Baixo "Jaguar" modelo viola/violin - o misterioso Jaguar B
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Jãozeiro
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Nilo Giacomelli
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Baixo "Jaguar" modelo viola/violin - o misterioso Jaguar B
Olá, prazer! Este é o primeiro tópico que crio e espero estar fazendo tudo certo. Já quero começar falando do instrumento mais misterioso de longe que tenho em casa.
Este baixo é uma grande salada e um mistério que eu sempre tento descobrir mais sobre. Sei quem o criou e tenho conhecimento apenas de outros dois, mas seria bacana se mais alguém souber de mais alguma coisa. Senta que lá vem história...
Sobre esse modelo: é um baixo Violin/Viola bass cujo headstock leva a logo "Jaguar" com um "B" abaixo. A princípio, não há qualquer informação dessa marca e nem modelo idêntico. As únicas informações concretas são que ele é passivo, escala curta de 30,5", braço parafusado e corpo semiacústico. Tudo que se pode afirmar dele para por aí.
Em grupos de Facebook de instrumentos eu já olhei tópicos que falam sobre a marca Jaguar e tudo indica que era de um luthier da zona norte de São Paulo/SP chamado Emílio Russo. Há algumas guitarras com esse nome mas cada uma tem um logotipo diferente e o que todas têm em comum é que são instrumentos nacionais modificados e rebatizados com esse nome. Se você procurar, talvez até ache tópicos que eu criei postando fotos dele pra tentar descobrir alguma coisa! Deixo como sugestão um vídeo do Gabriel Longhitano de uma guitarra Jaguar 2001, que ao que tudo indica, é uma Celio descaracterizada.
Emílio faleceu em 2019 e portanto é impossível procurar por ele agora. O que consegui foi falar com pessoas que o conheceram e que me confirmaram que ele tinha esse hábito de fazer "cabritas" com instrumentos e rebatizá-los com esse nome. Mas o que me pega é que desconheço um baixo brasileiro desse modelo que tenha proporções semelhantes pra dizer que ele modificou. Os da Del Vecchio por exemplo eram bem diferentes, mais estilizados. Então, provavelmente ele construiu mesmo este instrumento.
Até que em julho do ano passado, em plena rua Teodoro Sampaio, em São Paulo, eu vi um Jaguar B idêntico ao meu à venda. Todas as medidas, pegada, tudo batia e não havia dúvidas que tinham a mesma origem; mesmo que com peças diferentes, captadores de Hofner inclusive. Não sei com quem está atualmente esse baixo mas felizmente tem alguma documentação no YouTube, feita pelo Gabriel Coriolano.
Pouco tempo depois descobri também um amigo do Emílio que mora no interior e disse que ganhou dele um viola em 1996. Ele me mandou fotos, mas não vem ao caso revelar quem é ou vazar as imagens. Fato é que é o mesmo baixo com mesma cor e com peças diferentes também. E desde então foram os únicos baixos Jaguar que conheço e seria muito bacana se alguém souber de mais um ou de mais informações ou histórias.
Quanto ao meu: ele veio parar em minhas mãos em 2014. Foi um presente de um amigo que foi uma das pessoas que mais me deu força quando comecei a tocar baixo, em 2011. Foi o seu primeiro baixo que comprou não lembra de quem, não lembra quando, não lembra por quanto; mas utilizou bastante e gravou dois discos com ele aparentemente. Olha ele aí na ativa num clipe!
Aparentemente o baixo foi bem usado e já teve uma cara diferente, mas chegou uma hora que esse meu amigo se desfez de muitos instrumentos que tinha e quis me presentear com esse ao invés de vendê-lo. Estava sem uma tarraxa, com a elétrica inoperante, molduras quebradas e pedindo um talento que só consegui dar em 2017 após vender meu Giannini SG (ô saudade, ainda vou ter outro!). Todos esses escudos de celulóide, as molduras de captadores, botões de tarraxa e o thumb rest foram feitos pelo Roberto Fontanezi naquela ocasião e esse é o visual do baixo atualmente.
