Som Imaginário - A História.
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Rico
Maurício_Expressão
Wotan
lester
Rafael FindanS
Cantão
webercar
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Som Imaginário - A História.
Inspirado pelos elogios do Cantão, rs rs rs ..., aqui está uma das melhores bandas brasileiras de rock dos anos 70 e uma das menos conhecidas. Wagner Tiso, Robertinho Silva, Luis Alves, Tavito, Toninho Horta, Frederyko, Zé Rodrix, muitos músicos já passaram por esta banda que acompanhou Milton Nascimento durante seu período mais significativo para sua carreira (72 - 78).
Texto:
O que você apostaria numa banda psicodélica formada por membros do grupo que acompanhava Milton Nascimento no fim dos anos 60? Pode apostar alto: os três únicos discos lançados pelo Som Imaginário (cujos músicos também acompanharam Lô Borges, Beto Guedes, Erasmo Carlos, Gonzaguinha e outros) são good trips garantidas. O primeiro, em especial, trazia um som mais pop, que misturava Beatles, psicodelia, rock progressivo, hippismo explícito e praticamente nada de MPB - destacando a criatividade de Frederyko, um dos melhores e menos reconhecidos guitarristas do Brasil, hoje sumido da mídia.
A formação que gravou Som Imaginário foi surgindo aos poucos, no fim dos anos 60. Wagner Tiso, que acompanhava Milton Nascimento desde o início de carreira (chegaram a montar, na adolescência, um conjunto de jazz chamado W Boys, graças à predominância na banda de rapazes com a inicial W no nome - Milton, que era o baixista, chegou a trocar seu nome para Wilton) se juntou a alguns músicos que tocavam com ele na noite carioca, como o baterista Robertinho Silva e o baixista Luiz Alves, e acabaram formando uma banda para tocar com o cantor mineiro. Antes disso, boa parte da formação do Som Imaginário podia ser encontrada no grupo de bailes Impacto 8, que tinha, entre outros, Robertinho e Frederyko. A banda não deu muito certo - Raul de Souza, trombonista e, em tese, líder do Impacto 8, desistiu do grupo após um show num Clube Militar em que todos os músicos simplesmente "esqueceram" de animar o baile para improvisar, solar e soltar os bichos no palco.
Já contando com Wagner Tiso, Luiz Alves e Robertinho Silva, o Som Imaginário logo admitiria Frederyko, o percussionista Laudir de Oliveira (que não ficaria na banda) e mais uma dupla de compositores que também se destacaria no álbum de estréia: Zé Rodrix (órgão) e Tavito (guitarra-base e violão de 12 cordas). O grupo gravaria o LP de 1970 de Milton Nascimento e logo entraria em estúdio para registrar Som Imaginário, um dos mais interessantes lançamentos da música psicodélica brasileira. O disco tinha muito menos influências de MPB do que o pedigree dos músicos poderia fazer supor - mas havia a presença de Milton, fazendo alguns vocais (não creditados) e cedendo o instrumental prog mineiro "Tema dos deuses", sem contar a latinidade que aparecia em algumas canções assinadas por Zé Rodrix, como a ruidosa "Morse" e a doidaralhaça "Super-God", com sua letra psicodélica e contra-cultural. Todas as faixas eram preenchidas pela fuzz-guitar de Frederyko, que ainda contribuiu com dois dos momentos mais hippies do disco, a bela "Sábado" (gravada nos anos 80 pelo - veja só - Roupa Nova) e a balada anarquista "Nepal", gravada em clima de zoação no estúdio.
