Aerosmith - Estadio Palestra Itália /SP - 29/05/2010 Eu Fui !
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Aerosmith - Estadio Palestra Itália /SP - 29/05/2010 Eu Fui !
Depois de muita lavação de roupa suja em público e ameaças de processos, a banda fez as “pazes” afetivas e financeiras e voltou a excursionar com Steven Tyler, que chegou inclusive quase a ser demitido do grupo. Para o bem geral da nação do rock n’ roll, Tyler voltou, e assim continua dando sequência à saga da gloriosa banda, uma das poucas no globo que ainda pode bater no peito e bradar que está na estrada com sua formação clássica original, a mesma que gravou o primeiro álbum lá em 1973.
A abertura do show desta noite ficou por conta do Cachorro Grande, que fez uma bela apresentação; com a garra, energia, simpatia e rock de sempre. Bela escolha dos organizadores como supporting act!
Depois de um intervalo, desce da parte superior do palco o imenso pano negro com a logomarca da banda, para o delírio dos presentes. Atrás da cortina, adentra ao palco cinco autênticos rock n’ survivors e a coisa esquenta pra valer com a percussão tribal jorrando dos PAs, sim, é “Eat The Rich”, que coloca o estádio do Palestra Itália abaixo em questão de segundos...
Ali na frente do palco o som estava bom, coisa rara aqui no Brasil, e foi muito agradável encontrar esses nossos velhos companheiros: Brad Whitford está diferente, com visual meio “mano”, com óculos escuros e toca de rapper; Tom Hamilton continua elegante e discreto como sempre; Joey Kramer mantém o gás e seus “tiques” típicos dos bateristas; Steven Tyler é um mestre da performance e do entretenimento rocker, com milhares de pessoas nas palmas de suas mãos durante todo o show; e Joe Perry... Espera um pouco, esse cara merece um parágrafo só pra ele...
Cheguei no Parque Antártica, peguei minha cerveja e busquei o lado direito do palco, onde Joe “fuckin’” Perry logo estaria começando mais uma de suas aulas de puro rock. No primeiro módulo ele ensinou como se vestir: couro dos pés a cabeça, digno de um sujeito com pedigree no assunto, membro de um seleto time de caras como Marlon Brando, Gene Vincent, Jim Morrison e John Lennon no comecinho, na época de Quarryman; todos devidamente trajando couro negro. No segundo módulo, o mais extenso da aula do dia, Perry demonstrou como tocar guitarra, ter pegada autêntica, ter carisma no palco e ainda como ser um cara de estilo único, assimilando os ensinamentos de seus três guitar heros dos Yardbirds (Page, Beck e Clapton) e passando adiante isso tudo, influenciando caras como Slash e 99% dos guitarristas do hard rock dos anos 80. Em certos momentos do show, Perry duelou com sua versão virtual do game Guitar Hero no telão, garantindo e mostrando que a “the real thing” é sempre infinitamente superior; e em outros, usou o teremin, instrumento imortalizado no rock por Jimmy Page. Perry também desfilou algumas de suas 600 guitarras: Stratos, Les Pauls, SGs, peças de um ou dois braços, e sua clássica Dan Armstrong transparente de corpo sólido em acrílico. Que sustain!
A segunda canção da noite foi uma surpresa para os fãs das antigas, “Back In The Saddle”, hino que abre o disco mais denso, dark e dopado da banda, Rocks, de 1976, um ano em que cerca de 80% da plateia dessa noite sequer havia nascido. Impressionante a quantidade de teens no show do Aerosmith, banda que graças a seu renascimento comercial e criativo no final dos anos 80 vem reciclando seu público a cada instante. Falando dessa fase de renascimento, a próxima é “Love in an Elevator”, do disco Pump, de 1989, um marco da fase mais “moderna” da banda.
