Nova Linha Fender American Vintage II

Há uns tempos que eu ouvia rumores sobre o lançamento da nova linha de modelos American Vintage da Fender. Os rumores foram confirmados. Como eu não espero nada da Fender, além do mais do mesmo, fui surpreendido com dois modelos em especial com a minha justificativa:


1º - Fender American Vintage II 1966 Jazz Bass



Até onde lembro, excetuando um modelo japonês (tendo eu inclusive um), o Fender Adam Clayton, o Journeyman e modelos Custom Shop, a Fender não havia reeditado Jazz Basses de 1966. Modelo esse que acho muito interessante por ser de transição. Ter um American Vintage desse é uma novidade interessante.


2º - Fender American Vintage II 1954 Precision Bass



Até onde lembro, Precision de 1954 só foi lançado como modelo assinatura do Sting e modelos Custom Shop. Talvez Journeyman.


Enfim, gostei desses novos lançamentos. Mesmo sabendo que minhas finanças não alcançam tais modelos.

pedrohenrique.astronauta escreveu:1º - Fender American Vintage II 1966 Jazz Bass

Esse modelo é fretless?

joemesquita escreveu:

pedrohenrique.astronauta escreveu:1º - Fender American Vintage II 1966 Jazz Bass

Esse modelo é fretless?

Parece, mas não é fretless.

Interessante, eu teria um fácil. Pena que aqui no Brasil certamente irá custar o olho da cara.

Pra quem gosta e nunca teve a oportunidade de ter um modelo vintage, pode ser uma boa opção.

Algumas fotos:

^Lindos. Eu nem comentei sobre outros modelos pois a Fender os lança direto. É até batido. Vejo como novidade o Jazz Bass 66 e o Precision 54.

Eu achei o preço muito alto 2500 dolares com "menos" case candy que os antigos American Vintage Reissue.

A gente tinha um precision 62 AVRI 2008 que vinha com correia de couro, cabo estilo da época (aqueles todos enrolados esqueci como se fala), os covers, etc.

Esse ai pelo que eu vi só vem o case o a papelada normal.

Mas vai vender igual água, como sempre.

Complicado esse lance de ter que trazer novidade todo ano SEM TER nenhuma novidade...

Mais do mesmo de sempre.
Mas vai vender como sempre.

pedrohenrique.astronauta escreveu:
Enfim, gostei desses novos lançamentos. Mesmo sabendo que minhas finanças não alcançam tais modelos.

Tamo junto.

vcrz escreveu:Eu achei o preço muito alto 2500 dolares com "menos" case candy que os antigos American Vintage Reissue.

A gente tinha um precision 62 AVRI 2008 que vinha com correia de couro, cabo estilo da época (aqueles todos enrolados esqueci como se fala), os covers,  etc.

Esse ai pelo que eu vi só vem o case o a papelada normal.

Mas vai vender igual água, como sempre.

patriciofernandes escreveu:Complicado esse lance de ter que trazer novidade todo ano SEM TER nenhuma novidade...

CSergio escreveu:Mais do mesmo de sempre.
Mas vai vender como sempre.

pedrohenrique.astronauta escreveu:
Enfim, gostei desses novos lançamentos. Mesmo sabendo que minhas finanças não alcançam tais modelos.

Tamo junto.

Concordo em partes com vocês. Tenho de discordar do mais do mesmo. Dessa vez com o Jazz de 66 e com o Precision 54 a Fender sai um pouco do mais do mesmo. Pra mim, mais do mesmo se tratando de American Vintage é ter diversas reedições de Precisions de 1957-1958 e dos anos 60 e lançar diversas vezes Jazz Basses dos anos 60 (lê-se anos 60 até 1964) e anos 70. Esses modelos possuem poucas reedições. Teria um desse Jazz Bass 1966 e um Precision 54 desse tranquilo. Se minhas posses concordassem comigo, é claro!

Fender e gibson USA não precisa fazer esforço de venda. Vai vender. O público não é a gente que olha o preço da etiqueta e pergunta se vale a pena ou não. O público desse baixo é senhores mais velhos, rico e aposentados que querem ter na coleção, e esse o tipo de gente que eu atendo quando tenho um modelo desse estilo e preço na loja. O baixa comum não consegue justificar 2500 em um baixo desses. Eu pelo menos não consigo. Mas de novo, não somos o público e os pouco que chegaram ao Brasil ficaram nas mãos desse mesmo público porque no Brasil custará 45 mil reais.

