Jackson Minion Bass

Alguém já tinha visto?

Rogério Barbosa escreveu:Alguém já tinha visto?

Não...

Simples e eficiente, aparentemente. Parece boa opção pra crianças e moçoilas com mãos pequenas.

O timbre parece bem "burpy" e não num bom sentido. Se eu estivesse buscando um baixo menor que o normal procuraria um headless com escala normal antes desse.

Foi só curiosidade. Acho que nem tem no Brasil.

Site com informações.
https://www.jackson.com.br/produto/10240442/contrabaixos/contrabaixo-jackson-concert-bass-minion-js1x-291-5556-568-satin-black

Eu abri achando que era um baixo amarelo e azul estilo minion mesmo! KKkkk



Eu tô precisando pegar um 4 cordas e to doido para pegar ou o PHX Jr ou o Ibanez Mikro 

Esse ai achei metaleiro demais! Rssss

Rogério Barbosa escreveu:Site com informações.
https://www.jackson.com.br/produto/10240442/contrabaixos/contrabaixo-jackson-concert-bass-minion-js1x-291-5556-568-satin-black

E num outro vídeo o cara falando que pagou U$180,00 nesse baixo...

Brazilzilzilzilllllllll

Achei que seria amarelo

Fernando Zadá escreveu:Eu abri achando que era um baixo amarelo e azul estilo minion mesmo! KKkkk



Eu tô precisando pegar um 4 cordas e to doido para pegar ou o PHX Jr ou o Ibanez Mikro 

Esse ai achei metaleiro demais! Rssss

Já viu o Squier Jaguar SS?
Siodoni tem uns short scale muito legais tbm!!

^Humm... parece que agora só tem o preto (novo), mas usado tem branco... verde... roxo...


A madeira da escala:
https://guitargoblin.com/amaranth-fretboards/

Cheguei a encomendar um, em 2020, mas o vendedor no eBay cancelou a compra com uma desculpa meio esfarrapada e, então, desencanei.

JAZZigo escreveu:desculpa meio esfarrapada(...)

Rua Z, 1950, Quadra J, Entrequadra 128, Bloco 5, Prédio Z9, Apto 204B, Setor Norte, Asa Sul, BSB, pegar tesourinha sentido Guará, se chegar a Valparaíso de Goiás, andou demais...

Até eu...

Parece bacana mas o visual heavy metal dos Jacksons não me agradam nem um pouco hoje em dia.


Parece de resto com Mikro da Ibanez.

Também me decepcionei ao abrir o tópico e não ver nenhum minion, do filme... kkkkkk

Achei interessante... Senti falta de um pouco mais de grave pelo video, mas no mais, interessante... Só o preço por aqui ta bem salgado né... Como o Zadá comentou, eu tenho um GAS pelo PHX Jr, penso seriamente em pegar um para meus filhos daqui um tempo, caso seles se interessem mais pelo instrumento.

allexcosta escreveu:

JAZZigo escreveu:desculpa meio esfarrapada(...)

Rua Z, 1950, Quadra J, Entrequadra 128, Bloco 5, Prédio Z9, Apto 204B, Setor Norte, Asa Sul, BSB, pegar tesourinha sentido Guará, se chegar a Valparaíso de Goiás, andou demais...

Até eu...

Deve ter sido isso mesmo!

Pior que comprei um Pb PHX Jr mas ainda não o peguei, hahaha

GAS!

Fernando Zadá escreveu:Eu abri achando que era um baixo amarelo e azul estilo minion mesmo! KKkkk



Eu tô precisando pegar um 4 cordas e to doido para pegar ou o PHX Jr ou o Ibanez Mikro 

Esse ai achei metaleiro demais! Rssss

Pegue um S. Martyn Little headless.

minha verba não dá mais, por hora, e como parte do uso seria para aluno tocar devo resolver com um mais simples porque meus dois baixos de trabalho serão Blazes 6 cordas EADGCF ai só eu mesmo que toco! Rssss


Explicando é que como desmontei o espaço onde dava aulas talvez de umas aulas em um estúdio aqui perto num dia da semana e fiquei por hora só com meu Blaze e o estúdio não tem baixo lá.

Zadá, o PHX Júnior, tem um pouco de neck dive. Ele headless ficou perfeito. Se teus alunos forem na maioria menores de 14 anos, o Mikro é ok. Se a maioria for de jovens maiores de 14, acho que o PHX resolve melhor.

O braço do PHX é um pouco grosso, pra mim. A primeira coisa que fiz, foi resolver isso.

Show bacana saber. 
Eu achava que tirando o head eles tinham o mesmo comprimento de escala.

