Baixos SAMICK

edumoraes escreveu:Nunca passou um pela minha mão, e pelos comentários...  ...ainda bem!!!

Então, no geral eles são fracos mesmos, mas comparado ao que tinha disponível no mercado da década de 1990 até que eram aceitáveis.

O Valley arts era a melhor série deles, o meu mesmo tinha tampo em flamed maple, braço em birdseye maple e escala em jacarandá, um acabamento muito bom.

A samick inundou o mercado brasileiro com seus instrumentos na segunda metade da 90 como a strinberg, tagima tem feito nos anos atuais. Eu lembro de ler na cover baixo, em anúncio da própria empresa, que eles fabricavam 50% de todos os instrumentos vendidos no mundo, se era verdade ou não, eu não sei. Mas isso me faz pensar se a Strimberg hoje não fabrica 90% dos instrumentos do mundo, pq só tem essa marca nas lojas do Brasil hahahahaa.

Hoje em dia, na regiao onde moro,  a maioria dos baixos que a gente encontra é da Tagima. Até uns anos atrás, só dava Condor. Depois que a RFB quebrou as pernas da Condor, começaram a pipocar instrumentos da Tagima para todos os lados.

Também são comuns Strinberg e Eagle. Samik não são tão comuns, mas a gente encontra por aí. Nunca toquei em um, então não posso dizer muita coisa. A parte ruim na hora de testar um instrumento é que a gente nao tem muito tempo, e as vezes (quase sempre) o cubo amplificado pode dar uma "disfarçada" no som do baixo.

Bom mesmo seria levar o contrabaixo pra casa, testar uns dois ou tres dias e depois levar de volta...hahahah

O Samick é triste! Parece um tubo!

Eu tive um e "crem deus pai!"

GabrielCrsilva escreveu:Hoje em dia, na regiao onde moro,  a maioria dos baixos que a gente encontra é da Tagima. Até uns anos atrás, só dava Condor. Depois que a RFB quebrou as pernas da Condor, começaram a pipocar instrumentos da Tagima para todos os lados.

Também são comuns Strinberg e Eagle. Samik não são tão comuns, mas a gente encontra por aí. Nunca toquei em um, então não posso dizer muita coisa. A parte ruim na hora de testar um instrumento é que a gente nao tem muito tempo, e as vezes (quase sempre) o cubo amplificado pode dar uma "disfarçada" no som do baixo.

Bom mesmo seria levar o contrabaixo pra casa, testar uns dois ou tres dias e depois levar de volta...hahahah

Sem falar que sempre estão desregulados, cordas altas, braço convexo, horrível. Nunca toquei em um baixo que eu gostasse em loja. Quando vejo algum que me interessa vejo primeiro as possibilidades de regulagem, pq tocar igual ta la com as cordas que cabem um dedo embaixo pra mim não rola.

Uma vez toquei em um SX numa loja que senti saudade do tonante que eu tocava na igreja quando era moleque.

Achei o som do infeliz...
Som lindo....parece um TUBO de 100' da Tigre!

https://www.youtube.com/watch?v=qgUPF8wt3b8

Alexandre Lopes, vi vendendo esse Samick Precision Artist Series bem barato.
Estou pensando em pegar ele pra colocar um jogo de caps Seymour Duncan.

Independente da sonoridade, o que achou do instrumento (corpo e braço)?
É bom de tocar? Braço fino / confortável? Leve ou pesado? Durou bem? (tipo, tinta não descascou, peças não enferrujaram, etc).

Valendo também para os demais, em geral estou procurando um baixo estilo Precision Jazz Bass mas com braço bem slim, tipo os Ibanez SR da Indonésia. O 'problema' desse Ibanez  justamente o corte do corpo, não dá pra colocar set de JazzBass, e os caps de fábrica estão muito (mas muito) longe de ser um Seymour.

Agradeço ajuda, indicações, dicas, etc... (bem como se alguém tiver um baixo nessas condições ou jogo de caps Seymour pra vender).

abs

Samick Precision Artist Series bem barato.
Estou pensando em pegar ele pra colocar um jogo de caps Seymour Duncan.
pgnt
Você quer colocar um motor de Ferrari turbo num chevette?

Exatamente!
Mas tipo, como se o chevette precisasse vir com direção hidráulica pra tocar suave (referente ao braço fino).

^
Depois de 1 ano e meio e 2 natais, se o colega Alexandre Lopes tiver sido um bom menino, já deve estar com um baixo melhorzinho.

Ele já trocou por um Warwick, mas ficou com esse Samick Precision por 10 anos, sem criticar.

Vai ver era o lugar onde foi fabricado, pq (tirando as primeiras linhas) Cort, Ibanez, Strinberg, etc... são todas feitas na ásia, basicamente a diferença é se é feito na Coreia, China, Indonésia ou Japão. As fabricas fabricam o mesmo instrumento pra várias marcas, mudam detalhes além do rótulo pra não dar na cara ser a mesma coisa.

Indonésia faziam esses braços mais finos com um acabamento num todo ótimo pelo custo x benefício (só perdia ou parelhava com Japão), vai que esse Samick mais antigo não foi feito lá (assim como os Ibanez SR que vinham de lá há alguns anos).

pgnt escreveu:Ele já trocou por um Warwick, mas ficou com esse Samick Precision por 10 anos, sem criticar.

E todo esse tempo, sofrendo calado...

pgnt escreveu:Exatamente!
Mas tipo, como se o chevette precisasse vir com direção hidráulica pra tocar suave (referente ao braço fino).

Coloca um motor de opala pelo menos:
http://www.captadores.com.br/loja/produto-34302-1253-captador_traditional_pb_hot

Valeu Mauricio,
Já ouvi falar bem desses caps Malagoli (vc tem?), só preciso ver depois se a configuração da sonoridade bate com os Seymour (tipo, se tem curva de equalização compatível).

pgnt escreveu:Valeu Mauricio,
Já ouvi falar bem desses caps Malagoli (vc tem?), só preciso ver depois se a configuração da sonoridade bate com os Seymour (tipo, se tem curva de equalização compatível).

Pelo que eu saiba varios modelos da malagoli são na verdade inspirados pelos modelos da seymour duncan

Show!

pgnt escreveu:Valeu Mauricio,
Já ouvi falar bem desses caps Malagoli (vc tem?), só preciso ver depois se a configuração da sonoridade bate com os Seymour (tipo, se tem curva de equalização compatível).

Cara, sou luthier e (arremedo de) baixista à décadas, e em alguns de meus baixos uso os Sound/Malagolis com resultados muito bons.
Confira aqui no FCBR as opiniões sobre essa marca...

Legal, vou conferir sim, tks!