Abandonando a tradição?
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Abandonando a tradição?
Passei anos como baixista sob a égide do que havia de mais tradicional em termos de equipamentos: baixo Fender, amplificador Ampeg, emulador Sansamp (que apesar de mais recente que os dois anteriores, é também um clássico).
Quando apareceu a oportunidade de ter um baixo Warwick, embarquei muito mais pelo bom negócio, em termos de preço, do que pelo instrumento em si. Não demorou para perceber que meu fiel Fender ficaria encostado. As inovações de design e eletrônica abriram um horizonte muito mais amplo para minhas (parcas) ambições musicais. Em pouco tempo fui encantado pelo que trinta anos de evolução tecnológica tinham feito ao baixo elétrico.
No ano passado comecei a ouvir falar do RH450 (Bass Amplifier 2.0) um amplificador classe D para contrabaixo, desenvolvido pela TC Electronic, que colocava por terra várias verdades sobre amplificação. Um equipamentozinho pouco maior que um rádio de carro, pesando quatro quilos, com emulador de válvula, afinador, compressor multibanda, equalizador semi-paramétrico e memórias programáveis englobando todos os recursos citados.
Como o preço praticado no Brasil é "impraticável", nunca me entusiasmei muito com o equipamento.
Depois de algumas negociações muito tranqüilas importanto pequenas peças através do ebay, arrisquei a compra do bichinho. Pagando preço de varejo, mais frete e todos os impostos, o preço final ficou em menos de 50% do que vêm cobrando as lojas, e cerca de 40% abaixo do preço na zona-franca em Manaus (o que me deixou irritado com os revendedores de equipamentos musicais que sempre afirmam que a culpa pelos preços altos é da carga tributária).
Impressionante a qualidade de som do RH450, com 450W RMS (pra mim mais do que suficiente em qualquer situação), nada fica devendo a um cabeçote Ampeg de 40 kg (entendendo que não é um amplificador valvulado, com um timbre característico diferente). A dificuldade que estou encontrando tem muito a ver com a grande quantidade de recursos, que abre infinitas opções de timbres e regulagens. Difícil parar de mudar e decidir que está satisfeito.
A mudança só me faz questionar ainda mais a defesa ferrenha do tradicionalismo por parte de muitos músicos. Será que vale a pena?
Quando apareceu a oportunidade de ter um baixo Warwick, embarquei muito mais pelo bom negócio, em termos de preço, do que pelo instrumento em si. Não demorou para perceber que meu fiel Fender ficaria encostado. As inovações de design e eletrônica abriram um horizonte muito mais amplo para minhas (parcas) ambições musicais. Em pouco tempo fui encantado pelo que trinta anos de evolução tecnológica tinham feito ao baixo elétrico.
No ano passado comecei a ouvir falar do RH450 (Bass Amplifier 2.0) um amplificador classe D para contrabaixo, desenvolvido pela TC Electronic, que colocava por terra várias verdades sobre amplificação. Um equipamentozinho pouco maior que um rádio de carro, pesando quatro quilos, com emulador de válvula, afinador, compressor multibanda, equalizador semi-paramétrico e memórias programáveis englobando todos os recursos citados.
Como o preço praticado no Brasil é "impraticável", nunca me entusiasmei muito com o equipamento.
Depois de algumas negociações muito tranqüilas importanto pequenas peças através do ebay, arrisquei a compra do bichinho. Pagando preço de varejo, mais frete e todos os impostos, o preço final ficou em menos de 50% do que vêm cobrando as lojas, e cerca de 40% abaixo do preço na zona-franca em Manaus (o que me deixou irritado com os revendedores de equipamentos musicais que sempre afirmam que a culpa pelos preços altos é da carga tributária).
Impressionante a qualidade de som do RH450, com 450W RMS (pra mim mais do que suficiente em qualquer situação), nada fica devendo a um cabeçote Ampeg de 40 kg (entendendo que não é um amplificador valvulado, com um timbre característico diferente). A dificuldade que estou encontrando tem muito a ver com a grande quantidade de recursos, que abre infinitas opções de timbres e regulagens. Difícil parar de mudar e decidir que está satisfeito.
A mudança só me faz questionar ainda mais a defesa ferrenha do tradicionalismo por parte de muitos músicos. Será que vale a pena?
drews- Membro
- Mensagens : 739
Localização : Brasília - DF
Re: Abandonando a tradição?
Caixa de 40kg e 450W RMS??? Cara... essa vou ter que fuçar a net e encontrar!