Será que chega a 45k, vcrz? Estou meio por fora de preços, mas sei que um Custom Shop Pino Palladino está custando +/- esse valor. Quanto ao AM Vintage II, chutaria mais de 20k, com toda certeza!

patriciofernandes escreveu:Complicado esse lance de ter que trazer novidade todo ano SEM TER nenhuma novidade...

Mas existem estratégias outras além de chamar o cliente de bobo várias vezes por ano com nomes mirabolantes substituindo outros tantos também mirabolantes.

Não que essa série seja isso, mas você me entendeu.

Coder escreveu:Será que chega a 45k, vcrz? Estou meio por fora de preços, mas sei que um Custom Shop Pino Palladino está custando +/- esse valor. Quanto ao AM Vintage II, chutaria mais de 20k, com toda certeza!

Eu chutei isso porque ultimamente a matemática é o valor em dolar x 2 + um 0 no final.

Não faz mais nenhum sentido os valores do Brasil, Um gretsch G2220 custa 250 dolares aqui no Brasil custa 4500 reais...

Normalmente diria que custaria 25000 reais... mas acho que passa de 35 mil fácil, um Yamaha BBP35 custa 1700 dolares aqui no Brasil custa 23 mil reais em loja certinha que paga imposta etc.

Nossa!
Um Jazz Bass!

Nossa!
Um P-Bass!



Revolucionário

^Hahaha..

vcrz escreveu:

Coder escreveu:Será que chega a 45k, vcrz? Estou meio por fora de preços, mas sei que um Custom Shop Pino Palladino está custando +/- esse valor. Quanto ao AM Vintage II, chutaria mais de 20k, com toda certeza!

Eu chutei isso porque ultimamente a matemática é o valor em dolar x 2 + um 0 no final.

Não faz mais nenhum sentido os valores do Brasil, Um gretsch G2220 custa 250 dolares aqui no Brasil custa 4500 reais...

Normalmente diria que custaria 25000 reais... mas acho que passa de 35 mil fácil, um Yamaha BBP35 custa 1700 dolares aqui no Brasil custa 23 mil reais em loja certinha que paga imposta etc.

Entendi, complicado mesmo! =/

Impressionante como durante anos existia a Standard, depois lançou a Professional, Professional II, American Vintage e agora a American Vintage II.
É exatamente o mesmo baixo lançado em 1754.

Esse "novo" tem apenas uma tarraxa de balãozinho (lollipop)Enfim...
Esses caras são loucos

siodoni escreveu:Nossa!
Um Jazz Bass!

Nossa!
Um P-Bass!



Revolucionário

Vintage ≠ revolucionário. Ou não?!

JAZZigo escreveu:

siodoni escreveu:Nossa!
Um Jazz Bass!

Nossa!
Um P-Bass!



Revolucionário

Vintage ≠ revolucionário. Ou não?!

No caso da Fender é possível ser vintage e revolucionário. Modelos de baixos simples e que até hoje são utilizados, copiados e usados como base para o desenvolvimento de outros modelos. Isso sem falar de outros modelos, como por exemplo o Musicmaster, que o próprio Siodoni costuma construir. É ou não é revolucionário?

Galera. Lembrando que ninguém é obrigado a nada. Não gosta, não curte? Não compre e não tenha! Simples. Fico rindo sozinho aqui, pois todo tópico que envolve Fender gera polêmica, aí vem os haters com aquele mesmo papo. Tenho Fender, gosto bastante, me atende e atende a várias pessoas. Estava até pensando que a Fender é tão universal que aposto que nem o próprio Leo Fender imaginou que ela extrapolaria aquele nicho onde ela nasceu dominado pelo rock, jazz, blues e afins e seria utilizada em diversos estilos musicais. Hoje é possível ver baixistas em diversos estilos musicais usando Fender. Vi um story do Gigi no Instagram no qual ele estava gravando. E ele estava com dois Fenders. Um de Jazz Bass de quatro cordas e um Deluxe mais antigo de cinco cordas e por diversas vezes o vi usando Fenders com Ivete. Isso não é ser revolucionário? Apesar de serem baixos criados nos anos 50, não podemos dizer que funcionam até hoje? Claro que funcionam! Nas mais variadas vertentes do forró lá está os Fenders, músicas latinas, caribenhas das mais variadas, lá está o bichinho. Vocês podem não gostar, mas não podem negar que são sim baixos revolucionários e que funcionam.

