Conte sua HIstória como Baixista (como você conheceu esse instrumento)

Bom esse tópico serve para você relatar sua história como baixista, como conheceu os graves, e até agora!

Vou começar com a minha.
Quando eu tinha quinze anos, eu estava aprendendo a tocar violão, estava aprendendo teclado também, aprendi um pouco de guitarra, enfim eu estava indo para outras vertentes, na verdade eu era mais vocalista, instrumentos na primeira banda que eu toquei era só para dar uma complementação, tipo teclado e guitarra, a minha primeira banda eu tinha apenas doze anos de idade, na época ainda nem sabia tocar, foi isso também que me impulsionou como vocalista, nós tocávamos hard rock, estilo Mötley Crue, Skidrow, guns'n roses, a banda não foi pra frente, era só ensaio mesmo, cresci muito musicalmente falando, aí comecei a estudar e pesquisar instrumentos, meu primeiro instrumento elétrico foi a guitarra, e um violão e um teclado yamarra de brinquedo, rsrsrsrs.
Depois desse tempo fiquei parado, quando estava aprendendo, por volta de 2001, eu comecei a melhorar nesses instrumentos, mas não me satisfazia, aí entrei no Aneurysm, banda cover do nirvana e outras bandas grunge, tipo AIC, essas coisas do tipo, a banda se resumiu a um show, não foi muito bom isso, foi uma experiência traumática. quando essa banda acabou eu fiquei um bom tempo parado, mais ou menos us 3 anos, só tocando violão mesmo, tocando na noite às vezes, então certo dia houve uma gincana no colégio aonde eu estudava, no Cristo Domini, então resolvi participar com alguns colegas de escola, para minha surpresa, e meu susto, não tinha quem tocasse contra-baixo, ninguém queria esse instrumento, meu amigo e primeiro professor me deu umas aulas grátis e disse que eu tinha potencial na época, mas não acreditei muito, pra mim na época era difícil pegar um instrumento desses e mandar ver, a verdade é que fiquei bem assustado com a situação, não poderia ser pior, eu tinha que ensaiar 3 dias para fazer um show na escola, então decidi encarar.
Nós nos apresentamos neste dia, e para minha surpresa ainda maior, nós ganhamos este concurso da escola com música própria, foi uma maravilha, eu olhei para o instrumento, e de cara me apaixonei, era um gianini aqueles 70's o stratossonic, original, como eu não conhecia de contra-baixo, eu nem me toquei disso, apenas me dei conta do instrumento que eu tinha quando conheci o nosso forum, meu deus como fui tolo! rsrsrsrsrsrsrs,
pouco tempo depois a mesma mossada que tava participando no show por falta de baixista e vocalista resolveram me chamar pra ensaiar, e então começamos o goback, uma banda de punk, fazia vocal e baixo, a banda teve uma aceitação relativa, então eu ficava cada vez mais intimo do instrumento, sem saber que seria o meu parceiro por um bom tempo, arranjei um contra-baixo feio muito parecido com um telecaster, rsrsrsrsrsrs era um tonante! Aquele baixo era horrível, o som era feio e quase não o escutava, aprendi muito com ele.


Uploaded with ImageShack.us
Bom com um tempo eu comprei um baixo de vergonha, aquele estava se tornando cada-vez mais impossível de tocar, tanto por causa da regra quanto por causa do som, a regra dele era altíssima e ficava difícil escutar as notas do instrumento, e ainda por cima tinha que cantar, ow sofrimento, rsrsrsrsrs, na época era um strinberg, muito bom, e eu viajava nele, depois comprei um combo uma meteoro qx200, todo mundo falava que era boa, mas coisa nenhuma a caixa só me dava dor de cabeça pensa! na época em que eu a comprei levei duas vezes ao concerto, em menos de um mês, imaginem a situação!
[IMG=https://2img.net/r/ihimizer/img839/5343/36964705.jpg][/IMG]

Uploaded with ImageShack.us
(esse era o strinberg)
Tocamos em shows com essa caixa, e melhoramos muito o nosso som infelizmente, tudo tem um começo, meio, e fim, aí a banda depois de três anos acabou... depois desse projeto entrei em mais dois outros, um como vocalista, e outro como baixista e vocalista, na época desse projeto em que eu era só vocalista, meu strinberg que eu emprestei para o cara que tocava comigo foi simplesmente quebrado sem mais nem menos, putz o cara era meu amigo de infância, certo que eu fiquei com raiva, quebrou a parte do headstock com uma queda, foi como se partisse o meu coração em dois, esse strinberg fez história comigo, e estavamos juntos há um bom tempo, isso me deixou revoltado, e o cara não tinha como comprar ou pagar outro, então eu dei esse baixo para outro amigo, e pedi para que tomasse conta dele e cuidasse bem.
bom o baixo foi restaurado por um bom luthier lá em teresina, mas comprei outro um Eagle EGB4100. então fiz outro projeto, encabeçado por mim mesmo TRICLONAGENADOS, uma banda de pop rock, fizemos um show no festival do caranguejo aqui na cidade vizinha, foi muito bom a banda foi aceita, e gostaram muito do meu vocal e da minha performance, juntamente com a dos meus amigos que tocavam comigo na época... agora miha banda está parada por motivos de força maior, mas com a esperança de voltar logo creio eu! estou só estudando em casa, como eu sou casado agora, não tem mais como viver somente para a música, mas todos os dias, ao menos 4 horas eu treino no meu baixo, pego meus livros, estudo, tento entender a matemática da coisa, para me tornar um músico melhor... então é isso meus caros, sou um baixista apaixonado, e vivo para a música e minha filha... comprar um novo baixo, claro que sim eu vou, e vou ficar cada vez melhor, com a ajuda de vcs no fórum obrigado pela atenção amigos e até mais!

