Mudança nos Contrabaixos Tagima da Série Brazil

Stefano escreveu: Será que eles abaixaram o padrão dos instrumentos?

Jãozeiro escreveu:

Stefano escreveu: Será que eles abaixaram o padrão dos instrumentos?

Tá com todo jeitão que sim. Ainda mais com esse tortoise suspeito. O que é uma pena mesmo, pois essa série é um diferencial da Tagima em meio às outras marcas Br, e a gente espera mais qualidade.

Bom, vamos aguardar alguma confirmação se eles zoaram essa série.

Bananoise escreveu:Não sei porque meter politica em tudo. É tão fácil entender que "serie Brasil" é porque é feita no Brasil.

B3ck1m2n escreveu:"Série Brazil" parece coisa de bolsonarista que tudo põe Brasil no nome pra dizer que é patriota[...]

[...]Não tinha um nomezinho melhor pra essa série não?

Jãozeiro escreveu:

B3ck1m2n escreveu:"Série Brazil" parece coisa de bolsonarista que tudo põe Brasil no nome pra dizer que é patriota[...]

[...]Não tinha um nomezinho melhor pra essa série não?

Nesse caso, pra ser patriota teria que ser série "Brasil" ao invés de "Brazil", não?

Acho que o nome é o melhor possível, pois enfatiza que instrumentos dessa série são feitos aqui, como disse o Bananoise. Será realmente uma pena se eles relaxarem nessa série.

Na verdade a Tagima já peca em não divulgar mais esses instrumentos e em não enfatizar o "Made in Brazil", em não colocar isso cabeça do consumidor.

Pouco se vê desses instrumentos por aí, mas quando são vistos, são muito bem falados. Provavelmente vendem pouco pelo preço, considerado caro pelo mercado Br.

Mas engraçado, aceitamos Squier Classic Vibe made in "algum lugar de mão de obra barata" por aqueles preços...

B3ck1m2n escreveu:

Jãozeiro escreveu:

B3ck1m2n escreveu:"Série Brazil" parece coisa de bolsonarista que tudo põe Brasil no nome pra dizer que é patriota[...]

[...]Não tinha um nomezinho melhor pra essa série não?

Nesse caso, pra ser patriota teria que ser série "Brasil" ao invés de "Brazil", não?

Acho que o nome é o melhor possível, pois enfatiza que instrumentos dessa série são feitos aqui, como disse o Bananoise. Será realmente uma pena se eles relaxarem nessa série.

Na verdade a Tagima já peca em não divulgar mais esses instrumentos e em não enfatizar o "Made in Brazil", em não colocar isso cabeça do consumidor.

Pouco se vê desses instrumentos por aí, mas quando são vistos, são muito bem falados. Provavelmente vendem pouco pelo preço, considerado caro pelo mercado Br.

Mas engraçado, aceitamos Squier Classic Vibe made in "algum lugar de mão de obra barata" por aqueles preços...

Qual parte do "foi uma piada!" vcs não entenderam? (o "foi", o "uma", o "piada"?)

Então, mas de qualquer forma enfatizar o "Made In Brazil" não sei se seria uma boa estratégia de marketing, pois a associação que a gente faz automaticamente com instrumento brasileiro é daquela época que os instrumentos brasileiros eram muito ruins...

B3ck1m2n escreveu:
A vantagem de um produto Made In Brazil" pode ser preço (apesar que está difícil competir com a China!) ou mesmo fácil acesso a peças de reposição ou algum peça específica brasileira que seja reconhecidamente boa. Talvez enfatizar esses aspectos fosse melhor do que apelar pro simples patriotismo.

Jãozeiro escreveu:

B3ck1m2n escreveu:

Jãozeiro escreveu:

B3ck1m2n escreveu:"Série Brazil" parece coisa de bolsonarista que tudo põe Brasil no nome pra dizer que é patriota[...]

[...]Não tinha um nomezinho melhor pra essa série não?

Nesse caso, pra ser patriota teria que ser série "Brasil" ao invés de "Brazil", não?

Acho que o nome é o melhor possível, pois enfatiza que instrumentos dessa série são feitos aqui, como disse o Bananoise. Será realmente uma pena se eles relaxarem nessa série.

Na verdade a Tagima já peca em não divulgar mais esses instrumentos e em não enfatizar o "Made in Brazil", em não colocar isso cabeça do consumidor.

Pouco se vê desses instrumentos por aí, mas quando são vistos, são muito bem falados. Provavelmente vendem pouco pelo preço, considerado caro pelo mercado Br.

Mas engraçado, aceitamos Squier Classic Vibe made in "algum lugar de mão de obra barata" por aqueles preços...

Qual parte do "foi uma piada!" vcs não entenderam? (o "foi", o "uma", o "piada"?)

Então, mas de qualquer forma enfatizar o "Made In Brazil" não sei se seria uma boa estratégia de marketing, pois a associação que a gente faz automaticamente com instrumento brasileiro é daquela época que os instrumentos brasileiros eram muito ruins...