O maior sucesso do disco acabou sendo "Feira moderna", parceria de Beto Guedes, Lô Borges e Fernando Brant, gravada pela banda numa versão crua, cheia de riffs de órgão - é aquela mesma música que você conhece da versão de Beto Guedes no disco Amor de índio, de 1978 (e regravada também pelos Paralamas do Sucesso nos anos 90). Zé Rodrix, que praticamente liderava o grupo no disco e fazia quase todos os vocais, prosseguia sua viagem pop e lisérgica em faixas como "Make believe waltz" (mesclando valsa, rock e country), a agressiva "Hey man" (espalhando brasa para a Copa de 70 e a ditadura nos versos: "você precisava da taça de ouro/você precisava beber nessa taça/que você pagou com o sangue que nela derreteu.../só que nesse instante você foi feliz/você é feliz quando deixam") e o hino psicodélico "Poison", com letra lembrando Timothy Leary e os Beatles de "Tomorrow never knows" ("I always get the poison that I need to be alive, to see and sing/so poison me to get my mind way out/my mind way in").
Formado por músicos bastante requisitados - até hoje, aliás - o Som Imaginário se dividia entre a banda e vários trabalhos para outros artistas. Com o tempo o grupo foi perdendo integrantes. Zé Rodrix logo sairia da banda para se juntar a Sá & Guarabyra e gravar dois discos não menos clássicos, além do solo 1º acto, de 1973 (também pela Odeon). O segundo disco do Som Imaginário (1971), também homônimo, trazia Frederyko na liderança, compondo uma série de faixas anárquicas (como "Cenouras" e a engraçada "Salvação pela macrobiótica"), além do tema "A nova estrela", dele e de Wagner Tiso. E é a sonoridade de Wagner que domina Matança do porco, disco de 1972 da banda, mais chegado ao estilo que marcaria os trabalhos solo do tecladista. Com três discos bastante diferentes uns dos outros - Milagre dos peixes ao vivo, disco de Milton Nascimento lançado em 1975, pode ser considerado o quarto LP do grupo, por ter sido creditado a eles e ao cantor - o Som Imaginário chegou a um resultado que não permitia comparações com praticamente nenhuma banda nacional ou internacional. Pena que tenha durado tão pouco.
Texto de Ricardo Schott, publicado no site discotecabasica.com.
Discografia:
* Som Imaginário (1970)
* Som Imaginário (Nova Estrela) (1971)
* Matança do Porco (1973)
* Acompanhando Milton Nascimento em Milagre dos Peixes ao Vivo (1974)
Formação Principal
* Wagner Tiso - piano e órgão
* Tavito - violão
* Luiz Alves - baixo
* Robertinho Silva - bateria
* Frederyko atualmente mais conhecido como Fredera - guitarra
* Zé Rodrix - órgão, percussão voz e flauta
Outros integrantes
* Laudir de Oliveira - percussão
* Naná Vasconcelos - percussão
* Nivaldo Ornelas - saxofone e flauta
* Toninho Horta - guitarra
* Novelli - baixo
* Paulinho Braga - bateria
* Jamil Joanes - baixo
D+ né, só fera.
Abraços...
Texto:
O que você apostaria numa banda psicodélica formada por membros do grupo que acompanhava Milton Nascimento no fim dos anos 60? Pode apostar alto: os três únicos discos lançados pelo Som Imaginário (cujos músicos também acompanharam Lô Borges, Beto Guedes, Erasmo Carlos, Gonzaguinha e outros) são good trips garantidas. O primeiro, em especial, trazia um som mais pop, que misturava Beatles, psicodelia, rock progressivo, hippismo explícito e praticamente nada de MPB - destacando a criatividade de Frederyko, um dos melhores e menos reconhecidos guitarristas do Brasil, hoje sumido da mídia.
A formação que gravou Som Imaginário foi surgindo aos poucos, no fim dos anos 60. Wagner Tiso, que acompanhava Milton Nascimento desde o início de carreira (chegaram a montar, na adolescência, um conjunto de jazz chamado W Boys, graças à predominância na banda de rapazes com a inicial W no nome - Milton, que era o baixista, chegou a trocar seu nome para Wilton) se juntou a alguns músicos que tocavam com ele na noite carioca, como o baterista Robertinho Silva e o baixista Luiz Alves, e acabaram formando uma banda para tocar com o cantor mineiro. Antes disso, boa parte da formação do Som Imaginário podia ser encontrada no grupo de bailes Impacto 8, que tinha, entre outros, Robertinho e Frederyko. A banda não deu muito certo - Raul de Souza, trombonista e, em tese, líder do Impacto 8, desistiu do grupo após um show num Clube Militar em que todos os músicos simplesmente "esqueceram" de animar o baile para improvisar, solar e soltar os bichos no palco.