Podia colocar este tópico na seção de História e Curiosidades

Meu inicio no contrabaixo foi bem interessante, estava eu na igreja com meu irmão (que é guitarrista e toca ha bastante tempo) participando de um ensaio, até então, ele sempre tentou me motivar a estudar contra baixo, mas eu nunca quis saber, no ensaio estava rolando uma convenção com uma frase que dobrava baixo guitar e teclado. Eu estava no banco assistindo, mas, só de ouvir peguei a frase que o baixista não estava conseguindo. Ai eu comecei a rir e meu irmão me desafio, como eu estava rindo então porque não ia lá fazer, eu levantei peguei o baixo e fiz a frase igualzinho o que eles estavam fazendo, pronto. A partir desse dia eu era o novo baixista da igreja. Depois vieram os estudos pra valer, entrei numa escola de musica municipal que tinha um professor que só me enrrolava, por causa da formação musical dos meus irmãos (um é guitar e o outro tecladista) nós passamos a nossa infância toda escutando george benson, pat metheny, tudo de mais fino da bossa nova e os virtuoses claro steve vai, patitucci, corea, scott hendersom, miles, e muitos outros.
Então eu já sabia mais ou menos como deveriam procedder as aulas, troquei de professor e fiquei com o único cara que dizia que tinha formação musical em pvh (não vou citar o nome dele claro kkkkkkk) que depois descobrimos que era formado em biologia e tinha uma pós em contrabaixo acústico alguma coisa assim, com esse cara eu peguei uma única aula que eu absorvo até hoje. ainda lembro que ele usou o book do Sigi Busch e pediu pra que eu adaptasse os exercicos pra baixo elétrico.
Depois ele sumiu e continuei estudando sozinho e com meus irmãos.
Começaram então a aparecer os trabalhos, fiz muitos, toquei com todos os grandes nomes da música em PVH, hoje ainda estou nesse meio, mas me dedico a um trio de música instrumental chamado TRIO DO NORTE que divulga as composições regionais em formato instrumental e trabalha também composições próprias, também estou cursando licenciatura em música pela UFRGS na modalidade EAD (ensino à distância).
Quando li o tópico aqui no forum, fiquei pensando, não consigo mais imaginar minha vida sem o contra baixo, ele faz parte de mim e da minha história.

Massa sua história cara, parabéns e continue estudando, eu pretendo entrar em uma escola de música aqui, quando abrir no Instituto federal, e me tornar um baixista de vergonha kkkkk

rafporto escreveu:Podia colocar este tópico na seção de História e Curiosidades

Pode crer cara, mas nem sei como fazer isso, mudar o tópico de um lugar para outro! abraço irmão valeu pela dica!

Ah!!!
Eu começei na música com Violão, sempre toquei só em casa mesmo, porém sempre curti os graves até que um dia abre-se uma vaga em uma banda de um colega de faculdade e eis que logo de cara tinhamos uma gig semanas depois:

Eis os fatos:

1. Tive que aprender 20 musicas em duas semanas, sendo que ainda estava engatinhando no contra-baixo;

2. Eu não tinha baixo ainda e tinha que tirar as músicas no violão;

3. Os outros músicos, principalmente o batera (por motivos óbvios) estavam fulos por eu errar bastante;

4. Eu não conhecia a maioria das músicas para dificultar ainda mais o aprendizado;

5. Quando consegui um baixo (usado), advinhem qual foi?

6. Sim...quem pensou TONANTE, acertou!

7. Quando finalmente consegui ensaiar e tudo começou a se acertar advinhem?

8. Fui pra um sítio uma semana antes do show e num futebolzin entre amigos eu...cai com o peso do corpo sobre minha...

9. Sim...mão direita que no outro dia em um raio-X descobri que tinha fissurado (rachado) dois ossos.

10. Tinha apenas uma semana, não deixei engessar, nem colocar tala na mão, apenas gelo e muito repouso.

Conclusões:
A lei de Murphy tentou, mas EU venci! fizemos o show (com várias limitações lógico)
O médico não quis me deixar tocar, disse que a fissura poderia virar fratura devido ao esforço e talvéz gerar sequelas permanentes, mas resisti, ingeri, bebi, comi todo tipo de cálcio e foi assim mesmo.
O show foi memorável, não por ter sido uma otima apresentação, mas por tudo que aconteceu e que eu com muita teimosia consegui superar, mesmo sentindo dor depois de 1 hora e meia de show, que durou 3.


P.S.: não aconselho NINGUÉM a tocar se não estiver 100% fisicamente, devidamente alongado e aquecido, pois todos sabem que as consequencias podem ser graves, mas se me perguntarem se faria novamente digo que sim!

Então... a gente tava numa festa... tava rolando muita bebida... a gente acabou se trombando na fila da vodka... sacumé... rolou.

Legal o tópico...assim que eu tiver um tempinho faço uma resenha também...

