Dingwall Combustion fretless - foto e video

Bateu uma GAS aqui de desfretar meu Combustion.
Alguém tem idéia do custo de refretar caso não curta o resultado?
E também do de desfretar pois não sei se teria coragem de fazer eu mesmo e acho que seria interessante fazer com marcação branca como o próprio Sheldon sugeriu em e-mail!!
Por útlimo indicariam alguém de Sampa pro trabalho?


Trabalho feito! Fotos pro final do post!!!!Rssss

Video do resultado:

Não sei do custo, mas acho que valeria levar no Zaganin. Pode ser que fique mais caro que algum outro luthier, mas eu confio no trabalho deles, e dizem que em questão de regulagem são otimos também.
Acho que vale a pena pra não ter surpresas.
Agora, afinar isso dai deve dar um trabalho... hehe

Também pensei neles mas o custo me assusta. Se bem que não deixaria ele com qualquer um!
Acho que amanhã vou ligar lá pra consultar!

É fanned, né? hehehehe, tá querendo arrumar sarna pra se coçar?

Desculpe, mas pq desfretar um baixo cujo grande diferencial são os frets?

A afinação continuará a não ser paralela entre as cordas... o jeito de tocar tem que mudar pro som sair afinado. Será que vai continuar confortável? eu acho que não...

Não faz isso...

Será viavel ?

^^ No Faustão sim. Ainda tira um troco.

Mexequissonãobobo

Eu quero ver é vc conseguir tocar nesse baixo se vc tirar os trastes... hehehe

Não faça isso.

Pagode Alto Astral escreveu:^^ No Faustão sim. Ainda tira um troco.

Também acho que não vale a pena Zadá.

Como já disseram acima o agrande diferencial dos Dingwalls são os frets fora do padrão, com certeza o som ficaria lindo, mas a dor de cabeça que seria para tocar nesse baixo sem os trastes seria muito grande na minha humilde opinião. Eu não mexeria nele não.

abraços.

Não acho que o diferencial sejam os trastes e sim os diferentes comprimentos da escala que geram os trastes em leque. Tirando os trastes basta continuar tocando pensando nessa diferença da escala. E por isso quero manter os fretlines até me acostumar melhor.
Minha única dúvida é se consigo trastes pequenos e o custo disso caso me arrependa e queira recolocar os trastes o que acho dificil mas.......

Como diria o Mendigo... Deixa quieto....

Fernando Zadá escreveu:Não acho que o diferencial sejam os trastes e sim os diferentes comprimentos da escala que geram os trastes em leque. Tirando os trastes basta continuar tocando pensando nessa diferença da escala. E por isso quero manter os fretlines até me acostumar melhor.
Minha única dúvida é se consigo trastes pequenos e o custo disso caso me arrependa e queira recolocar os trastes o que acho dificil mas.......

Se fosse pra fazer ja pensando em se arrepender ainda mais num baixo desse porte, acho que eu ja teria desencanado hehehehe.

Fernando Zadá escreveu:Minha única dúvida é se consigo trastes pequenos(...)

Consegue, são trastes de bandolim...

Putz! Assim que tiver uma idéia de custo pra fazer esse serviço no Zaga posto aqui se criei mesmo coragem. Os dois estão muito semelhantes aqui e to com GAS num fretless e sem verba pra pegar um bacana. To com um Cast muito bacana mas depois que acostumei com os Dingwall não vejo muita graça mais no Cast e vou partir pra essa empreitada. Ai fico com o Combustion fretless e o AB1 normal! Se tivesse grana pegava o AB1 do Cid e desfretava ele mas....

Zadá meu philho... sossega rapaz... faz isso não... e olha que quem está dizendo isso é alguém que abomina trastes... mas neste caso eu não faria isso não.

Eu Acho loucura, mas se você tá na GAS, vai na fé.
Vai ser difícil (eu acho) refrettar ele aqui no BR. Mas, de fato, vai ficar beeem divertido pra tocar nele fretless. =p

Oh Zadá, desfretar instrumentos é um procedimento complicado.

Faz isso noutro instrumento. Espere mais um pouco, guarde um dinheiro legal, e comprae um fretless.

Não faz isso com esse Dingwall não.

Gomba escreveu:Eu Acho loucura, mas se você tá na GAS, vai na fé.
Vai ser difícil (eu acho) refrettar ele aqui no BR. Mas, de fato, vai ficar beeem divertido pra tocar nele fretless. =p

Pq?

Na verdade, a retirada e colocação de trastes é um processo simples que não leva mais de algumas horas. O nivelamento caprichoso, acabamento das arestas e polimento final também são trabalhos corriqueiros de QUALQUER luthier... É óbvio que existe um custo com material e mão de obra...

Exatamente.

O único incoveniente em refretar um instrumento fretless trata-se do abaulamento da escala que dificulta a slotagem, tendo em vista que geralmente criamos os slots na escala plana ainda.

guerra_luthier escreveu:O único incoveniente em refretar um instrumento fretless trata-se do abaulamento da escala que dificulta a slotagem, tendo em vista que geralmente criamos os slots na escala plana ainda.