pedrohenrique.astronauta escreveu:Galera. Lembrando que ninguém é obrigado a nada. Não gosta, não curte? Não compre e não tenha! Simples. Fico rindo sozinho aqui, pois todo tópico que envolve Fender gera polêmica, aí vem os haters com aquele mesmo papo. Tenho Fender, gosto bastante, me atende e atende a várias pessoas. Estava até pensando que a Fender é tão universal que aposto que nem o próprio Leo Fender imaginou que ela extrapolaria aquele nicho onde ela nasceu dominado pelo rock, jazz, blues e afins e seria utilizada em diversos estilos musicais. Hoje é possível ver baixistas em diversos estilos musicais usando Fender. Vi um story do Gigi no Instagram no qual ele estava gravando. E ele estava com dois Fenders. Um de Jazz Bass de quatro cordas e um Deluxe mais antigo de cinco cordas e por diversas vezes o vi usando Fenders com Ivete. Isso não é ser revolucionário? Apesar de serem baixos criados nos anos 50, não podemos dizer que funcionam até hoje? Claro que funcionam! Nas mais variadas vertentes do forró lá está os Fenders, músicas latinas, caribenhas das mais variadas, lá está o bichinho. Vocês podem não gostar, mas não podem negar que são sim baixos revolucionários e que funcionam.

Pedro, acho que você interpretou errado.
Em geral é inquestionável a importância e eficiência dos modelos Fender na história do instrumento. A sua popularização - e fetichização - comprovam isso. Mas não deixa de ser engraçado esse posicionamento de mercado que a marca adotou. Muita gente curte essa revisitação, outros não ligam. Eu acho engraçado - e uma tremenda sacada de marketing!
Eu sei que tem os Parallel Universe da Fender mas aí são os mais puristas que torcem o nariz.. mas tudo bem, faz parte!
Abraço.

"A perfeição não precisa de evolução" 

Então, a questão aqui - a meu ver - é bem mais sobre a Fender do que sobre o Precision, mas tudo bem também. Abraço.

pedrohenrique.astronauta escreveu:

JAZZigo escreveu:

siodoni escreveu:Nossa!
Um Jazz Bass!
Nossa!
Um P-Bass!
Revolucionário

Vintage ≠ revolucionário. Ou não?!

No caso da Fender é possível ser vintage e revolucionário. Modelos de baixos simples e que até hoje são utilizados, copiados e usados como base para o desenvolvimento de outros modelos. Isso sem falar de outros modelos, como por exemplo o Musicmaster, que o próprio Siodoni costuma construir. É ou não é revolucionário?

Respondendo aos amigos
O que fico "impressionado" é que só mudam a tarraxa e é outro modelo...
O meu comentário foi em relação a isso.
Mas se assim ainda vende pq mexer né?
Sigamos.

siodoni escreveu:Mas se assim ainda vende pq mexer né?

Mínimo de respeito...

allexcosta escreveu:

siodoni escreveu:Mas se assim ainda vende pq mexer né?

Mínimo de respeito...

O que quero dizer é:
Pq ficar criando nomes de modelos só pq mudou a tarraxa?
Pq não mantém P-Bass e/ou J-Bass?
Esse monte de série que não entendo.

siodoni escreveu:

allexcosta escreveu:

siodoni escreveu:Mas se assim ainda vende pq mexer né?

Mínimo de respeito...

O que quero dizer é:
Pq ficar criando nomes de modelos só pq mudou a tarraxa?
Pq não mantém P-Bass e/ou J-Bass?
Esse monte de série que não entendo.

Falta de respeito... Fazer os outro de besta...

É o que acho...

A essência dos baixos Fender dos anos 50, 60 e outros, está toda ai:
- formato do corpo
- formato do braço
- forma das tarraxas
- disposição dos captadores

Etc, etc.

Na minha opinião é mais do mesmo.
Demérito?
Não.

Revolucionário em 2022?
Para mim não é mais; foi há 70 anos atrás quando saiu do contrabaixo acústico pro elétrico.