Um amigo meu, guitarrista, vivia comprando a cover Guitarra.
Ele tocava violão por muitos anos.
Eu tinha uns 17 anos, acho.
Daí, eu tinha recebido um dinheiro e estava guardado para alguma ocasião.
Este meu amigo estava para comprar uma guitarra. E eu ajudei ele com as negociações e tudo mais. Eu via as revistas e achava interessante os instrumentos de lá. Eu vi um samick e gostei do lance da cor de madeira e tudo mais... nunca tinha notado este tipo de cor de instrumento.
Me lembro desse dia até hoje...
Fomos a loja, em Itú, para comprar a guitarra dele.
Chegando na loja, conheci o contra baixo.
Este meu amigo testou várias e várias guitarras. O vendedor chegou pra mim e disse: E você? Quer alguma coisa?
Eu falei: Quero aquele baixo (apontando para um samick).
O meu amigo olhou pra mim e disse: Vai comprar?
Eu: Sei lá... Deixa eu ver...
Tocava violão (asa branca, músicas tipo G D Em C...).
Conclusão: Trouxe aquele samick 5 cordas, um cabo e um RX100.
Era feliz naquele dia.

Cheguei em casa, liguei a caixa na tomada, liguei o cabo na caixa e no baixo, aumentei o volume, virei para o guitarrista, amigo meu, e disse:
"E agora? O que eu faço???"

Bem... Aí vem a história de como tudo começou... De repente, conhecemos um tecladista e um amigo nosso queria tocar bateria mas ninguém deu o empurrão para ele comprar a bateria. Foi e comprou. Formamos uma banda para a igreja com data marcada para tocar em 3 meses após a aquisição dos instrumentos.

Com toda experiência que tive, posso dizer que tocar na igreja (pelo menos para mim) é algo extremamente interessante pois o som que fizemos foi de uma banda que tinha pelo menos alguma experiência. Todos nos esforcamos muito até aquele dia e, de repente, parece que Deus é quem ensinou-nos a tocar os instrumentos. Sinto isso pois aprendi a tocar teclado (se alguém quiser provas, passo até números de telefone ou emails) no meio de uma missa.
Nas minhas últimas "apresentações", cheguei a tocar teclado e contra-baxo ao mesmo tempo.

E é isso aí.

PS: Pena que o tempo passa... As pessoas passam... E hoje, estou sem banda pro problemas com o padre da igreja. Nem as missas tenho ido mais... Mas nada de chorar aqui. Mas que rolou uma lágrima aqui, rolou...

Legal sua história brother, interessante, olha só ao menos continue estudando, se vc tem esse dom cara! corra atrás, vá para uma outra banda, a vida continua, não é porque saimos de uma banda que nós vamos ficar parados, e opinião, velho opinião é diversa! esse padre aí deve ser algum sacana! já tive problemas com padres também, e olha que não foi só um hehe! abraço!

^^^^
Não vou parar não...
Pra vc ter idéia, comprei até equipamento novo depois disso..
Valeu.

Abraço.

massa brother, equipamento é o que há... só vou parar quando ocomprar o meu rickenbecker hehe! um clássico dos sonhos, igual uma ferrari dos instrumentos! aí vou parar de comprar bagulhada pra mim! vou estudar mais quando eu terminar essa evolução vou deixar de ser um baixista meia-boca!

Meu primeiro contato com baixo foi através de um aluno de violão... ele comprou um Golden zeradinho (no plastico!!! hehe era a capa que ele vinha)
e deixou lá em casa pra eu aprender e ensinar pra ele depois...

tenho mó complexo, pois logo depois disso eu passei pra Marinha e tive de viajar e nunca ensinei o baixo pra ele... tempos depois ele levou o baixo pra casa... foi difícil a separação... hehe acabou q lá eu tive contato com outro contrabaixo... mas somente porque o guitarrista que entrou era muito muito muito melhor do que esse ser que vos fala... aí pra num ficar de fora da banda, fui pro baixo... muito contrariado... hehe é... eu sou da turma dos "guitarristas frustrados"...

tempos depois consegui comprar meu Jennifer Magnus... e desde então nunca mais parei...

^o f*** é que ser um guitarrista frustrado dá nisso, mas a verdade é que o instrumento é quem escolhe a gente não a gente que o escolhe, aconteceu mais ou menos isso comigo brother, pode ter certeza!
eu também passei por outros instrumentos até chegar no contra-baixo hehe... é até bom vc aprender outros instrumentos, vc cria uma visão maior de harmonia isso ajuda muito no mundo musical! abraço!

É... cresci querendo ser guitarrista igual meu primo... mas naquela época o baixo não era um instrumento de muito "destaque"... pelo menos não se notava isso... a guitarra ganhava um certo prestígio... você via nos filmes, nos shows... Guns N Roses, por exemplo... todo mundo queria ser igual o Slash...

Na época do meu primo todo mundo queria tocar igual ao Pepeu Gomes... Tocar aquele solo indo de Sultans of Swing... do Dire Straits...

As músicas falavam do "som da guitarra"... e sobre os guitarristas era sempre passada a imagem dos caras "pegadores"... que tinham o maior número de namoradinhas... essas coisas todas...

então "virar" contrabaixista numa banda, era quase como uma ofensa... uma humilhação... um reconhecimento público de que você não era um bom guitarrista... hehehe

Mas graças ao bom Deus esse cenário mudou muito... pelo menos o meu entendimento sobre instrumentos e seus devidos valores e lugares no cenário musical já mudaram bastante...

