass
Jãozeiro escreveu:Mas a questão do baixista arroz com feijão, que toca conformado o basicão a vida toda porque "baixo tem que servir, ser chão, só acompanhar, marcar" e blá, blá, blá, isso aí eu não engulo.
Ninguém vem com esse papo pra instrumentista algum, só pro baixista. Pra mim não cola. Faz o que tem que fazer, sim, claro, serve, dá sustento, mas pelo amor de Deus, arregaça nesse baixo, se faça notado, voa pelo braço quando tiver oportunidade, brinca também, tira onda, manda ver uma técnica difícil em algum espaço de tal compasso, se permita.
Acho que tem mais a ver com o lance de saber e ai poder do que qualquer outra coisa.
Não existe na guitarra um bom solista que não seja ao menos um bom acompanhante mas no baixo eu já vi alguns caras que sabem muitas melodias e solam mil técnicas mas não seguram um groove básico acho que é mais nesse sentido.
Eu acho que se a música permitir deve-se tocar o que quiser seja solo, tapping (argh), slap ou o que estiver a mão de ferramenta! Rsss
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Fernando Zadá- Moderador
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Re: Nathan East - Business of Bass
Fourplay toca no meu carro toda vez que ligo a chave.
As linhas de baixo do Nathan são muito bonitas, bem arranjadas, bem conduzidas, o slap é na medida, as melodias (solos) são bem embasadas.
Para mim é um baixista com "B"
As linhas de baixo do Nathan são muito bonitas, bem arranjadas, bem conduzidas, o slap é na medida, as melodias (solos) são bem embasadas.
Para mim é um baixista com "B"
NeyBass- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
CSergio escreveu:Gosto dele com Eric Clapton.
Ele é isso mesmo, quase zero firulas, vai lá executa a linha e pronto, sai com o bolso cheio deNino escreveu:Eis um baixista que eu não curto.
Pra mim, há duas categorias de músicos: criadores e executantes. O Nathan se encaixa no segundo. Isso não é problema. Só não curto o play do cara mesmo.
E o John Entwistle?
Embora ambos sejam grandes músicos com uma carreira longa e prolífica com discos que valem a pena serem conhecidos, poucos baixistas são tão antípodas em seus caminhos musicais quanto estes dois. Um tocou praticamente a vida toda dentro de uma mesma banda e teve espaço para criar e desenvolver um estilo pessoal adequado àquela banda específica. Já o outro passou a vida de banda em banda e desenvolveu a habilidade camaleônica necessária para se adequar à cada uma delas. Um foi músico da banda, outro é músico contratado. Um pôde ordenar, outro teve que seguir ordens.
Não emito juízo de valor sobre estes caminhos. Aqui, apenas aponto as diferenças entre eles.
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Re: Nathan East - Business of Bass
Vejo Nathan East como o modelo a ser seguido por todo sideman, tanto na esfera musical quanto na comportamental. Considero-o como sendo a epítome da classe e do profissionalismo, ainda mais para esta espécie de músico. Enfim, um exemplo a ser seguido, principalmente por aqueles cuja vocação é atuar como acompanhante contratado.
O pedal yamaha Signature dele foi uma das melhores compras que já fiz.
O pedal yamaha Signature dele foi uma das melhores compras que já fiz.
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Clube Danelectro (Alvíssaras! Não estou mais só neste Clube!), também membro de outros clubes (Vide perfil) e dono da mão de marreta... Links --->Contrapontos,Vídeos e Soundcloud
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Re: Nathan East - Business of Bass
Fernando Zadá escreveu:Ninguém é obrigado a gostar do estilo de ninguém nem ser fã de ninguém mesmo.
As vezes a gente nem simpatiza com algum músico por um motivo as vezes nem musical, não estou dizendo que é o seu caso Nino, mas uma audição isenta ajuda a entender se é alguém digno de atenção ou não.
Por mais que ele não seja super em nada já vale a pena tentar entender que se muitos artistas bons e competentes chamam o cara é provável que alguém de ser um sujeito agradável e fácil de trabalhar, uma das qualidades importantíssimas e de sucesso, ele seja no mínimo bem competente e tenha um estilo bem visto pelo mercado caso contrário chamariam todos esses outros que como observou na frase:
"ele não toca absolutamente nada que outros baixistas não toquem de forma que me agrade mais"
só isso na minha modesta opinião já é um indicio que vale a pena ouvir mais, ou não se já conhece bastante do trampo dele, e tentar entender o que será que esse cara tem que faz ele trabalhar tanto?
Já me surpreendi preferindo chamar músicos para gigs teoricamente menos virtuoses do que outros justamente por que o "pacote" de qualidades no final das contas pesava mais do que só o play numa comparação fria.