Original não tem como um instrumento handmade ser, lógico. Mas este aqui é uma verdadeira salada de peças! As tarraxas são daqueles Giannini Sonic anos 80 em linha, só que serradas pra servirem como 2+2 (vulgo a foto atrás). O cordal é Horvath, marca de ferragens comum em instrumentos antigos. Essa ponte se parece com a daqueles Giannini Diamond mas os parafusos são em polegadas, talvez seja realmente importada. Esses captadores eu não faço ideia de onde são e parecem ser tipo humbuckers. Madeiras utilizadas, faço menos ideia ainda. Não há nenhuma informação por dentro dele ou no encaixe do braço como uma data ou assinatura.
Enfim, esse é o baixo. Alguém já ouviu falar dessa marca Jaguar, tem um instrumento? Ou de repente tem ideia de onde podem ser essas peças?
Como foi um presente, eu tenho enorme apego a esse baixo e adoraria saber de outro irmão dele. Deixo essa como minha primeira contribuição ao fórum.
Abraços!
Este baixo é uma grande salada e um mistério que eu sempre tento descobrir mais sobre. Sei quem o criou e tenho conhecimento apenas de outros dois, mas seria bacana se mais alguém souber de mais alguma coisa. Senta que lá vem história...
Sobre esse modelo: é um baixo Violin/Viola bass cujo headstock leva a logo "Jaguar" com um "B" abaixo. A princípio, não há qualquer informação dessa marca e nem modelo idêntico. As únicas informações concretas são que ele é passivo, escala curta de 30,5", braço parafusado e corpo semiacústico. Tudo que se pode afirmar dele para por aí.
Em grupos de Facebook de instrumentos eu já olhei tópicos que falam sobre a marca Jaguar e tudo indica que era de um luthier da zona norte de São Paulo/SP chamado Emílio Russo. Há algumas guitarras com esse nome mas cada uma tem um logotipo diferente e o que todas têm em comum é que são instrumentos nacionais modificados e rebatizados com esse nome. Se você procurar, talvez até ache tópicos que eu criei postando fotos dele pra tentar descobrir alguma coisa! Deixo como sugestão um vídeo do Gabriel Longhitano de uma guitarra Jaguar 2001, que ao que tudo indica, é uma Celio descaracterizada.
Emílio faleceu em 2019 e portanto é impossível procurar por ele agora. O que consegui foi falar com pessoas que o conheceram e que me confirmaram que ele tinha esse hábito de fazer "cabritas" com instrumentos e rebatizá-los com esse nome. Mas o que me pega é que desconheço um baixo brasileiro desse modelo que tenha proporções semelhantes pra dizer que ele modificou. Os da Del Vecchio por exemplo eram bem diferentes, mais estilizados. Então, provavelmente ele construiu mesmo este instrumento.
Até que em julho do ano passado, em plena rua Teodoro Sampaio, em São Paulo, eu vi um Jaguar B idêntico ao meu à venda. Todas as medidas, pegada, tudo batia e não havia dúvidas que tinham a mesma origem; mesmo que com peças diferentes, captadores de Hofner inclusive. Não sei com quem está atualmente esse baixo mas felizmente tem alguma documentação no YouTube, feita pelo Gabriel Coriolano.
Pouco tempo depois descobri também um amigo do Emílio que mora no interior e disse que ganhou dele um viola em 1996. Ele me mandou fotos, mas não vem ao caso revelar quem é ou vazar as imagens. Fato é que é o mesmo baixo com mesma cor e com peças diferentes também. E desde então foram os únicos baixos Jaguar que conheço e seria muito bacana se alguém souber de mais um ou de mais informações ou histórias.
Quanto ao meu: ele veio parar em minhas mãos em 2014. Foi um presente de um amigo que foi uma das pessoas que mais me deu força quando comecei a tocar baixo, em 2011. Foi o seu primeiro baixo que comprou não lembra de quem, não lembra quando, não lembra por quanto; mas utilizou bastante e gravou dois discos com ele aparentemente. Olha ele aí na ativa num clipe!