Ah cara, isso acontece muito, a galera GRUNGE, 90's, hard rock, guns'n roses, ah bixo isso é cruel, o povo só visava as guitarras da vida! isso é complicado amigo, mas os tempos agora são outros, aprenderam a respeitar a importância desse instrumento, que na minha opinião é uma "cozinha" por assim dizer, pois sem o contra-baixo, a música em uma banda fica vulnerável, e vazia, fica sem rítmo, embora o baterista seja muito bom, vendo o que o baixo representa, já me mostra o instrumento está valorizado, e tem os seus seguidores hehe!

|Comecei a tocar vendo um amigo meu fazendo um solo daquela musica do Ases Indomáveis no baixo jeniffer da igreja, porque a guitarra estava sem as cordas kkk!Gostei do som do instrumento desde a primeira vez que ouvi, comecei a estudar e já se vão 13 anos nesta luta.

Aqui a musica:

<iframe title="YouTube video player" width="480" height="390" src="https://www.youtube.com/embed/VptMgYs9oBE" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

Apesar de, graças ao bom gosto dos meus pais, ter crescido ouvindo boa música (de Nelson Gonçalves a Dire Straits, de Engenheiros do Hawaii a Alpha Blondy), só fui me interessar pelo contrabaixo por causa um jogo de videogame.

Em Final Fantasy VIII, RPG do Playstation 1, tem uma parte no jogo em que os personagens vão montar uma banda pra fazer um concerto e a gente escolhe o instrumento que cada um vai tocar. Quando eu selecionei o baixo e veio aquele som grave maravilhoso, foi paixão logo de cara! A partir dali eu decidi que um dia eu aprender a tocar esse instrumento, mas ficou só nisso. Nessa época eu devia ter uns 13 anos.

A motivação final veio quando, com 15 pra 16 anos, eu conheci o Heavy Metal através do Metallica e seu álbum/obra-prima Master of Puppets. Cliff Burton foi minha primeira e maior inspiração, e agora eu realmente tinha decidido começar a tocar. Nessa época meu irmão (1 ano mais novo que eu) já estudava violão, instrumento dado a ele pela nossa avó materna. Vendo minha empolgação em querer também aprender a tocar, ela me prometeu um baixo de presente.

Infelizmente, ela veio a falecer antes de cumprir sua promessa, e minha tia foi quem acabou por fazer a vontade dela meses depois da sua morte. Com quase 17 anos ganhei meu primeiro baixo, um Aria Pro II destro com as cordas invertidas para um jovem canhoto.

Desde então continuo a tocar baixo, e sempre que eu me desanimo com a música, com a minha técnica ou algo do tipo, eu lembro da minha avó e do incentivo que ela sempre deu a mim e ao meu irmão, e com isso vou seguindo em frente!

É issaê... seguir SEMPRE em frente!!! Sem desanimar... a estrada é longa mas devagar se chega lá!!!

No meu caso o culpado é o meu irmão... Apareceu com um baixo em casa, e desgraçou minha vida pra sempre!!!!!

Lá pra 96/97 eu era um moleque viciado em Metallica, e tinha aquela sede de ser baixista após ver os vídeos sobre Cliff Burton. Isso foi meio que deixado de lado, mas sempre que via um instrumento usado numa loja de discos batia aquela vontade, mas ter 340 pra pagar em um Precision tabajara usado não era pra um cara que no máximo conseguia comprar um ou outro cd. Anos depois, na faculdade, conheci alguns baixistas, e aí tive contato maior e sofri minha primeira GAS. hahahahaha
Juntei grana durante todo o ano de 2003 e fazia minhas aulas num violão velho com 4 cordas de aço simulando um baixo, e fiz essa gambiarra numa guitarra Jennifer com cavaletes de régua de madeira que eu improvisei pra ficar com 4 cordas como num baixo. Daí em 2004 comprei um Condor 5 cordas e de lá pra cá venho me tornando um Baixista. hehehehe

Sá Reston escreveu:No meu caso o culpado é o meu irmão... Apareceu com um baixo em casa, e desgraçou minha vida pra sempre!!!!!

OLHA SÓ QUASE RACHEI DE RIR, IRMÃOS SÃO SEMPRE ASSIM F***** NO CASO DOS MEUS, NENHUM SE INTERESSOU POR MÚSICA FICOU EU O PIRADO HEHE! QUERIA QUE AO MENOS UM DOS MEUS QUISESSE TOCAR, O OUTRO TOCAVA TECLADO, MASS.... SABE COMO É NÉ BROTHER, ELE NÃO QUIS MAIS NEM SABER! E O MAIS NOVINHO DE TODOS, GOSTA DE RAP E HIP HOP, ALI É SÓ MATANDO MESMO NO MÁXIMO QUE ELE VAI FAZER É DAR UM PLAY NO CD! ABRAÇO!

Bem, minha História na música começou por causa da Revista Placar (sim vc leu Placar) mais ou menos em 1995, quando eles lançaram uma edição dos hinos dos clubes, tocados por diferentes músicos. Eu sou flamenguista e o hino do flamengo era tocado pelo Hebert Viana, dos paralamas, e na nota sobre a música falava que ele se inspirou no Jimi Hendrix para fazer a versão do Hino.