De se louvar também o fato do grupo a cada apresentação mudar seu set list, dando um toque de aventura e surpresa no show. Além disso, são poucas as bandas que podem se dar ao luxo de fazer três shows diferentes, repleto de hits, sem repetir nenhuma canção; e o Aero tem bala na agulha suficiente pra isso. Esse tipo de coisa fica nítida na medida em que o show ia se desenrolando: “Falling in Love (Is Hard on the Knees)”, “Pink”, “Livin’ on the Edge”, “Jaded”, “Crazy” e “Crying”. Nessa última, Steven Tyler faz tradicionalmente aquele solinho de gaita no final; o fato hilário da noite é que ele não achava a sua gaita, e ficou procurando nos bolsos de sua calça. O instrumento estava lá onde você deve estar imaginando: Steven lascou a mão nas suas partes íntimas, deu uma “cheiradinha” nas mãos e na gaita (para as gargalhadas do pessoal) e mandou ver em seu solo. No telão de alta definição no fundo do palco, câmeras captavam a plateia: garotinhas adolescentes mostrando um coração de pelúcia com o nome “Steven Tyler” estampado... Pois é, Tyler, com seus 63 anos nas costas, passado junkie, e corpinho de 30, bate ombro a ombro com qualquer banda teen. Ainda bem que essa garotada está no show do Aerosmith, mas pelo visual de algumas garotinhas da plateia, bem que elas poderiam estar no show dos Jonas Brothers. Hilário.
Em “Dream On”, a composição mais dramática e liricamente séria da banda, o estádio entra em transe com Tyler e na excelente “Kings and Queens” o vocalista promove uma volta no tempo a 1977, época de Draw The Line. No comecinho de “What It Takes”, Tyler vai para a ponta do palco e canta sozinho as primeiras frases da música. Quer dizer, quase canta, pois a galera literalmente tira o microfone de suas mãos para cantar em uníssono; o cara, é claro, fica visivelmente emocionado e vai à loucura com os paulistas. “You Rock São Paulo” ele gritaria no final do show...
A melhor faixa da noite foi a clássica “Lord of the Thighs”, de Get Your Wings, de 1974, época em que o grupo era genuinamente perigoso a ponto de Tyler posar na capa com seu lenço repleto de drogas penduradas. Nesse momento do show o clima pesava e o Aerosmith voltava a ser a banda que topava qualquer parada nos anos 70. Rock pra cacete, com direito a muito improviso (com Whitford mandando ver num belo e longo solo e Tyler nas maracas). O clima continuou vibrante em “Stop Messin' Around”, “Sweet Emotion” e “Baby Please Don't Go”. Em “Sweet Emotion”, Perry desenterrou seu indefectível talk box, um artefato para guitarra muito usado nos anos 70, e totalmente fora de moda atualmente, assim como o teremin. No meio da canção, parecia que estávamos vendo o Led Zeppelin em alguma parte de “Whole Lotta Love”, com Joey Kramer inclusive brincando com ataques e viradas inspiradas nas de John Bonham. Delírio total! Durante o solo de Kramer, Tyler deu uma canjinha, atacando surdos e tons com suas baquetas. Pra quem não sabe, ele era baterista no início de sua carreira musical.
Outro ápice da noite foi “Draw the Line”, com Perry assumindo de vez a imagem bad boy da banda. Com sua guitarra transparente de acrílico, e seu slide infernal, o guitarrista foi minando a canção que literalmente explodiu no final, com Perry descendo ensandecido do praticável da bateria e rolando pelo chão, com guitarra e tudo! O guitarrista se levantou e deixou o palco com o restante da banda a tiracolo... Na escuridão completa, sua guitarra agonizava, ainda no chão, emitindo feedbacks e microfonias por um bom tempo. Era o final mais apropriado de um set perfeito...
Para a encore a banda voltou com tudo. Um roadie pendurou uma bandeira brasileira com o símbolo do grupo nos amplificadores de Tom Hamilton e Joey Kramer puxou a batida inconfundível de “Walk This Way”. Festa total no estádio. A despedida foi com a visceral “Toys in the Attic”, em versão ainda mais vitaminada do que a do disco homônimo de 1975. Adrenalina pura.
Tudo termina, e com as luzes do palco todas acesas, Tyler apresenta a banda toda... Perry fica por último e na sequência apresenta Tyler como “o maior vocalista do planeta”. A multidão entra em colapso e grita ao mesmo tempo... Parece que pelo menos no palco, Tyler e os rapazes estão novamente de bem com a vida e com o rock n’roll...
