Baixo com captação baseada em luz

Tirem suas conclusões....

Muito interessante. GOstei muito do som. Gosto do tradicional, mas nada contra novas alternativas e quebras de tabus e paradigmas.

Agora é só esperar cair um na mão do Allex para ele trazer para nós suas impressões.

Essa tecnologia é antiga. Já toquei num Pulcinella que usava isso. Não me impressionou. O som é "estéril" e "clínico", se é que dá pra entender o que essas duas palavras podem descrever em relação a som.

O som é bacana, caramba, fretless puro. Além de ser um baixo muito bonito, também! Gostei muito!

No início do vídeo tive essa impressão que o Allex falou, um som meio robótico, mas do meio pra frente o Friedland foi tocando e o som me pareceu mais legal... vai entender....

Só acho muito ruim se algum daqueles componentes der problema. Com qualquer outro baixo é só levar num bom luthier, com esse aí vai ter que achar um cara autorizado, ou arriscar na mão de um curioso... fora que se uma daquelas placas ou circuitos integrados der problema, provavelmente tem que trocar tudo.

Ih, é: e não dá pra "customizar". Vou trocar a captação, isso não vai dar...

Mas que é bonito, isso é...
Gostei! Mas deve custar os olhos da cara e mais um pouco...

Po, sei nao...

Achei interessante, mas o som é uma mistura de legal com plastico... :-)

Agora, ao menos no estágio que é demonstrado nesse video, não penso ser uma tecnologia como opção aos magnéticos, e sim como complemento.

No video ele fala que precisa usar piezo para captação dos agudos (ao menos isso que entendi, mas o pessoal do "engrêz" ai confirme!). Isso significa que o sistema não faz seu dever de casa por completo.

Ele parece dar um grave limpo, mas a chave "cool/warm" me parece mais "iced/cool". Pode ser tb da tal mistura usada na escala (é isso mesmo? basswood com resina?), que em geral não ronca como a madeira.


Mas acho que ainda não é o substituto pro magnético. É somente mais uma opção, assim como os Variax.

So pra complementar...

Logo em seguida vi o video do mesmo cara testando um big al... é outra coisa. Som de baixo eletrico.

luthier para a parte eletronica, se der alguma zica: pode esquecer.

tirando isso. acredito que esse baixo seja realmente revolucionario porém dificil de subistituir timbres como o de um rickebacker, por exemplo.

ao que parece, esse instrumento deixa a parte eletronica influenciar mais que a parte "organica"...sei la, eu toco baixo acustico. detesto negocios que ligam em tomadas. ehauehua

Eu acredito que não vá pra frente pela falta de pessoas autorizadas a fazer manutenção.
Em qualquer parte do mundo todos iriam pensar nesse quesito antes de adquirir um desses, mas também, não posso deixar de falar que é um belo instrumento e após se ouvir poucos minutos você acaba se acostumando com o timbre.

Luciano Carvalho escreveu:Eu acredito que não vá pra frente pela falta de pessoas autorizadas a fazer manutenção.
Em qualquer parte do mundo todos iriam pensar nesse quesito antes de adquirir um desses, mas também, não posso deixar de falar que é um belo instrumento e após se ouvir poucos minutos você acaba se acostumando com o timbre.

Por essa e outras razões q não se pegou aqui a linha Variax da Line6... Já tive q pegar de curioso e desmontar a guitarra de um amigo meu, q deu problema... por sorte dele o problema não era na guitarra, mas no DI q vem com ela, q faz o chaveamento Jack/XLR e q tbm é onde vai a fonte AC, q acaba alimentando a guitarra por um cabo Stereo... o pedal não alimentava a guitarra direito, ai dava pau...

Não tem nenhum desses directbox da line6 a venda aqui no BRasil, nem na importadora... nem no ebay na época tinha... Solução: tive q fazer um sistema de alimentação simplificado para ele no formato de Pedal, mas a guitarra ficou apenas no Jack, sem saida balanceada chaveada com DPDT nem nada, q era usada mais para as simulações de violão...

Agora imagina um baixo desses por aqui...