Sobra pro departamento de marketing deles, para reinventar a roda.

allexcosta escreveu:

siodoni escreveu:

allexcosta escreveu:

siodoni escreveu:Mas se assim ainda vende pq mexer né?

Mínimo de respeito...

O que quero dizer é:
Pq ficar criando nomes de modelos só pq mudou a tarraxa?
Pq não mantém P-Bass e/ou J-Bass?
Esse monte de série que não entendo.

Falta de respeito... Fazer os outro de besta...

É o que acho...

E tratar com respeito o consumidor, isso se daria como na sua visão allex?

CSergio escreveu:E tratar com respeito o consumidor, isso se daria como na sua visão allex?

Não criar nome novo porque trocou a tarraxa...

Mas tem muito mais... Fazer um instrumento num país e montar no outro e chamar de made in (o outro) só porque dá mais status é sacanagem. E mais zoeira ainda com a cara do cidadão é chamar esse instrumento pelo nome da estrada que o leva do país onde realmente é fabricado pra o país onde é montado.

A Fender tem muito dessas coisas... Acho desrespeito, sinceramente.

Reconheço que são instrumentos icônicos e gosto de vários, criaram uma referência e tal... Mas em muitas ocasiões eles fazem verdadeira chacota com o cliente.

E ainda contratam músico do U2 que não sabe nem que dia é hoje direito pra dar pitaco lá dentro. É pra acabá...

pedrohenrique.astronauta escreveu:No caso da Fender é possível ser vintage e revolucionário.

Convenhamos, Pedro, a ideia de vintage tende para o conservador e, muito dificilmente impossivelmente, para o revolucionário.  
No caso do '54 P Bass, por exemplo, depois de ler as especificações, deu até pra sentir o cheiro de naftalina!  

BODY
Body Material: Ash
Body Finish: Gloss Nitrocellulose Lacquer
Body Shape: Precision Bass

NECK
Neck Material: 1-Piece Maple
Neck Construction: 4-Bolt
Neck Finish: Gloss Nitrocellulose Lacquer
Neck Shape: 1954 "C"
Scale Length: 34" (86.36 cm)
Fingerboard Material: Maple
Fingerboard Radius: 7.25" (184.1 mm)
Number of Frets: 20
Fret Size: Vintage Tall
Nut Material: Bone
Nut Width: 1.70" (43.2 mm)
Position Inlays: Black Dot
Side Dots: Black
Truss Rod: Vintage-Style Butt Adjust
Truss Rod Nut: Vintage-Style Butt Adjust

ELECTRONICS
Middle Pickup: Pure Vintage '54 Single-Coil Precision
Controls: Master Volume, Master Tone
Configuration: S

HARDWARE
Bridge: Pure Vintage 2-Saddle Precision Bass with Fiber Saddles, Serialized
Hardware Finish: Nickel/Chrome
Tuning Machines: Pure Vintage Reverse Open-Gear
Pickguard: 1-Ply Parchment
Control Knobs: Knurled Dome
Neck Plate: 4-Bolt

MISCELLANEOUS
Strings: Fender USA 9050L Stainless Steel Flatwound (.045-.100 Gauges)

allexcosta escreveu:

CSergio escreveu:E tratar com respeito o consumidor, isso se daria como na sua visão allex?

Não criar nome novo porque trocou a tarraxa...

Mas tem muito mais... Fazer um instrumento num país e montar no outro e chamar de made in (o outro) só porque dá mais status é sacanagem. E mais zoeira ainda com a cara do cidadão é chamar esse instrumento pelo nome da estrada que o leva do país onde realmente é fabricado pra o país onde é montado.

A Fender tem muito dessas coisas... Acho desrespeito, sinceramente.

Reconheço que são instrumentos icônicos e gosto de vários, criaram uma referência e tal... Mas em muitas ocasiões eles fazem verdadeira chacota com o cliente.

E ainda contratam músico do U2 que não sabe nem que dia é hoje direito pra dar pitaco lá dentro. É pra acabá...

Concordo.
Dar uma enxugada nas linhas; talvez, daqui pra frente tratar os instrumentos com o sufixo do ano de lançamento.
Quem sabe, algo do tipo Fender Jazz Bass Player 2022, Fender American Vintage 2023.

allexcosta escreveu:

CSergio escreveu:E tratar com respeito o consumidor, isso se daria como na sua visão allex?