Aparentemente o baixo foi bem usado e já teve uma cara diferente, mas chegou uma hora que esse meu amigo se desfez de muitos instrumentos que tinha e quis me presentear com esse ao invés de vendê-lo. Estava sem uma tarraxa, com a elétrica inoperante, molduras quebradas e pedindo um talento que só consegui dar em 2017 após vender meu Giannini SG (ô saudade, ainda vou ter outro!). Todos esses escudos de celulóide, as molduras de captadores, botões de tarraxa e o thumb rest foram feitos pelo Roberto Fontanezi naquela ocasião e esse é o visual do baixo atualmente.
Original não tem como um instrumento handmade ser, lógico. Mas este aqui é uma verdadeira salada de peças! As tarraxas são daqueles Giannini Sonic anos 80 em linha, só que serradas pra servirem como 2+2 (vulgo a foto atrás). O cordal é Horvath, marca de ferragens comum em instrumentos antigos. Essa ponte se parece com a daqueles Giannini Diamond mas os parafusos são em polegadas, talvez seja realmente importada. Esses captadores eu não faço ideia de onde são e parecem ser tipo humbuckers. Madeiras utilizadas, faço menos ideia ainda. Não há nenhuma informação por dentro dele ou no encaixe do braço como uma data ou assinatura.
Enfim, esse é o baixo. Alguém já ouviu falar dessa marca Jaguar, tem um instrumento? Ou de repente tem ideia de onde podem ser essas peças?
Como foi um presente, eu tenho enorme apego a esse baixo e adoraria saber de outro irmão dele. Deixo essa como minha primeira contribuição ao fórum.
Abraços!
Última edição por Nilo Giacomelli em Seg Fev 28, 2022 10:53 am, editado 1 vez(es)
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Nilo Giacomelli
26 anos, baixista desde os 14
Entre São Paulo e Campinas/SP
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Re: Baixo "Jaguar" modelo viola/violin - o misterioso Jaguar B
O Emílio Russo foi, além de luthier, um excelente músico, bem conhecido no cenário musical paulistano na década de 60 por passagens nas bandas The Jet Blacks e The Sparks. Foi ele quem criou a marca “Jaguar”. Também é dele a mitológica guitarra FLara, com trinta e dois trastes, três cordas de baixo, duas cordas de guitarra e uma de viola. Infelizmente não o conheci mas ele deixou muitas histórias - e esse seu baixo, pelo que parece. Parabéns pelo instrumento. Abraço.
Última edição por WHead em Dom Nov 21, 2021 4:44 pm, editado 2 vez(es)
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Re: Baixo "Jaguar" modelo viola/violin - o misterioso Jaguar B
Não conheço a marca , mas é um belo instrumento , e com uma bela historia...
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Cantão- Moderador
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Re: Baixo "Jaguar" modelo viola/violin - o misterioso Jaguar B
Nilo Giacomelli escreveu:Mas o que me pega é que desconheço um baixo brasileiro desse modelo que tenha proporções semelhantes pra dizer que ele modificou, provavelmente ele fez esse instrumento mesmo. Os da Del Vecchio por exemplo eram bem diferentes, mais estilizados.
Até que em julho do ano passado, em plena rua Teodoro Sampaio, em São Paulo, eu vi um Jaguar B idêntico ao meu à venda. Todas as medidas, pegada, tudo batia e não havia dúvidas que tinham a mesma origem; mesmo que com peças diferentes, captadores de Hofner inclusive.
Nilo, se à época você tivesse conversado com essa loja na Teodoro teria tido mais informações, já que eles vendiam um baixo idêntico ao seu. Faz tempo isso? Volta lá e dá uma perguntada, quem sabe algum vendedor lembre desse instrumento e saiba mais sobre ele.
Mas se o luthier fazia Franksteins a partir de instrumentos nacionais de marca e não há viola bass nacional de marca...então acredito que seja como você deduz: se trata de um instrumento feito por ele (pelo menos o corpo).
