Baixo sem fracassos
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Baixo sem fracassos
Em virtude de uma reportagem da Superinteressante, coloquei no Google: "fracasso da wikipedia", e olha o que veio:
http://pt.wikilingue.com/es/Baixo_sem_fracassos
Baixo sem fracassos
Baixo sem fracassos
De Wikipedia, a enciclopedia livre
O baixo sem fracassos, ou baixo "fretless" ("fretless bass" em inglês) é um baixo eléctrico ou acústico construído à maneira tradicional cujo diapasón, no entanto, não conta com os fracassos característicos deste tipo de instrumentos.
Aparecido em meados dos sessenta e popularizado sobretudo pelo bajista Jaco Pastorius por essa época, o baixo sem fracassos é hoje muito popular entre os músicos de Jazz, Funk e R&B, que apreciam suas particulares características de som, sua similitud com o contrabajo tradicional e suas maiores possibilidades de expressão em frente ao baixo eléctrico tradicional.
Características
O baixo "fretless" não está limitado, como o baixo eléctrico tradicional, ao uso da escala cromática de doze tons temperados característica da música ocidental, o que lhe proporciona por um lado maiores possibilidades expresivas, e por outro, aumenta a dificuldade de sua execução. Em frente ao baixo eléctrico tradicional, o baixo fretless brinda um som mais suave e natural, com um ataque muito menos definido, pois a sensata transmite sua vibración directamente à madeira do diapasón, em lugar da um fracasso metálico, e os dedos do ejecutante podem transmitir o vibrato com muita maior naturalidad.
Baixo Fretless
Precisamente por estes motivos, a execução do baixo fretless requer muita maior atenção e treinamento, pois a necessidade de pulsar a sensata no lugar exacto aumenta notavelmente a dificuldade de afinación. Como ocorre com os instrumentos de sensata clássicos (violín, viola, cello e contrabajo), o ejecutante do baixo fretless deve desenvolver especialmente seu ouvido, que será quem dite a posição exacta dos dedos sobre o diapasón. Para facilitar esta tarefa, existem diversos modelos de baixos "fretless" que contam com marcas sobre o diapasón ali onde normalmente encontrar-se-iam os fracassos, uma variedad denominada em inglês "lined fretless basses"
Na construção de um baixo "fretless" empregam-se normalmente madeiras duras, como o ébano, e sensatas planas, com o objectivo de reduzir ao mínimo o abrasamiento do diapasón ao contacto contínuo com a sensata. Frequentemente ademais, usam-se revestimientos com materiais plásticos -tipo epoxy- no diapasón, com o mesmo objectivo.
Excepto pela ausência de fracassos, e as características das madeiras do diapasón, um baixo "fretless" não se diferença em absoluto de um baixo eléctrico estándard ou "fretted bass" (veja-se baixo eléctrico).
História
Se atemos-nos a sua história, o "fretless bass" é um instrumento paradójico por natureza. Sendo um baixo eléctrico, pertence à família da guitarra, mas o facto de carecer de fracassos acerca-o mais -quanto à técnica requerida- à família dos instrumentos "fretless" de sensata esfregada, como o violín ou o contrabajo. No entanto, o baixo "fretless" apareceu historicamente bem mais tarde que sua contrapartida com fracassos, o Precision Bass, chamado assim precisamente porque favorecia a precisão na execução, ao incorporar fracassos como os da guitarra (se veja História do Baixo Eléctrico). O baixo fretless é pois uma espécie de híbrido entre o contrabajo e o baixo eléctrico que, paradoxalmente, "trai" a natureza "precisa" deste último.
Atribui-se a Bill Wyman, bajista dos Rolling Stones, a honra de ter sido o primeiro músico conhecido que usou um baixo fretless em público. Wyman tinha começado com a guitarra, e quando adquiriu seu primeiro baixo eléctrico em 1961, de fabricação japonesa e escassa qualidade, não demorou em efectuar algumas modificações, entre outras coisas, eliminar os fracassos com a intenção dos substituir por outros de melhor qualidade. No entanto, quando Wyman tentou recolocar os fracassos, encontrou certas dificuldades e tentou o tocar usando as marcas que tinham deixado os fracassos como guias. Bill Wyman acabou usando este instrumento em numerosos concertos com os Stones e gravando vários discos com ele.
Em 1966 a companhia Ampeg apresentou o primeiro baixo fretless fabricado em série da história, o modelo Ampeg AUB-1, que usaria Rick Danko de The Band em várias gravações da banda. Fender demoraria ainda algum tempo em oferecer um modelo sem fracassos em seu catálogo, o que finalmente ocorreria em 1970 com uma version sem fracassos de seu famoso Precision (o que não deixava de resultar irónico, já que o nome do Precision se derivava de seu diapasón com fracassos).