Fonte :http://whiplash.net/materias/shows/108832-aerosmith.html
A abertura do show desta noite ficou por conta do Cachorro Grande, que fez uma bela apresentação; com a garra, energia, simpatia e rock de sempre. Bela escolha dos organizadores como supporting act!
Depois de um intervalo, desce da parte superior do palco o imenso pano negro com a logomarca da banda, para o delírio dos presentes. Atrás da cortina, adentra ao palco cinco autênticos rock n’ survivors e a coisa esquenta pra valer com a percussão tribal jorrando dos PAs, sim, é “Eat The Rich”, que coloca o estádio do Palestra Itália abaixo em questão de segundos...
Ali na frente do palco o som estava bom, coisa rara aqui no Brasil, e foi muito agradável encontrar esses nossos velhos companheiros: Brad Whitford está diferente, com visual meio “mano”, com óculos escuros e toca de rapper; Tom Hamilton continua elegante e discreto como sempre; Joey Kramer mantém o gás e seus “tiques” típicos dos bateristas; Steven Tyler é um mestre da performance e do entretenimento rocker, com milhares de pessoas nas palmas de suas mãos durante todo o show; e Joe Perry... Espera um pouco, esse cara merece um parágrafo só pra ele...
Cheguei no Parque Antártica, peguei minha cerveja e busquei o lado direito do palco, onde Joe “fuckin’” Perry logo estaria começando mais uma de suas aulas de puro rock. No primeiro módulo ele ensinou como se vestir: couro dos pés a cabeça, digno de um sujeito com pedigree no assunto, membro de um seleto time de caras como Marlon Brando, Gene Vincent, Jim Morrison e John Lennon no comecinho, na época de Quarryman; todos devidamente trajando couro negro. No segundo módulo, o mais extenso da aula do dia, Perry demonstrou como tocar guitarra, ter pegada autêntica, ter carisma no palco e ainda como ser um cara de estilo único, assimilando os ensinamentos de seus três guitar heros dos Yardbirds (Page, Beck e Clapton) e passando adiante isso tudo, influenciando caras como Slash e 99% dos guitarristas do hard rock dos anos 80. Em certos momentos do show, Perry duelou com sua versão virtual do game Guitar Hero no telão, garantindo e mostrando que a “the real thing” é sempre infinitamente superior; e em outros, usou o teremin, instrumento imortalizado no rock por Jimmy Page. Perry também desfilou algumas de suas 600 guitarras: Stratos, Les Pauls, SGs, peças de um ou dois braços, e sua clássica Dan Armstrong transparente de corpo sólido em acrílico. Que sustain!
A segunda canção da noite foi uma surpresa para os fãs das antigas, “Back In The Saddle”, hino que abre o disco mais denso, dark e dopado da banda, Rocks, de 1976, um ano em que cerca de 80% da plateia dessa noite sequer havia nascido. Impressionante a quantidade de teens no show do Aerosmith, banda que graças a seu renascimento comercial e criativo no final dos anos 80 vem reciclando seu público a cada instante. Falando dessa fase de renascimento, a próxima é “Love in an Elevator”, do disco Pump, de 1989, um marco da fase mais “moderna” da banda.
De se louvar também o fato do grupo a cada apresentação mudar seu set list, dando um toque de aventura e surpresa no show. Além disso, são poucas as bandas que podem se dar ao luxo de fazer três shows diferentes, repleto de hits, sem repetir nenhuma canção; e o Aero tem bala na agulha suficiente pra isso. Esse tipo de coisa fica nítida na medida em que o show ia se desenrolando: “Falling in Love (Is Hard on the Knees)”, “Pink”, “Livin’ on the Edge”, “Jaded”, “Crazy” e “Crying”. Nessa última, Steven Tyler faz tradicionalmente aquele solinho de gaita no final; o fato hilário da noite é que ele não achava a sua gaita, e ficou procurando nos bolsos de sua calça. O instrumento estava lá onde você deve estar imaginando: Steven lascou a mão nas suas partes íntimas, deu uma “cheiradinha” nas mãos e na gaita (para as gargalhadas do pessoal) e mandou ver em seu solo. No telão de alta definição no fundo do palco, câmeras captavam a plateia: garotinhas adolescentes mostrando um coração de pelúcia com o nome “Steven Tyler” estampado... Pois é, Tyler, com seus 63 anos nas costas, passado junkie, e corpinho de 30, bate ombro a ombro com qualquer banda teen. Ainda bem que essa garotada está no show do Aerosmith, mas pelo visual de algumas garotinhas da plateia, bem que elas poderiam estar no show dos Jonas Brothers. Hilário.