Jãozeiro- Membro
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Re: Baixo "Jaguar" modelo viola/violin - o misterioso Jaguar B
WHead escreveu:O Emílio Russo foi, além de luthier, um excelente músico, bem conhecido no cenário musical paulistano na década de 60 por passagens nas bandas The Jet Blacks e The Sparks. Foi ele quem criou a marca “Jaguar”. Também é dele a mitológica guitarra Flara, com trinta e um trastes, três cordas de baixo, duas cordas de guitarra e uma de viola. Infelizmente não o conheci mas ele deixou muitas histórias - e esse seu baixo, pelo que parece. Parabéns pelo instrumento. Abraço.
Orra, essa eu nunca ouvi falar! Tem alguma imagem desse instrumento?
Sim, já ouvi sobre essas bandas e até tentei procurar ex-membros na época mas não consegui.
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Nilo Giacomelli
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Re: Baixo "Jaguar" modelo viola/violin - o misterioso Jaguar B
Cantão escreveu:Não conheço a marca , mas é um belo instrumento , e com uma bela historia...
Obrigado
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Nilo Giacomelli
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Re: Baixo "Jaguar" modelo viola/violin - o misterioso Jaguar B
Jãozeiro escreveu:Nilo, se à época você tivesse conversado com essa loja na Teodoro teria tido mais informações, já que eles vendiam um baixo idêntico ao seu. Faz tempo isso? Volta lá e dá uma perguntada, quem sabe algum vendedor lembre desse instrumento e saiba mais sobre ele.
Mas se o luthier fazia Franksteins a partir de instrumentos nacionais de marca e não há viola bass nacional de marca...então acredito que seja como você deduz: se trata de um instrumento feito por ele (pelo menos o corpo).
Conversei com o vendedor sim mas ele não sabia nada a respeito. Eu vi esse baixo em julho de 2020 e foi aí que me deu estalo de procurar mais e descobri a maior parte de toda essa história. Sei dos Del Vecchio viola apenas que são diferentes, mas vai que alguém aqui conhece outro, né.
Cheguei a experimentar esse baixo aí no dia e bati uma foto mas vi que pouco tempo depois estava com o Gabriel que gravou o vídeo e que aparentemente vendeu também. Segue uma foto desse aí à venda na época e do outro que vi do amigo do Emílio que me contou que ele que fez.
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Nilo Giacomelli
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Re: Baixo "Jaguar" modelo viola/violin - o misterioso Jaguar B
Belo resgate!
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Re: Baixo "Jaguar" modelo viola/violin - o misterioso Jaguar B
Nilo Giacomelli escreveu:WHead escreveu:O Emílio Russo foi, além de luthier, um excelente músico, bem conhecido no cenário musical paulistano na década de 60 por passagens nas bandas The Jet Blacks e The Sparks. Foi ele quem criou a marca “Jaguar”. Também é dele a mitológica guitarra Flara, com trinta e um trastes, três cordas de baixo, duas cordas de guitarra e uma de viola. Infelizmente não o conheci mas ele deixou muitas histórias - e esse seu baixo, pelo que parece. Parabéns pelo instrumento. Abraço.
Orra, essa eu nunca ouvi falar! Tem alguma imagem desse instrumento?
Sim, já ouvi sobre essas bandas e até tentei procurar ex-membros na época mas não consegui.
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Re: Baixo "Jaguar" modelo viola/violin - o misterioso Jaguar B
Sobre a Flara.
"Em 1985 Flawio Lara criou uma guitarra com extensão sonora bem maior para a época e o luthier Emílio Russo a construiu. O instrumento passou a ser chamado de Flara, possuindo trinta e um trastes, três cordas de baixo, duas cordas de guitarra e uma de viola, sendo cinco oitavas e meia de tessitura abrangendo as notas agudas de um cavaquinho às notas graves de um contra-baixo.
Por toda escala doze cores identificam os doze sons sendo que as marcas de posição ficam na parte posterior do braço em forma de faixas. O corte inferior do corpo é bem cavado possibilitando o fácil acesso da mão às últimas casas no final do braço".