Jaco Pastorius
Outros bajistas foram incorporando o novo instrumento em seu arsenal, entre os que cabe destacar, por exemplo, a Ralphe Armstrong da Mahavishnu Orchestra, mas o baixo fretless era ainda um instrumento marginal que esperava uma revolução. Foi Jaco Pastorius quem, em meados dos '70, encarregou-se de redefinir as bases do instrumento, revolucionando de passagem o papel do baixo eléctrico na música moderna. Pastorius estabeleceu um regular funcional e de som para o instrumento que permanece intacto ainda hoje em dia.
Jaco Pastorius
Para mais informação vejam-se os artigos História do Baixo Eléctrico e Jaco Pastorius
Principais exponentes
Após Pastorius, surgiu toda uma série de bajistas que ampliaram o território recém descoberto por Jaco. Entre os inovadores e virtuosos do baixo "fretless" que têm feito do instrumento seu principal médio de expressão podemos citar, entre outros a: Mark Egan discípulo de Pastorius e bajista original do Pat Metheny Group; Pino Palladino, bajista de sessão britânico legendario por seu afinación quase perfeita e que popularizó o som do fretless no pop dos anos 80; o virtuoso francês Bunny Brunel, com Chick Coréia; Gary Willis, de Tribal Tech;e Michael Manring, também discípulo de Pastorius, famoso por seus experimentos com afinaciones alternativas.
Entre os especialistas hispanos do baixo eléctrico podemos destacar ao espanhol Carles Benavent, verdadeiro pai do baixo flamenco e ao argentino Pedro Aznar, que entre suas muitas colaborações conta com seu passo pelo Pat Metheny Group
Bibliografía
* Roberts (11) . How the Fender Bass Changed the World, Primeira Edição edição, Backbeat Books, pp. 208 Páginas.
http://pt.wikilingue.com/es/Baixo_sem_fracassos
Baixo sem fracassos
Baixo sem fracassos
De Wikipedia, a enciclopedia livre
O baixo sem fracassos, ou baixo "fretless" ("fretless bass" em inglês) é um baixo eléctrico ou acústico construído à maneira tradicional cujo diapasón, no entanto, não conta com os fracassos característicos deste tipo de instrumentos.
Aparecido em meados dos sessenta e popularizado sobretudo pelo bajista Jaco Pastorius por essa época, o baixo sem fracassos é hoje muito popular entre os músicos de Jazz, Funk e R&B, que apreciam suas particulares características de som, sua similitud com o contrabajo tradicional e suas maiores possibilidades de expressão em frente ao baixo eléctrico tradicional.
Características
O baixo "fretless" não está limitado, como o baixo eléctrico tradicional, ao uso da escala cromática de doze tons temperados característica da música ocidental, o que lhe proporciona por um lado maiores possibilidades expresivas, e por outro, aumenta a dificuldade de sua execução. Em frente ao baixo eléctrico tradicional, o baixo fretless brinda um som mais suave e natural, com um ataque muito menos definido, pois a sensata transmite sua vibración directamente à madeira do diapasón, em lugar da um fracasso metálico, e os dedos do ejecutante podem transmitir o vibrato com muita maior naturalidad.
Baixo Fretless
Precisamente por estes motivos, a execução do baixo fretless requer muita maior atenção e treinamento, pois a necessidade de pulsar a sensata no lugar exacto aumenta notavelmente a dificuldade de afinación. Como ocorre com os instrumentos de sensata clássicos (violín, viola, cello e contrabajo), o ejecutante do baixo fretless deve desenvolver especialmente seu ouvido, que será quem dite a posição exacta dos dedos sobre o diapasón. Para facilitar esta tarefa, existem diversos modelos de baixos "fretless" que contam com marcas sobre o diapasón ali onde normalmente encontrar-se-iam os fracassos, uma variedad denominada em inglês "lined fretless basses"
Na construção de um baixo "fretless" empregam-se normalmente madeiras duras, como o ébano, e sensatas planas, com o objectivo de reduzir ao mínimo o abrasamiento do diapasón ao contacto contínuo com a sensata. Frequentemente ademais, usam-se revestimientos com materiais plásticos -tipo epoxy- no diapasón, com o mesmo objectivo.
Excepto pela ausência de fracassos, e as características das madeiras do diapasón, um baixo "fretless" não se diferença em absoluto de um baixo eléctrico estándard ou "fretted bass" (veja-se baixo eléctrico).