Sandro Levi escreveu:Zadá, o PHX Júnior, tem um pouco de neck dive. Ele headless ficou perfeito. Se teus alunos forem na maioria menores de 14 anos, o Mikro é ok. Se a maioria for jovens maior de 14, acho que o PHX resolve melhor.

O neck dive em mini baixo convencional é praticamente inevitável, por causa do corpo pequeno e leve. Já tive um Ibanez Mikro Bass, mas foi de bate-pronto, pois não curti o som, sobretudo perto do Bacchus Mini-Jazz Bass que tem um som sonzão, tanto que a medida da escala deste (29.5'') e os sweet spots dos captadores serviram de parâmetro para o S.Martyn Little Bass Headless.



Ibanez GSRM20 Mikro Bass


Bacchus WJB-Mini Bass


S.Martyn Fluence Little Bass Custom Headless

JAZZigo escreveu:O neck dive em mini baixo convencional é praticamente inevitável

É uma questão de design super simples de resolver.

allexcosta escreveu:

JAZZigo escreveu:O neck dive em mini baixo convencional é praticamente inevitável

É uma questão de design super simples de resolver.

Por exemplo?

JAZZigo escreveu:

allexcosta escreveu:

JAZZigo escreveu:O neck dive em mini baixo convencional é praticamente inevitável

É uma questão de design super simples de resolver.

Por exemplo?

É onde vai o chifre, sempre foi... Todo fabricante, todo designer sabe...

Se o strap button superior tá no lugar certo, corpo leve, braço pesado e detalhes assim são insuficientes para gerar neck-dive significativo.

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Ah tá! "super simples" na concepção, mas a coisa complica um pouco, quando a proposta é a miniaturização de um "baixo convencional" (J Bass, P Bass etc.).

JAZZigo escreveu:Ah tá! "super simples" na concepção, mas não tão simples assim, quando a proposta é a miniaturização de um "baixo convencional" (J Bass, J Bass etc.).

O fato dos modelos mais comuns não possuírem essa característica "by default" não quer dizer que não seja simples.

É uma característica muito básica de design que poderia ter sido solucionada muitas décadas atrás.

E neck dive não é de maneira alguma um problema dos short scale. Vários baixos comerciais sofrem com essa mazela. Os próprios designs Fender, se os corpos forem um pouco mais leves ou os braços mais pesados, o baixo já não equilibra bem. Os PB, por questões óbvias, são piores que os JB.

Modelos da Gibson então...

Veja esse baixo, por exemplo:



A âncora superior fica ali pela casa 10.5. É muito difícil esse baixo ter neck-dive. Talvez se o corpo for de paulownia e o braço de roxinho, por exemplo. E você poderia fazer esse baixo em escala menor ou maior que ele iria manter excelente equilíbrio.

Veja também esse DJ5, instrumento com equilíbrio muito bom:



Perceba a âncora praticamente na casa 11.

A solução para neck-dive é MUITOOOOOO simples e a única razão pela qual ainda existem baixos com essa falha grave no mercado é uma preservação boba de designs dos anos 50-60 e o total desprezo que a indústria de instrumentos tem pelos baixos elétricos.

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Na miniaturização do Pulcinella ou do Lakland mostrados acima, com corpo menor e mais leve, será que também não ocorreria neck dive? IMHO, chuto que sim, especialmente por possuírem mais de 4 cordas. Bom, de repente, com tarraxas Gotoh Carbon-O-Lite, quem sabe?  

JAZZigo escreveu:Na miniaturização do Pulcinella ou do Lakland mostrados acima, com corpo menor e mais leve, será que também não ocorreria neck dive?

Chuto que não, pois além do corpo menor e mais leve, o braço também é mais curto e mais leve...

Mas nada impede que o fabricante faça um pequeno ajuste, talvez de 1cm no chifre superior, para melhor acomodar um modelo short scale. Como eu disse, é um problema conhecido com solução também conhecida e só existe até hoje porque os fabricantes não dão a mesma atenção ao mundo do contrabaixo que dão ao das guitarras. E apesar de serem instrumentos da mesma família, alguns problemas são inerentes aos baixos.

allexcosta escreveu:Chuto que não, pois além do corpo menor e mais leve, o braço também é mais curto e mais leve...  

Corpo e braço proporcionalmente menores, mais leves, mas com as tarraxas de sempre.

JAZZigo escreveu:Corpo e braço proporcionalmente menores, mais leves, mas com as tarraxas de sempre.

Correto.

Na verdade, as ferragens não mudam, incluindo a ponte, que fica na outra extremidade.

Se houver folga no equilíbrio, causada por design correto do chifre, as chances de ausência de neck-dive são muito maiores. Se o projeto está no limite do ponto de equilíbrio em escala normal, como num PB, a situação se aproxima mais da que você descreve.