Já contando com Wagner Tiso, Luiz Alves e Robertinho Silva, o Som Imaginário logo admitiria Frederyko, o percussionista Laudir de Oliveira (que não ficaria na banda) e mais uma dupla de compositores que também se destacaria no álbum de estréia: Zé Rodrix (órgão) e Tavito (guitarra-base e violão de 12 cordas). O grupo gravaria o LP de 1970 de Milton Nascimento e logo entraria em estúdio para registrar Som Imaginário, um dos mais interessantes lançamentos da música psicodélica brasileira. O disco tinha muito menos influências de MPB do que o pedigree dos músicos poderia fazer supor - mas havia a presença de Milton, fazendo alguns vocais (não creditados) e cedendo o instrumental prog mineiro "Tema dos deuses", sem contar a latinidade que aparecia em algumas canções assinadas por Zé Rodrix, como a ruidosa "Morse" e a doidaralhaça "Super-God", com sua letra psicodélica e contra-cultural. Todas as faixas eram preenchidas pela fuzz-guitar de Frederyko, que ainda contribuiu com dois dos momentos mais hippies do disco, a bela "Sábado" (gravada nos anos 80 pelo - veja só - Roupa Nova) e a balada anarquista "Nepal", gravada em clima de zoação no estúdio.
O maior sucesso do disco acabou sendo "Feira moderna", parceria de Beto Guedes, Lô Borges e Fernando Brant, gravada pela banda numa versão crua, cheia de riffs de órgão - é aquela mesma música que você conhece da versão de Beto Guedes no disco Amor de índio, de 1978 (e regravada também pelos Paralamas do Sucesso nos anos 90). Zé Rodrix, que praticamente liderava o grupo no disco e fazia quase todos os vocais, prosseguia sua viagem pop e lisérgica em faixas como "Make believe waltz" (mesclando valsa, rock e country), a agressiva "Hey man" (espalhando brasa para a Copa de 70 e a ditadura nos versos: "você precisava da taça de ouro/você precisava beber nessa taça/que você pagou com o sangue que nela derreteu.../só que nesse instante você foi feliz/você é feliz quando deixam") e o hino psicodélico "Poison", com letra lembrando Timothy Leary e os Beatles de "Tomorrow never knows" ("I always get the poison that I need to be alive, to see and sing/so poison me to get my mind way out/my mind way in").
Formado por músicos bastante requisitados - até hoje, aliás - o Som Imaginário se dividia entre a banda e vários trabalhos para outros artistas. Com o tempo o grupo foi perdendo integrantes. Zé Rodrix logo sairia da banda para se juntar a Sá & Guarabyra e gravar dois discos não menos clássicos, além do solo 1º acto, de 1973 (também pela Odeon). O segundo disco do Som Imaginário (1971), também homônimo, trazia Frederyko na liderança, compondo uma série de faixas anárquicas (como "Cenouras" e a engraçada "Salvação pela macrobiótica"), além do tema "A nova estrela", dele e de Wagner Tiso. E é a sonoridade de Wagner que domina Matança do porco, disco de 1972 da banda, mais chegado ao estilo que marcaria os trabalhos solo do tecladista. Com três discos bastante diferentes uns dos outros - Milagre dos peixes ao vivo, disco de Milton Nascimento lançado em 1975, pode ser considerado o quarto LP do grupo, por ter sido creditado a eles e ao cantor - o Som Imaginário chegou a um resultado que não permitia comparações com praticamente nenhuma banda nacional ou internacional. Pena que tenha durado tão pouco.
Texto de Ricardo Schott, publicado no site discotecabasica.com.
