Quais formatos de aulas já experimentaram e o que curtiram ou não em cada formato?

Uma pesquisa breve aqui e uma breve discussão sobre formatos de aulas.
E quem puder comentar o que o levou ao formato ou formatos que testou sobre o que gostou ou não agradeço.
Quero propor algumas reflexões sobre o processo de aprendizado.

Eu tive aulas de baixo com o grande Aurélio Dias, numa época em que não existiam celular nem internet, hehehe

Cara, tentei quatro modelos diferentes de aula. O primeiro foi on-line, com as aulas gravadas do Fica a Dica, mas a verdade é que acessei ele muito pouco. Esse formato sem encontros não funciona muito direito comigo

Umas duas semanas depois que entrei no básico da Escola de Música de Brasília (EMB), bateu a pandemia. Enquanto ela ficou paralisada, fiz um esquema de uma aula virtual individual por mês com o Renato Leite, em que ele passava bastante conteúdo e eu ia estudando durante as semanas, podendo tirar dúvida pelo zap. Funcionou super bem, e só parei porque a EMB voltou.

A partir daí, fiquei tendo aulas semanais em grupos. As de baixo mesmo era com outras 3 pessoas, que foram saindo aos poucos até que virou uma aula particular com o grande Fernando Nantra, e as de teoria eram em salas maiores. A gente mandava uns vídeos com os exercícios/músicas que a galera passava. Esse formato também funcionou tranquilo comigo, fui acompanhando com as apostilas do curso e as aulas.

Quando as coisas voltaram pro presencial, fiz dois anos do técnico da EMB com o Oswaldo Amorim, com aula presencial uma vez por semana (o primeiro ano em dupla, e, depois, particular). O presencial numa escola grande foi ótimo pra mim pra fazer contatos e pro professor poder avaliar melhor a técnica.

Atualmente também dou aulas presenciais e nesse formato de encontro on-line. Acho que, pra quem tá começando, os encontros presenciais são importantíssimos pra aprender a técnica adequada das duas mãos e até evitar lesão (mas não fiz no início rs fui aprendendo sozinho com vídeo aleatório do Youtube). A bem da verdade, acho que o formato de encontro on-line funciona se a pessoa tiver muito interesse e já souber por alto, e o de aula gravada se, além de interesse, a pessoa for muito bem organizada

Pra mim o que faz a diferença é mais a qualidade do professor.
Já extraí mais conhecimento e entendi mais facilmente coisas com aulas gravadas do que certos professores ao vivasso (já tive alguns).

Mas tbm já tive experiencias ruins com aula gravada, é claro (e ótimas experiencias com professor presencial).

Acho que o segredo tá no professor mesmo.

Só acho que - em especial para iniciantes - é necessário alguém observando pra poder corrigir posturas e posições.

Já tive aulas online com professor "ao vivo", é bem interessante mas requer uns ajustes ali pra que todo mundo possa se ouvir bem, etc. Alguns exercícios de tocar junto ficam com delay, nao tem jeito. mas o que importa mesmo é o quanto o professor consegue fazer a aula dinamica. nesse ponto o professor que tive era sensacional, ja tinha um monte de material pré pronto pra ajudar. Se quiser me chama no whats que te explico mais, Zadá!

Fala Brenão.
Ah bacana
Sim material de apoio é essencial mesmo.
Sem ele a aula fica chata e quanto mais recursos tiver a disposição mais o aluno se anima a praticar em casa.
Se puder comenta um pouco por aqui mesmo a ideia é trocar informações abertas que estou organizando o material que estava escrevendo e pensando na melhor forma de apresentar ele por isso querendo debater um pouco aqui sobre os formatos online principalmente.

Demorei mas voltei.

Pra dar um exemplo, imagina um exercicio de alguma escala e ai o professor faz uma base e o aluno toca em cima, depois inverte.... isso na aula online nao rolava, algum lado ficava com delay, entao ele grava algumas bases e me mandava via algum player, youtube, sound cloud, etc. Ele usava baixo e mic conectados numa interface entao eu ouvia bem, mas eu nao tinha esse recurso entao ligava no ampli e ele ouvia pelo som do mic do computador, que nao deveria ser muito bom. felizmente hj tá mais facil conectar coisas no computador/celular.

Tb acho que no video, o professor nao tem clareza total pra ver a postura do aluno como um tudo, tb seria uma boa dar dicas pros alunos de como posicionar camera, etc. Também acho que que depende do instrumento, se for aula de bateria online por exemplo acho que complica mais mas no geral é possível.

E, mesmo que o aluno decida num formato online, acho que vale incentivar que algumas aulas sejam presencial, se possivel... tipo 1x por mes, pra ver esse lance de postura mesmo. Eu tenho feito aulas de bateria de forma presencial numa escola pertinho de casa, um monte de coisa eu tenho certeza que o professor nao teria notado nem se eu tivesse uma camera boa e ligado a bateria eletronica numa interface, por exemplo.

Pessoalmente, prefiro o presencial mesmo.

Eu gosto mas me adaptei bem ao formato tanto gravado como online ao vivo tanto para dar aulas como para ter.
Pra mim funciona muito estar interessado e me adaptar as circunstâncias. Atualmente acho chato demais pegar trânsito e me locomover por Sp ou mesmo a região aqui.

Curiosamente bateria acho que funciona bem se o professor tiver recursos como mais câmeras e etc mas para diversos ajustes a presencial é mais completa. Pra quem já toca razoavelmente acho que online da conta do recado ou até mesmo cursos gravados.

Eu quando dou aula online sou bem chato em observar postura e afins.

Fala Zadá! Ja fiz os 3 tipos, acho que presencial é mais proveitoso, acho que online perde muito em postura e analisar alguns pontos. Pra conteúdo musical, tecnica, acho bacana.