Em “Dream On”, a composição mais dramática e liricamente séria da banda, o estádio entra em transe com Tyler e na excelente “Kings and Queens” o vocalista promove uma volta no tempo a 1977, época de Draw The Line. No comecinho de “What It Takes”, Tyler vai para a ponta do palco e canta sozinho as primeiras frases da música. Quer dizer, quase canta, pois a galera literalmente tira o microfone de suas mãos para cantar em uníssono; o cara, é claro, fica visivelmente emocionado e vai à loucura com os paulistas. “You Rock São Paulo” ele gritaria no final do show...
A melhor faixa da noite foi a clássica “Lord of the Thighs”, de Get Your Wings, de 1974, época em que o grupo era genuinamente perigoso a ponto de Tyler posar na capa com seu lenço repleto de drogas penduradas. Nesse momento do show o clima pesava e o Aerosmith voltava a ser a banda que topava qualquer parada nos anos 70. Rock pra cacete, com direito a muito improviso (com Whitford mandando ver num belo e longo solo e Tyler nas maracas). O clima continuou vibrante em “Stop Messin' Around”, “Sweet Emotion” e “Baby Please Don't Go”. Em “Sweet Emotion”, Perry desenterrou seu indefectível talk box, um artefato para guitarra muito usado nos anos 70, e totalmente fora de moda atualmente, assim como o teremin. No meio da canção, parecia que estávamos vendo o Led Zeppelin em alguma parte de “Whole Lotta Love”, com Joey Kramer inclusive brincando com ataques e viradas inspiradas nas de John Bonham. Delírio total! Durante o solo de Kramer, Tyler deu uma canjinha, atacando surdos e tons com suas baquetas. Pra quem não sabe, ele era baterista no início de sua carreira musical.
Outro ápice da noite foi “Draw the Line”, com Perry assumindo de vez a imagem bad boy da banda. Com sua guitarra transparente de acrílico, e seu slide infernal, o guitarrista foi minando a canção que literalmente explodiu no final, com Perry descendo ensandecido do praticável da bateria e rolando pelo chão, com guitarra e tudo! O guitarrista se levantou e deixou o palco com o restante da banda a tiracolo... Na escuridão completa, sua guitarra agonizava, ainda no chão, emitindo feedbacks e microfonias por um bom tempo. Era o final mais apropriado de um set perfeito...
Para a encore a banda voltou com tudo. Um roadie pendurou uma bandeira brasileira com o símbolo do grupo nos amplificadores de Tom Hamilton e Joey Kramer puxou a batida inconfundível de “Walk This Way”. Festa total no estádio. A despedida foi com a visceral “Toys in the Attic”, em versão ainda mais vitaminada do que a do disco homônimo de 1975. Adrenalina pura.
Tudo termina, e com as luzes do palco todas acesas, Tyler apresenta a banda toda... Perry fica por último e na sequência apresenta Tyler como “o maior vocalista do planeta”. A multidão entra em colapso e grita ao mesmo tempo... Parece que pelo menos no palco, Tyler e os rapazes estão novamente de bem com a vida e com o rock n’roll...
Fonte :http://whiplash.net/materias/shows/108832-aerosmith.html
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Pro Butequis Negadis
Re: Aerosmith - Estadio Palestra Itália /SP - 29/05/2010 Eu Fui !
Vou colocar algumas fotos que eu tirei no show , e o link do album no meu orkut , porque é muita foto !!! e depois que eu upar os videos coloco também !