Discografia:
* Som Imaginário (1970)
* Som Imaginário (Nova Estrela) (1971)
* Matança do Porco (1973)
* Acompanhando Milton Nascimento em Milagre dos Peixes ao Vivo (1974)
Formação Principal
* Wagner Tiso - piano e órgão
* Tavito - violão
* Luiz Alves - baixo
* Robertinho Silva - bateria
* Frederyko atualmente mais conhecido como Fredera - guitarra
* Zé Rodrix - órgão, percussão voz e flauta
Outros integrantes
* Laudir de Oliveira - percussão
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* Nivaldo Ornelas - saxofone e flauta
* Toninho Horta - guitarra
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* Paulinho Braga - bateria
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D+ né, só fera.
Abraços...
webercar- Membro
- Mensagens : 3167
Localização : Rio de Janeiro
Re: Som Imaginário - A História.
Grande Weber...sempre nos trazendo excelentes informações...tem um monte de "feras" ai que eu não sabia que tinha passado pelo Som Imaginário...valeu brother...
____________________________
Bem-vindo ao Fórum ContrabaixoBR - Favor ler as regras clicando aqui
“Nenhuma quantidade de evidência irá persuadir um idiota”
(Mark Twain)
Cantão- Moderador
- Mensagens : 21976
Localização : Bauru
Re: Som Imaginário - A História.
videos:
SOM IMAGINÁRIO - SÁBADO (ENSAIO 1970)
SOM IMAGINÁRIO - FEIRA MODERNA (ENSAIO 1970)
Som Imaginario 1971 - Primeira estrela
SOM IMAGINÁRIO - SÁBADO (ENSAIO 1970)
SOM IMAGINÁRIO - FEIRA MODERNA (ENSAIO 1970)
Som Imaginario 1971 - Primeira estrela
webercar- Membro
- Mensagens : 3167
Localização : Rio de Janeiro
Re: Som Imaginário - A História.
A matança do porco é um disco sensacional, não canso de ouvir.
É o tipo de música instrumental que curtiria fazer.
É o tipo de música instrumental que curtiria fazer.
____________________________
findans@yahoo.com.br
Rafael FindanS- Membro
- Mensagens : 817
Localização : São Paulo/SP
Re: Som Imaginário - A História.
Tenho:
* Som Imaginário (Nova Estrela) (1971)
* Matança do Porco (1973)
Escuto esses e outros visionários brazucas.
Progressivo de muito bom gosto.
Perdi grande parte de meus lp´s num divórcio.
Sinto isso!O casamento não...enfim.
Uma aventura para a garotada conhecer.
Pérolas perdidas, sendo carimpadas pelo webercar.
Valeu.
* Som Imaginário (Nova Estrela) (1971)
* Matança do Porco (1973)
Escuto esses e outros visionários brazucas.
Progressivo de muito bom gosto.
Perdi grande parte de meus lp´s num divórcio.
Sinto isso!O casamento não...enfim.
Uma aventura para a garotada conhecer.
Pérolas perdidas, sendo carimpadas pelo webercar.
Valeu.
Última edição por lester em Sex Set 10, 2010 7:41 pm, editado 1 vez(es)
lester- Membro
- Mensagens : 221
Localização : Vitória - ES
Re: Som Imaginário - A História.
Rapaz!
Que doideira, lembrar aqui do Som Imaginário.
É como uma "plantação de cenouras na minha cabeça".
Possuo e adoro todos os seus (3+1) discos.
Valeu webercar!
Que doideira, lembrar aqui do Som Imaginário.
É como uma "plantação de cenouras na minha cabeça".
Possuo e adoro todos os seus (3+1) discos.
Valeu webercar!
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"A velhice traz consigo a pacificação das paixões e a moderação dos sentimentos." (Platão)
Clube SX #017, Clube dos Pedreiros #010, Fretless Club #010, Condor Club #014, Clube Behringer #005, Clube Boss #013, Clube da Luthieria Amadora #002, Clube da Voila Marques #018, Clube do Rock/Metal #036
Wotan- Membro
- Mensagens : 1374
Localização : Campos-RJ
Re: Som Imaginário - A História.
Mais uma pérola! Mas essa é uma jóia !!!