Quanto a sua pergunta... Isso vai de estilo do cara... Tem um rapaz que conheci que tem muitos instrumentos... testou vários Warwick, KenSmith, Fodera, Fender, muitos equipamentos nacionais, inclusive ja testou muitos amps tb. O que ele falou pra mim sobre isso tudo, é que o som dele é Fender... Passivo e vintage. Não se deu bem com baixos de outras linhas. Não é nem questão de valer a pena manter tradições. Tem os que gostam do som vintage, e tem os quer gostam de som moderno, atual. Cabe o gosto da pessoa.
Eu ja sou um cara equilibrado. Gosto do som atual, e gosto do som Vintage.
Quanto a sua pergunta... Isso vai de estilo do cara... Tem um rapaz que conheci que tem muitos instrumentos... testou vários Warwick, KenSmith, Fodera, Fender, muitos equipamentos nacionais, inclusive ja testou muitos amps tb. O que ele falou pra mim sobre isso tudo, é que o som dele é Fender... Passivo e vintage. Não se deu bem com baixos de outras linhas. Não é nem questão de valer a pena manter tradições. Tem os que gostam do som vintage, e tem os quer gostam de som moderno, atual. Cabe o gosto da pessoa.
Eu ja sou um cara equilibrado. Gosto do som atual, e gosto do som Vintage.
Re: Abandonando a tradição?
Na verdade é um cabeçote de 4kg, não uma caixa de 40kg...Eduardo Chaves escreveu:Caixa de 40kg e 450W RMS??? Cara... essa vou ter que fuçar a net e encontrar!
Quanto a sua pergunta... Isso vai de estilo do cara... Tem um rapaz que conheci que tem muitos instrumentos... testou vários Warwick, KenSmith, Fodera, Fender, muitos equipamentos nacionais, inclusive ja testou muitos amps tb. O que ele falou pra mim sobre isso tudo, é que o som dele é Fender... Passivo e vintage. Não se deu bem com baixos de outras linhas. Não é nem questão de valer a pena manter tradições. Tem os que gostam do som vintage, e tem os quer gostam de som moderno, atual. Cabe o gosto da pessoa.
Eu ja sou um cara equilibrado. Gosto do som atual, e gosto do som Vintage.
Pois é, questão de gosto, concordo contigo. Defendi o som Vintage (fender+ampeg) durante uns 20 anos. Mudei de opinião, em parte pela praticidade, mas, definitivamente, o som que tenho hoje me agrada muito!
drews- Membro
- Mensagens : 739
Localização : Brasília - DF
Re: Abandonando a tradição?
Por quanto saiu o RH450??
SILVIAO- Membro
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Localização : Limeira
Re: Abandonando a tradição?
drews escreveu:Na verdade é um cabeçote de 4kg, não uma caixa de 40kg...
Ah tá! heheh! Explicado!
Re: Abandonando a tradição?
drews escreveu:A mudança só me faz questionar ainda mais a defesa ferrenha do tradicionalismo por parte de muitos músicos. Será que vale a pena?
Eu nem me dou o trabalho de argumentar com qualquer músico que não entende que tudo isso é pessoal e cada um toca com o equipamento que quer, do jeito que quer...
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Sem anistia...
allexcosta- Administrador
- Mensagens : 54835
Localização : Terra
Re: Abandonando a tradição?
Comprei pelo eBay, com frete pelo FEDEX, pagando todas as taxas e impostos. Saiu por R$ 2.400. Já vi à venda em lojas por R$ 6000. Chegou na minha casa em 4 dias.SILVIAO escreveu:Por quanto saiu o RH450??
drews- Membro
- Mensagens : 739
Localização : Brasília - DF
Re: Abandonando a tradição?
Não sou contra a tecnologia, pelo contrário. Mas defendo o som vintage. Talvez até pela falta de conhecimento/convivência por equipamentos mais modernos.
Mas estou louco para testar esses novos micro amplis para baixo. Se tiverem som legal, trocaria fácil fácil meu GK 400 RBIII com cxs 4x10" + Cx 1x15" por um treco mais moderno. Afinal são quase 90 kg.
Também estou curioso sobre as novas caixas de som leves.
Meu PA é muito pesado e é triste carregá-lo a cada show...
Mas estou louco para testar esses novos micro amplis para baixo. Se tiverem som legal, trocaria fácil fácil meu GK 400 RBIII com cxs 4x10" + Cx 1x15" por um treco mais moderno. Afinal são quase 90 kg.