Acredite, eu conheço o trabalho dele. Tanto com o Fourplay, com o Eric Clapton e tantos outros. Não disse, nem insinuei que ele não é bom músico. Se não fosse, ele não teria a reputação que tem e nem seria um dos sideman mais requisitados do mercado. No caso do sideman, não cabe subjetividades.
Por exemplo, um cara que eu admiro muito e que é sideman é o Carlinhos Noronha. Toca samba, gospel, jazz, mpb, já tocou com o Kiko Loureiro. Inclusive, foi através desse último que o conheci. Enfim, exemplos não faltam.
Nino- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
Bacana não quis dizer que você tinha dito que ele era ruim mas legal saber que conhece bem.
Noronha é monstro tocando e uma figura. Gente boa demais e tremendo músico. Sou fã.
Ele tem fraseado absurdo e toca tudo bonito demais.
Noronha é monstro tocando e uma figura. Gente boa demais e tremendo músico. Sou fã.
Ele tem fraseado absurdo e toca tudo bonito demais.
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Fernando Zadá- Moderador
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Re: Nathan East - Business of Bass
Não consigo enxergar o Nathan East muito como sideman. Às vezes, quando vejo ele com outros grandes artistas penso que são eles que estão tocando com Nathan East, e não Nathan East que está tocando com eles, hehe.
Jãozeiro- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
Jãozeiro escreveu:Não consigo enxergar o Nathan East muito como sideman. Às vezes, quando vejo ele com outros grandes artistas penso que são eles que estão tocando com Nathan East, e não Nathan East que está tocando com eles, hehe.
Aí é o Anthony Jackson...
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allexcosta- Administrador
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Re: Nathan East - Business of Bass
allexcosta escreveu:Jãozeiro escreveu:Não consigo enxergar o Nathan East muito como sideman. Às vezes, quando vejo ele com outros grandes artistas penso que são eles que estão tocando com Nathan East, e não Nathan East que está tocando com eles, hehe.
Aí é o Anthony Jackson...
NE >=AJ
NeyBass- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
2:35 - 2:45
Agora lembrei pq gosto dele... há tempos não ouvia essa.
CSergio- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
CSergio escreveu:Nathan East
- inovador
- fritador
- sólido
- consistente
- competente
Interessante a avaliação. Gostaria de saber o que os participantes do tópico interpretam como sendo um baixista inovador. O que seria uma inovação no baixo, no tocar o baixo.
pedrohenrique.astronauta- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
pedrohenrique.astronauta escreveu:
Interessante a avaliação. Gostaria de saber o que os participantes do tópico interpretam como sendo um baixista inovador. O que seria uma inovação no baixo, no tocar o baixo.
Simples: Se alguém toca o instrumento de forma diferente de todo mundo que tocava antes dele (ao invés de apenas tocar o que já existia), esse alguém é um inovador.
Re: Nathan East - Business of Bass
pedrohenrique.astronauta escreveu:CSergio escreveu:Nathan East
- inovador
- fritador
- sólido
- consistente
- competente
Interessante a avaliação. Gostaria de saber o que os participantes do tópico interpretam como sendo um baixista inovador. O que seria uma inovação no baixo, no tocar o baixo.
Um exemplo prático: sabe o Jaco Pastorius?
Quando ele veio à tona, alguém já fazia o que ele executava e como executava?
Acho que não; então, na minha opinião, ele foi inovador à sua época.
CSergio- Membro
- Mensagens : 4356
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Re: Nathan East - Business of Bass
Zubrycky escreveu:pedrohenrique.astronauta escreveu:
Interessante a avaliação. Gostaria de saber o que os participantes do tópico interpretam como sendo um baixista inovador. O que seria uma inovação no baixo, no tocar o baixo.
Simples: Se alguém toca o instrumento de forma diferente de todo mundo que tocava antes dele (ao invés de apenas tocar o que já existia), esse alguém é um inovador.
Mas o que seria tocar baixo de uma forma diferente de todo mundo que tocava antes dele? Acho isso muito subjetivo. Igual aquele papo do timbre vintage. Cada um terá o conceito de forma inovadora de tocar diferente do outro. Acho muito complicado taxar algo como inovador ou não.
pedrohenrique.astronauta- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
CSergio escreveu:pedrohenrique.astronauta escreveu:CSergio escreveu:Nathan East
- inovador
- fritador
- sólido
- consistente
- competente
Interessante a avaliação. Gostaria de saber o que os participantes do tópico interpretam como sendo um baixista inovador. O que seria uma inovação no baixo, no tocar o baixo.
Um exemplo prático: sabe o Jaco Pastorius?
Quando ele veio à tona, alguém já fazia o que ele executava e como executava?