Acho que isso foi derrubado há muito tempo. "Made in Brazil" é um negócio super bem visto e valorizado lá fora.

B3ck1m2n escreveu:
A vantagem de um produto Made In Brazil" pode ser preço (apesar que está difícil competir com a China!) ou mesmo fácil acesso a peças de reposição ou algum peça específica brasileira que seja reconhecidamente boa. Talvez enfatizar esses aspectos fosse melhor do que apelar pro simples patriotismo.

A vantagem é o fato de ser feito aqui mesmo. Inclusive podendo cobrar mais caro por isso.
Algo nosso, que não precisou levar plantinha e projeto pra um complexo industrial genérico gigantesco da China dar print em milhares de unidades e devolver pronto pra gente. Algo feito aqui com qualidade, por gente nossa, estampado o nome do nosso país no negócio. Essa serie devia ter um inlay "Made in Brazil" bem garboso.

E o principal ponto: qualidade. Tem que ter, senão o "Made in Brazil" sozinho não é nada. E essa série parece ser isso, um produto feito aqui em escala, e com qualidade a mais. A cagada da Tagima é não enfatizar isso, não usar o Made in Brazil como triunfo num produto de qualidade.

B3ck1m2n escreveu:"Série Brazil" parece coisa de bolsonarista que tudo põe Brasil no nome pra dizer que é patriota, enquanto vai jogando a Constituição na fragmentadora de papel!

Não tinha um nomezinho melhor pra essa série não?

Jãozeiro escreveu:

B3ck1m2n escreveu:"Série Brazil" parece coisa de bolsonarista que tudo põe Brasil no nome pra dizer que é patriota[...]

[...]Não tinha um nomezinho melhor pra essa série não?

Nesse caso, pra ser patriota teria que ser série "Brasil" ao invés de "Brazil", não?

Acho que o nome é o melhor possível, pois enfatiza que instrumentos dessa série são feitos aqui, como disse o Bananoise. Será realmente uma pena se eles relaxarem nessa série.

Na verdade a Tagima já peca em não divulgar mais esses instrumentos e em não enfatizar o "Made in Brazil", em não colocar isso cabeça do consumidor.

Pouco se vê desses instrumentos por aí, mas quando são vistos, são muito bem falados. Provavelmente vendem pouco pelo preço, considerado caro pelo mercado Br.

Mas engraçado, aceitamos Squier Classic Vibe made in "algum lugar de mão de obra barata" por aqueles preços...

Erimar Fillho escreveu:Pessoal, entre um tagima jazz bass handmade ano 2004 com captação malagoli custom 60 e um tjb435 handmade (escudo mint Green, ponte high mass e captadores alnico) qual voces escolheriam? Obs: mesmo preço.
Obs 2: Infelizmente não consigo testar nenhum dos dois.

Erimar Fillho escreveu:Agora, pra "misturar pão de queijo com vídeo cassete", se tiver um cort gb74 em estado de novo por 20% a mais que esses dois, será que seria uma boa? Claro que não tem nada a ver esse baixo com os demais e eu tenho um certo receio de comprar um Cort e ser tipo um carro "resto de rico", onde se estragar uma peça simples o cara morre na nota. Penso isso do cort por causa das tarraxas. Mas como tem gente muito mais experiente que eu aqui já resolvi perguntar.

Erimar Fillho escreveu:Obrigado pelas opiniões, Cantão e Lucas! Acho que vou pegar esse tjb435 mesmo.

Erimar Fillho escreveu:

Erimar Fillho escreveu:Obrigado pelas opiniões, Cantão e Lucas! Acho que vou pegar esse tjb435 mesmo.

Acabou que eu peguei o tjb435 usado mesmo (novo está impraticável, pelo menos com escala em pau ferro). O Cort eu cresci o olho por causa da qualidade, construção etc, mas não era o de escala em rosewood que eu queria. Então optei pelo tagima mesmo, que é o clássico JB passivo (o cort era só ativo) que tem o som mais próximo do som que eu tenho na cabeça...rsrs
Ele veio meio sujo, com uns riscos, mas desmontei ele todo, poli todo o hardware, pintura e completei a blindagem por dentro das capinhas dos captadores (agora o silêncio é praticamente total, só dá ruído (quando dá) por causa da rede elétrica). Os potenciômetros são Spirit, se não me engano (têm diâmetro maior e as letras US e o valor seguido da letra A ou B).

Acabou que eu já estava com ele desmontado e lixei todo o braço com lixas d'água 1200 na parte de trás toda e 1500 no headstock. Achei o resultado bem bom, ficou tipo verniz acetinado (entre o fosco e o brilhante).

Coloquei cordas Rotosound e agora é estudar muito, pois esse baixo já está em um nível extremamente coerente (sobrando muito, aliás) com minhas habilidades.

Erimar Fillho escreveu:Acabou que eu peguei o tjb435 usado mesmo.