Também estou curioso sobre as novas caixas de som leves.
Meu PA é muito pesado e é triste carregá-lo a cada show...
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Re: Abandonando a tradição?
Só não trouxe as caixas da TC porque o frete é inviável...
drews- Membro
- Mensagens : 739
Localização : Brasília - DF
Re: Abandonando a tradição?
allexcosta escreveu:drews escreveu:A mudança só me faz questionar ainda mais a defesa ferrenha do tradicionalismo por parte de muitos músicos. Será que vale a pena?
Eu nem me dou o trabalho de argumentar com qualquer músico que não entende que tudo isso é pessoal e cada um toca com o equipamento que quer, do jeito que quer...
[2] - cansei...
edu_carvalho- Membro
- Mensagens : 1634
Localização : João Pessoa_pb
Re: Abandonando a tradição?
Sempre fui ligado em tecnologia.
Quando descobri que poderia ter um ampli que coubesse na minha moxila não pensei duas vezes.
Ter equipamentos vintages pelo gosto do antigo, não vejo problema nenhum.
Mas ter este tipo de equipamento pensando que com os atuais não se obteria qualidade, isto já não é verdade.
Quando descobri que poderia ter um ampli que coubesse na minha moxila não pensei duas vezes.
Ter equipamentos vintages pelo gosto do antigo, não vejo problema nenhum.
Mas ter este tipo de equipamento pensando que com os atuais não se obteria qualidade, isto já não é verdade.
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BGM
Binão- Membro
- Mensagens : 3302
Localização : São Paulo
Re: Abandonando a tradição?
drews, o importante é deixar o preconceito de lado. Muitos nem sabem do que falam, apenas repetem aquilo que leem ou o que algum famoso regurgitou.
Viva a diversidade, viva a evolução, viva o vintage, viva o moderno.
Tem que estar satisfeito com o som.
As pessoas ficam muito preocupadas com marca, com fama, aparência, e não percebem que um SX bem regulado atende perfeitamente a imensa maioria dos músicos.
Sobre cabeçotes, esse TC fala muito mesmo, e com qualidade. Tb sou adepto de equipamentos modernos. Deve-se procurar estar satisfeito com o som, praticidade, etc.
Apenas uma ressalva: a zona franca não existe mais. O preço praticado em Manaus tem impostos incluidos.
Viva a diversidade, viva a evolução, viva o vintage, viva o moderno.
Tem que estar satisfeito com o som.
As pessoas ficam muito preocupadas com marca, com fama, aparência, e não percebem que um SX bem regulado atende perfeitamente a imensa maioria dos músicos.
Sobre cabeçotes, esse TC fala muito mesmo, e com qualidade. Tb sou adepto de equipamentos modernos. Deve-se procurar estar satisfeito com o som, praticidade, etc.
Apenas uma ressalva: a zona franca não existe mais. O preço praticado em Manaus tem impostos incluidos.
Daniel- Membro
- Mensagens : 5329
Localização : BR
Re: Abandonando a tradição?
eu sou de fases. já fiquei com instrumentos de som moderno de 6 cordas (ibanez, yamaha e cia), atualmente sou muito feliz com dois fenders de 4 cordas...
amanhã?
não sei.
amanhã?
não sei.
Re: Abandonando a tradição?
Binão escreveu:Sempre fui ligado em tecnologia.
Quando descobri que poderia ter um ampli que coubesse na minha moxila não pensei duas vezes.
Ter equipamentos vintages pelo gosto do antigo, não vejo problema nenhum.
Mas ter este tipo de equipamento pensando que com os atuais não se obteria qualidade, isto já não é verdade.
"e ai, Norberto, o pessoal alugou a kombi para levar o equipamento? naaao???!!! bom, mas vai ter roadie? tbm naaao???!!! ah, peraí, deixa eu pegar minha mochila então..." dai voce deixa o valvuladão de "40kg" para gravação. já me convenci de que meu giannini vai ser meu ampli de estudo mesmo... descer as escadas (moro em sobrado) já é um sufoco!!! =P
Raul S.- Membro
- Mensagens : 1784
Localização : -
Re: Abandonando a tradição?
Acho que isso vai do gosto pessoal , eu no meu caso me dou bem com qualquer amp , por exemplo...curto muito o som dos valvulados antigões , ao mesmo tempo estou babando por um mini amp Eden WTX-260....hehehe...
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(Mark Twain)
Cantão- Moderador
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Re: Abandonando a tradição?