Acho que não; então, na minha opinião, ele foi inovador à sua época.
O caso Jaco é meio controverso. Mas grande parte das pessoas apenas atribui a ele um caráter inovador sem ao menos saber justificar o que faz dele um baixista inovador. Não estou dizendo que é o seu caso. Será que realmente não havia na época dele pessoas que tocavam igual ou até melhor do que ele? Longe de querer aqui desmistificar lendas, deuses, crenças e afins, mas não podemos negar que grande parte daquilo que repetimos como verdades são frutos de marketing, mídia. Não estou aqui discordando de você, mas quero apenas dizer que o que para o senso comum é inovador, para algumas pessoas não é. E isso não pode ser encarado como uma verdade incontestável.
pedrohenrique.astronauta- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
pedrohenrique.astronauta escreveu:Zubrycky escreveu:pedrohenrique.astronauta escreveu:
Interessante a avaliação. Gostaria de saber o que os participantes do tópico interpretam como sendo um baixista inovador. O que seria uma inovação no baixo, no tocar o baixo.
Simples: Se alguém toca o instrumento de forma diferente de todo mundo que tocava antes dele (ao invés de apenas tocar o que já existia), esse alguém é um inovador.
Mas o que seria tocar baixo de uma forma diferente de todo mundo que tocava antes dele? Acho isso muito subjetivo. Igual aquele papo do timbre vintage. Cada um terá o conceito de forma inovadora de tocar diferente do outro. Acho muito complicado taxar algo como inovador ou não.
Assim como no timbre vintage, não há o menor espaço para subjetividade alguma. Mais uma vez, está tudo nas gravações. Exemplos disso não faltam.
(Exemplificando) Quem tocava o contrabaixo elétrico como James Jamerson antes de James Jamerson? Quem tocava baixo de 6 cordas - tal qual conhecemos este instrumento hoje - antes do Anthony Jackson? Quem tocava slap antes do Larry Graham? Quem tocava fretless como Jaco Pastorius antes de Jaco Pastorius? Quem tocava baixo de 12 cordas antes de Tom Petersson?
E por aí vai...
Última edição por Zubrycky em Qua Ago 04, 2021 2:49 pm, editado 2 vez(es)
Re: Nathan East - Business of Bass
Não é só a técnica seria tocar de forma diferente em termos de colocação do instrumento, abordagem harmônica, arranjos.
Dá para inovar sim mas será que precisa!!!????
Dá para inovar sim mas será que precisa!!!????
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Fernando Zadá- Moderador
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Re: Nathan East - Business of Bass
Zubrycky escreveu:pedrohenrique.astronauta escreveu:Zubrycky escreveu:pedrohenrique.astronauta escreveu:
Interessante a avaliação. Gostaria de saber o que os participantes do tópico interpretam como sendo um baixista inovador. O que seria uma inovação no baixo, no tocar o baixo.
Simples: Se alguém toca o instrumento de forma diferente de todo mundo que tocava antes dele (ao invés de apenas tocar o que já existia), esse alguém é um inovador.
Mas o que seria tocar baixo de uma forma diferente de todo mundo que tocava antes dele? Acho isso muito subjetivo. Igual aquele papo do timbre vintage. Cada um terá o conceito de forma inovadora de tocar diferente do outro. Acho muito complicado taxar algo como inovador ou não.
Assim como no timbre vintage, não há o menor espaço para subjetividade alguma. Mais uma vez, está tudo nas gravações. Exemplos disso não faltam.
(Exemplificando)Quem tocava como James Jamerson antes de James Jamerson? Quem tocava baixo de 6 cordas - tal qual conhecemos este instrumento hoje - antes do Anthony Jackson? Quem tocava slap antes do Larry Graham? Quem tocava fretless como Jaco Pastorius antes de Jaco Pastorius? Quem tocava baixo de 12 cordas antes de Tom Petersson?
E por aí vai...
O único aí que eu tenho certeza é o Anthony Jackson, pois antes da ideia dele não havia o baixo de seis cordas como o conhecemos. Ainda que sempre haverá quem discuta isso. Mas sobre o slap, há quem diga que suas origens remontam desde os anos 20. Haviam técnicas parecidas já no baixo acústico. De 1920 até o Larry há todo um caminho para aperfeiçoamento e releitura da tecnica. Ele não criou o slap. O Tom Petersson eu preciso conhecer. O Jaco vem de uma escola de jazzistas. Eu só poderia afirmar algo sobre o Jaco se eu conhecesse todos os seus contemporâneos. Sobre o James Jamerson eu não posso negar sua genialidade, mas depois que eu descobri que algumas faixas atribuídas a ele, como por exemplo "I Want You Back" foram gravadas por outros baixistas, como por exemplo o Wilton Felder, posso dizer que havia ali um celeiro de diversos baixistas com estilo igual ou até superior.