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Pro Butequis Negadis
Re: Aerosmith - Estadio Palestra Itália /SP - 29/05/2010 Eu Fui !
Grande, Tiago!
Cara, assistir ao Aerosmith é um realmente privilégio para poucos, você é um cara de muita sorte.
Só vou discordar do resenhista da wiplash num ponto: o cara afirmar que o Joe Perry influenciou o Slash: Influência, na minha opinião, é uma coisa, plágio é outra! Slash na minha visão, tenta copiar o Joe Perry em quase tudo, incluindo o visual. E vou parar por aqui, porque se eu aprofundar a discussão e chegar no próprio Guns...
Cara, assistir ao Aerosmith é um realmente privilégio para poucos, você é um cara de muita sorte.
Só vou discordar do resenhista da wiplash num ponto: o cara afirmar que o Joe Perry influenciou o Slash: Influência, na minha opinião, é uma coisa, plágio é outra! Slash na minha visão, tenta copiar o Joe Perry em quase tudo, incluindo o visual. E vou parar por aqui, porque se eu aprofundar a discussão e chegar no próprio Guns...
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edu_carvalho- Membro
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Re: Aerosmith - Estadio Palestra Itália /SP - 29/05/2010 Eu Fui !
^ acho que o Slash é uma mistura de Joe Perry com Jimmy Page, porem eu particularmente prefiro o Slash aos dois. IMHO.
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Re: Aerosmith - Estadio Palestra Itália /SP - 29/05/2010 Eu Fui !
Eu respeito a sua opção, Alencar!
Até porque, para a sua geração, o Slash apareceu antes do Perry e do Page, possivelmente.
Até porque, para a sua geração, o Slash apareceu antes do Perry e do Page, possivelmente.
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edu_carvalho- Membro
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Re: Aerosmith - Estadio Palestra Itália /SP - 29/05/2010 Eu Fui !
Tentei colocar algumas fotos mas não consegui . hoje a noite ou amanhã cedo vou tentar denovo !!!
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Pro Butequis Negadis
Re: Aerosmith - Estadio Palestra Itália /SP - 29/05/2010 Eu Fui !
edu_carvalho escreveu:Grande, Tiago!
Cara, assistir ao Aerosmith é um realmente privilégio para poucos, você é um cara de muita sorte.
Só vou discordar do resenhista da wiplash num ponto: o cara afirmar que o Joe Perry influenciou o Slash: Influência, na minha opinião, é uma coisa, plágio é outra! Slash na minha visão, tenta copiar o Joe Perry em quase tudo, incluindo o visual. E vou parar por aqui, porque se eu aprofundar a discussão e chegar no próprio Guns...
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Caro Edu , esse show concerteza foi um privilégio estar lá , creio que vai demorar pra eu ver um show tão bom quanto esse !
Quanto a questão do Joe Perry ter influenciado o Slash , isso com certeza aconteceu ! agora se já chega a ser plagio é meio dificil dizer . porque querendo ou não os guitars da época do Slash inclusive o próprio , beberam da fonte de caras como Joe Perry , Eric Clapton , Jimmy Page ... e tantos outros mais . se você sugar de outros caras o que você acha importante para chegar no som que você quer acho que é valido .
Quando vemos um cara fazendo harmonicos não dizemos que ele copiou o Jaco , ou quando vemos um cara fazendo Slap não dizemos que ele copiou o Stanley Clarke ou o Marcus Miller ... eu penso dessa forma !
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Pro Butequis Negadis
leandrosf89- Membro
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Re: Aerosmith - Estadio Palestra Itália /SP - 29/05/2010 Eu Fui !
Leandro e Tiago: respeito as opiniões dos colegas, mas continuo achando, pessoalmente, o Slash um plágio (ou será um cover?) do Joe Perry. E eu não colocaria o Page como influência dele, até porque devemos respeitar a memória (e a obra) dos mais velhos.
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edu_carvalho- Membro
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Re: Aerosmith - Estadio Palestra Itália /SP - 29/05/2010 Eu Fui !
^ não gosta de guns mesmo em Edu?