Maís informação no link abaixo...
http://flawiolara.blogspot.com/2006/05/flara.html?m=1
"Em 1985 Flawio Lara criou uma guitarra com extensão sonora bem maior para a época e o luthier Emílio Russo a construiu. O instrumento passou a ser chamado de Flara, possuindo trinta e um trastes, três cordas de baixo, duas cordas de guitarra e uma de viola, sendo cinco oitavas e meia de tessitura abrangendo as notas agudas de um cavaquinho às notas graves de um contra-baixo.
Por toda escala doze cores identificam os doze sons sendo que as marcas de posição ficam na parte posterior do braço em forma de faixas. O corte inferior do corpo é bem cavado possibilitando o fácil acesso da mão às últimas casas no final do braço".
Maís informação no link abaixo...
http://flawiolara.blogspot.com/2006/05/flara.html?m=1
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Re: Baixo "Jaguar" modelo viola/violin - o misterioso Jaguar B
Que bacana. Um baixo desse merecia cordas flats.
Sugiro tentar bater um papo com o Roberto Fontanesi que é um colecionador de instrumentos nacionais e toca em banda no estilo dos Ventures e Shadows com certeza deve saber algo sobre esse instrumento. Tive o prazer de visitar ele e a coleção é um absurdo e ele restaura e fabrica peças para diversos instrumentos antigos.
Sugiro tentar bater um papo com o Roberto Fontanesi que é um colecionador de instrumentos nacionais e toca em banda no estilo dos Ventures e Shadows com certeza deve saber algo sobre esse instrumento. Tive o prazer de visitar ele e a coleção é um absurdo e ele restaura e fabrica peças para diversos instrumentos antigos.
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Fernando Zadá- Moderador
- Mensagens : 14306
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Re: Baixo "Jaguar" modelo viola/violin - o misterioso Jaguar B
Ainda não sei responder mais de uma mensagem por vez então farei de maneira analógica.
Ivanov_br, obrigado. Adoro teu canal!
WHead e Zubrycky, que doidera!! Adorei o som e nunca havia ouvido falar. Aparentemente o Emílio construía coisas então e não só customizava.
Fernando Zadá, já comprei um jogo daqueles Alice fretless (que pelo tópico no fórum, parece ser boa) pra ele quando for mexer. Foi o Roberto que reformou meu baixo e que fez todas essas pecinhas que estavam danificadas. Na época acho que ele não identificou nenhuma informação, não me lembro exatamente, só chutou que seria de um luthier. Ele fabrica praticamente com exclusividade, né, por isso cobra salgado pra muitas delas.
Ivanov_br, obrigado. Adoro teu canal!
WHead e Zubrycky, que doidera!! Adorei o som e nunca havia ouvido falar. Aparentemente o Emílio construía coisas então e não só customizava.
Fernando Zadá, já comprei um jogo daqueles Alice fretless (que pelo tópico no fórum, parece ser boa) pra ele quando for mexer. Foi o Roberto que reformou meu baixo e que fez todas essas pecinhas que estavam danificadas. Na época acho que ele não identificou nenhuma informação, não me lembro exatamente, só chutou que seria de um luthier. Ele fabrica praticamente com exclusividade, né, por isso cobra salgado pra muitas delas.
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Re: Baixo "Jaguar" modelo viola/violin - o misterioso Jaguar B
Mais sobre Emílio Russo.
https://luciazanetti.wordpress.com/tag/emilio-russo/
http://filenoluthier.blogspot.com/2010/09/?m=1
https://luciazanetti.wordpress.com/tag/emilio-russo/
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Clube Danelectro (Alvíssaras! Não estou mais só neste Clube!), também membro de outros clubes (Vide perfil) e dono da mão de marreta... Links --->Contrapontos,Vídeos e Soundcloud
Juninho Sampaio e Nilo Giacomelli gostam desta mensagem
Re: Baixo "Jaguar" modelo viola/violin - o misterioso Jaguar B
Parabéns pelo instrumento; gosto de ouvir essas histórias, resgastes, etc
CSergio- Membro
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Nilo Giacomelli gosta desta mensagem
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