pedrohenrique.astronauta- Membro
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Re: Nathan East - Business of Bass
No contrabaixo elétrico, a criação da técnica do slap é atribuída à Larry Graham.
https://www.theguardian.com/music/2009/jun/01/whats-that-sound-slap-bass
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Slapping_(music)
Vou reler o livro "Standing in the Shadows of Motown: The Life and Music of Legendary Bassist James Jamerson" para ter certeza mas, se minha memória não falha, Jamerson foi o primeiro baixista a gravar com a Motown e, mais tarde,
outros baixistas foram trazidos para a Motown porque o ritmo das gravações se tornou frenético demais para um único baixista (isso sem contar que volta e meia Jamerson fazia turnês, o que fazia com que ele se ausentasse dos estúdios). Além disso, nas gravações, os outros baixistas que vieram depois eram instruídos ou a tocarem no estilo de Jamerson ou a seguirem partituras com linhas de baixo escritas pelos compositores no estilo de Jamerson.
https://www.theguardian.com/music/2009/jun/01/whats-that-sound-slap-bass
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Slapping_(music)
Vou reler o livro "Standing in the Shadows of Motown: The Life and Music of Legendary Bassist James Jamerson" para ter certeza mas, se minha memória não falha, Jamerson foi o primeiro baixista a gravar com a Motown e, mais tarde,
outros baixistas foram trazidos para a Motown porque o ritmo das gravações se tornou frenético demais para um único baixista (isso sem contar que volta e meia Jamerson fazia turnês, o que fazia com que ele se ausentasse dos estúdios). Além disso, nas gravações, os outros baixistas que vieram depois eram instruídos ou a tocarem no estilo de Jamerson ou a seguirem partituras com linhas de baixo escritas pelos compositores no estilo de Jamerson.
Re: Nathan East - Business of Bass
O lance de criar é bem complexo que nem o tapping que já existia no violão mas foi atribuído ao Van Halen por ele ter feito chegar num número maior de pessoas e elevou a técnica ao outro patamar. Mesma coisa com o slap.
O acara consolidou enquanto ferramenta mesmo não tendo sido o inventor de certa forma.
O Jaco o que se comenta é que os baixistas sumiram nas universidades estavam todos estudando e ouvindo o Jaco.
No caso do Jamerson ele não foi o único mas sua escolha de notas e linhas tinham um algo a mais que fazia com que diversos artistas preferissem gravar com ele. Obviamente ele não precisava ser o melhor da época mas acabou sendo o mais representativo.
Sobre I wnat you back vale lembrar que é uma dobra dos sopros não necessariamente, e muito pouco provável, que essa linha tenha nascido no baixo.
O acara consolidou enquanto ferramenta mesmo não tendo sido o inventor de certa forma.
O Jaco o que se comenta é que os baixistas sumiram nas universidades estavam todos estudando e ouvindo o Jaco.
No caso do Jamerson ele não foi o único mas sua escolha de notas e linhas tinham um algo a mais que fazia com que diversos artistas preferissem gravar com ele. Obviamente ele não precisava ser o melhor da época mas acabou sendo o mais representativo.
Sobre I wnat you back vale lembrar que é uma dobra dos sopros não necessariamente, e muito pouco provável, que essa linha tenha nascido no baixo.
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Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14288
Re: Nathan East - Business of Bass
CSergio escreveu:
Um exemplo prático: sabe o Jaco Pastorius?
Quando ele veio à tona, alguém já fazia o que ele executava e como executava?
Acho que não; então, na minha opinião, ele foi inovador à sua época.
Respondendo a sua pergunta, não.
Dito isso, toda e qualquer inovação é uma inovação à sua época. Com o passar do tempo, o que foi originalmente uma inovação é absorvido ao léxico, se torna um lugar comum e todos se esquecem da época em que ela não existia.
Fernando Zadá, vinibassplayer e CSergio gostam desta mensagem
Re: Nathan East - Business of Bass
Ressuscitando tópico com essa canção. Cada vez que a ouço curto mais a linha de baixo feita pelo East. E eu não dava nada pra essa linha de baixo.
pedrohenrique.astronauta- Membro
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Localização : Volta Redonda-RJ
Re: Nathan East - Business of Bass
Na edição de Maio de 1997 da revista americana Bass Player, Nathan East deu um dos melhores conselhos que já tive a chance de ler.
Nas palavras dele, "Show up on time with quality equipment, kick some ass and leave".
Nas palavras dele, "Show up on time with quality equipment, kick some ass and leave".
dibass gosta desta mensagem
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