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Re: Aerosmith - Estadio Palestra Itália /SP - 29/05/2010 Eu Fui !
Alencar escreveu:^ não gosta de guns mesmo em Edu?
Ainda bem que você percebeu, Alencar. Eu ficaria muito preocupado se você achasse o contrário...
Agora, você já imaginou se tivessem dito que o Steven Tyler foi influenciado pelo Axl Rose...
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edu_carvalho- Membro
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Re: Aerosmith - Estadio Palestra Itália /SP - 29/05/2010 Eu Fui !
acho que o sonho do Axl era ser o robert plant... até os trjeitos ele copiava, que o robert plant por sua vez copiava a Janis Joplin descaradamente... auhiuahiau
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Re: Aerosmith - Estadio Palestra Itália /SP - 29/05/2010 Eu Fui !
Alencar escreveu:acho que o sonho do Axl era ser o robert plant... até os trjeitos ele copiava, que o robert plant por sua vez copiava a Janis Joplin descaradamente... auhiuahiau
Alencar, na voz eu sou até obrigado a concordar que o Axl foi influenciado pelo timbre do Plant. No entanto, no visual e na postura de palco, eu acho que o Axl Rose curtiu muito o Steven Tyler na adolescência. É só você ver alguns vídeos do guns e comparar com os do Aerosmith... até a maneira de conduzir o pedestal do microfone é muito semelhante...
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edu_carvalho- Membro
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Re: Aerosmith - Estadio Palestra Itália /SP - 29/05/2010 Eu Fui !
Mas Copiar é uma arte, pessoal...
leandrosf89- Membro
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Re: Aerosmith - Estadio Palestra Itália /SP - 29/05/2010 Eu Fui !
^É serio? Bem, Leandro, eu ainda prefiro a matriz...
EDIT: Rapaz, e por falar em clone: e não é que o baixista da Lisa Hannigan é a cara do Professor Cerdella, mesmo!
E por falar em frontman...
<object width="480" height="385"><param name="movie" value="https://www.youtube.com/v/Wvxfno4TqIM&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="https://www.youtube.com/v/Wvxfno4TqIM&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object>
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EDIT: Rapaz, e por falar em clone: e não é que o baixista da Lisa Hannigan é a cara do Professor Cerdella, mesmo!
E por falar em frontman...
<object width="480" height="385"><param name="movie" value="https://www.youtube.com/v/Wvxfno4TqIM&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="https://www.youtube.com/v/Wvxfno4TqIM&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object>
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edu_carvalho- Membro
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Re: Aerosmith - Estadio Palestra Itália /SP - 29/05/2010 Eu Fui !
^O Cortella deve ser parente desse cara ai que você falou rsrs
leandrosf89- Membro
- Mensagens : 3716
Localização : São Paulo
Re: Aerosmith - Estadio Palestra Itália /SP - 29/05/2010 Eu Fui !
Putz , deve ter sido o máximo , hein Tiago...posta as fotos depois pra gente ver brother...abraço...
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(Mark Twain)
Cantão- Moderador
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Re: Aerosmith - Estadio Palestra Itália /SP - 29/05/2010 Eu Fui !
Cantão escreveu:Putz , deve ter sido o máximo , hein Tiago...posta as fotos depois pra gente ver brother...abraço...
Vou tentar denovo Cantão , ontém eu tentei mais as fotos não abriam !!! vou tentar agora !
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Pro Butequis Negadis
Re: Aerosmith - Estadio Palestra Itália /SP - 29/05/2010 Eu Fui !
Enquanto não consigo colocar as fotos vou colocar o link das fotos no meu orkut !!!
Parte 1
http://www.orkut.com.br/Main#Album?uid=11460846145618760423&aid=1275284539
Parte 2
http://www.orkut.com.br/Main#Album?uid=11460846145618760423&aid=1275490683
Parte 1
http://www.orkut.com.br/Main#Album?uid=11460846145618760423&aid=1275284539
Parte 2
http://www.orkut.com.br/Main#Album?uid=11460846145618760423&aid=1275490683
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Pro Butequis Negadis
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