Sem dúvida, mas também nada que nosso amigo abaixo não resolva rapidinho...

Não por isso Allex.

Assentar o traste, em qualquer curvatura é fácil. O chato é abrir o slot em uma escala já abaulada, compreende?

Rsss
Comoção geral mas acho que vou depenar ele mesmo!!!Rsss
Hoje to com os dois aqui na escola e vou tocar bastante com eles e me decidir melhor.
Por enquanto por causa de investimentos na escola não tenho a menor perspectiva de sobrar algum pra comprar outro baixo por isso acho que ele vai pra oficina mesmo!!
Na pior das hipóteses gasto uma grana e recoloco os trastes nele.
Hoje de manhã tocando aqui já achei que esses trastes pequeninos tavam afim de sair para dar uma volta!!!Rsss

Deve render uma otima experiência, eu acho que você sera o primeiro cara no Brasil e ter uma coragem destas....

guerra_luthier escreveu:Não por isso Allex.

Assentar o traste, em qualquer curvatura é fácil. O chato é abrir o slot em uma escala já abaulada, compreende?

Ah sim... Fiz confusão, às vezes o cerebelo entra em curto. Mas é isso aí mesmo...

Deve ser difícil mesmo, hehehehehhehehehhe

Bom só sei de uma coisa Zadá se você desfretar ele até o encontro eu quero tocar nele heheheeh.

Ai, papai...
Acho que vou pro encontro em Sampa pra ver isso de perto...
Na pior das hipóteses, vai ter que colocar os frets de novo...

Resolvido vou desfretar ele aqui mesmo com a ajuda do meu brother que é jeitoso com trabalhos manuais!!!!!

checa a ponte, pq vc provavelmente terá q abaixar bem o NUT e os carrinhos da ponte.

O capotraste é em osso?

Parece que é em osso sim mas a ação dele é tão baixa por causa dos trastes fininhos que mal devo ter que abaixar.
Será que pra esse tipo de escala vou ter que aplicar epoxy? Quais os beneficios disso? Vou usar cordas normais pois não curti fretless com lisas!

deixa o braço todo preto.

eheheh.

Ivanov_br escreveu:Desculpe, mas pq desfretar um baixo cujo grande diferencial são os frets?

Também acho isso...

É a mesma coisa que comprar um sapato de cromo alemão e ficar recortando o couro com lâmina de barbear para que ele fique como sandália...
Nunca ficará uma sandália boa (não foi projetado para isso) e não será mais um sapato pois foi descaracterizado.

Mas eles fazem fretless fanned e como já disse o diferente nele não são os trastes mas sim a escala com comprimentos diferentes para cada corda. Os trastes em leque são decorrência disso!!!

Eu quero ver tocar nesse baixo depois

Fernando Zadá escreveu:Parece que é em osso sim mas a ação dele é tão baixa por causa dos trastes fininhos que mal devo ter que abaixar.
Será que pra esse tipo de escala vou ter que aplicar epoxy? Quais os beneficios disso? Vou usar cordas normais pois não curti fretless com lisas!

Ué, vc ja nao teve fretless? vai ser a mesma coisa. Epoxy ajuda a proteger a escala mas em compensação deixa o som mais aberto.
Agora eu fico curioso como lidar com a afinação disso ai, mas va em frente e boa sorte! Acho que nada que um estudo aprofundado nao ajude, mas acho que deve complicar bastante.
Depois que fizer poe ai o resultado!

Zadá, reconsidere...

Dingwall Fretless de um usuário do TB:

Talvez com fanned fingers deve ficar tranquilo tocar isso hehe

KKKkkkk...essas fotos do Ricardo acabam de decidir o zadá...

Rsss!
Lucas já tive fretless sim mas nunca atentei pra essa coisa do epoxy. O que tá comigo não tem e não lembro se o SX tinha.
Pra ser sincero em algumas regiões rola até mais natural a curvatura da mão e o angulo que ela chega no braço com o fanned. Não sei porque tamanho espanto com deixar ele fretless. É só questão de acostumar.
Parece muito mais tenso do que é na verdade. Se você toca já considerando que as notas estão anguladas e cada corda tem uma escala não tem stress.
Depois de acostumar com ele com certeza vou apanhar se for tocar num fretless normal mas pra mim hoje ele parece mais natural que o Cast fretless que tá comigo.
Falando nisso o Cast volta pros classificados essa semana!

Eu faria a modificação. Se os dois dings soam parecidos, isso vai aumentar as possibilidades do set. E, se vc já se acostumou com os trastes inclinados, vai se acostumar rapidamente a tocar num fretless com a escala igual. Basta pensar cada corda isoladamente.

Sem falar que é totalmente reversível. Claro que envolve uma grana, mas deve compensar.

Zadá!

Vai na fé amigão!!! A fé não costuma faia!!!

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huahuahua!

Já que esta decidido agora quero ver o resultado e ouvir também heheheh
Boa sorte nessa empreitada Zadá.