Eu muito curioso, pensei, quem é este tal de Jimi Hendrix? Tenho que conhecer, pois o som do hino ficou animal. Fui numa loja de CD, cheguei para o vendedor e disse – me veja o CD mais barato do Jimi Hendrix! – Ele me deu um CD que era uma coletânia da Som livre. Bem levei pra casa coloquei no aparelho e quando começou Voodoo Child.... eu pirei.... pensei, preciso tocar guitarra, preciso tocar que nem este cara!

Nas conversas com os amigos eu comentei minha descoberta e como o Jimi Hendrix tocava, comprei revistas sobre o cara, mais CDs etc. Com isso fui gerando interesse de outros amigos pelo som da Guitarra. Como na época não tinha noção de preço nem nada, em um revista de áudio profissional tinha uma nota dizendo que a Fernandes tinha lançando novas guitarras e tal, o preço era algo de 700 reais (em 1995 dólar 1 pra 1), queria a guitarra mas sabia que não ia rolar tão cedo.

Nesse meio tempo alguns amigos do colégio, compraram guitarras, vizinhos compraram guitarras e minha banda montada no colégio, tinha uns 3 guitarristas, contando comigo que não tinha guitarra, sendo que os que tinham não sabiam tocar nenhuma nota. Fiquei frustrado com a idéia de ter 3 guitarristas e não ter o instrumento.

Resolvi que ia tocar teclado. Meu pai disse que tinha uma excursão para o Paraguai e ele perguntou se eu queria ir. Topei e fomos pra lá. Comprei um teclado Casio. Fiquei feliz da vida, na volta comprei aquelas revistas que você colava adesivo nas teclas e aprendia a tocar, mamonas assassinas era o que eu queria tocar! Meu tio que toca teclado apareceu na minha casa, eu feliz para mostrar meu teclado para ele, quando ele viu falou – é 4 oitavas – perguntei o que era isso, ele respondeu – tem menos teclas que o meu – Fiquei Puto, eu queria ter um instrumento completo para poder tocar com a banda... perdi a vontade do instrumento e vendi para minha vizinha por 60 reais. Peguei o dinheiro e guardei, falei que ia juntar para decidir o que eu iria tocar. Naquela época já estava determinado que ia tocar alguma coisa!

Um belo dia no começo do ano de 1996, conversando com a “banda que nunca ensaiava e ninguém tocava nada”, falei que faltava alguma coisa nela, faltava a tal guitarra de 4 cordas que eu via o carinha do Mamonas Assassinas tocando (eu tinha 13 anos na época e não tinha internet em casa). Procurando saber um pouco mais sobre o instrumento descobri o contrabaixo, peguei minhas economias (uns 250 reais na época) fui na Drumshop em Curitiba, cheguei lá e fiz que nem a cena da descoberta do Jimi Hendrix, cheguei pro vendedor e disse- quero o instrumento mais barato e usado que você tiver. (graças a deus ele não tinha nenhum tonante a venda!) Ele disse que não tinha nenhum baixo usado, mas tinha um baixo novo em promoção, era um Samick PB vermelho metálico com escudo preto por 250 reais!... bem me apaixonei. Voltei no final de semana e levei o baixo. Fiquei uns 6 meses olhando para ele e fazendo barulhos estranhos com ele ligado no som da sala (meu pai fez uma gambiarra que eu conseguia ligar no auxiliar). Comecei a fazer aula, a Banda que nunca ensaiava, já tinha todos os instrumentos necessários (bateria, baixo, guitarra e vocal) os membros que sabiam tocar um pouco e então começamos tocando muito mal uns Black Sabbath, Iron Maiden, Metallica.

Hoje após 15 anos do meu primeiro baixo eu toco porque adoro o instrumento, tenho guitarra e violão, mas baixo o meu primeiro instrumento e é com ele que eu gosto de tocar.

Foi Graças ao Steve Harris. O resto foi consequência.

Conheci o baixo, quando o meu primo comprou um. Tive meu primeiro contato com a musica (instrumento) com o Baixo. Logo após me falaram que o baixo era coisa de escroto (meu pai que falou) e me deram um Violão...... dai pra frente as coisas foram indo e agora estou de volta pra Baixaria. Isso aconteceu quando eu tinha uns 12 ou 13 anos......

Fui no Playcenter com uns 5 anos ver uma atração que eram uns ursos robotizados tocando, não me lembro o nome, foi a primeira vez que percebi o contra baixo, não sbia o que era mas fiquei com aquele som na cabeça, com uns 9 anos ouvi um play de solo de harpa e bass que o som do baixo era parecido, comecei a me informar, aí descobri o que era contra baixo, aos 14 anos aprendia a tocar sax, acho legal, mas deixei de lado, pois graves sempre me interessaram, e ca estou, minha grande esperança é aprender a tocar direito antes de ir para um asilo(azilo é com z ou s ? kkkkk)...