Como tem gente de bom gosto musical aqui nesse fórum !!!
Como tem gente de bom gosto musical aqui nesse fórum !!!
____________________________
Regras do Fórum - CUMPRIMENTO OBRIGATÓRIO - Regras de Netiqueta - TODOS LEIAM POR FAVOR
https://www.youtube.com/user/ForumContrabaixoBR
Re: Som Imaginário - A História.
Que maravilha !!! Parabéns Webercar. Continue nos presenteando com esse tipo de informação. Quem sabe, mais pessoas se interessem e (re)descubram esse tipo de música, tão rica e tão esquecida no nosso pais cada dia mais rede globo...
Rico- Eterno Colaborador
- Mensagens : 4894
Localização : Rio de Janeiro
Re: Som Imaginário - A História.
Eu tenho o 1º disco do Som Imaginário em vinilzão!!!!
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
- Mensagens : 16619
Localização : Niterói, RJ
Re: Som Imaginário - A História.
Putz...relíquia , hein Bertola...e pelo conhecimento que tenho de você através do fórum , deve estar em condição excelente...Mauricio Luiz Bertola escreveu:Eu tenho o 1º disco do Som Imaginário em vinilzão!!!!
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“Nenhuma quantidade de evidência irá persuadir um idiota”
(Mark Twain)
Cantão- Moderador
- Mensagens : 21976
Localização : Bauru
Re: Som Imaginário - A História.
Valeu galera, em breve postarei mais pérolas.
webercar- Membro
- Mensagens : 3167
Localização : Rio de Janeiro
Re: Som Imaginário - A História.
Fui ontem pro show do Wagner Tiso, muito bom! =D
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MySpace: www.myspace.com/chicoalencar
Set - SX SJB 75c Thor ∙ Stranet BX200 ∙ Zoom B2.
Re: Som Imaginário - A História.
Som Imaginário é uma banda fantástica, o disco "Milton" de 1970, o Milagre dos Peixes e o A Matança do Porco são os meus favoritos. O que tem "Cenouras" também é bem bacana. Alguns músicos também tocam no disco Clube da Esquina. Fabuloso grupo brasileiro!!
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http://dizconauta.wordpress.com
Re: Som Imaginário - A História.
Está mesmo...Cantão escreveu:Putz...relíquia , hein Bertola...e pelo conhecimento que tenho de você através do fórum , deve estar em condição excelente...Mauricio Luiz Bertola escreveu:Eu tenho o 1º disco do Som Imaginário em vinilzão!!!!
Mauricio Luiz Bertola- FCBR-CT
- Mensagens : 16619
Localização : Niterói, RJ
Re: Som Imaginário - A História.
Por coincidência eu tava assistindo aquele programa do Charles Gavin no Canal Brasil e ele tava entrevistando o Wagner Tiso. O tema do programa era a Som Imaginário.
Procurei algumas coisas no Youtube e depois aqui pra conhecer mais. Achei simplesmente fantástico. Tô baixando "A Matança do Porco" agora.
Achei essa gravação aqui que tá com uma qualidade muito boa:
Procurei algumas coisas no Youtube e depois aqui pra conhecer mais. Achei simplesmente fantástico. Tô baixando "A Matança do Porco" agora.
Achei essa gravação aqui que tá com uma qualidade muito boa:
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"Eu levo um mundo sem fundo repleto de enredos, estradas pra gente explorar!"
Ber- Membro
- Mensagens : 490
Localização : Belo Horizonte
Re: Som Imaginário - A História.
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"Eu levo um mundo sem fundo repleto de enredos, estradas pra gente explorar!"
Ber- Membro
- Mensagens : 490
Localização : Belo Horizonte
Re: Som Imaginário - A História.
Depois de quase um ano, por causa do enorme crescimento de foristas, estou repostando a história de bandas do nosso rock progressivo q é tão rico musicalmente, mas esquecido. Para os q não conheciam, vale a pena uma conferida.
webercar- Membro
- Mensagens : 3167
Localização : Rio de Janeiro
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