História
Se atemos-nos a sua história, o "fretless bass" é um instrumento paradójico por natureza. Sendo um baixo eléctrico, pertence à família da guitarra, mas o facto de carecer de fracassos acerca-o mais -quanto à técnica requerida- à família dos instrumentos "fretless" de sensata esfregada, como o violín ou o contrabajo. No entanto, o baixo "fretless" apareceu historicamente bem mais tarde que sua contrapartida com fracassos, o Precision Bass, chamado assim precisamente porque favorecia a precisão na execução, ao incorporar fracassos como os da guitarra (se veja História do Baixo Eléctrico). O baixo fretless é pois uma espécie de híbrido entre o contrabajo e o baixo eléctrico que, paradoxalmente, "trai" a natureza "precisa" deste último.
Atribui-se a Bill Wyman, bajista dos Rolling Stones, a honra de ter sido o primeiro músico conhecido que usou um baixo fretless em público. Wyman tinha começado com a guitarra, e quando adquiriu seu primeiro baixo eléctrico em 1961, de fabricação japonesa e escassa qualidade, não demorou em efectuar algumas modificações, entre outras coisas, eliminar os fracassos com a intenção dos substituir por outros de melhor qualidade. No entanto, quando Wyman tentou recolocar os fracassos, encontrou certas dificuldades e tentou o tocar usando as marcas que tinham deixado os fracassos como guias. Bill Wyman acabou usando este instrumento em numerosos concertos com os Stones e gravando vários discos com ele.
Em 1966 a companhia Ampeg apresentou o primeiro baixo fretless fabricado em série da história, o modelo Ampeg AUB-1, que usaria Rick Danko de The Band em várias gravações da banda. Fender demoraria ainda algum tempo em oferecer um modelo sem fracassos em seu catálogo, o que finalmente ocorreria em 1970 com uma version sem fracassos de seu famoso Precision (o que não deixava de resultar irónico, já que o nome do Precision se derivava de seu diapasón com fracassos).
Jaco Pastorius
Outros bajistas foram incorporando o novo instrumento em seu arsenal, entre os que cabe destacar, por exemplo, a Ralphe Armstrong da Mahavishnu Orchestra, mas o baixo fretless era ainda um instrumento marginal que esperava uma revolução. Foi Jaco Pastorius quem, em meados dos '70, encarregou-se de redefinir as bases do instrumento, revolucionando de passagem o papel do baixo eléctrico na música moderna. Pastorius estabeleceu um regular funcional e de som para o instrumento que permanece intacto ainda hoje em dia.
Jaco Pastorius
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Após Pastorius, surgiu toda uma série de bajistas que ampliaram o território recém descoberto por Jaco. Entre os inovadores e virtuosos do baixo "fretless" que têm feito do instrumento seu principal médio de expressão podemos citar, entre outros a: Mark Egan discípulo de Pastorius e bajista original do Pat Metheny Group; Pino Palladino, bajista de sessão britânico legendario por seu afinación quase perfeita e que popularizó o som do fretless no pop dos anos 80; o virtuoso francês Bunny Brunel, com Chick Coréia; Gary Willis, de Tribal Tech;e Michael Manring, também discípulo de Pastorius, famoso por seus experimentos com afinaciones alternativas.
Entre os especialistas hispanos do baixo eléctrico podemos destacar ao espanhol Carles Benavent, verdadeiro pai do baixo flamenco e ao argentino Pedro Aznar, que entre suas muitas colaborações conta com seu passo pelo Pat Metheny Group
Bibliografía
* Roberts (11) . How the Fender Bass Changed the World, Primeira Edição edição, Backbeat Books, pp. 208 Páginas.
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Re: Baixo sem fracassos
Legal, não sabia que traste em espanhol se chamava fracasso...
Olha só Claudio! é um consenso universal! auihIHAUA
Olha só Claudio! é um consenso universal! auihIHAUA
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Re: Baixo sem fracassos
é sem fracasso se tocar afinado, pq se não é a pior coisa uehuehue
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LuCaSbass- Membro
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Re: Baixo sem fracassos
^ uiahuahuihaui
verdade!
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Re: Baixo sem fracassos
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Coincidências linguísticas...
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Andrezinho- Membro
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Re: Baixo sem fracassos
Fretless é um baixo com altíssimo perigo de fracasso!
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"Eu levo um mundo sem fundo repleto de enredos, estradas pra gente explorar!"
Ber- Membro
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Re: Baixo sem fracassos
Alencar escreveu:
Olha só Claudio! é um consenso universal! auihIHAUA
Pois é... tá vendo???