No meu caso, foi por culpa do meu irmão também...
foi o seguinte:

tava chegando o meu niver (1 de abril) que é pertin do niver do meu irmaum (31 de março), aí agnt tava kerendo pedi um pc novo pra gnt.... só q ele resolveu pedir guitarra, e eu também keria, pois eu sabia que teria que escolher alguma coisa do tipo, mas n gostava do baixo, ateh que ele lançou o seguinte comentario:
"aposto que você vai querer guitarra igual eu, só para me imitar"

eu fikei puto, ai eu pedi um baixo (achando que n iria para frente e q baixo era dispensável)
aí eu ganhei o tal baixo e comecei a fazer aula, aí eu simplismente me apaixonei pelo instrumento e vi que a minha mentalidade estava totalmente errada sobre o baixo!


hoje, eu admito, somente para mim mesmo, que eu só toca baixo por causa do meu irmão, mas não digo para ninguem - hehe - , tento parecer que foi uma escolha sábia, e que foi somente minha

PS: isso tudo em 2010, e no dia 6/4/2011 (dia da minha primeira aula de baixo), que já está chegando, eu comemoro exatos 1 ano de contrabaixo, apesar de muitas pessoas falarem que eu toco bem demais para ter somente só 1 ano de baixo


atualmente, eu to com uma banda que está somente começando, mas ja temos uma boa aceitação pela galera, e está realmente muito bom o som q a gnt ta tirando, to na banda desde inicio de fevereiro...


valeu ai pela oportunidade de conta minha história no contrabaixo! o único problema é que eu toco a pouco tempo e acredito que muitas coisas ainda vão acontecer!

abçs

Tinha uns 12 anos na igrejaonde congrego tinha musico para tudo, violão, baixo, batera, gaita, teclado, cavaco e até gaite, porém somente no domingo e festas nos cultos de meio de samana que eram terça e quinta feira tah tudo lá, os instrumentos e nehum musico tudo largado.

Foi quando pensei vou tocar por necessidade da igreja, comecei tocando bateria no teclado pois não tinhamos bateria manual e fiquei durante uns 4 anos tocando esse bendito teclado Yamaha PSR950. Continuou a mesma situação nos cultos de semana, não tinha ninguém ai. Comecei a abusar a bateria do teclado e numa bela terça-feira cheguei na igreja para tocar o teclado e fiquei olhando para o baixo da igreja adivinhem que baixo era: quem pensou que era um tonante, errou!!! era um Jennifer o bicho era muito pesado redburst quatro cordas estilo Jazz Bass peguei no cara e perguntei do unico guitarrista que não abandonava a obra de Deus - merecedor de todas as bençãos- como eh que toca essa coisa esse me falou o seguinte quando eu fizer essa nota na guitarra você faz essa no baixo, tipo assim: quando era pestana na terceira casa era sol no baixo e assim fui tocando, gostei da sonoridade e da tocabilidade. Em 2007 comprei meu primeiro baixo(Giannini), em 2008 o segundo (Eagle), uma B2 ZOOM e um CHORUS GROOVIN, em 2010 comprei um cubo NCA, uma guitarra Menphis Les Paul, um pedal de volume ONERR, montei meu pedalboard (caseiro), comprei o terceiro baixo (CONDOR BX12) e a ultima aquisição foi um BDI21 (ficou o bicho o sonzim dos baixos), não consego laragar mais a vida de baixista que é muito gratificante pois como a arma de engenharia no exercito você ver a diferença que ele faz no terreno sem ele não musicalidade nenhuma e assim vou seguindo tocando e tentando aprender mais ainda Deus me deu graça e entendimento para aprender e vou continuar tocando até Deus achar que é o tempo de parar. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.

Sem falar que já tenho parte da herança do meu filho que aliás é lindo....

Obs.: Encontre uma necessidade e supra a mesma...

abçs

apaixonei pelo baixo uma vez que uma banda de igreja foi tocar na escola onde eu estudava. achei diferente demais aquela "guitarra de corda grossa" e fiquei olhando o cara tocar. descobri o nome do instrumento e comentei com meu pai, só por comentar mesmo, achando que nao ia dar em nada. dia seguinte ele ja me matriculou na escola de musica.
mas sabe como é, pagodeiro aprendendo com professor roqueiro, nao durei muito, aprendi só o basico mesmo e casquei fora, comecei a aprender na pratica, tocando em banda.

detalhe: apesar de ter conhecido o instrumento atraves de banda de igreja, eu nunca toquei em igreja. alias, ja toquei algumas vezes em festa de igreja, mas nunca em banda gospel.

Gostaria de contar minha história...
Eu sou um simples admirador do graves.
10 anos atrás fiz um rolo, troquei meu video cassete por um Gianinni com braço empenado, parecia um berimbau... Na época não conseguia tirar som nenhum do instrumento, até que um cara que eu mau conhecia pediu emprestado pq o baixo de havia quebrado e ele precisava ensaiar.... emprestei com uma condição: "Quero ver o ensaio toda semana"
Hahaha...
Foi quando eu vi ele instrumento ligado de verdade, vi aquele cara que eu mau conhecia fazendo miséria com aquele "Berimbau"
Parece que abriram o dicionário com a palavra GROOVE...
Fiquei 8 anos longe do mundo da música, das discuções e aparelhagem, longe de músicos....
Mas há dois dias eu comprei o Baixo mais simples e o ampli mais simples da loja... minha sensação é de ter acordado de um COMA.
Nunca fui bom e para ser sincero... acho pouco provavel um dia ser rasoavel... mas a Felicidade de ter meu instrumento ali, pronto para ligar e ter muita vontade de tocar não tem nada melhor.
Faz dois dias que penso só em uma coisa... música. Notas. Escalas.
Faz dois dias que só leio sobre contra baixo
Faz dois dias que estou na internet buscando tablaturas para decorar
Faz dois dias que estou tocando a mesma música até ficar quase igual...
eu, meu pc, meu mini ampli, meu baixo... sem platéia, sem julgamento...
Estou com fome, e agora tenho a faca e o queijo, ninguém me segura mais... vou até onde eu acreditar!
Meus dedos estão doendo, meu antebraço está dolorido e eu nunca me senti tão FELIZ =D

Vou contar como comecei :
Um amigo da escola falou vamo monta uma banda e tocar guns n' roses vcs topam?Mas eu sou o vocalista!

