O que será que aconteceu? Se você tem problemas cardíacos não entre aqui.

Achei esta imagem lá no talk bass ...

Se você rir disso, você é uma pessoa ruim.


( )

Vixi!!

Cacete de agulha. .



Pago 10 conto nesse head. .

O que eu já ví de casos de mão de Les Paul (Epiphone e Gibson, inclusive uma Gibson Les Paul Custom) quebrar desse jeito, foram mais de 8 casos, é o grande problema da chamada "mão espanhola", que em instrumentos com o headstock mais tradicional (Jazz Bass \ Stratocaster e variações) não acontece.
Até mesmo nos Fodera, qualquer pancadinha um pouco mais forte que o braço levar exatamente na parte logo abaixo do headstock aonde começa o tensor o negócio quebra exatamente do jeito da foto.
Não vemos tanto esse tipo de acontecimento com Fodera pois por serem instrumentos extremamente caros os donos tendem a cuidar deles com MUITA atenção.

Será que pertence a algum baixista brasileiro famoso??? (ô carga de maldade hein?!?)

ClaudioBass escreveu:Será que pertence a algum baixista brasileiro famoso??? (ô carga de maldade hein?!?)

Não seria aquele que tem o nome parecido com outro realmente famoso?

Binão, Binão, ka, ka, ka. Cê tá "marvado" hoje hein?

Binão escreveu:

ClaudioBass escreveu:Será que pertence a algum baixista brasileiro famoso??? (ô carga de maldade hein?!?)

Não seria aquele que tem o nome parecido com outro realmente famoso?

KKKKKKKKKKKKKKKK

Realmente... seria no mínimo "interessante" do lado da foto ver a cara do infeliz proprietário...

Tao vendo?por isso que nao compro Fodera,so por isso!

Imaginem a responsabilidade do luthier que pegar esse instrumento para consertar.

1 minuto de silencio por favor...

Eu já presenciei a quebra em um ensaio de um headstock de uma Gibson Les Paul preta 1995 no ano passado.
A guitarra estava apoiada num sofá sobre um piso acarpetado (bem felpudo).
A guitarra caiu de chapa, para frente (as cordas no sentido do chão). Bem devagar. Não foi uma queda seca, foi bem suave. Mas conhecendo o histórico dessa guitarra na hora eu gelei.
O guitarrista viu que ela caiu sobre o carpete bem fofo e nem ligou.
Eu fiquei só de olho...
Na próxima música a guitarra estava totalmente desfinada. O guitarrista ainda tentou apertar uma tarraxa mas dai viu a fenda típica de headstock de Gibson Les Paul quebrado se abrindo.
Falei para ele soltar levente as cordas e levar a guita imediatamente ao meu luthier. No caso dele o Headstock não chegou a se soltar do braço, foi só a trinca aberta (cerca de poucos milímetros).
A guitarra foi reparada, mas nunca mais foi a mesma. Não segura a afinação como antes.
Hoje não está mais em uso. Uma pena.

Maurício_Expressão escreveu:A guitarra foi reparada, mas nunca mais foi a mesma. Não segura a afinação como antes.
Hoje não está mais em uso. Uma pena.

Estranho isso Mauricio. Geralmente as Gibson ficam melhores depois do conserto da mao. Alias, tem gente que ao comprar Gibson nova a primeira coisa que faz e levar no luthier pra quebrar a mao e fazer o reparo. Isso e relativamente comum ate...

aconteceu isso com um baixo que eu tinha, inda bem que era so um washburn lyon. mas ai eu mesmo consertei com super bonder

^ e ficou bom?

Já escutei isso também Allex: "fica melhor depois de quebrada!"
Escutei isso de amigos guitarristas e já li também.
Mas essa na prática...
Aliás já era ruim para segurar afinação antes do tombo. Era um saco ter que esperar o cara afinar a guita ao final de cada música.
Nunca ví uma Gibson reparada em uso (mas ví poucas aqui na minha região).
Acredito que depois que quebra, a guita pode perder o encanto, para alguns guitarristas.
O guitarrista da banda Expressão usava uma Les Paul vinho e depois que foi para uma super strato com micro afinação (Ibanez) nunca mais usou a Les Paul. A afinação dela também não era das melhores, apesar de ter um timbre gordo incrível.

Renato escreveu:O próprio dono diz que não nota nenhuma diferença entre o "antes" e o "depois".

Mas o fantasma fica com certeza.

Já vi reparos feitos como esse e realmente ficam muito bom qd feitos por Luthiers responsáveis...

Vi uma SG q quebrou desse jeito, e o luthier garantiu pro cliente q ficaria melhor q novo... o cara não acreditou muito no trabalho do luthier, e ele apostou com o cliente q depois de pronto, ele colocaria encordoamento 0,13 e deixaria uma semana em teste, se quebra-se ele daria o valor do serviço devolta pro cliente em dinheiro, mas se o serviço fica-se perfeito, o cliente pagaria o dobro do orçamento...

Coincidentemente com o post do Gus, meu Giannini SG já sofreu um acidente assim.
O restauro ficou muito bem feito, ainda que mais caro que o próprio baixo. Foi feito um trabalho com pinos, cola, massa, etc, e ficou imperceptível. O luthier me garantiu que o baixo poderia quebrar em qualquer outro lugar menos onde foi feito o reparo. Hoje toco com o instrumento quase que 10 anos após o acidente e continua em perfeito estado.

Maurício_Expressão escreveu:Aliás já era ruim para segurar afinação antes do tombo.

Ah tá...

Mauricio, o problema ali devia ser mais de tarrachas do que da construção.