A frase que abre o terceiro parágrafo, é a síntese de todo o texto "O baixo "fretless" não está limitado, como o baixo eléctrico tradicional"
Em outras palavras... pra bom entendedor... quem toca baixo com (arghh) trastes, experimenta a sensação do fracasso
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[ ]s Cláudio -- Por que Fretless? porque se Traste fosse bom não teria esse nome!
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Claudio- Membro
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Re: Baixo sem fracassos
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Tá ficando cada vez pior... hauhauhauhauha
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Andrezinho- Membro
- Mensagens : 3329
Localização : Rio de Janeiro
Re: Baixo sem fracassos
Não vejo a hora de comprar um fretless novo...
nunca pensei que sentiria saudade do meu eagle... auihaiuhaiuaui
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Re: Baixo sem fracassos
KKKKKkkkkk , estou louco por um , sem fracasso...
Última edição por Cantão em Ter maio 18, 2010 10:30 pm, editado 1 vez(es)
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Cantão- Moderador
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Re: Baixo sem fracassos
huehuehe... Sou um fracassado que só toca com trastes
Licas- Membro
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Re: Baixo sem fracassos
E tem gente no fórum que tem fixação por fracassos Fanned...
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Resumo do meu precision: Mais qualidade que Alleva-Coppolo, prazo de entrega maior que da Fodera
CG- Moderador
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Re: Baixo sem fracassos
Fracassos tortos não é pra qq um!
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Re: Baixo sem fracassos
Tinha 110% de certeza que o Claudio concordaria com a expressão "fracasso" para definir os trastes...
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Renato- Membro
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Re: Baixo sem fracassos
Mas... brincadeiras a parte, acho que nós baixistas somos privilegiados... nós temos: baixos com trastes, fretless, acústico, upright, baixolão, baby-bass, contrabassetos... todos são da mesma familia, e a música não sobrevive sem eles.... e de quebra ainda temos esse Fórum, onde todas as variações do instrumento convivem em perfeita harmonia!
Já outros instrumentos .... bem, deixa pra lá...
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[ ]s Cláudio -- Por que Fretless? porque se Traste fosse bom não teria esse nome!
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Claudio- Membro
- Mensagens : 15413
Localização : Rio de Janeiro - RJ
Re: Baixo sem fracassos
ClaudioBass escreveu:Mas... brincadeiras a parte, acho que nós baixistas somos privilegiados... nós temos: baixos com trastes, fretless, acústico, upright, baixolão, baby-bass, contrabassetos... todos são da mesma familia, e a música não sobrevive sem eles.... e de quebra ainda temos esse Fórum, onde todas as variações do instrumento convivem em perfeita harmonia!
Já outros instrumentos .... bem, deixa pra lá...
^Desde quando guitarra é instrumento?
[ ]´s
Em tempo: sou um guitarrista fracassado!
edu_carvalho- Membro
- Mensagens : 1634
Localização : João Pessoa_pb
Re: Baixo sem fracassos
Puts, sou um fracasso, vulgo, Traste...hahahaha
Em breve espero tirar o fracasso que É meu baixo rs!
Em breve espero tirar o fracasso que É meu baixo rs!
leandrosf89- Membro
- Mensagens : 3716
Localização : São Paulo
Re: Baixo sem fracassos
Eu tbm sou um fracasso, mas um dia ainda pretendo ter um sucesso.
Esta eu não sabia:
Bill Wyman, bajista dos Rolling Stones, a honra de ter sido o primeiro músico conhecido que usou um baixo fretless em público.
É, este forum a gente aprende de tudo.
Abraços...
Esta eu não sabia:
Bill Wyman, bajista dos Rolling Stones, a honra de ter sido o primeiro músico conhecido que usou um baixo fretless em público.
É, este forum a gente aprende de tudo.
Abraços...
webercar- Membro
- Mensagens : 3167
Localização : Rio de Janeiro
Re: Baixo sem fracassos
Mais vale não fracassar num baixo com fracassos do que fracassar em um baixo sem fracassos.
____________________________
https://www.facebook.com/logaritmoinstrumental
Re: Baixo sem fracassos
[2]Guilé escreveu:Mais vale não fracassar num baixo com fracassos do que fracassar em um baixo sem fracassos.
____________________________
"Women and rhythm section first" (Jaco Pastorius).
Raissa- Membro
- Mensagens : 1604
Localização : Fortaleza
Re: Baixo sem fracassos
agora da pro claudio mudar a assintura dele:
Por que fracasso? porque se fracasso fosse bom não teria esse nome!
Por que fracasso? porque se fracasso fosse bom não teria esse nome!
rodsom- Membro
- Mensagens : 727
Localização : araxa- mg
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