Maurício_Expressão escreveu:Não sou contra a tecnologia, pelo contrário. Mas defendo o som vintage. Talvez até pela falta de conhecimento/convivência por equipamentos mais modernos.
Mas estou louco para testar esses novos micro amplis para baixo. Se tiverem som legal, trocaria fácil fácil meu GK 400 RBIII com cxs 4x10" + Cx 1x15" por um treco mais moderno. Afinal são quase 90 kg.
Também estou curioso sobre as novas caixas de som leves.
Meu PA é muito pesado e é triste carregá-lo a cada show...
Somos 2 então. Tenho muita curiosidade de testar esse mini/micro amps. Aquele da Orange principalmente.
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Abs, Steba
steba- Membro
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gobatto- Eterno Colaborador
- Mensagens : 2614
Localização : Santo André - SP
Re: Abandonando a tradição?
drews escreveu:(o que me deixou irritado com os revendedores de equipamentos musicais que sempre afirmam que a culpa pelos preços altos é da carga tributária).
Falo isso sempre aqui no Forum, alguns discordam, mas eu acho que é isso mesmo. Acho que os revendedores, mais do que a tributação (que é absurda!), são os grandes vilões dessa situação de preços exorbitantes pra instrumentos e equipamentos aqui no Brasil.
Convidado- Convidado
Re: Abandonando a tradição?
Pessoalmente eu curto muito o som vintage, combina muito mais com o meu gosto musical, com as bandas que escuto e com o que eu toco, ja possui instrumento com um som mais modernoso e o santo nao bateu... mas como ja disseram antes... sem preconceito
do vintage ao moderno o que importa é achar o som do seu gosto e que combine com seu estilo
do vintage ao moderno o que importa é achar o som do seu gosto e que combine com seu estilo
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"you and I are mortal, but Rock'n'Roll will never die" - Reel big fish
Condor clube #045
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Victor_ch- Membro
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Localização : Fortaleza-CE
Re: Abandonando a tradição?
Bom, queria mesmo chamar a atenção para a mudança que rolou comigo, Talvez seja mesmo o que o Denis disse, uma nova fase. Definitivamente minha fase vintage passou, o que não quer dizer que não vá voltar (hehehe).
Fui tocar na casa de um amigo, e tava lá o SVTzão. Puxei o RHzinho, pluguei na caixa e toquei feliz da vida.
Bom, o importante é deixar o preconceito de lado mesmo. Cada um na sua, deixar os dogmas de lado e ver o que cabe melhor no som que você quer fazer (como muitos disseram nos vários cometários). Acho que quando escrevi o post, estava ainda sob o impacto do sonzão saindo do minúsculo. Fiquei muito tempo satisfeito com meu equipamento, e meio desligado de como as coisas estavam andando. Quando vi o TC, nunca tinha nem ouvido falar que GenzBenz e Eden e outros também já tinham feito uns microamps. fui atrás, toquei no Eden e no Genz, e resolvi arriscar o TC.
E eu andava tão desligado que nem sabia que a Zona-franca de Manaus tinha acabado. De qualquer forma, o preço que comparei veio de um post aqui do fórum, em que o pessoal testou um RH em Manaus, Tira a zona-franca do texto, e tá valendo...
Fui tocar na casa de um amigo, e tava lá o SVTzão. Puxei o RHzinho, pluguei na caixa e toquei feliz da vida.
Bom, o importante é deixar o preconceito de lado mesmo. Cada um na sua, deixar os dogmas de lado e ver o que cabe melhor no som que você quer fazer (como muitos disseram nos vários cometários). Acho que quando escrevi o post, estava ainda sob o impacto do sonzão saindo do minúsculo. Fiquei muito tempo satisfeito com meu equipamento, e meio desligado de como as coisas estavam andando. Quando vi o TC, nunca tinha nem ouvido falar que GenzBenz e Eden e outros também já tinham feito uns microamps. fui atrás, toquei no Eden e no Genz, e resolvi arriscar o TC.
E eu andava tão desligado que nem sabia que a Zona-franca de Manaus tinha acabado. De qualquer forma, o preço que comparei veio de um post aqui do fórum, em que o pessoal testou um RH em Manaus, Tira a zona-franca do texto, e tá valendo...
drews- Membro
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Re: Abandonando a tradição?
Sabias palavras do Maluco Beleza:
" Prefiro ser uma metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo"
" Prefiro ser uma metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo"
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Toninho
Pouco importam as notas na música, o que conta são as sensações produzidas por elas.
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Toninho (Tequeba)- Membro
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