Eu e meu melhor amigo respondemos claro!
Ai chamamos um quarto integrante que seria o batera se tornando um grande amigo.
Então nós três sem o vocalista ; fomos em frente uma loja que vendia móveis e instrumentos musicais, onde tudo foi decidido em segundos pelo meu amigo, ele disse :
Você vai tocar contrabaixo eu guitara solo e Cleber vc vai tocar bateria!
Um ano depois consegui juntar grana e comprei meu 1º baixo um Gianinni precision que vendi uns anos depois e comprei outro igual

Eu precisava tocar alguma coisa p/fazer uma moral com as minas... escolhi o baixo pq 4 cordas era mais fácil dq 6 neh... além disso só toca uma nota de cada vez...

kkk

ELISEUMOHR escreveu: comprei meu 1º baixo um Gianinni precision que vendi uns anos depois e comprei outro igual

Vlad escreveu:Eu precisava tocar alguma coisa p/fazer uma moral com as minas... escolhi o baixo pq 4 cordas era mais fácil dq 6 neh... além disso só toca uma nota de cada vez...

Bom, eu comecei a gostar de contrabaixo depois de já ter um. Na verdade, eu ganhei meu primeiro baixo em 99 (um Tonante Finder ), mas queria mesmo era tocar guitarra. O baixo ficou largado de lado. No ano seguinte, ganhei uma guitarra (uma Eagle strato, só equipamento top). Aí toquei guitarra uns três anos. Um dia, uns amigos que estavam montando uma banda dessas de anos 80 perguntaram se eu não quebraria o galho tocando baixo em alguns shows. Comecei a tirar as músicas e acabei me encantando pelos graves. Aí sim, comecei a estudar mais, comprei um baixo um pouco melhor que o Tonante e tô aí até hoje, precisando aprender muito mais coisa.

Minha estória é Jurássica....
Depois que comprei 1 compacto (Vinil)"EP" da musica Coming up, de Sir Paul McCartney. https://www.youtube.com/watch?v=cDBkySeyiDo
Onde os graves aparecem de verdade.
Qdo ainda era bem muleque, juntava dinheiro das mesadas pois ninguem da familia queria se responsabilizar por criar 1 musico " Doidão"... (Era o estigma do musico da época)
Após muito esforço, em 1980, comprei 1 violão nas Casas Sendas (Supermercado que hj praticamente não existe mais)
Continuava frustrado,pois 1 baixo naquela época custava 1 fortuna. Afrouxava as cordas da viola, comprei aquele captador " Sound" p/ ligar numa caixa amplificada " Yang" que nem existe mais.
Perceberam que não tinha mais volta.. se sensibilizaram e finalmente, ganhei 1 Baixo" FINCH " Rickenbacker."
Assim começou ai minha estória...

Rapaz... esse captador Sound eu tive uns 2 dele... pra usar no meu violão tonante... era o que havia de "tecnologia" na época...

Isso mesmo! vc podia comprar nas cores branco, preto, e cinza!
era o captador, ( Na época era chamado de " cristal" ) ligado diretamente na caixa de som!

pode crer, essa foi viagem no tempo mesmo viu, bela história essa sua, que bom que eles se sensibilizaram com você, e esse cristal aí é antológico, tive um também mas não desse tempo, não era também pra um violão tonante, era pra um kashima, foi o meu primeiro violão kkkkkkkkkkkkkkkk

Henrique, perceba como vc tinha de se contentar com a precariedade :
Nesta época, era proibida a importação.
Existia somente as marcas nacionais.
Só quem tinha qq coisa importada eram os ricos mesmo.
Qualquer diferencial era tido como 1 façanha meu camarada!

E eu nem sabia que a importação era proibida... na minha cabeça, o que vendia eram aqueles instrumentos mesmo e nada mais... eu não tinha noção de marcas... queria apenas um instrumento para tocar... lembro-me muito da Gianinni, Palmer, Tonante, Golden, Jennifer e logo depois do Di Giorgio... Essas eram a minha referências na época...

Pedais eu só conhecia o da marca CHORUS... o engraçado era comprar um pedal chorus da Chorus... rsrs tenho 2 deles... um overdrive e um chorus...

Cabos não tinham marca... mas a onda eram aqueles cabos enrolados estilo fio de telefone...

Os cases eram de madeira...

Pedestais eram de metal cromado...

Cordas só canarinho... E depois com o baixo, a GHS...

Wellington:
Na época do presidente Figueiredo, as importações eram proibidas mesmo.
Eu ainda peguei o final da ditadura e aquele patriotismo fake .
Existiam umas lojinhas na época, chamadas de "importadoras" que tinham permissão p/ vender perfumes, brinquedos e outras tranqueiras importadas pelos olhos da cara.
O que hoje é de fabricação asiatica, nem pensar!
Somente Japoneses produziam. (Eu tenho 1 Squier de 1984 e é Japa!) Lembro quando comprei o HardCase do meu FINCH Rickenbacker, forrado com aquele forro de pelúcia, geralmente numa cor berrante, que era usada em ursinhos... No dia que comprei o Hardcase p/ meu Squier, ja era retangular com 1 acabamento melhorado, ( já começavam poder usar material importado) e , geralmente perguntavam se eu tocava teclado... por nunca trem visto 1 destes
Hoje é bem mais facil, ter acesso a informação, tecnologia e mão de obra mais qualificada. Ufa! Abraços ´!