E ainda contratam músico do U2 que não sabe nem que dia é hoje direito pra dar pitaco lá dentro. É pra acabá...

pedrohenrique.astronauta escreveu:Galera. Lembrando que ninguém é obrigado a nada. Não gosta, não curte? Não compre e não tenha! Simples. Fico rindo sozinho aqui, pois todo tópico que envolve Fender gera polêmica, aí vem os haters com aquele mesmo papo. Tenho Fender, gosto bastante, me atende e atende a várias pessoas. Estava até pensando que a Fender é tão universal que aposto que nem o próprio Leo Fender imaginou que ela extrapolaria aquele nicho onde ela nasceu dominado pelo rock, jazz, blues e afins e seria utilizada em diversos estilos musicais. Hoje é possível ver baixistas em diversos estilos musicais usando Fender. Vi um story do Gigi no Instagram no qual ele estava gravando. E ele estava com dois Fenders. Um de Jazz Bass de quatro cordas e um Deluxe mais antigo de cinco cordas e por diversas vezes o vi usando Fenders com Ivete. Isso não é ser revolucionário? Apesar de serem baixos criados nos anos 50, não podemos dizer que funcionam até hoje? Claro que funcionam! Nas mais variadas vertentes do forró lá está os Fenders, músicas latinas, caribenhas das mais variadas, lá está o bichinho. Vocês podem não gostar, mas não podem negar que são sim baixos revolucionários e que funcionam.

Vamos por parte! A Fender faz instrumentos bons e ruins.
Baixos que pegam regulagens baixas e também os que não pegam. Os que possuem um timbre legal e os que não possuem (Elite, Deluxe...) e como se trata de algo que envolve gosto pessoal, sempre existe uma discordância natural.

Diga-se de passagem, aquele Fender do Gigi é triste! Não tem som nenhum. Não me pergunte por que, mas pra ter aquele tanto de grave, ele precisa abrir o knob em 100%. Inclusive testei outro na mesma série e ano (aquele que tem uma capinha preta nas tarraxas). O outro ficava com 50% de grave e o dele com 100% pra ter o mesmo som. Enfim...não quero desvirtuar o tópico. Isso tem uns 7 meses, eu acho!

Vez em quando troco uma ideia com ele pelo insta ou zap, mas tempo mesmo por agora não dá. Tanto ele como eu, estamos tocando muito...

Testei uns baixos dele e ele testou o meu TRB e um Fender Professional. E ele queria fazer jogo! Mas, esse dimesion não agradou!

Já ia esquecendo...o Gigi é da velha guarda tá? Um cara que tem essa cara de novo aí, mas tem  quase 60 anos.

Juninho Sampaio escreveu:Diga-se de passagem, aquele Fender do Gigi é triste! Não tem som nenhum. Não me pergunte por que, mas pra ter aquele tanto de grave, ele precisa abrir o knob em 100%. Inclusive testei outro na mesma série e ano (aquele que tem uma capinha preta nas tarraxas). O outro ficava com 50% de grave e o dele com 100% pra ter o mesmo som. Enfim...não quero desvirtuar o tópico. Isso tem uns 7 meses, eu acho!

É o baixo favorito dele! Como assim não tem som?
Eu tenho um desses da capinha preta que você falou, é o meu xodó!

Zuma escreveu:

Juninho Sampaio escreveu:Diga-se de passagem, aquele Fender do Gigi é triste! Não tem som nenhum. Não me pergunte por que, mas pra ter aquele tanto de grave, ele precisa abrir o knob em 100%. Inclusive testei outro na mesma série e ano (aquele que tem uma capinha preta nas tarraxas). O outro ficava com 50% de grave e o dele com 100% pra ter o mesmo som. Enfim...não quero desvirtuar o tópico. Isso tem uns 7 meses, eu acho!

É o baixo favorito dele! Como assim não tem som?
Eu tenho um desses da capinha preta que você falou, é o meu xodó!

Zuma!
Vou lá um dia tomar um café com o coroa e te chamo.
Você ta ligado NAU (da confraria). O baixo de Nau tem o dobro do som dele!

Para os dois ficarem iguais, ele abre 100% de grave e mais de 70% de médio e o agudo fechado ou quase.
Vou ver se acho os videos aqui e te mando pelo zap!

Falando nisso você deveria postar aqui seu esquema de rock! Show de bola