Pois é... hoje temos muito mais acesso à informação, formação e equipamentos... mas tenho visto que essa geração é um tanto quanto preguiçosa e acomodada... querem tudo mastigadinho e se puder aprender por osmose é melhor... tipo dormir num dia e já acordar tocando no dia seguinte...

Wellrod....
Desta forma vamos abrir 1 polêmica, hahahahahaha

é mesmo galera, kkkkkkk, mas boto fé que era f*** mesmo, naquele tempo tudo era bem mais difícil, infelizmente essa geração da qual eu faço parte de certa forma tem muito acesso a informação, mas não quer dizer que todos sejam assim. eu quando era mais jovem e não tinha acesso a internet e essas coisas, tinha que bater cabeça pegando as músicas de ouvido no meu violão, aff era uma droga, tinha que repetir umas 10 vezes pra pegar um rifezinho que fica lá na pqp.
Agora, hoje, temos o guitar pró, e programas a fins, que ajudam bastante mas eu sou mais o meu ouvidão mesmo, rsrsrs, confio mais nele, por exemplo, eu vejo mais expressão quando eu pego a música no ouvido mesmo, não gosto de usar programas do naipe, embora às vezes seja útil pra tirar uma dúvida enfim. mas vc tem razão em falar disso. abraço.

Muito massa essas histórias.Ser apaixonado por um instrumento é algo incrível.Eu toco baixo desde de 2000 (o mundo não acabou!).
Ao contrário de muitos aí, foi justamente com incentivo de um padre que eu comecei a tocar. Mas eu sei que ele foi uma exceção... Eu tinha 13 anos e tocava pandeirola (sim, pandeirola!) Só pra voces saberem tinha um conjunto musical na igreja com dez pessoas: uma mulher que cantava,um garoto e uma garota que tocavam violão, e sete moleques que tocavam,cada um,um instrumento de percussão.Já pensou,parecia atividade de creche...rsrsrsr. Mas foi aí que eu comecei.
Até então eu não fazia idéia de que existia uma instrumento chamado Contra-baixo. Foi então que este padre teve a idéia de melhorar a situação do conjunto. Comprou uma bateria,um teclado,um violao profissional e um baixo.Eu já tava aprendendo violão, aí o cara que ia pro teclado disse:
O Bruno vai tocar baixo! E eu fui. O pior é que teve briga com o cara que já tocava violão, mas como alguém disse aqui: O instrumento é que escolhe o músico. E eu fui pro baixo mesmo. Só soube o que era um baixo depois que vi um. Me lembro que eu nao sabia nem que era instrumento de corda...
Mas hoje sou completamente apaixonado por ele.

Amém, irmão!

Bom Galera...
Quando eu tinha 18 anos (tenho 22 agora) Trabalhava com um cara,ele me ofereceu um baixo disse que estava endividado e venderia barato nem me interessei pois não sabia tocar ,tocava bateria em uma igreja.Um dia em um ensaio o guitarrista levou um baixo um tonante como tinha uns cinco batera eu ensaiei no baixo ,comprei o baixo do meu camarada um golden Br 90 vermelho que vendi dois anos depois(infelizmente)e apredi segurar a base.
Fiquei um tempão tocando tipo um Zé tônica,sem insentivo de ninguem
quando casei vendi meu baixo pra levantar uma verba,mais quando pegava um violão que tenho aqui até hj,sempre fazia ele de contra baixo ano passado ganhei um golden bl 999(zuadinho)reformei num luthier amigo meu que fez um bom serviço e estou me esforçando...Preciso dizer que não sou um grande baixistas como vocês mas melhorei um bocado.
Acabei de baixar uma apostila no forum e vo arrebentar ela.
E garanto que ainda vou tocar muito.
Abraço a todos amigos...

cada um com sua historia , uhauahuaha massa todas ai em cima

ja a imnha não tem muito misterio ñ , tirava uma onda no violão, principalmete na escola aonde eu estudava , era um tal de pop rock o dia todo uahuaha ( Legião , Paralamas , engenheiros, Titãs entre outros ), só que eu não tinha um violão sempre usava o dos carinhas que levavam , com o passa do tempo pedi a meu bom e velho pai um violão de presente , meu coroa vai e compra um contra baixo p/ mim uahuahuaha um Gianinni GBX-2 Sonicx que por sinal na minha opnião tinha um excelente som




, logo no inicio não gostei muito da ideia não , mais decidi encara , no comecinho do ano passado tava tomando umas aulas com um colega e um certo dia qnd estava indo p/ a aula , fui assaltado ( incrivel como o kr teve a cara de pau mim rouba em plem na luz do dia ) , ai decidi volta de vez p/ as 6 cordas , juntei um R$ , e sai pra compra um violão rodei rodei acabei trazendo pra casa outro contra baixo um Bensor , digamos que para meus conhecimentos ta na medida certa , finalizando , tou ai aprendendo e errando a cada dia que passa , o importante e não desistir